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Puta viagem! O paradoxo de Fermi não diz nada sobre multiversos e a hipotese de existencia de multiversos vem sendo cada vez mais desacreditada.
Pesquise, se duvida disso.
E se nao bastasse um deus criador do universos, voce invoca um que cria multiversos (!)
Não adianta eu falar que quando o Espírito Galileu fala em tous les univers qui déroulent leurs magnificences devant l'éternité, ele tá falando nas atuais Galáxias (Kant = Inseluniversen)
Eu já desisti.
E os Universos ("mundos") onde se dão as reencarnações no modelo do Ωριγενης são sequênciais, não multiversos.
Sobre universos-ilha, Hubble bateu o martelo ha mais de um século, ainda 1920, a resolver o imbroglio do grande debate entre Shapley e Curtis naquele mesmo ano...
Obviamente nao teria como Galileu ou Kant saberem disso e para eles, galaxias eram nebulosas em espiral, dentro da via lactea, e esta, por sua vez, era o universo todo.
O Jungf precisa atualizar-se.
Correto, Sr. Gorducho. Ao transpor os umbrais da vida física, sendo um Ateu minimamente inteligente haverá de deduzir sobre Aquele que legisla para além da Vida e da Morte. Encontrará paisagens de inspiradora beleza, mas também testemunhará os horrores do Hades.
Se, do outro lado, eu encontrar o que descreve alguma religião, concluirei que há vida depois da morte, mais nada.
No máximo, constatarei que uma entidade superpoderosa criou aquilo que podemos ver.
E continuarei questionando a existência de um deus (seja lá qual for a definição de deus).
Acho que vc já disse algo parecido antes: mesmo se um Deus lhe aparecesse dizendo ser Deus, isto não provaria que ele realmente o fosse.
Eu lhe pergunto, o que seria necessário para que vc concluísse pela existência de Deus?
Não sei.
Tudo o que uma entidade superpoderosa precisa é do poder de nos convencer, mais nada. Não precisa realmente ser um deus.
Obviamente nao teria como Galileu ou Kant saberem disso e para eles, galaxias eram nebulosas em espiral, dentro da via lactea, e esta, por sua vez, era o universo todo.
Eles já tinham quase certeza.
O Espírito fala [46] que no entanto além desse deserto celeste que envolve nosso universo sideral há as nebulosas que chamais irresolúveis.
E na nota de rodapé (1) que deve ter sido escrita pelo médium Flammarion fala que a aparência das nebulosas “irresolúveis” hoje em dia geralmente se consideram ser pela distância. E que a Via Láctea será 1 se vista de longe, claro.
E mesmo que se considere só nebulosas mesmo como aglomerações de gases ainda não aglomerados em estrelas, ∈ {ESTE UNIVERSO}.
Este texto sobre Deus não foi elaborado com a pretensão de convencer os céticos quanto à sua existência, pois, com meros arrazoados isto seria difícil, mas ainda assim poderá ser proveitoso pois as ideias aqui trazidas se apoiam na clareza de raciocínios comuns; o que é interessante pois não se sustentam apenas pela fé religiosa.
Seu propósito é, principalmente, demonstrar aos que já creem na sua existência, o quanto de imaginação, ingenuidade e misticismo envolve a ideia de um Deus, se nele apenas vemos o objeto de nossa devoção, abstraindo-nos de pensar com lógica e objetividade sobre Ele.
Interessante salientar que sob este aspecto a própria Ciência vai corroborar algumas das assertivas concernentes ao tema.
Entre os que nos leem há muitos companheiros com bom embasamento das ciências exatas, mas há também aqueles cujo interesse está nos fundamentos filosóficos, tão somente. Por essa razão, alguns dos argumentos parecerão por demais elementares, mas havemos de nos lembrar que este não é um tema rigorosamente científico.
Pelo fato de o homem viver sufocado pelas prementes imposições da matéria, o tema será desafiador, mas também gratificante, pois convida nos a mente a considerar a ideia de uma entidade com atributos que somente um Deus, enquanto causa de tudo o que existe, pode reunir em Si, tais como:
- Absoluto Poder (Omnipotência), Suprema Sabedoria (Omniciência), Ubiquidade (Omnipresença).
.
Naturalmente não estaremos falando daquele Deus dos altares, incensos e rituais, mas aquele que é a causa primeira de tudo o que existe, desde a eternidade dos tempos.
“Este é o Deus para o qual toda tentativa de adjetivação revela-se vaga e insuficiente diante da grandeza de Seus atributos. É essa imensidão que nos arrebata o pensamento e nos conduz a uma reflexão intensa e profunda — tanto que sua obra, sob certos aspectos, adquire os contornos de uma ficção encantadora, ainda que, conforme veremos adiante, é absolutamente real.”
Desconhece-se qualquer crença religiosa ou filosófica capaz de exprimir a dimensão formidável de seus atos e propósitos, e não se tem, aqui, a pretensão de fazê-lo de forma definitiva, mas, com humilde prudência, lidando com o elementar e o admissível, pontualmente reajustar nossa concepção sobre sua existência.
No Universo, e então as Galáxias, estruturas gigantescas em permanente e sincronizado movimento, distanciam-se umas das outras com energia e precisão através da amplidão infinita do Cosmo, como se estivessem, eternamente se afastando de sua origem.
Este, que é um fato científico, nos leva a considerar a presença da energia escura, que repele os campos de atração gravitacional neste complexo sistema.
A pergunta é: donde se origina tão providencial energia, que, caso não existisse, impossível seria evitar o colapso espetacular do sistema?
Curiosamente, as Galáxias, pelo fato de estarem continuamente se afastando umas das outras, induz à conclusão de que em alguns milhões de anos estarão isoladas na infinita vastidão do Cosmo, como se fossem pequenos universos, ou seja, universos em escala menor.
Outro importante ponto a ser considerado é que este Deus, soberano senhor do tempo e do espaço, tal como um incansável operário, não se limitou a um isolado gesto na criação, fazendo do apoteótico Big bang seu gran finale.
Pelo contrário, a criação é um processo que não teve um início como também não terá um fim.
Explica-se este enigmático conceito utilizando uma simples figura da Geometria: a Reta no espaço Euclidiano.
Não vamos nos preocupar com a aparente complexidade, é algo simples embora com nome pomposo.
Uma reta tem infinitos pontos, portanto não tem um ponto inicial e nem um ponto final, significando que, para qualquer direção sob nossa observação haverá sempre infinitos pontos.
Se isto se define em relação ao Espaço, ocorre o mesmo em relação ao Tempo.
Assim é também a eternidade, e na Criação Divina não existe um ponto inicial e nem um ponto final.
Por esta razão o gesto criador não pode ter ocorrido numa específica faixa do tempo, pois, se assim fosse teria transcorrido uma eternidade antes deste evento, e de igual modo, uma eternidade ociosa após este fato. Lógico concluir que a criação é eterna e permanente.
Obs: É oportuno lembrar que a criação, aqui mencionada, não é um termo correto, e a isto voltaremos mais adiante.
Inobstante, não significa que cada elemento na dinâmica cósmica, não tenha tido seu princípio. Também isso, carece uma explicação.
Vamos tomar como exemplo, no nosso Universo, as estrelas; elas sempre existiram e existirão disseminadas pelas Galáxias, mas cada uma delas, desde o icônico Big Bang, teve seu princípio e também se extinguirá após dado tempo. E outras continuarão a surgir e a desaparecer, eternamente.
No Budismo isso é denominado, Impermanência.
Um Minúsculo Grão de Areia
Voltemos à chave mestra do nosso pensamento sobre Deus; são na verdade, duas expressões, o Tempo Eterno e o Espaço Infinito. São conceitos axiomáticos não carecendo explicação visto serem instintivos e de imediata compreensão.
A Isotropia do Universo é um dos pilares do Princípio Cosmológico, postulando que, em grande escala, o universo é homogêneo e isotrópico. Isso significa que a distribuição da matéria e energia no universo é uniforme e que as propriedades do universo são as mesmas em todas as direções.
Considerando agora o espaço cósmico infinito pergunta-se: essa isotropia se anularia, para produzir um único, teórico Big Bang; ou seja, um único Universo?
Há de se compreender que na infinitude cósmica nosso Universo não passa de um minúsculo grão de areia.
Tudo o que possa existir assume proporções insignificantes ante o infinito cosmo.
Havíamos mencionado a impropriedade do vocábulo Criação como ato divino, e a explicação para isto é absolutamente lógica e advém do filósofo Parmênides que pontificou: “Ex nihilo nihil fit”, ou seja, do nada, nada pode surgir.
É comum nos referirmos a Deus como, O Criador, mas o pensamento de Parmênides está conforme os Espíritos superiores ditaram a Kardec na questão 1 de O Livro dos Espíritos:
"QUE é Deus?".
"Deus é a inteligência suprema, CAUSA PRIMÁRIA de todas as coisas"
Não se pergunta, QUEM, mas QUE. A resposta não diz que é o Criador, mas a CAUSA primária de todas as coisas. Parmênides estava profundamente inspirado.
Deus! ó Deus! onde estás que não respondes? - Vozes D'África
- No contexto do ESPIRITISMO
- A matéria prima da Criação
- O Fluido Cósmico.
Conforme ensinam os sábios espíritos, o Fluido Cósmico é o plasma divino, hausto do Criador ou força nervosa do Todo-Sábio.
Nessa substância primordial, ao influxo do próprio Senhor Supremo, operam as Inteligências Divinas a Ele agregadas em processo de comunhão indescritível.
São essas inteligências, os grandes Devas da teologia hindu ou os Arcanjos da interpretação de variados templos religiosos, aos quais cumpre extrair desse hálito espiritual os celeiros da energia – (matéria escura, energia escura?) - com que constroem os sistemas da Imensidade de conformidade com os desígnios do Todo Misericordioso, que faz deles agentes orientadores da Criação Excelsa.
(André Luiz - Evolução Em Dois Mundos-cap.I).
Evolução:
O processo da Vida tem um início e permanece em contínua evolução, desde as formas mais rudimentares até à perfeição atribuída aos seres angélicos.
Mas, a matéria não. Esta apenas se transforma pelas leis da Natureza, vezes sem conta, desde as partículas mais elementares até as estruturas mais complexas. Não existe, para a matéria, uma sequência evolutiva determinada, pois, seja como for, se desgastam e se destroem. Fim da primeira parte
Colega JungF escreveu:Assim é também a eternidade, e na Criação Divina não existe um ponto inicial e nem um ponto final.
Por esta razão o gesto criador não pode ter ocorrido numa específica faixa do tempo, pois, se assim fosse teria transcorrido uma eternidade antes deste evento, e de igual modo, uma eternidade ociosa após este fato. Lógico concluir que a criação é eterna e permanente.
Se existisse de toda a eternidade
Então na S/Teologia o Espírito tá se referindo a ESTE Universo mas, fazendo a analogia c/ℝ como o Colega gosta, não tem nenhum segmento sem ALGUM Universo.
Tampouco tempo foi Criado pois se sim terá t = 0
Essencialmente então o Ωριγενης tinha razão quanto a haverem sucessivos “mundos” (= Universos), certo
E o FCU não foi Feito
e então as Galáxias, estruturas gigantescas em permanente e sincronizado movimento, distanciam-se umas das outras com energia e precisão através da amplidão infinita do Cosmo, como se estivessem, eternamente se afastando de sua origem.
Este, que é um fato científico, nos leva a considerar a presença da energia escura, que repele os campos de atração gravitacional neste complexo sistema.
A pergunta é: donde se origina tão providencial energia,
Quiçá tomando por base o postulado no Kardecismo Brasileiro, mas ao contrario do hausto: sopro.
Fazendo analogia c/o princípio do foguete ou mesmo do chafariz: em não havendo a reação em se mantendo a velocidade relativa ao bocal vai acelerar se não me engano. E aí, galáxias divergem aceleradamente
Assim é também a eternidade, e na Criação Divina não existe um ponto inicial e nem um ponto final.
Por esta razão o gesto criador não pode ter ocorrido numa específica faixa do tempo, pois, se assim fosse teria transcorrido uma eternidade antes deste evento, e de igual modo, uma eternidade ociosa após este fato. Lógico concluir que a criação é eterna e permanente.
Por que não pode? O que impediria?
Ou então, o que obrigaria Deus a criar o tempo todo, eternamente?
Amigos; quem de nós, voltando os olhos ao passado, principalmente quando ainda jovens, não evocamos com os olhos marejados, ações que gostaríamos de não as ter praticado. Mas, agora, se ao menos delas nos esquecêssemos e tentássemos nos perdoar.
Relativo ao assunto, vejamos o texto abaixo trazido por um boníssimo espírito.
"Não seja a recordação angustiosa dos tempos idos obstáculo insuperável à realização de que necessitas presentemente. Todos aqueles a quem feriste não desapareceram para sempre. Prosseguem tão vivos, quanto nós, e poderás, na condição de servo humilde, buscar os credores de outra época, atendendo, em teu próprio benefício, a exigência do resgate necessário. O êxito, entretanto, pede um coração ardente na fé viva e um cérebro desassombrado, pronto a compreender o bem e a praticá-lo. Sem a esperança arrojada e sem espírito de serviço, dificilmente saldarás o débito pesado que te prende a alma a esferas grosseiras e inferiores. A fim de conquistares semelhantes valores, considera a Eternidade e o infinito amor de Deus. Não te encarceres em ponderações de natureza humana, vendo sacrifícios onde apenas palpitam sublimes oportunidades de ventura e redenção"
Por que não pode? O que impediria?
Ou então, o que obrigaria Deus a criar o tempo todo, eternamente?
AG - VI, 14.
Mas aí a #37 fala que o Universo NÃO existiu sempre [s’il était de toute éternité], então...
Não é necessário uma inteligência incomum, mas, um espírito desassombrado para romper as amarras da ortodoxia.
Principalmente se acreditamos no espaço sem limites e num Deus Eterno, que jamais haja permitiu ser visitado pela ociosidade, ou se poupando ao descanso, eternamente a mourejar em favor da perfeição de sua criatura, a existência de inumeráveis Universos, tais como o nosso mesmo, e mais: nos trilhões e trilhões de anos, as reencarnações haverão de ter produzido os mesmos trilhões de Espíritos, tão perfeitos à semelhança do seu criador. E todos ele deles, trabalhando incansavelmente pela perfeição de seus irmãos que ainda se encontram nas jornadas ásperas da evolução.
Evidente que, sem a crença neste Deus, fortalecida pela razão, tais ideias parecerão delírios da fé.
A consciência a respeito dessa verdade envolve a criatura num sentimento de confiança nas humanidades, pois sempre se ajustarão à meta principal traçada desde seu primeiro vagido terrícola até os confins da última existência no corpo material.
Por isso tenho sempre pé-atrás quanto à "Razão" (a qual o Kardec idolatrava ) exercida solta.
Razão sem o jugo de empiria externa INDEPENDENTE ao raciocinador pode levar quase a qq. conclusão.
O Espírito na #37 falou pro Kardec que não existiu sempre; o Colega JungF aparentemente acha — como aliás aparentemente também o Espírito Galileu — que sempre...
Tive um sonho e nele, lorde Ctulhu emerge de aguas profundas, frias e escuras, e me diz (com voz mais grave que a do Antti Boman):
"não há presença divina reconhecível como um deus no universo e os humanos são particularmente insignificantes no esquema maior da existência intergaláctica"
Para quem não conhece: a afirmação de lorde Ctulhu se refere ao Cosmicismo de H.P.Lovecraft
Isso, juntamente com o frio materialismo cientificista, seria o que mais se aproximaria de uma religião para mim.
(com os olhos marejando de emoção)
ph'nglui mglw'nafh Cthulhu R'lyeh wgah'nagl fhtagn (In his house at R'lyeh, dead Cthulhu waits dreaming)
Iä! Iä! Cthulhu fhtagn! (Hail! Hail! Ctulhu dreams!)
Evidente que, sem a crença neste Deus, fortalecida pela razão, tais ideias parecerão delírios da fé.
Pois é. Se a pessoa acreditar em outro deus, sua fé, "fortalecida pela razão", chegará a conclusões diferentes.
De um modo geral, as outras religiões se enquadram nos padrões da fé não raciocinada. O texto sobre Deus que postei menciona este viés, raramente transposto.
Assim é também a eternidade, e na Criação Divina não existe um ponto inicial e nem um ponto final.
Por esta razão o gesto criador não pode ter ocorrido numa específica faixa do tempo, pois, se assim fosse teria transcorrido uma eternidade antes deste evento, e de igual modo, uma eternidade ociosa após este fato. Lógico concluir que a criação é eterna e permanente.
Por que não pode? O que impediria?
Ou então, o que obrigaria Deus a criar o tempo todo, eternamente?
A resposta mais simples estaria na própria essência de Deus.
Na verdade Ele nada criou! Tudo sempre esteve nEle numa permanente dinâmica em que os mundos e coisas surgem e se destroem eternamente. Apenas a VIDA, evolui sempre, sempre.
O Fluido Cósmico, ou seja, na tradução dos espíritos, este Fluido Cósmico é o hálito de Deus, ou, a Força Nervosa do Todo Sábio.
Em fim, este fluido é a matéria prima da criação.
Um Deus concebido como perfeito, justo e amoroso, não passaria uma eternidade ociosamente. Este conceito de um Deus Eterno e um Espaço Infinito, nos induz à imersão nestes atributos extraordinários da divindade.
O grande problema, meu caro Fernando, é que nos falta a disposição para raciocinar juntos buscando uma concordância. Sempre nos colocamos em campos opostos tentando converter o oponente às nossas verdades.
Há um aforismo que diz: "nosso inimigo é apenas aquele que se opõe ao nosso modo de pensar."
Por que não pode? O que impediria?
Ou então, o que obrigaria Deus a criar o tempo todo, eternamente?
AG - VI, 14.
Mas aí a #37 fala que o Universo NÃO existiu sempre [s’il était de toute éternité], então...
Caro colega Gorducho. Na minha edição de A Genese, o texto de VI #37, é o que segue: " As estrelas chamadas «fixas» e que constelam os dois hemisférios do firmamento não se acham de todo isentas de qualquer atração exterior, como geralmente se supõe. Longe disso: elas pertencem todas a uma mesma aglomeração de astros estelares, aglomeração que não é senão a grande nebulosa de que fazemos parte e cujo plano equatorial, projetado no céu, recebeu o nome de Via-Láctea. Todos os sóis que a constituem são solidários; suas
múltiplas influências reagem perpetuamente umas sobre as outras e a gravitação universal
as grupa todas numa mesma família."
Não percebi a afirmativa que vc diz ter sido feita.
Por isso tenho sempre pé-atrás quanto à "Razão" (a qual o Kardec idolatrava ) exercida solta.
Razão sem o jugo de empiria externa INDEPENDENTE ao raciocinador pode levar quase a qq. conclusão.
O Espírito na #37 falou pro Kardec que não existiu sempre; o Colega JungF aparentemente acha — como aliás aparentemente também o Espírito Galileu — que sempre...
Tenha um pouco de paciência e me explique o que está acima... i.e. o que eu acredito, etc.
Por isso tenho sempre pé-atrás quanto à "Razão" (a qual o Kardec idolatrava ) exercida solta.
Razão sem o jugo de empiria externa INDEPENDENTE ao raciocinador pode levar quase a qq. conclusão.
O Espírito na #37 falou pro Kardec que não existiu sempre; o Colega JungF aparentemente acha — como aliás aparentemente também o Espírito Galileu — que sempre...
Em A Genese, VI, 14, resumo do que foi dito: "a entidade que fala sobre a eternidade das coisas, atribui também ao nosso Universo essa eternidade. A Ciência moderna calcula, pela radiação cósmica de fundo, que o nosso Universo tem em torno de 13,8 bilhões de anos. Pela mesma lógica que impele a crer na eternidade das coisas criadas por Deus, havemos de crer que tenha Ele, igualmente, criado Universos por toda eternidade, concluindo que existem infinitos Universos no Infinito Cosmo. Assim, o Nosso Universo não passa de um minúsculo grão de areia ante a infinituda do Espaço Cósmico.
Evidente que, sem a crença neste Deus, fortalecida pela razão, tais ideias parecerão delírios da fé.
Pois é. Se a pessoa acreditar em outro deus, sua fé, "fortalecida pela razão", chegará a conclusões diferentes.
De um modo geral, as outras religiões se enquadram nos padrões da fé não raciocinada. O texto sobre Deus que postei menciona este viés, raramente transposto.
Hmm ... quer dizer que o catolicismo, p. ex., que vem sendo debatido há 2 mil anos, não é uma fé raciocinada?
Assim é também a eternidade, e na Criação Divina não existe um ponto inicial e nem um ponto final.
Por esta razão o gesto criador não pode ter ocorrido numa específica faixa do tempo, pois, se assim fosse teria transcorrido uma eternidade antes deste evento, e de igual modo, uma eternidade ociosa após este fato. Lógico concluir que a criação é eterna e permanente.
Por que não pode? O que impediria?
Ou então, o que obrigaria Deus a criar o tempo todo, eternamente?
A resposta mais simples estaria na própria essência de Deus.
Na verdade Ele nada criou! Tudo sempre esteve nEle numa permanente dinâmica em que os mundos e coisas surgem e se destroem eternamente. Apenas a VIDA, evolui sempre, sempre.
O Fluido Cósmico, ou seja, na tradução dos espíritos, este Fluido Cósmico é o hálito de Deus, ou, a Força Nervosa do Todo Sábio.
Em fim, este fluido é a matéria prima da criação.
Um Deus concebido como perfeito, justo e amoroso, não passaria uma eternidade ociosamente. Este conceito de um Deus Eterno e um Espaço Infinito, nos induz à imersão nestes atributos extraordinários da divindade.
O grande problema, meu caro Fernando, é que nos falta a disposição para raciocinar juntos buscando uma concordância. Sempre nos colocamos em campos opostos tentando converter o oponente às nossas verdades.
Há um aforismo que diz: "nosso inimigo é apenas aquele que se opõe ao nosso modo de pensar."
Eu não tenho opinião sobre se Deus é isto ou aquilo, já que não acredito em sua existência.
O que faço aqui é pedir evidências objetivas sobre aquilo que os religiosos afirmam, mas tudo o que consigo são opiniões baseadas em definições arbitrárias do que seria um deus e o que ele pensaria ou faria.
Talvez haja um deus, sim, mas não vejo como eu poderia afirmar algo a seu respeito. Supondo-se que fosse possível provar sua existência. E isto independe de existirem espíritos e uma vida após a morte.
Na minha edição de A Genese, o texto de VI #37, é o que segue:
LE 37, Colega.
Eu já citei diversas vezes a #37 então achei que por contexto seria claro.
Tenha um pouco de paciência e me explique o que está acima... i.e. o que eu acredito, etc.
Na LE #37 o Espírito fala pro Kardec claramente que o Universo não existiu sempre. Mas aparentemente o Espírito Galileu e claramente o Colega acham que sim: existiu desde sempre.
Na verdade Ele nada criou!
Vou por no original pra não poder haver quaisquer dúvidas sobre tradução, certo Destaques meus.
38. Comment Dieu a-t-il créé l’univers ?
« Pour me servir d’une expression : sa Volonté.
Editado pela última vez por Gorducho em Ter, 15 Julho 2025 - 10:13 am, em um total de 2 vezes.
quer dizer que o catolicismo, p. ex., que vem sendo debatido há 2 mil anos, não é uma fé raciocinada?
Tão raciocinada que se desenvolveu toda sofisticação da Escolástica
Ele parece considerar a variante de DE a qual segue (sim, pois o Sr Gorducho já demonstrou repetidamente que varias de suas afirmações contradizem coisas da própria DE...) é a unica fé raciocinada!
Ignora 7 séculos de escolástica cristã, islâmica, judaica.
Ignora mais de um milênio de filosofia indiana, que é religiosa. Ignora mais de um milênio de filosofia chinesa.
Em termos de "fé raciocinada" a DE está na infância, ainda sequer imprimiu presença mínima na filosofia.
Já disse antes: tenho ampla literatura filosofica em minha estante, variada e de qualidade (escolhida a dedo).
Ocidental, oriental, religiosa, cética, atéia, dogmática... e nada, zero, de filosofia da DE neles.
Como disse, ainda sequer imprimiu presença mínima na filosofia.
Amplie seus horizontes.
Continua a postar textos tipicos de devoto, com haustos e exilarações de um deus das lacunas que explica até matéria e energia escuras...
Sabe o que vai acontecer quando a ciencia bater o martelo nessas questões? (e talvez não demore porque o Euclid e o Vera Rubin estão a pleno vapor)
As lacunas serão transferidas para o proximo mistério "du jour" que a ciencia ainda não explica. Antes as lacunas eram trovões e pragas, hoje matéria escura.
Vai ter que se esforçar magnitudes alem disso para convencer os céticos daqui.
O grande problema, meu caro Fernando, é que nos falta a disposição para raciocinar juntos buscando uma concordância. Sempre nos colocamos em campos opostos tentando converter o oponente às nossas verdades.
Há um aforismo que diz: "nosso inimigo é apenas aquele que se opõe ao nosso modo de pensar."
Por isso tenho sempre pé-atrás quanto à "Razão" (a qual o Kardec idolatrava ) exercida solta.
Razão sem o jugo de empiria externa INDEPENDENTE ao raciocinador pode levar quase a qq. conclusão.
O Espírito na #37 falou pro Kardec que não existiu sempre; o Colega JungF aparentemente acha — como aliás aparentemente também o Espírito Galileu — que sempre...
Meu querido amigo Gorducho; já falamos sobre essa questão da razão, à qual me prendo quando o tema não comporta empirias. Vejo a razão como uma luz, que mesmo para o cego sempre indica um caminho. Assim ela é a faculdade humana de pensar, julgar e agir com base na lógica, e na busca pela verdade.
Seu valor está em orientar nossas escolhas com clareza, afastando-nos do erro e da ignorância, e sua importância reside em ser o alicerce do conhecimento e do progresso humano.
AI- chatGPT -
Por isso tenho sempre pé-atrás quanto à "Razão" (a qual o Kardec idolatrava ) exercida solta.
Razão sem o jugo de empiria externa INDEPENDENTE ao raciocinador pode levar quase a qq. conclusão.
O Espírito na #37 falou pro Kardec que não existiu sempre; o Colega JungF aparentemente acha — como aliás aparentemente também o Espírito Galileu — que sempre...
Meu querido amigo Gorducho; já falamos sobre essa questão da razão, à qual me prendo quando o tema não comporta empirias. Vejo a razão como uma luz, que mesmo para o cego sempre indica um caminho. Assim ela é a faculdade humana de pensar, julgar e agir com base na lógica, e na busca pela verdade.
Seu valor está em orientar nossas escolhas com clareza, afastando-nos do erro e da ignorância, e sua importância reside em ser o alicerce do conhecimento e do progresso humano.
AI- chatGPT -
As conclusões a que chegamos usando a razão só têm valor quando as premissas são válidas.
Inferências perfeitamente lógicas feitas a partir de afirmações falsas ou não comprovadas são falsas ou não confiáveis.
quer dizer que o catolicismo, p. ex., que vem sendo debatido há 2 mil anos, não é uma fé raciocinada?
Tão raciocinada que se desenvolveu toda sofisticação da Escolástica
Concebida na Idade Média, ante a necessidade de incluir a lógica e a razão na teologia;
para os tempos de hoje permanece como um ranho endurecido a coçar impunemente.
As religiões sempre estarão na contra mão da lógica, não por sua natureza, mas por causa da crença obtusa de seus líderes, para os quais a fé cega é "proveitosa".
Por isso tenho sempre pé-atrás quanto à "Razão" (a qual o Kardec idolatrava ) exercida solta.
Razão sem o jugo de empiria externa INDEPENDENTE ao raciocinador pode levar quase a qq. conclusão.
O Espírito na #37 falou pro Kardec que não existiu sempre; o Colega JungF aparentemente acha — como aliás aparentemente também o Espírito Galileu — que sempre...
Meu querido amigo Gorducho; já falamos sobre essa questão da razão, à qual me prendo quando o tema não comporta empirias. Vejo a razão como uma luz, que mesmo para o cego sempre indica um caminho. Assim ela é a faculdade humana de pensar, julgar e agir com base na lógica, e na busca pela verdade.
Seu valor está em orientar nossas escolhas com clareza, afastando-nos do erro e da ignorância, e sua importância reside em ser o alicerce do conhecimento e do progresso humano.
AI- chatGPT -
As conclusões a que chegamos usando a razão só têm valor quando as premissas são válidas.
Inferências perfeitamente lógicas feitas a partir de afirmações falsas ou não comprovadas são falsas ou não confiáveis.
A Razão é a faculdade humana de pensar, julgar e agir com base na lógica, e na busca pela verdade.
"Seu valor está em orientar nossas escolhas com clareza, afastando-nos do erro e da ignorância, e sua importância reside em ser o alicerce do conhecimento e do progresso humano."
Apenas que, você, meu caro, já a submete, desde o início, à condição de julgar se a premissa é falsa ou verdadeira. O valor da razão está em nos mostrar esse caminho, áspero, que se chama verdade.
O grande problema, meu caro Fernando, é que nos falta a disposição para raciocinar juntos buscando uma concordância. Sempre nos colocamos em campos opostos tentando converter o oponente às nossas verdades.
Há um aforismo que diz: "nosso inimigo é apenas aquele que se opõe ao nosso modo de pensar."
A que concordância você espera que cheguemos?
Isto depende da sinceridade e do propósito de nossos argumentos.
FernandoSilva escreveu:Eu não tenho opinião sobre se Deus é isto ou aquilo, já que não acredito em sua existência.
O que faço aqui é pedir evidências objetivas sobre aquilo que os religiosos afirmam, mas tudo o que consigo são opiniões baseadas em definições arbitrárias do que seria um deus e o que ele pensaria ou faria.
Talvez haja um deus, sim, mas não vejo como eu poderia afirmar algo a seu respeito. Supondo-se que fosse possível provar sua existência. E isto independe de existirem espíritos e uma vida após a morte.
Caro Fernando, não entenda o que vou dizer a seguir como uma ameaça dos céus, dirigida aos pecadores.rsrs .
É que, na verdade, são muitos os caminhos para uma forte crença na existência de um Deus, eterno e causa primária de tudo o que existe.
Depois que a criatura humana já desenvolveu algum nível de sensibilidade e inteligência, ao aportar o mundo invisível tudo se torna mais claro e suas impressões se tornam pulsantes em seu espírito e na primeira encarnação após essa experiência torna-se sensível ao tema; até mesmo provocando debates em que sua intuição, fortalecida pela última experiência no invisível, passa a se chamar Razão.
Mas existem os bloqueios advindos da revolta os quais despendem mais tempo. As vítimas, ante o fanatismo religioso (Inquisição, por exemplo), não são suficientemente sensíveis à influência no mundo dos espíritos, devido à essa revolta. Clamam por vingança.
O grande problema, meu caro Fernando, é que nos falta a disposição para raciocinar juntos buscando uma concordância. Sempre nos colocamos em campos opostos tentando converter o oponente às nossas verdades.
Há um aforismo que diz: "nosso inimigo é apenas aquele que se opõe ao nosso modo de pensar."
A que concordância você espera que cheguemos?
Isto depende da sinceridade e do propósito de nossos argumentos.
FernandoSilva escreveu:Eu não tenho opinião sobre se Deus é isto ou aquilo, já que não acredito em sua existência.
O que faço aqui é pedir evidências objetivas sobre aquilo que os religiosos afirmam, mas tudo o que consigo são opiniões baseadas em definições arbitrárias do que seria um deus e o que ele pensaria ou faria.
Talvez haja um deus, sim, mas não vejo como eu poderia afirmar algo a seu respeito. Supondo-se que fosse possível provar sua existência. E isto independe de existirem espíritos e uma vida após a morte.
Caro Fernando, não entenda o que vou dizer a seguir como uma ameaça dos céus, dirigida aos pecadores.rsrs .
É que, na verdade, são muitos os caminhos para uma forte crença na existência de um Deus, eterno e causa primária de tudo o que existe.
Depois que a criatura humana já desenvolveu algum nível de sensibilidade e inteligência, ao aportar o mundo invisível tudo se torna mais claro e suas impressões se tornam pulsantes em seu espírito e na primeira encarnação após essa experiência torna-se sensível ao tema; até mesmo provocando debates em que sua intuição, fortalecida pela última experiência no invisível, passa a se chamar Razão.
Mas existem os bloqueios advindos da revolta os quais despendem mais tempo. As vítimas, ante o fanatismo religioso (Inquisição, por exemplo), não são suficientemente sensíveis à influência no mundo dos espíritos, devido à essa revolta. Clamam por vingança.
As conclusões a que chegamos usando a razão só têm valor quando as premissas são válidas.
Inferências perfeitamente lógicas feitas a partir de afirmações falsas ou não comprovadas são falsas ou não confiáveis.
A Razão é a faculdade humana de pensar, julgar e agir com base na lógica, e na busca pela verdade.
"Seu valor está em orientar nossas escolhas com clareza, afastando-nos do erro e da ignorância, e sua importância reside em ser o alicerce do conhecimento e do progresso humano."
Apenas que, você, meu caro, já a submete, desde o início, à condição de julgar se a premissa é falsa ou verdadeira. O valor da razão está em nos mostrar esse caminho, áspero, que se chama verdade.
FernandoSilva escreveu:Eu não tenho opinião sobre se Deus é isto ou aquilo, já que não acredito em sua existência.
O que faço aqui é pedir evidências objetivas sobre aquilo que os religiosos afirmam, mas tudo o que consigo são opiniões baseadas em definições arbitrárias do que seria um deus e o que ele pensaria ou faria.
Talvez haja um deus, sim, mas não vejo como eu poderia afirmar algo a seu respeito. Supondo-se que fosse possível provar sua existência. E isto independe de existirem espíritos e uma vida após a morte.
Caro Fernando, não entenda o que vou dizer a seguir como uma ameaça dos céus, dirigida aos pecadores.rsrs .
É que, na verdade, são muitos os caminhos para uma forte crença na existência de um Deus, eterno e causa primária de tudo o que existe.
Depois que a criatura humana já desenvolveu algum nível de sensibilidade e inteligência, ao aportar o mundo invisível tudo se torna mais claro e suas impressões se tornam pulsantes em seu espírito e na primeira encarnação após essa experiência torna-se sensível ao tema; até mesmo provocando debates em que sua intuição, fortalecida pela última experiência no invisível, passa a se chamar Razão.
Mas existem os bloqueios advindos da revolta os quais despendem mais tempo. As vítimas, ante o fanatismo religioso (Inquisição, por exemplo), não são suficientemente sensíveis à influência no mundo dos espíritos, devido à essa revolta. Clamam por vingança.
Declaração de fé.
Não para mim, e quanto a vc, declaração de acomodação.
O grande problema, meu caro Fernando, é que nos falta a disposição para raciocinar juntos buscando uma concordância. Sempre nos colocamos em campos opostos tentando converter o oponente às nossas verdades.
Há um aforismo que diz: "nosso inimigo é apenas aquele que se opõe ao nosso modo de pensar."
A que concordância você espera que cheguemos?
Isto depende da sinceridade e do propósito de nossos argumentos.
Continuo sem entender.
Obviamente se ambos buscamos a verdade, os debates alcançarão um ponto comum. Ou seja, se eu apenas afirmar minha crença, não se chegará a lugar algum. Assim também, se vc apenas disser que não acredita, como acaba de fazer, afirmando que, no meu caso, é apenas questão de fé, nada mais haverá a ser discutido. Por isso, é inútil discutir religiões. Mas, aqui estamos falando de algo que comporta experimentação ou, no mínimo, observação atenta e imparcial da nossa realidade. A vida está repleta de fenômenos que merecem análise refletida, e não apenas declaração de ceticismo.
Procure responder, para vc mesmo: como surge a vida, se no princípio tudo era matéria. Mas, em surgindo, porque e como evolui, em milhões de passos até alcançar o Sapiens.
já falamos sobre essa questão da razão, à qual me prendo quando o tema não comporta empirias. Vejo a razão como uma luz, que mesmo para o cego sempre indica um caminho. Assim ela é a faculdade humana de pensar, julgar e agir com base na lógica, e na busca pela verdade.
O problema é que sem empiria moldando, quase qq. conclusão é possível.
Exemplo – e até preparei 1 aperçu que se for o caso posso apresentar aos Srs. Fernando Silva e fenrir eis que eles não são Especialistas como nós – é o Dr. Bezerra + vários outros próceres da FEB c/o Roustaingnismo.
Eles usaram a Razão pra concluir.
já falamos sobre essa questão da razão, à qual me prendo quando o tema não comporta empirias. Vejo a razão como uma luz, que mesmo para o cego sempre indica um caminho. Assim ela é a faculdade humana de pensar, julgar e agir com base na lógica, e na busca pela verdade.
O problema é que sem empiria moldando, quase qq. conclusão é possível.
Exemplo – e até preparei 1 aperçu que se for o caso posso apresentar aos Srs. Fernando Silva e fenrir eis que eles não são Especialistas como nós – é o Dr. Bezerra + vários outros próceres da FEB c/o Roustaingnismo.
Eles usaram a Razão pra concluir.
Se se dispensa empiria, posso muito bem pensar que Lowecraft vislumbrou uma realidade oculta quando falava dos Great Older Ones' e essas mitologias de raiz Abrahamica não me parecerão mais fidedignas que qualquer obra que ja se sabe ficcional do tipo das dos mitos de Ctulhu, do WoT, LOTR , GoT, da Marvel e da DC...
Talvez devesse iniciar algum culto baseado nelas e ficar rico.
Tendo tempo livre, não é dificil racionalizar essas coisas.
Da inclusive para derivar um monte de raciocinos logicamente impecaveis (ergo, racionais) de premissas tiradas desse material. @Jungf: e por favor seja coerente e dispense qualque empiria para critica-las, certo?
Obviamente se ambos buscamos a verdade, os debates alcançarão um ponto comum. Ou seja, se eu apenas afirmar minha crença, não se chegará a lugar algum. Assim também, se vc apenas disser que não acredita, como acaba de fazer, afirmando que, no meu caso, é apenas questão de fé, nada mais haverá a ser discutido. Por isso, é inútil discutir religiões. Mas, aqui estamos falando de algo que comporta experimentação ou, no mínimo, observação atenta e imparcial da nossa realidade. A vida está repleta de fenômenos que merecem análise refletida, e não apenas declaração de ceticismo.
Procure responder, para vc mesmo: como surge a vida, se no princípio tudo era matéria. Mas, em surgindo, porque e como evolui, em milhões de passos até alcançar o Sapiens.
Única resposta honesta: ainda não sabemos. Inventar um deus não é explicação comprovável, é apenas uma tentativa de preencher uma lacuna.
Mas já avançamos bastante em direção ao início e talvez um dia compreendamos como surgiu a vida.
Também sabemos como, a partir daí, ela evolui até gerar milhões de espécies, algumas das quais inteligentes. O homo sapiens sapiens é apenas a mais inteligente delas. Houve outras como nós, mas se extinguiram (o que pode nos acontecer também).
O ceticismo é sempre o ponto de partida e nele devemos permanecer até que haja motivos para aceitar uma hipótese.
já falamos sobre essa questão da razão, à qual me prendo quando o tema não comporta empirias. Vejo a razão como uma luz, que mesmo para o cego sempre indica um caminho. Assim ela é a faculdade humana de pensar, julgar e agir com base na lógica, e na busca pela verdade.
Dispensar a empiria significa "minhas convicções não precisam ser comprovadas por fatos".
A busca pela verdade tem que partir dos fatos. A razão não se sustenta por si só. Ela tem que ser aplicada aos fatos.
Belas hipóteses permanecerão como hipóteses até que surjam evidências empíricas. Não há como escapar disto.
Sua beleza ou suas qualidades consoladoras não garantem que sejam verdadeiras.
já falamos sobre essa questão da razão, à qual me prendo quando o tema não comporta empirias. Vejo a razão como uma luz, que mesmo para o cego sempre indica um caminho. Assim ela é a faculdade humana de pensar, julgar e agir com base na lógica, e na busca pela verdade.
Dispensar a empiria significa "minhas convicções não precisam ser comprovadas por fatos".
A busca pela verdade tem que partir dos fatos. A razão não se sustenta por si só. Ela tem que ser aplicada aos fatos.
Belas hipóteses permanecerão como hipóteses até que surjam evidências empíricas. Não há como escapar disto.
Sua beleza ou suas qualidades consoladoras não garantem que sejam verdadeiras.
A razao de um ateu não lança luz em nenhuma divindade.
Essa luz que cegos conseguem ver (!) "revela" a divindade que a razão do teísta já supõe existir a priori e como objeto de fé.
É tão reveladora quanto dizer que "achou" algo logo após ter plantado esse mesmo algo.