Ascensão e queda do Brasil (Motivos para o fracasso do país)
(na verdade creio que sequer chegou a ascender - está morrendo na praia)
O Brasil já está ha muito em um ciclo vicioso, que só vem agravando:
Sucateamento, descaso e corrupcao na educacao conduz a
declinio na qualidade do ensino e fuga de cérebros, que conduz a
estupidificação da população, levando a
disposicao em votar e ser manipulado por politicos e autoridades corruptas e incompetentes, que leva a...
mais sucateamento, descaso e corrupcao na educacao ...
... retroalimentando o ciclo
Isto repetindo mandato apos mandato, decada após década, erode a economia e o progresso de qualquer país
levando a carencia de mao de obra qualificada, baixos sálarios e condições insatisfatórias de
trabalho (o sujeito, sem nenhuma qualificacao, se ve obrigado a se contentar com qualquer coisa que
oferecam a ele).
Em suma, causando um empobrecimento geral na população.
... que por sua vez leva a um aumento na criminalidade, pois que todos querem um lugar ao sol
que se não conseguem pela via correta do trabalho honesto, esforço e merito próprio, buscarão obter
de outro modo.
Sucateamento na educacao tambem leva a sucateamento na saude, pois médicos e enfermeiros
competentes não se formam, nem se acham em qualquer esquina.
A falta de gente especializada (ou mesmo nem tao especializada assim***) no mercado faz com que as vagas disponiveis sejam preenchidas por imigrantes, geralmente de paises ou regiões mais pobres de
um mesmo país, pois os de lugares melhores nao se interessariam pelos salarios, recursos e condições de trabalho oferecidas, que já são piores que as de seu lugar de origem.
A entrada de imigrantes de regiões mais pobres, tende a aumentar o sentimento de xenofobia na população, que os vê como competidores no mercado de trabalho, que estranha sua aparencia, modos e costumes
(e a xenofobia esta certamente ligada a fatores economicos, pois o imigrante rico ou oriundo de potencia economica tende a não ser alvo desse tipo de discriminação ou a sofre em grau menor).
E este sentimento compromete ainda mais uma população que já é refem de politicos populistas e oportunistas, que vão tentar se aproveitar da situação, usando de forma injusta e calhorda,
o imigrante como bode expiatorio para um problema que esses mesmos imigrantes ajudam a mitigar e que não foram causados por eles e sim por aqueless que lhes apontam os dedos podres...
Nessa situação se faz necessário acusar alguem, dado que a melhor defesa é o ataque: chame-os daquilo que você é, acuse-os daquilo que você faz...
Os que tendem a direita acusarão imigrantes e outros grupos marginalizados.
Os que tendem a esquerda enxergarão conspirações engendradas pela classe média e pela parcela da elite que não lhe seja simpática.
Os do centro vão se prostituir, vendendo o seu apoio ao lado mais poderoso, a quem oferecer mais.
De um unico problema grave - insuficiencia na educação - derivam direta ou indiretamente vários outros problemas tão graves quanto.
Fora guerras e catastrofes de grandes dimensões, não consigo ver nenhum fator mais decisivo no declinio de um país.
Talvez seja até pior, porque guerras e catastrofes tendem a durar pouco e as pessoas se engajam na reconstrução de um país.
Não há engajamento algum nesse cenário que descrevo. O processo é como um cancer: lento, demorado e corroi por dentro...
Correndo em paralelo a tudo isto, porem diretamente relacionado, segue um aumento na religiosidade de um tipo mais tosco e rasteiro,
que é provavelmente o fator estupidificante mais poderoso que existe.
Mais do que o próprio sucateamento da educação...
*** há uns 20 anos atrás minha familia tinha um comércio em um bairro pobre, bem na periferia de um grande centro.
Estavamos em dificuldade de encontrar quem soubesse fazer contas básicas para trabalhar no caixa da loja...
contas básicas de somar, subtrair, multiplicar e dividir...
há uns 20 anos atrás...
O Brasil já está ha muito em um ciclo vicioso, que só vem agravando:
Sucateamento, descaso e corrupcao na educacao conduz a
declinio na qualidade do ensino e fuga de cérebros, que conduz a
estupidificação da população, levando a
disposicao em votar e ser manipulado por politicos e autoridades corruptas e incompetentes, que leva a...
mais sucateamento, descaso e corrupcao na educacao ...
... retroalimentando o ciclo
Isto repetindo mandato apos mandato, decada após década, erode a economia e o progresso de qualquer país
levando a carencia de mao de obra qualificada, baixos sálarios e condições insatisfatórias de
trabalho (o sujeito, sem nenhuma qualificacao, se ve obrigado a se contentar com qualquer coisa que
oferecam a ele).
Em suma, causando um empobrecimento geral na população.
... que por sua vez leva a um aumento na criminalidade, pois que todos querem um lugar ao sol
que se não conseguem pela via correta do trabalho honesto, esforço e merito próprio, buscarão obter
de outro modo.
Sucateamento na educacao tambem leva a sucateamento na saude, pois médicos e enfermeiros
competentes não se formam, nem se acham em qualquer esquina.
A falta de gente especializada (ou mesmo nem tao especializada assim***) no mercado faz com que as vagas disponiveis sejam preenchidas por imigrantes, geralmente de paises ou regiões mais pobres de
um mesmo país, pois os de lugares melhores nao se interessariam pelos salarios, recursos e condições de trabalho oferecidas, que já são piores que as de seu lugar de origem.
A entrada de imigrantes de regiões mais pobres, tende a aumentar o sentimento de xenofobia na população, que os vê como competidores no mercado de trabalho, que estranha sua aparencia, modos e costumes
(e a xenofobia esta certamente ligada a fatores economicos, pois o imigrante rico ou oriundo de potencia economica tende a não ser alvo desse tipo de discriminação ou a sofre em grau menor).
E este sentimento compromete ainda mais uma população que já é refem de politicos populistas e oportunistas, que vão tentar se aproveitar da situação, usando de forma injusta e calhorda,
o imigrante como bode expiatorio para um problema que esses mesmos imigrantes ajudam a mitigar e que não foram causados por eles e sim por aqueless que lhes apontam os dedos podres...
Nessa situação se faz necessário acusar alguem, dado que a melhor defesa é o ataque: chame-os daquilo que você é, acuse-os daquilo que você faz...
Os que tendem a direita acusarão imigrantes e outros grupos marginalizados.
Os que tendem a esquerda enxergarão conspirações engendradas pela classe média e pela parcela da elite que não lhe seja simpática.
Os do centro vão se prostituir, vendendo o seu apoio ao lado mais poderoso, a quem oferecer mais.
De um unico problema grave - insuficiencia na educação - derivam direta ou indiretamente vários outros problemas tão graves quanto.
Fora guerras e catastrofes de grandes dimensões, não consigo ver nenhum fator mais decisivo no declinio de um país.
Talvez seja até pior, porque guerras e catastrofes tendem a durar pouco e as pessoas se engajam na reconstrução de um país.
Não há engajamento algum nesse cenário que descrevo. O processo é como um cancer: lento, demorado e corroi por dentro...
Correndo em paralelo a tudo isto, porem diretamente relacionado, segue um aumento na religiosidade de um tipo mais tosco e rasteiro,
que é provavelmente o fator estupidificante mais poderoso que existe.
Mais do que o próprio sucateamento da educação...
*** há uns 20 anos atrás minha familia tinha um comércio em um bairro pobre, bem na periferia de um grande centro.
Estavamos em dificuldade de encontrar quem soubesse fazer contas básicas para trabalhar no caixa da loja...
contas básicas de somar, subtrair, multiplicar e dividir...
há uns 20 anos atrás...
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5662
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
O Brasil não é um país, é um amontoado de gente num território.
Os EUA começaram com um pedaço inteiro da sociedade inglesa se mudando para o Novo Mundo com o objetivo de viver a mesma vida de antes, só que com liberdade religiosa. Ou seja, fundar um país. Vieram com mulher, sogra, cachorro e papagaio. E todos os seus costumes e tradições.
Já o Brasil começou com fugitivos, degredados e aventureiros, quase todos homens, com a intenção de voltar assim que possível.
Apesar de movimentos e revoluções aqui e ali, foi o filho do rei de Portugal que proclamou a independência. Um assunto de família, basicamente. O país continuou nas mãos dos Orleans e Bragança. E esse cara (Pedro I) foi embora depois para ser rei de Portugal.
A impressão que eu tenho é que fingimos ser um país, mas não somos patriotas.
Fingimos ter instituições, mas não as respeitamos.
Costumamos criticar os "brasileiros" como se não fôssemos um deles.
Os EUA começaram com um pedaço inteiro da sociedade inglesa se mudando para o Novo Mundo com o objetivo de viver a mesma vida de antes, só que com liberdade religiosa. Ou seja, fundar um país. Vieram com mulher, sogra, cachorro e papagaio. E todos os seus costumes e tradições.
Já o Brasil começou com fugitivos, degredados e aventureiros, quase todos homens, com a intenção de voltar assim que possível.
Apesar de movimentos e revoluções aqui e ali, foi o filho do rei de Portugal que proclamou a independência. Um assunto de família, basicamente. O país continuou nas mãos dos Orleans e Bragança. E esse cara (Pedro I) foi embora depois para ser rei de Portugal.
A impressão que eu tenho é que fingimos ser um país, mas não somos patriotas.
Fingimos ter instituições, mas não as respeitamos.
Costumamos criticar os "brasileiros" como se não fôssemos um deles.
Talvez seja o preço a se pagar por ser esse amontoado.Fernando Silva escreveu: ↑Sex, 08 Abril 2022 - 09:47 amO Brasil não é um país, é um amontoado de gente num território.
Os EUA começaram com um pedaço inteiro da sociedade inglesa se mudando para o Novo Mundo com o objetivo de viver a mesma vida de antes, só que com liberdade religiosa. Ou seja, fundar um país. Vieram com mulher, sogra, cachorro e papagaio. E todos os seus costumes e tradições.
Já o Brasil começou com fugitivos, degredados e aventureiros, quase todos homens, com a intenção de voltar assim que possível.
Apesar de movimentos e revoluções aqui e ali, foi o filho do rei de Portugal que proclamou a independência. Um assunto de família, basicamente. O país continuou nas mãos dos Orleans e Bragança. E esse cara (Pedro I) foi embora depois para ser rei de Portugal.
A impressão que eu tenho é que fingimos ser um país, mas não somos patriotas.
Fingimos ter instituições, mas não as respeitamos.
Costumamos criticar os "brasileiros" como se não fôssemos um deles.
Ou talvez só seja mais uma desculpa. Já se vão mais de 500 anos do descobrimento e 200 de independencia.
Não sei se dá para continuar culpando o passado de colonia de exploração pelas nossas mazelas.
Já passou tempo mais que o suficiente para arrumar a casa: na metade deste tempo a humanidade foi da carroça
para o turismo espacial, da lamparina para os computadore pessoais e internet.
A carapuça da falta de patriotismo me serve bem.
Morreu ha muito qualquer patriotismo que ja tive, já ao sair da adolescência.
Sobrou apenas o complexo de vira-lata e o pessimismo.
Porem patriotismo não serve a mesa, não arranja empregos, nem educa quem precisa.
Só cobre os problemas de um país com um véu de ufanismo tolo, censura qualquer critica ou autoexame,
mesmo construtivos, minando logo de partida qualquer possibilidade de melhora: está comigo ou contra, patria - ame-a ou deixe-a, etc.
Não me esqueci de que sou um deles - não há como mudar, negar, nem escapar disso.
-
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- Registrado em: Seg, 22 Novembro 2021 - 19:31 pm
Eu acho que é tudo culpa das letras e palavras. A estrutura de pensamento calcada no alfabeto latino e na lingua românica que virou o português com seus desdobramentos geográficos na questão da latitude e dos ventos, rudo isso influencia. E também a mandioca, que ninguém tem uma ampla dimensão do que significa, a jabuticaba, tudo isso.
Tem aquela frase daquele sábio que agora não me ocorre de quem se trata: "O Brasil não conhece o Brasil".
Tem aquela frase daquele sábio que agora não me ocorre de quem se trata: "O Brasil não conhece o Brasil".
Seu comentario é estranho.
Não acho que haja tal influencia. Ingleses e Alemães usam o alfabeto romano mesmo sendo povos germânicos.
E foram povos latinos que os tiraram de uma semi-barbárie e lhes deram letras.
França, Itália, Espanha, Portugal e Romênia vieram da mesma matriz linguistica e não vejo nesses paises os problemas que vejo aqui.
Na verdade, se fosse considerar lingua, deveriamos ter um futuro mais digno, pois que paises latinos foram outrora grandes potencias:
Roma, Portugal e Espanha da época dos descobrimentos, ...
Afinal, o país tem tamnaho e recursos de sobra. Mas morreu nisso: tamanho e mais nada.
Não acho que haja tal influencia. Ingleses e Alemães usam o alfabeto romano mesmo sendo povos germânicos.
E foram povos latinos que os tiraram de uma semi-barbárie e lhes deram letras.
França, Itália, Espanha, Portugal e Romênia vieram da mesma matriz linguistica e não vejo nesses paises os problemas que vejo aqui.
Na verdade, se fosse considerar lingua, deveriamos ter um futuro mais digno, pois que paises latinos foram outrora grandes potencias:
Roma, Portugal e Espanha da época dos descobrimentos, ...
Afinal, o país tem tamnaho e recursos de sobra. Mas morreu nisso: tamanho e mais nada.
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- Registrado em: Seg, 22 Novembro 2021 - 19:31 pm
É preciso considerar a coisa de forma ampla. As letras e palavras, a coerencia pensamentícia, o logos, a idéia tida. A base de pensamentos o fundamento todo.
As letras e as palavras, o modo como soam inclusive. Tudo isso tem um caráter peremptório intrinseco. A estrutura do pensamento fundamenta a idéia. Por exemplo, o verbo 'to be' em português é ser e estar, enquanto que no inglês essa distinção é diluída na própria idéia, dependendo do contexto. Uma celebre observação sobre o modo de pensar no português, na expressão "ganhar dinheiro", que no inglês usam "fazer dinheiro" no lugar, dá uma dimensao dessas diferenças.
O assunto é complexo. Era pra haver um segmento da linguística adequado para considerar essas questões e da própria antropoligia de um modo mais amplo, mas tem sido um tabu, no mesmo nível de se discutir raças. Haja ponderações!
As letras e as palavras, o modo como soam inclusive. Tudo isso tem um caráter peremptório intrinseco. A estrutura do pensamento fundamenta a idéia. Por exemplo, o verbo 'to be' em português é ser e estar, enquanto que no inglês essa distinção é diluída na própria idéia, dependendo do contexto. Uma celebre observação sobre o modo de pensar no português, na expressão "ganhar dinheiro", que no inglês usam "fazer dinheiro" no lugar, dá uma dimensao dessas diferenças.
O assunto é complexo. Era pra haver um segmento da linguística adequado para considerar essas questões e da própria antropoligia de um modo mais amplo, mas tem sido um tabu, no mesmo nível de se discutir raças. Haja ponderações!
Primeiro, o Brasil nunca esteve decadência, porque ele nunca subiu.
Talvez a única ascenção foi a industrialização/urbanização (décadas de 1950 a 1970) e depois as lentas importações de tecnologia. A economia brasileira não cresce desde 2008, mas o que melhorou foi a chegada de tecnologia: Pix, smart phone, 4G, Stream, Telegram, Uber, Ifood, etc.
Por outro lado, o preço da comida pode ter aumentado. (precisamos de dados para poder confirmar isso)
Segundo, o sucateamento funciona em ciclos. Eles reparam ou constroem alguma instalação (escola, hospital, etc) e com o passar do tempo vai sucateando para ser renovada só depois de 10 anos. Coisas novas e coisas sucateadas sempre coexistiram.
Corrupção pesada sempre existiu aqui.
A criminalidade explodiu foi durante o processo de industrialização/urbanização. Formou centros urbanos inchados e cheio de favelas.
Sobre a fuga de cérebros... Talvez só quem tem pós-graduação. Existem muitas pessoas graduadas que não trabalham na área. Muitos engenheiros estão dirigindo Uber ou trabalhando em bancos, com funções muito aquém do potencial.
Falar de imigrante e xenofobia no Brasil não faz sentido porque tem mais brasileiros saindo do Brasil do que gente entrando.
E a educação pública no passado era melhor, mas era acessível para pouca gente. A forma como aumentaram e massificaram a educação, acabou piorando consideravelmente a educação. Mas na minha opinião, percebo que o nível de disciplina dos alunos piorou muito. E a geração de hoje é cheia de distração com celulares.
Um tópico muito parecido com este:
https://clubeceticismo.com.br/viewtopic.php?f=20&t=607
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hip%C3%B3 ... apir-Whorf
Os EUA também é um amontoado de pessoas. Recebeu escravos e imigrantes irlandeses, filipinos e de várias partes do mundo. No século 19, na época do sonho americano, "homens fugitivos, degredados e aventureiros" imigraram para os EUA para construir uma vida de riqueza lá, roubando terras da natureza e de índios, para poder empreender. Hoje esse amontoado de pessoas é muito mais segregado, que negros lá são considerados como outra etnia.
Talvez a única ascenção foi a industrialização/urbanização (décadas de 1950 a 1970) e depois as lentas importações de tecnologia. A economia brasileira não cresce desde 2008, mas o que melhorou foi a chegada de tecnologia: Pix, smart phone, 4G, Stream, Telegram, Uber, Ifood, etc.
Por outro lado, o preço da comida pode ter aumentado. (precisamos de dados para poder confirmar isso)
Segundo, o sucateamento funciona em ciclos. Eles reparam ou constroem alguma instalação (escola, hospital, etc) e com o passar do tempo vai sucateando para ser renovada só depois de 10 anos. Coisas novas e coisas sucateadas sempre coexistiram.
Corrupção pesada sempre existiu aqui.
A criminalidade explodiu foi durante o processo de industrialização/urbanização. Formou centros urbanos inchados e cheio de favelas.
Sobre a fuga de cérebros... Talvez só quem tem pós-graduação. Existem muitas pessoas graduadas que não trabalham na área. Muitos engenheiros estão dirigindo Uber ou trabalhando em bancos, com funções muito aquém do potencial.
Falar de imigrante e xenofobia no Brasil não faz sentido porque tem mais brasileiros saindo do Brasil do que gente entrando.
E a educação pública no passado era melhor, mas era acessível para pouca gente. A forma como aumentaram e massificaram a educação, acabou piorando consideravelmente a educação. Mas na minha opinião, percebo que o nível de disciplina dos alunos piorou muito. E a geração de hoje é cheia de distração com celulares.
Um tópico muito parecido com este:
https://clubeceticismo.com.br/viewtopic.php?f=20&t=607
Tem muito mais relação com a cultura latina/anglo-saxã do que com a língua. Os efeitos da língua são mínimos.O organoléptico escreveu: ↑Sex, 08 Abril 2022 - 15:42 pmO assunto é complexo. Era pra haver um segmento da linguística adequado para considerar essas questões e da própria antropoligia de um modo mais amplo, mas tem sido um tabu, no mesmo nível de se discutir raças. Haja ponderações!
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hip%C3%B3 ... apir-Whorf
O modelo de colonização foi diferente. No Brasil instalaram instituições extrativas e nos EUA instituições inclusivas. O Brasil continuou sendo explorado, mas por herdeiros dos colonizadores. O Rei continuar sendo o mesmo contribuiu para o gigante território não se dividir em múltiplos, mas os outros países latinos-americanos também tem estruturas extrativas, dos herdeiros dos colonizadores, e assim deu na mesma, mesmo sem a família real.Fernando Silva escreveu: ↑Sex, 08 Abril 2022 - 09:47 amO Brasil não é um país, é um amontoado de gente num território.
Os EUA começaram com um pedaço inteiro da sociedade inglesa se mudando para o Novo Mundo com o objetivo de viver a mesma vida de antes, só que com liberdade religiosa. Ou seja, fundar um país. Vieram com mulher, sogra, cachorro e papagaio. E todos os seus costumes e tradições.
Já o Brasil começou com fugitivos, degredados e aventureiros, quase todos homens, com a intenção de voltar assim que possível.
Apesar de movimentos e revoluções aqui e ali, foi o filho do rei de Portugal que proclamou a independência. Um assunto de família, basicamente. O país continuou nas mãos dos Orleans e Bragança. E esse cara (Pedro I) foi embora depois para ser rei de Portugal.
Os EUA também é um amontoado de pessoas. Recebeu escravos e imigrantes irlandeses, filipinos e de várias partes do mundo. No século 19, na época do sonho americano, "homens fugitivos, degredados e aventureiros" imigraram para os EUA para construir uma vida de riqueza lá, roubando terras da natureza e de índios, para poder empreender. Hoje esse amontoado de pessoas é muito mais segregado, que negros lá são considerados como outra etnia.
- Fernando Silva
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Os verbos "ser" e "estar" vêm do latim e também existem em espanhol e, de certa forma, em italiano.O organoléptico escreveu: ↑Sex, 08 Abril 2022 - 15:42 pmPor exemplo, o verbo 'to be' em português é ser e estar, enquanto que no inglês essa distinção é diluída na própria idéia, dependendo do contexto.
Esta distinção não impediu que Roma existisse durante 1100 anos e, como vasto império, durante mais de 500 anos.
Isto sem considerar os 1000 anos extras do Império Romano do Oriente e a influência que eles ainda têm em nosso mundo atual.
-
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Trata-se de correlação, não de causalidade, portanto de influência no somatório da coisa. Além do mais, pra corroborar a correlação, Roma sucumbiu a quem mesmo? Aos germânicos!Fernando Silva escreveu: ↑Sáb, 09 Abril 2022 - 09:55 amOs verbos "ser" e "estar" vêm do latim e também existem em espanhol e, de certa forma, em italiano.O organoléptico escreveu: ↑Sex, 08 Abril 2022 - 15:42 pmPor exemplo, o verbo 'to be' em português é ser e estar, enquanto que no inglês essa distinção é diluída na própria idéia, dependendo do contexto.
Esta distinção não impediu que Roma existisse durante 1100 anos e, como vasto império, durante mais de 500 anos.
Isto sem considerar os 1000 anos extras do Império Romano do Oriente e a influência que eles ainda têm em nosso mundo atual.
Isso não significa nada. Nenhum império dura para sempre. Cairia cedo ou tarde, como foram com os gregos, egípcios, mongois, hititas, cartagineses, as dinastias da china clássica, o imperio maurya na india,O organoléptico escreveu: ↑Sáb, 09 Abril 2022 - 10:51 amTrata-se de correlação, não de causalidade, portanto de influência no somatório da coisa. Além do mais, pra corroborar a correlação, Roma sucumbiu a quem mesmo? Aos germânicos!
portugal da era dos descobrimentos, os ingleses da época do imperio "onde o sol nunca se põe" etc, etc. Há tantos exemplos quantos impérios e civilizações...
Hoje os EUA ainda dão as cartas, em pouco tempo, provavelmente a China tomará o lugar, mais a frente sabe-se-la qual e daí em diante até a humanidade sumir do mapa de vez, suponho.
E os povos germanicos tem menos "merito" nesta queda que voce parece supor ter:
1) Povos germanicos (e não somente eles) já estavam sofrendo pressão de outros invasores. Foram empurrados pelos Hunos em direção ao oeste e ao sul da europa, na direção do imperio romano, portanto.
2) Na época da queda, Roma não era mais nem sombra do que foi. Já sofria um processo lento e continuo de declinio que já iniciara quase 300 anos antes com a morte de Marco Aurélio e a sucessão de Comodo.
Contra Roma em seu apogeu, entre César e Marco Aurelio, Odoacro não teria a menor chance. Basta ler sobre as campanhas de Trajano e Aureliano, por exemplo.
E mesmo após a invasão de 476 conseguiram subsistir por mais séculos no chamado imperio romano do oriente.
3) Os proprios germanicos se beneficiaram dos conhecimentos militares dos romanos, após séculos lutando contra eles e tambem juntamente com eles. Era comum um imperador impor a uma tribo germanica derrotada
que cedesse como espólio homens capazes para servir nas legiões romanas. Portanto, seria de se esperar que aprendessem bastante com seus algozes e usassem esse conhecimento contra eles assim que surgisse a oportunidade.
Houve mesmo um imperador - Diocleciano - que foi criticado justamente por permitir que um grande numero de germanicos se adentrasse no império, não só no exército, mas em outras esferas da sociedade.
4) No balaio de gatos formado por esses invasores não haviam só gemanicos, mas tambem eslavos e celtas. E outros povos como bretões, dácios (ancestrais dos romenos) e os eternos arquiinimigos persas ao leste fizeram
sua parte arrancando nacos do imperio num momento ou outro, tendo assim seu quinhão de contribuição nessa lenta queda. Finalmente haviam inimigos internos: usurpadores como Tetrico e outros, complôs constantes de pretorianos,
que fizeram sua parte erodindo o imperio por dentro ...
Em suma, o que Odoacro, godos, vandalos e outros germanicos fizeram foi dar o tiro de misericórdia num império já moribundo, com o pé na cova.
Triste é constatar que o Brasil já teve e ainda vem tendo seu quinhão de Comodos, Neros e Caligulas antes mesmo de ter tido um Augusto, Trajano ou Aureliano.
E não temos inimigos nos atacando por todo lado como tiveram os romanos. Aqui o inimigo parece ter sido, desde sempre, nós mesmos impulsionados por incompetencia, burrice, corrupção...
E ao contrário do que comentaram antes, houve sim um movimento ascendente, modesto mas houve - que nos levaram num dado momento a ser 8a ou 7a economia do mundo.
Mas, definitivamente, não acho que esta decadencia tenha qualquer coisa a ver com lingua.
Em minha opinião, o motivo no cerne disso é o que coloquei: falta de interesse, desvalorização da educação, que é um dos alicerces mais vitais de qualquer nação, reino ou império.
Boa parte dos Brasileiros nada sabe sobre historia, ciencia, matematica, linguas ... não sabe e não quer saber.
No entanto percebem muito de reality shows, de futebol, "whats", "face", de idiotices vomitadas por um pastor/politico/celebridade com menos de meio cérebro.
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Era só pra contra argumentar a citaçãofenrir escreveu: ↑Sáb, 09 Abril 2022 - 17:16 pmIsso não significa nada. Nenhum império dura para sempre. Cairia cedo ou tarde, como foram com os gregos, egípcios, mongois, hititas, cartagineses, as dinastias da china clássica, o imperio maurya na india,O organoléptico escreveu: ↑Sáb, 09 Abril 2022 - 10:51 amTrata-se de correlação, não de causalidade, portanto de influência no somatório da coisa. Além do mais, pra corroborar a correlação, Roma sucumbiu a quem mesmo? Aos germânicos!
portugal da era dos descobrimentos, os ingleses da época do imperio "onde o sol nunca se põe" etc, etc. Há tantos exemplos quantos impérios e civilizações...
Hoje os EUA ainda dão as cartas, em pouco tempo, provavelmente a China tomará o lugar, mais a frente sabe-se-la qual e daí em diante até a humanidade sumir do mapa de vez, suponho.
E os povos germanicos tem menos "merito" nesta queda que voce parece supor ter:
1) Povos germanicos (e não somente eles) já estavam sofrendo pressão de outros invasores. Foram empurrados pelos Hunos em direção ao oeste e ao sul da europa, na direção do imperio romano, portanto.
2) Na época da queda, Roma não era mais nem sombra do que foi. Já sofria um processo lento e continuo de declinio que já iniciara quase 300 anos antes com a morte de Marco Aurélio e a sucessão de Comodo.
Contra Roma em seu apogeu, entre César e Marco Aurelio, Odoacro não teria a menor chance. Basta ler sobre as campanhas de Trajano e Aureliano, por exemplo.
E mesmo após a invasão de 476 conseguiram subsistir por mais séculos no chamado imperio romano do oriente.
3) Os proprios germanicos se beneficiaram dos conhecimentos militares dos romanos, após séculos lutando contra eles e tambem juntamente com eles. Era comum um imperador impor a uma tribo germanica derrotada
que cedesse como espólio homens capazes para servir nas legiões romanas. Portanto, seria de se esperar que aprendessem bastante com seus algozes e usassem esse conhecimento contra eles assim que surgisse a oportunidade.
Houve mesmo um imperador - Diocleciano - que foi criticado justamente por permitir que um grande numero de germanicos se adentrasse no império, não só no exército, mas em outras esferas da sociedade.
4) No balaio de gatos formado por esses invasores não haviam só gemanicos, mas tambem eslavos e celtas. E outros povos como bretões, dácios (ancestrais dos romenos) e os eternos arquiinimigos persas ao leste fizeram
sua parte arrancando nacos do imperio num momento ou outro, tendo assim seu quinhão de contribuição nessa lenta queda. Finalmente haviam inimigos internos: usurpadores como Tetrico e outros, complôs constantes de pretorianos,
que fizeram sua parte erodindo o imperio por dentro ...
Em suma, o que Odoacro, godos, vandalos e outros germanicos fizeram foi dar o tiro de misericórdia num império já moribundo, com o pé na cova.
Triste é constatar que o Brasil já teve e ainda vem tendo seu quinhão de Comodos, Neros e Caligulas antes mesmo de ter tido um Augusto, Trajano ou Aureliano.
E não temos inimigos nos atacando por todo lado como tiveram os romanos. Aqui o inimigo parece ter sido, desde sempre, nós mesmos impulsionados por incompetencia, burrice, corrupção...
E ao contrário do que comentaram antes, houve sim um movimento ascendente, modesto mas houve - que nos levaram num dado momento a ser 8a ou 7a economia do mundo.
Mas, definitivamente, não acho que esta decadencia tenha qualquer coisa a ver com lingua.
Em minha opinião, o motivo no cerne disso é o que coloquei: falta de interesse, desvalorização da educação, que é um dos alicerces mais vitais de qualquer nação, reino ou império.
Boa parte dos Brasileiros nada sabe sobre historia, ciencia, matematica, linguas ... não sabe e não quer saber.
No entanto percebem muito de reality shows, de futebol, "whats", "face", de idiotices vomitadas por um pastor/politico/celebridade com menos de meio cérebro.
do Fernando. Mas continua a ser questão de correlação, não de causalidade.
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Roma não sucumbiu aos germânicos. Eles chegaram como refugiados, fugindo dos hunos. Não queriam destruir Roma.O organoléptico escreveu: ↑Sáb, 09 Abril 2022 - 10:51 amTrata-se de correlação, não de causalidade, portanto de influência no somatório da coisa. Além do mais, pra corroborar a correlação, Roma sucumbiu a quem mesmo? Aos germânicos!
Só mais tarde, quando a decadência já era irreversível, é que começaram os saques.
Quando o germânico Odoacro depôs o último imperador por discordar de sua política, ele não se considerou como imperador e sim como regente ou coisa assim. Um cargo temporário até que novo imperador fosse nomeado. Coisa que não aconteceu, a menos que se veja como tal o representante que o imperador do oriente nomeou.
- Fernando Silva
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Lembrei de um conhecido que achava que o Oriente Médio era uma orgia só porque a Índia, que também é Oriente, tinha o Kama Sutra ...O organoléptico escreveu: ↑Sáb, 09 Abril 2022 - 10:51 amTrata-se de correlação, não de causalidade, portanto de influência no somatório da coisa. Além do mais, pra corroborar a correlação, Roma sucumbiu a quem mesmo? Aos germânicos!
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De novo, a assunção está corroborando uma correlação, não causalidade.Fernando Silva escreveu: ↑Ter, 12 Abril 2022 - 09:26 amLembrei de um conhecido que achava que o Oriente Médio era uma orgia só porque a Índia, que também é Oriente, tinha o Kama Sutra ...O organoléptico escreveu: ↑Sáb, 09 Abril 2022 - 10:51 amTrata-se de correlação, não de causalidade, portanto de influência no somatório da coisa. Além do mais, pra corroborar a correlação, Roma sucumbiu a quem mesmo? Aos germânicos!
A natureza da afirmação é de caráter hiperbólico. Isso "grita" na ideia.
Há um tempo ando tendo umas impressões e acho que já está na hora de botar tudo pra fora... e pode ser impactante.
Aristocracia brasileira e o PT: O Brasil tem várias aristocracias, a do agronegócio, a dos pastores evangélicos, mas aquela que julgo ser a mais perniciosa de todas é aquela dos servidores públicos, a que mais causa problemas econômicos ao país, aquela que quer ferrar com a iniciativa privada, aquela que prega contra os burgueses, principalmente aquela de servidores e sindicalistas cujas famílias têm ou tiveram algum parentesco que veio da Polônia ou Rússia, pois tais antepassados que vieram para cá eram em maior parte ligados ao socialismo soviético e trouxeram para cá a ideologia comunista/socialista. Dizem que em Niterói foi criado o PCB e tanto é que esta cidade é considerada a mais socialista no Brasil, deve ser por causa desta herança que veio do leste europeu. Na verdade quem trouxe o comunismo ao Brasil foi um grupo de judeus, se a mando ou não da União Soviética, eu não sei, mas o fato é que isso aconteceu e portanto Niterói tem uma história oculta, obscura e da qual só descobri ao ler uma matéria, sobre como o comunismo veio ao nosso país, nos anos 1920. Haviam duas sinagogas, uma sionista e outra socialista, uma não se falava com a outra porque discordavam entre si, porém como ambos eram judeus, tais grupos não denunciavam um ao outro.
Observação: Sionismo pra mim é o de menos, não vejo muito problema com isso não. Apesar da religião judaica condenar o sionismo, pessoalmente não vejo muito problema com a ideia em criar um estado em que judeus possam formar a maior parte de uma sociedade. Se fosse contra isso, também teria que ser contra países como Japão e Letônia. Não há problema em um país ter uma maioria étnica (o que me parece ser bem natural por sinal, já que normalmente uma etnia está relacionada a uma identidade de um povo local, como por exemplo é o caso dos tibetanos, esquimós, ou mesmo tribos indígenas ameríndias, africanas e aborígenes), desde que as minorias étnicas também tenham espaço em tais sociedades. O que não pode acontecer é uma ideia de pureza étnica ou racial, porque isso quase sempre termina em autoritarismo, censura e genocídio. No caso da Austrália, por exemplo, discordo da ideia de que os aborígenes tivessem que se misturar com os colonizadores até tais sumirem. Pra mim seria melhor se na Austrália tivesse pelo menos 1 ou 2 estados em que a maioria fosse de aborígenes, como uma espécie de estado semiautônomo em que os aborígenes poderiam viver e governar localmente sem toda aquela exploração e genocídio oculto. Aliás, qualquer política que vise misturar à força dois ou mais grupos étnicos com o pressuposto de combater a desigualdade ou miséria é uma forma de genocídio oculto.
As diferentes etnias devem procriar entre elas de forma natural, e não através de imposição do estado. Sempre fui contra um povo explorar outro, qualquer que seja!
Essa aristocracia socialista que gosta de criar mais de 20 ou 30 ministérios para dar cabide de emprego a membros desta mesma aristocracia, essa que não entende nada de economia, ou finge não entender, e que quer abaixar os juros para fazer a farra com o dinheiro público (nem deve saber para que os juros servem, que é para evitar aumento da inflação), assim como essa que acha que aumentando ou criando imposto ou mesmo imposto para desconto de imposto e aumentando a inflação vai resolver os problemas sociais e econômicos do país, o que é uma baita burrice na minha sincera opinião! Quanto mais os jegues causam aumento da inflação, mais isso só aumenta a pobreza, pois reduz o valor da moeda e consequentemente o poder de compra, sobretudo o do pobre. Essa burrice em economia, esse keynesianismo que é a terra plana na economia, é uma das minhas maiores implicações com esses partidos de esquerda, maior ainda do que as causas progressistas em si! Então, qual a razão para aumentar imposto e inflação, se isso só vai fazer aumentar ainda mais a pobreza da população? Não adianta nada aumentar artificialmente salário se esse aumento não oferece uma compensação ao aumento da inflação e do imposto!!! Às vezes penso que o Haddad nem sabe fazer um simples cálculo de porcentagens, só pode! Esse negócio de reduzir juros (aumentar inflação) e criar novos impostos é só para que a aristocracia socialista tenha mais recursos para consolidar mais seu poder na sociedade brasileira e no estado.
Essas "soluções" do PT são todas burras e só criam problemas para a população e empresários. Pra mim tem algo de errado nisso... um projeto de consolidação de poder no país.
Um governo cujos líderes claramente não entendem nada de economia é um tremendo risco e fiasco para a nação brasileira, para o povo, para os empresários, para todos, menos para os que estão no poder do país! Aliás, esse é o verdadeiro motivo deles, eles querem acabar com a economia brasileira, para assim criarem um estado socialista autoritário em que o povo fique à mercê deles (desta aristocracia socialista), como foi antes, só que desta vez pior! Ainda tenho certa ojeriza de todos aqueles que preferiram o Lula ao Bolsonaro. Eu votei sim no Bolsonaro não porque concordo com tudo o que ele fez ou falou, mas porque tenho certeza de que seria bem menos pior do que o atual governo petista, disso eu tenho absoluta certeza. Agora espero que todos os que votaram no PT estejam satisfeitos, porque se vier o arrependimento, ele será bem doloroso! Ao menos não tenho tal arrependimento, porque tenho convicção de que votei na alternativa que seria a menos pior: sem ministérios inúteis, menos censura, mais segurança nas ruas, menos proteção a bandidos e marginais, menos impostos, menos gasto arrombado com o dinheiro público e maior espaço para geração de empregos, é o que iria acontecer se o Bolsonaro vencesse, não estaríamos vivendo o que estamos vendo hoje, essa clara aberração que tomou conta do país através de uma eleição que claramente não foi honesta, por causa de inúmeras denúncias de fraude, sobretudo no nordeste.
Desde o começo desconfiei da honestidade desta última eleição presidencial. Ainda mais do jeito como o STF interferiu nisso! Toda essa história envolvendo o COVID-19 contra o Bolsonaro não se passou de uma estratégia bem sucedida de convencimento por parte desta aristocracia socialista ao povo (através do STF e mídia).
Eu queria sim um governo federal que continuasse em conflito com o STF, afinal, o STF hoje virou uma espécie de partido político formado por advogados que se intrometem nos poderes executivo e legislativo. E não só isso, como advogados fora da carreira de juiz e que ainda por cima são partidários. O STF está errado em agir da forma como tem feito e tem, desta forma, trabalhado de forma inconstitucional. O problema é que eles são parte desta poderosa aristocracia, a qual a maioria têm rabo preso (incluindo o Pacheco). O STF hoje é a representação máxima do quanto esta aristocracia ligada aos movimentos de esquerda desde a Intentona Comunista é perigosa a todos. Essa aristocracia dos servidores públicos, em maior parte associada aos ideais da esquerda progressista, tem trazido modinhas e tendências de fora que são claramente perniciosas, como o tal do politicamente correto. Desde que isso começou, iniciou-se uma espiral do silêncio que lentamente foi dominando tudo (não pode mais falar isso ou aquilo, etc). E isso, mais uma vez, ligado a estas aristocracias, pois para esse tipo de aristocracia, a censura é bastante benéfica, pois é uma forma de mantê-la no poder. Não poder criticar certos segmentos da sociedade ou o próprio governo já é um atentado à democracia por si só. E estes segmentos que hoje não podem ser criticados é porque tais segmentos são os que estão por detrás desta mesma aristocracia (só pode ser isso), que quer a todo custo se manter no topo de sociedade brasileira.
Não poder criticar seus membros é uma forma de proteção imposta por lei. É assim que também ocorre nas ditaduras. Aliás, o Brasil já vive uma ditadura, só que não declarada! Quem acha que o Brasil ainda é democrático é um alienado que consome fontes progressistas como Globo, Band, CNN e Uol, mas que ignora certos fatos, como projetos de lei que vão limitar a liberdade de expressão.
Digamos que o PT é o partido que tem mais força entre esta aristocracia e que se o PT acabasse, esta aristocracia estaria em apuros, ainda mais se tivesse uma intervenção militar caso ocorra alguma crise futura, por causa do PT e de sua aristocracia de servidores públicos e sindicalistas que ganham muito e retribuem pouco à população como um todo. Eu tenho implicâncias com aristocracias no geral, mas a pior de todas é essa que atualmente tomou o país, esta formada por servidores públicos e sindicalistas que é a que pode vir a causar uma futura revolução contra esta mesma aristocracia, por causa de suas políticas antidemocráticas (eles falam que conservadores são antidemocráticos), mas esta mesma aristocracia parece gostar de leis autoritárias e claramente não se incomoda com isso, desde que isso a mantenha no topo da sociedade brasileira. Outro grande problema é a associação de tais aristocracias com organizações criminosas como o PCC e Comando Vermelho, assim como tenho certeza de que grupos de milicianos devem estar envolvidos com tal aristocracia, em um complexo jogo interno de poder. Para mim em pelo menos 50% do Rio de Janeiro ser como é, é por causa desta mesma aristocracia que engana a população mais idiota e carente com promessas vãs e ideologias enganosas. Tenho certeza de que outras organizações, estas a nível internacional, também estão envolvidas nisso, como a Open Society de George Soros e a Maçonaria. O que tais têm em polêmicas é bastante escancarado!
Discordo das intenções de George Soros. Acho que ele deveria financiar instituições mais sérias e que realmente ajudassem as pessoas, e não movimentos progressistas que incentivam ódio de uns contra os outros.
Porque não é só no Brasil, mas em vários outros, sobretudo os europeus, em que estas aristocracias progressistas e socialistas estão no topo das sociedades destes outros países. É uma tendência internacional. E se há tendência internacional, é porque certamente existe uma ou mais organizações que estão arquitetando isso, desde a maçonaria teosófica (Movimento Nova Era) até movimentos de ódio financiados por gente rica (FEMEN, Black Lives Matter, ANTIFA, LGBT, Movimento Negro, etc). Aqui na América Latina temos o Foro de São Paulo e em um nível mais global a Internacional Socialista, grupos formados por pessoas mais endinheiradas (servidores públicos com altos salários) ligadas a certas aristocracias de envolvimento histórico com o socialismo e comunismo. A aristocracia socialista brasileira seria só um ramo desta rede internacional. Esta aristocracia governa o Brasil desde que o governo militar acabou e houve a "redemocratização". Botei entre aspas porque nunca achei que nossa democracia fosse genuína. Durante a ditadura militar, os militares eram a aristocracia mais alta no país. Mas depois os socialistas os rebaixaram. Não que eu ache que a aristocracia positivista militar é melhor (porque teve muito autoritarismo, ufanismo, censura e perseguição), mas acho que a atual aristocracia está conseguindo ser pior que a dos militares positivistas! No início quem mandava no Brasil eram os fazendeiros. Depois foram os militares. Hoje é uma aristocracia de socialistas-progressistas.
Não quero um novo governo regido por uma nova aristocracia autoritária, mas sim uma verdadeira libertação das pessoas que sustentam tais aristocracias através dos impostos!
O problema talvez não seja a aristocracia socialista em si, mas a maneira como ela governa e afeta o Brasil e o mundo, esse método de vagabundos sanguessugas que sugam o dinheiro dos pobres! Imposto e inflação só aumentando, enquanto isso, o salário de inúmeros professores, sem aumento ou em poucos reais. Meu pai é servidor público aposentado e reclama disso (professor de escola municipal e estadual). Nem todo servidor público, porém, é parte desta aristocracia. A cúpula de tal aristocracia é fechada e tem raízes históricas, desde a fundação do PCB em Niterói. Abaixo desta cúpula, há vários servidores de elite que obedecem a esta aristocracia (auditores, analistas, etc). Abaixo destes servidores de elite, tem os servidores que ganham bem mas cujos cargos são de menor responsabilidade e estes são os meio-termo. E na base da pirâmide têm aqueles servidores pobres que ganham pouco. A maioria dos médicos e professores, por exemplo, estão de fora desta aristocracia, por causa do baixo salário. Quando o salário aumenta, observem que os que mais aumentam são os de servidores de mais alto escalão (políticos e ministros), enquanto para o resto o aumento da renda sempre menor. Professor é uma das categorias que menos ganha no Brasil como servidor público, porque é pouco valorizado, porque a atual aristocracia investe pouco nos professores e nas escolas públicas, porque querem uma população idiota que dependa dela e que a mantenha no poder. É por isso que pessoas como meu pai ganham muito menos do que deveriam estar ganhando atualmente!
Ideologias: Desde um bom tempo atrás andei me decepcionando com a tal social-democracia, que é a maior hipocrisia que vi até hoje em política! Cheguei à conclusão de que o socialismo só funcionaria efetivamente em pequenas comunidades de subsistência e venda e não através de governos e partidos. O socialismo funciona melhor em pequenos países mais ricos do que em grandes países mais pobres como o Brasil. Esse negócio de querer copiar o padrão político dos países europeus é um grande erro, visto que o Brasil não é rico o suficiente para sustentar uma social-democracia. O que o povo brasileiro ganhou com a social-democracia até hoje? Serviços públicos de péssima qualidade, insegurança nas ruas, falta de manutenção adequada das infraestruturas e museus, falta de saneamento básico, muitas obras inúteis superfaturadas (como em Niterói em relação ao Mergulhão que só fez aumentar o trânsito e engarrafamentos), migalhas dadas aos pobres pelo governo em tempos de campanha eleitoral, etc. Isso é a social-democracia em um país pobre e de mentalidade média inferior como o nosso! O melhor para o Brasil seria uma política mais capitalista, menos socialista, de forma que permitisse mais facilidade para criação de empresas, de forma que um pobre tivesse mais facilidade em obter lucro, e não em depender do estado. Isso sim seria mais eficiente em reduzir a desigualdade social entre as diferentes etnias, em aumentar o poder de consumo do pobre, sem depender do estado...
E não através de cotas ou leis superprotetoras desta ridícula "geração progressista unicórnio cor de rosa" do "não me toque" que tem trauma de bullying.
Além disso, acho ser errado um governo se basear em uma única ideologia, de forma que esta seja a única "certa" ou de forma que outras não pudessem ser complementadas com a vigente. Vou dar um exemplo. A economia brasileira como um todo deveria ser capitalista, e não socialista, e o socialismo só ocorrer em comunidades de subsistência ou produção. Neste caso, em tais comunidades, os membros dela viveriam entre eles o socialismo, mas a participação econômica destas comunidades dinamizaria ainda mais o capitalismo, pelo fato de estar produzindo e vendendo coisas para pessoas de fora delas. Estas comunidades poderiam ainda que de forma limitada ajudar a reduzir a fome em populações mais pobres em estados mais pobres ou em regiões de certos estados mais afastadas de suas capitais. Esta seria, de longe, a melhor maneira em combinar o capitalismo e socialismo de forma a gerar um melhoramento na economia do país, pois ao mesmo tempo em que mendigos ou azarentos estariam tendo um emprego e renda, eles estariam gerando renda e algo de positivo ao país, ainda que em pequena escala. Se o socialismo fosse praticado desta maneira, através de comunidades mantidas por uma aristocracia socialista, sem que houvessem partidos ou gastos inúteis com ideologia, que fazem aumentar a inflação e imposto, sinceramente eu não me importaria nem um pouco com o tal do socialismo, talvez até incentivasse isso.
Mas da maneira como fazem, através de hipocrisias como a social-democracia e governos socialistas autoritários, daí devo discordar totalmente!
Observação: Para mim tanto governos totalitários de esquerda marxistas como o stalinismo e maoísmo, assim como de direita como fascismo e nazismo, ainda que tenham suas diferenças de espectro ideológico, todos eles têm o mesmo caráter básico: são governos regidos por uma determinada aristocracia, são autoritários, censuradores e em muitos casos genocida (como em relação ao que os chineses estão fazendo hoje com uma etnia em Xinjiang), não muito diferente do que os nazistas faziam com os judeus, fora aquele massacre contra estudantes na Praça da Paz, etc. Para mim todos esses tipos de governos são como duas faces de uma mesma moeda. A ideia é diferente, mas o caráter, a essência, o jeito de fazer agir, os meios, é muito similar. O ideal seria um estado democrático de direito, mas que ao contrário do que dizem as mídias progressistas, não é o caso do Brasil atualmente, do jeito como as instituições de governo estão gerindo as coisas, do jeito como até mesmo o Google está tendo problemas com o STF em relação a opinar sobre a atual PL que os progressistas querem que seja aprovada. Por exemplo, em relação ao Lula, para mim ele pode ser de esquerda, mas em caráter não é muito diferente de um ditador fascista não. O jeito como fala gritando e gesticulando certos gestos denuncia isso! É só ver fotos do Lula comparadas às de Hitler e terá uma ideia do que estou falando. Che Guevara foi um bandido e Stalin foi um genocida.
Por mim, eu preferiria a volta da monarquia no Brasil, mas desde que tal mantivesse o estado democrático de direito republicano, em que ministros não seriam indicados, mas eleitos, seja através do povo diretamente ou através de um colégio eleitoral formado por pessoas intelectualmente mais competentes. O ideal seria meio que uma espécie de monarquia e república em uma coisa só. O monarca deveria não ser só uma figura de enfeite, mas deveria ter certa participação, não como um governante, mas sim mais como um planejador de projetos de longo prazo, pois é o chefe de estado. Já o primeiro-ministro, ou presidente mesmo neste caso, como chefe de governo, escolheria qual ou quais projetos do monarca seriam mais viáveis em seu governo, e então executaria tais projetos. Um planejaria e o outro executaria, em uma verdadeira simbiose política. Uma espécie de "monarquia-república" em que a população teria uma maior participação no poder executivo e legislativo, de forma que desta vez a população não estivesse à mercê de uma aristocracia autoritária. Sem gastos inúteis, sem impostos inúteis, sem ministérios inúteis, sem obras inúteis, sem ódio entre diferentes segmentos da sociedade brasileira, sem partidos inúteis, sem nepotismo, corrupção reduzida ao mínimo (pois não existe um estado 100% incorruptível), uma gestão mais eficiente de integração populacional (sem leis superprotetoras ou cotas), investimentos para o desenvolvimento de comunidades indígenas, quilombolas e rurais, investimentos no setor privado, garantia do pobre através de convênios em ter acesso a serviços privados de qualidade (saúde, educação, etc), privatização de empresas inúteis, privatização de hospitais e escolas municipais em grandes cidades. São alguns exemplos de gestão ideal.
A constituição brasileira deveria ser refeita do zero, porque foi mal feita desde o começo e é uma das causas para esse estado de coisas que o Brasil vive hoje.
Direitos humanos: Sinceramente, determinadas categorias de crimes não deveriam ter proteção ao criminoso. Para tais crimes que irei citar, acredito que seja melhor que, se necessário, um policial devesse matar o bandido se tal estiver armado e resistir, matar sem dó, porque geralmente pessoas assim não tem conserto e seria inútil gastar verba pública para manter psicopata na cadeia, a não ser se os presídios fossem privados. Não é porque o cara é pobre que vai virar bandido. O bandido ele é assim porque é mau caráter mesmo! Caso contrário, toda uma favela, por exemplo, seria criminosa. Mas como não é o caso, então o problema do bandido é ele mesmo e sempre foi assim no mundo ao longo da história. Geralmente o bandido tem um perfil psicológico voltado à sociopatia ou psicopatia, não é uma pessoa considerada mentalmente normal ou saudável. É uma pessoa que já nasce com predisposição a comportamentos que colocam uma sociedade em risco! Tais categorias das quais o criminoso não deveria ter proteção de direitos humanos são: Assassino em série (Serial Killer), traficante, miliciano, sequestrador, assaltante, estuprador e político que desvia milhões para sua conta bancária. Para tais casos, a pena deve ser bastante dura e não permitir brechas e nem fiança. Medidas socioeducativas não funcionam para tais perfis, o que funciona é o afastamento de tais pessoas da sociedade, o isolamento e a falta de liberdade, além de trabalho obrigatório. É assim que se convence um psicopata por sinal, pela dor! Uma pessoa que não tem predisposição a comportamentos hediondos muito improvavelmente o terá, a não ser talvez em situações extraordinárias de muita pressão, estresse ou mesmo trauma. Mas isso já é outro caso.
O que acredito é que deveria haver uma política mais opressora em relação a tais perfis de criminosos, de forma que se necessário, a execução de tais fosse permitida em conflito policial. Isso economizaria muito os gastos públicos e reduziria um bocado a violência urbana. Todos os políticos que acham que bandido deve ter "vez" ou "voz" estão fazendo um grande desserviço à sociedade. Acredito que eles fazem isso porque, através de uma maior criminalidade, a população ficaria mais à mercê do estado, destes mesmos políticos, e não porque eles realmente se preocupam com bandidos. O bandido seria como uma ferramenta de terror deles contra a população, de controle populacional.
No caso de ladrões que roubam veículos ou smartphones, a pena deveria ser o triplo em relação a um simples furto. No caso do smartphone porque em tais podem haver informações sensíveis do proprietário como conta bancária e no caso do veículo por causa do elevado valor, ainda mais no Brasil. Imagine você ter seu smartphone roubado e o ladrão ter acesso à sua conta bancária ou mesmo informações sensíveis que você não compartilharia com ninguém, sua vida inteira, sua família, etc. Se praticamente sua vida inteira está registrada em um dispositivo, e tal é roubado, o dano não será só físico mas também emocional, porque sua vida está ali. Roubar celular hoje não é como roubar celular antigamente, já que antes os celulares eram somente telefones. Hoje o ladrão não está interessado em roubar celular, mas smartphone. Mas como hoje em dia o dano em função disso é bem maior para a vítima, então a pena deve ser proporcionalmente maior. Digamos que quem roubasse um smartphone deveria ter uma pena 3 vezes maior em relação a quem roubasse um celular normal. No caso de pessoas que roubam, sem ser por assalto, mas pelo simples furto, ainda acho que pode haver tratamento, mas para os casos mais graves citados, não. Psicopatia (assassino em série por exemplo) não se trata com terapia, mas através da porrada e da intimidação mesmo. Para uma pessoa normal, terapia pode funcionar. Para um psicopata, só a intimidação ou a dor pode convencê-lo de algo.
Depois vou ver se posto sobre mais temas, mas por enquanto, estes são os mais relevantes.
Aristocracia brasileira e o PT: O Brasil tem várias aristocracias, a do agronegócio, a dos pastores evangélicos, mas aquela que julgo ser a mais perniciosa de todas é aquela dos servidores públicos, a que mais causa problemas econômicos ao país, aquela que quer ferrar com a iniciativa privada, aquela que prega contra os burgueses, principalmente aquela de servidores e sindicalistas cujas famílias têm ou tiveram algum parentesco que veio da Polônia ou Rússia, pois tais antepassados que vieram para cá eram em maior parte ligados ao socialismo soviético e trouxeram para cá a ideologia comunista/socialista. Dizem que em Niterói foi criado o PCB e tanto é que esta cidade é considerada a mais socialista no Brasil, deve ser por causa desta herança que veio do leste europeu. Na verdade quem trouxe o comunismo ao Brasil foi um grupo de judeus, se a mando ou não da União Soviética, eu não sei, mas o fato é que isso aconteceu e portanto Niterói tem uma história oculta, obscura e da qual só descobri ao ler uma matéria, sobre como o comunismo veio ao nosso país, nos anos 1920. Haviam duas sinagogas, uma sionista e outra socialista, uma não se falava com a outra porque discordavam entre si, porém como ambos eram judeus, tais grupos não denunciavam um ao outro.
Observação: Sionismo pra mim é o de menos, não vejo muito problema com isso não. Apesar da religião judaica condenar o sionismo, pessoalmente não vejo muito problema com a ideia em criar um estado em que judeus possam formar a maior parte de uma sociedade. Se fosse contra isso, também teria que ser contra países como Japão e Letônia. Não há problema em um país ter uma maioria étnica (o que me parece ser bem natural por sinal, já que normalmente uma etnia está relacionada a uma identidade de um povo local, como por exemplo é o caso dos tibetanos, esquimós, ou mesmo tribos indígenas ameríndias, africanas e aborígenes), desde que as minorias étnicas também tenham espaço em tais sociedades. O que não pode acontecer é uma ideia de pureza étnica ou racial, porque isso quase sempre termina em autoritarismo, censura e genocídio. No caso da Austrália, por exemplo, discordo da ideia de que os aborígenes tivessem que se misturar com os colonizadores até tais sumirem. Pra mim seria melhor se na Austrália tivesse pelo menos 1 ou 2 estados em que a maioria fosse de aborígenes, como uma espécie de estado semiautônomo em que os aborígenes poderiam viver e governar localmente sem toda aquela exploração e genocídio oculto. Aliás, qualquer política que vise misturar à força dois ou mais grupos étnicos com o pressuposto de combater a desigualdade ou miséria é uma forma de genocídio oculto.
As diferentes etnias devem procriar entre elas de forma natural, e não através de imposição do estado. Sempre fui contra um povo explorar outro, qualquer que seja!
Essa aristocracia socialista que gosta de criar mais de 20 ou 30 ministérios para dar cabide de emprego a membros desta mesma aristocracia, essa que não entende nada de economia, ou finge não entender, e que quer abaixar os juros para fazer a farra com o dinheiro público (nem deve saber para que os juros servem, que é para evitar aumento da inflação), assim como essa que acha que aumentando ou criando imposto ou mesmo imposto para desconto de imposto e aumentando a inflação vai resolver os problemas sociais e econômicos do país, o que é uma baita burrice na minha sincera opinião! Quanto mais os jegues causam aumento da inflação, mais isso só aumenta a pobreza, pois reduz o valor da moeda e consequentemente o poder de compra, sobretudo o do pobre. Essa burrice em economia, esse keynesianismo que é a terra plana na economia, é uma das minhas maiores implicações com esses partidos de esquerda, maior ainda do que as causas progressistas em si! Então, qual a razão para aumentar imposto e inflação, se isso só vai fazer aumentar ainda mais a pobreza da população? Não adianta nada aumentar artificialmente salário se esse aumento não oferece uma compensação ao aumento da inflação e do imposto!!! Às vezes penso que o Haddad nem sabe fazer um simples cálculo de porcentagens, só pode! Esse negócio de reduzir juros (aumentar inflação) e criar novos impostos é só para que a aristocracia socialista tenha mais recursos para consolidar mais seu poder na sociedade brasileira e no estado.
Essas "soluções" do PT são todas burras e só criam problemas para a população e empresários. Pra mim tem algo de errado nisso... um projeto de consolidação de poder no país.
Um governo cujos líderes claramente não entendem nada de economia é um tremendo risco e fiasco para a nação brasileira, para o povo, para os empresários, para todos, menos para os que estão no poder do país! Aliás, esse é o verdadeiro motivo deles, eles querem acabar com a economia brasileira, para assim criarem um estado socialista autoritário em que o povo fique à mercê deles (desta aristocracia socialista), como foi antes, só que desta vez pior! Ainda tenho certa ojeriza de todos aqueles que preferiram o Lula ao Bolsonaro. Eu votei sim no Bolsonaro não porque concordo com tudo o que ele fez ou falou, mas porque tenho certeza de que seria bem menos pior do que o atual governo petista, disso eu tenho absoluta certeza. Agora espero que todos os que votaram no PT estejam satisfeitos, porque se vier o arrependimento, ele será bem doloroso! Ao menos não tenho tal arrependimento, porque tenho convicção de que votei na alternativa que seria a menos pior: sem ministérios inúteis, menos censura, mais segurança nas ruas, menos proteção a bandidos e marginais, menos impostos, menos gasto arrombado com o dinheiro público e maior espaço para geração de empregos, é o que iria acontecer se o Bolsonaro vencesse, não estaríamos vivendo o que estamos vendo hoje, essa clara aberração que tomou conta do país através de uma eleição que claramente não foi honesta, por causa de inúmeras denúncias de fraude, sobretudo no nordeste.
Desde o começo desconfiei da honestidade desta última eleição presidencial. Ainda mais do jeito como o STF interferiu nisso! Toda essa história envolvendo o COVID-19 contra o Bolsonaro não se passou de uma estratégia bem sucedida de convencimento por parte desta aristocracia socialista ao povo (através do STF e mídia).
Eu queria sim um governo federal que continuasse em conflito com o STF, afinal, o STF hoje virou uma espécie de partido político formado por advogados que se intrometem nos poderes executivo e legislativo. E não só isso, como advogados fora da carreira de juiz e que ainda por cima são partidários. O STF está errado em agir da forma como tem feito e tem, desta forma, trabalhado de forma inconstitucional. O problema é que eles são parte desta poderosa aristocracia, a qual a maioria têm rabo preso (incluindo o Pacheco). O STF hoje é a representação máxima do quanto esta aristocracia ligada aos movimentos de esquerda desde a Intentona Comunista é perigosa a todos. Essa aristocracia dos servidores públicos, em maior parte associada aos ideais da esquerda progressista, tem trazido modinhas e tendências de fora que são claramente perniciosas, como o tal do politicamente correto. Desde que isso começou, iniciou-se uma espiral do silêncio que lentamente foi dominando tudo (não pode mais falar isso ou aquilo, etc). E isso, mais uma vez, ligado a estas aristocracias, pois para esse tipo de aristocracia, a censura é bastante benéfica, pois é uma forma de mantê-la no poder. Não poder criticar certos segmentos da sociedade ou o próprio governo já é um atentado à democracia por si só. E estes segmentos que hoje não podem ser criticados é porque tais segmentos são os que estão por detrás desta mesma aristocracia (só pode ser isso), que quer a todo custo se manter no topo de sociedade brasileira.
Não poder criticar seus membros é uma forma de proteção imposta por lei. É assim que também ocorre nas ditaduras. Aliás, o Brasil já vive uma ditadura, só que não declarada! Quem acha que o Brasil ainda é democrático é um alienado que consome fontes progressistas como Globo, Band, CNN e Uol, mas que ignora certos fatos, como projetos de lei que vão limitar a liberdade de expressão.
Digamos que o PT é o partido que tem mais força entre esta aristocracia e que se o PT acabasse, esta aristocracia estaria em apuros, ainda mais se tivesse uma intervenção militar caso ocorra alguma crise futura, por causa do PT e de sua aristocracia de servidores públicos e sindicalistas que ganham muito e retribuem pouco à população como um todo. Eu tenho implicâncias com aristocracias no geral, mas a pior de todas é essa que atualmente tomou o país, esta formada por servidores públicos e sindicalistas que é a que pode vir a causar uma futura revolução contra esta mesma aristocracia, por causa de suas políticas antidemocráticas (eles falam que conservadores são antidemocráticos), mas esta mesma aristocracia parece gostar de leis autoritárias e claramente não se incomoda com isso, desde que isso a mantenha no topo da sociedade brasileira. Outro grande problema é a associação de tais aristocracias com organizações criminosas como o PCC e Comando Vermelho, assim como tenho certeza de que grupos de milicianos devem estar envolvidos com tal aristocracia, em um complexo jogo interno de poder. Para mim em pelo menos 50% do Rio de Janeiro ser como é, é por causa desta mesma aristocracia que engana a população mais idiota e carente com promessas vãs e ideologias enganosas. Tenho certeza de que outras organizações, estas a nível internacional, também estão envolvidas nisso, como a Open Society de George Soros e a Maçonaria. O que tais têm em polêmicas é bastante escancarado!
Discordo das intenções de George Soros. Acho que ele deveria financiar instituições mais sérias e que realmente ajudassem as pessoas, e não movimentos progressistas que incentivam ódio de uns contra os outros.
Porque não é só no Brasil, mas em vários outros, sobretudo os europeus, em que estas aristocracias progressistas e socialistas estão no topo das sociedades destes outros países. É uma tendência internacional. E se há tendência internacional, é porque certamente existe uma ou mais organizações que estão arquitetando isso, desde a maçonaria teosófica (Movimento Nova Era) até movimentos de ódio financiados por gente rica (FEMEN, Black Lives Matter, ANTIFA, LGBT, Movimento Negro, etc). Aqui na América Latina temos o Foro de São Paulo e em um nível mais global a Internacional Socialista, grupos formados por pessoas mais endinheiradas (servidores públicos com altos salários) ligadas a certas aristocracias de envolvimento histórico com o socialismo e comunismo. A aristocracia socialista brasileira seria só um ramo desta rede internacional. Esta aristocracia governa o Brasil desde que o governo militar acabou e houve a "redemocratização". Botei entre aspas porque nunca achei que nossa democracia fosse genuína. Durante a ditadura militar, os militares eram a aristocracia mais alta no país. Mas depois os socialistas os rebaixaram. Não que eu ache que a aristocracia positivista militar é melhor (porque teve muito autoritarismo, ufanismo, censura e perseguição), mas acho que a atual aristocracia está conseguindo ser pior que a dos militares positivistas! No início quem mandava no Brasil eram os fazendeiros. Depois foram os militares. Hoje é uma aristocracia de socialistas-progressistas.
Não quero um novo governo regido por uma nova aristocracia autoritária, mas sim uma verdadeira libertação das pessoas que sustentam tais aristocracias através dos impostos!
O problema talvez não seja a aristocracia socialista em si, mas a maneira como ela governa e afeta o Brasil e o mundo, esse método de vagabundos sanguessugas que sugam o dinheiro dos pobres! Imposto e inflação só aumentando, enquanto isso, o salário de inúmeros professores, sem aumento ou em poucos reais. Meu pai é servidor público aposentado e reclama disso (professor de escola municipal e estadual). Nem todo servidor público, porém, é parte desta aristocracia. A cúpula de tal aristocracia é fechada e tem raízes históricas, desde a fundação do PCB em Niterói. Abaixo desta cúpula, há vários servidores de elite que obedecem a esta aristocracia (auditores, analistas, etc). Abaixo destes servidores de elite, tem os servidores que ganham bem mas cujos cargos são de menor responsabilidade e estes são os meio-termo. E na base da pirâmide têm aqueles servidores pobres que ganham pouco. A maioria dos médicos e professores, por exemplo, estão de fora desta aristocracia, por causa do baixo salário. Quando o salário aumenta, observem que os que mais aumentam são os de servidores de mais alto escalão (políticos e ministros), enquanto para o resto o aumento da renda sempre menor. Professor é uma das categorias que menos ganha no Brasil como servidor público, porque é pouco valorizado, porque a atual aristocracia investe pouco nos professores e nas escolas públicas, porque querem uma população idiota que dependa dela e que a mantenha no poder. É por isso que pessoas como meu pai ganham muito menos do que deveriam estar ganhando atualmente!
Ideologias: Desde um bom tempo atrás andei me decepcionando com a tal social-democracia, que é a maior hipocrisia que vi até hoje em política! Cheguei à conclusão de que o socialismo só funcionaria efetivamente em pequenas comunidades de subsistência e venda e não através de governos e partidos. O socialismo funciona melhor em pequenos países mais ricos do que em grandes países mais pobres como o Brasil. Esse negócio de querer copiar o padrão político dos países europeus é um grande erro, visto que o Brasil não é rico o suficiente para sustentar uma social-democracia. O que o povo brasileiro ganhou com a social-democracia até hoje? Serviços públicos de péssima qualidade, insegurança nas ruas, falta de manutenção adequada das infraestruturas e museus, falta de saneamento básico, muitas obras inúteis superfaturadas (como em Niterói em relação ao Mergulhão que só fez aumentar o trânsito e engarrafamentos), migalhas dadas aos pobres pelo governo em tempos de campanha eleitoral, etc. Isso é a social-democracia em um país pobre e de mentalidade média inferior como o nosso! O melhor para o Brasil seria uma política mais capitalista, menos socialista, de forma que permitisse mais facilidade para criação de empresas, de forma que um pobre tivesse mais facilidade em obter lucro, e não em depender do estado. Isso sim seria mais eficiente em reduzir a desigualdade social entre as diferentes etnias, em aumentar o poder de consumo do pobre, sem depender do estado...
E não através de cotas ou leis superprotetoras desta ridícula "geração progressista unicórnio cor de rosa" do "não me toque" que tem trauma de bullying.
Além disso, acho ser errado um governo se basear em uma única ideologia, de forma que esta seja a única "certa" ou de forma que outras não pudessem ser complementadas com a vigente. Vou dar um exemplo. A economia brasileira como um todo deveria ser capitalista, e não socialista, e o socialismo só ocorrer em comunidades de subsistência ou produção. Neste caso, em tais comunidades, os membros dela viveriam entre eles o socialismo, mas a participação econômica destas comunidades dinamizaria ainda mais o capitalismo, pelo fato de estar produzindo e vendendo coisas para pessoas de fora delas. Estas comunidades poderiam ainda que de forma limitada ajudar a reduzir a fome em populações mais pobres em estados mais pobres ou em regiões de certos estados mais afastadas de suas capitais. Esta seria, de longe, a melhor maneira em combinar o capitalismo e socialismo de forma a gerar um melhoramento na economia do país, pois ao mesmo tempo em que mendigos ou azarentos estariam tendo um emprego e renda, eles estariam gerando renda e algo de positivo ao país, ainda que em pequena escala. Se o socialismo fosse praticado desta maneira, através de comunidades mantidas por uma aristocracia socialista, sem que houvessem partidos ou gastos inúteis com ideologia, que fazem aumentar a inflação e imposto, sinceramente eu não me importaria nem um pouco com o tal do socialismo, talvez até incentivasse isso.
Mas da maneira como fazem, através de hipocrisias como a social-democracia e governos socialistas autoritários, daí devo discordar totalmente!
Observação: Para mim tanto governos totalitários de esquerda marxistas como o stalinismo e maoísmo, assim como de direita como fascismo e nazismo, ainda que tenham suas diferenças de espectro ideológico, todos eles têm o mesmo caráter básico: são governos regidos por uma determinada aristocracia, são autoritários, censuradores e em muitos casos genocida (como em relação ao que os chineses estão fazendo hoje com uma etnia em Xinjiang), não muito diferente do que os nazistas faziam com os judeus, fora aquele massacre contra estudantes na Praça da Paz, etc. Para mim todos esses tipos de governos são como duas faces de uma mesma moeda. A ideia é diferente, mas o caráter, a essência, o jeito de fazer agir, os meios, é muito similar. O ideal seria um estado democrático de direito, mas que ao contrário do que dizem as mídias progressistas, não é o caso do Brasil atualmente, do jeito como as instituições de governo estão gerindo as coisas, do jeito como até mesmo o Google está tendo problemas com o STF em relação a opinar sobre a atual PL que os progressistas querem que seja aprovada. Por exemplo, em relação ao Lula, para mim ele pode ser de esquerda, mas em caráter não é muito diferente de um ditador fascista não. O jeito como fala gritando e gesticulando certos gestos denuncia isso! É só ver fotos do Lula comparadas às de Hitler e terá uma ideia do que estou falando. Che Guevara foi um bandido e Stalin foi um genocida.
Por mim, eu preferiria a volta da monarquia no Brasil, mas desde que tal mantivesse o estado democrático de direito republicano, em que ministros não seriam indicados, mas eleitos, seja através do povo diretamente ou através de um colégio eleitoral formado por pessoas intelectualmente mais competentes. O ideal seria meio que uma espécie de monarquia e república em uma coisa só. O monarca deveria não ser só uma figura de enfeite, mas deveria ter certa participação, não como um governante, mas sim mais como um planejador de projetos de longo prazo, pois é o chefe de estado. Já o primeiro-ministro, ou presidente mesmo neste caso, como chefe de governo, escolheria qual ou quais projetos do monarca seriam mais viáveis em seu governo, e então executaria tais projetos. Um planejaria e o outro executaria, em uma verdadeira simbiose política. Uma espécie de "monarquia-república" em que a população teria uma maior participação no poder executivo e legislativo, de forma que desta vez a população não estivesse à mercê de uma aristocracia autoritária. Sem gastos inúteis, sem impostos inúteis, sem ministérios inúteis, sem obras inúteis, sem ódio entre diferentes segmentos da sociedade brasileira, sem partidos inúteis, sem nepotismo, corrupção reduzida ao mínimo (pois não existe um estado 100% incorruptível), uma gestão mais eficiente de integração populacional (sem leis superprotetoras ou cotas), investimentos para o desenvolvimento de comunidades indígenas, quilombolas e rurais, investimentos no setor privado, garantia do pobre através de convênios em ter acesso a serviços privados de qualidade (saúde, educação, etc), privatização de empresas inúteis, privatização de hospitais e escolas municipais em grandes cidades. São alguns exemplos de gestão ideal.
A constituição brasileira deveria ser refeita do zero, porque foi mal feita desde o começo e é uma das causas para esse estado de coisas que o Brasil vive hoje.
Direitos humanos: Sinceramente, determinadas categorias de crimes não deveriam ter proteção ao criminoso. Para tais crimes que irei citar, acredito que seja melhor que, se necessário, um policial devesse matar o bandido se tal estiver armado e resistir, matar sem dó, porque geralmente pessoas assim não tem conserto e seria inútil gastar verba pública para manter psicopata na cadeia, a não ser se os presídios fossem privados. Não é porque o cara é pobre que vai virar bandido. O bandido ele é assim porque é mau caráter mesmo! Caso contrário, toda uma favela, por exemplo, seria criminosa. Mas como não é o caso, então o problema do bandido é ele mesmo e sempre foi assim no mundo ao longo da história. Geralmente o bandido tem um perfil psicológico voltado à sociopatia ou psicopatia, não é uma pessoa considerada mentalmente normal ou saudável. É uma pessoa que já nasce com predisposição a comportamentos que colocam uma sociedade em risco! Tais categorias das quais o criminoso não deveria ter proteção de direitos humanos são: Assassino em série (Serial Killer), traficante, miliciano, sequestrador, assaltante, estuprador e político que desvia milhões para sua conta bancária. Para tais casos, a pena deve ser bastante dura e não permitir brechas e nem fiança. Medidas socioeducativas não funcionam para tais perfis, o que funciona é o afastamento de tais pessoas da sociedade, o isolamento e a falta de liberdade, além de trabalho obrigatório. É assim que se convence um psicopata por sinal, pela dor! Uma pessoa que não tem predisposição a comportamentos hediondos muito improvavelmente o terá, a não ser talvez em situações extraordinárias de muita pressão, estresse ou mesmo trauma. Mas isso já é outro caso.
O que acredito é que deveria haver uma política mais opressora em relação a tais perfis de criminosos, de forma que se necessário, a execução de tais fosse permitida em conflito policial. Isso economizaria muito os gastos públicos e reduziria um bocado a violência urbana. Todos os políticos que acham que bandido deve ter "vez" ou "voz" estão fazendo um grande desserviço à sociedade. Acredito que eles fazem isso porque, através de uma maior criminalidade, a população ficaria mais à mercê do estado, destes mesmos políticos, e não porque eles realmente se preocupam com bandidos. O bandido seria como uma ferramenta de terror deles contra a população, de controle populacional.
No caso de ladrões que roubam veículos ou smartphones, a pena deveria ser o triplo em relação a um simples furto. No caso do smartphone porque em tais podem haver informações sensíveis do proprietário como conta bancária e no caso do veículo por causa do elevado valor, ainda mais no Brasil. Imagine você ter seu smartphone roubado e o ladrão ter acesso à sua conta bancária ou mesmo informações sensíveis que você não compartilharia com ninguém, sua vida inteira, sua família, etc. Se praticamente sua vida inteira está registrada em um dispositivo, e tal é roubado, o dano não será só físico mas também emocional, porque sua vida está ali. Roubar celular hoje não é como roubar celular antigamente, já que antes os celulares eram somente telefones. Hoje o ladrão não está interessado em roubar celular, mas smartphone. Mas como hoje em dia o dano em função disso é bem maior para a vítima, então a pena deve ser proporcionalmente maior. Digamos que quem roubasse um smartphone deveria ter uma pena 3 vezes maior em relação a quem roubasse um celular normal. No caso de pessoas que roubam, sem ser por assalto, mas pelo simples furto, ainda acho que pode haver tratamento, mas para os casos mais graves citados, não. Psicopatia (assassino em série por exemplo) não se trata com terapia, mas através da porrada e da intimidação mesmo. Para uma pessoa normal, terapia pode funcionar. Para um psicopata, só a intimidação ou a dor pode convencê-lo de algo.
Depois vou ver se posto sobre mais temas, mas por enquanto, estes são os mais relevantes.
Não faz sentido correlacionar judaísmo com comunismo, são coisas muito diferentes. A União Soviética não gostava de religião, e isso inclui sinagogas. E o número de imigrantes do leste europeu no Brasil é ínfimo.nuker escreveu: ↑Dom, 07 Maio 2023 - 16:23 pmmas aquela que julgo ser a mais perniciosa de todas é aquela dos servidores públicos, a que mais causa problemas econômicos ao país, aquela que quer ferrar com a iniciativa privada, aquela que prega contra os burgueses, principalmente aquela de servidores e sindicalistas cujas famílias têm ou tiveram algum parentesco que veio da Polônia ou Rússia, pois tais antepassados que vieram para cá eram em maior parte ligados ao socialismo soviético e trouxeram para cá a ideologia comunista/socialista. Dizem que em Niterói foi criado o PCB e tanto é que esta cidade é considerada a mais socialista no Brasil, deve ser por causa desta herança que veio do leste europeu. Na verdade quem trouxe o comunismo ao Brasil foi um grupo de judeus, se a mando ou não da União Soviética,
A única coisa que já vi, é a história da alemã Olga Benário, que nasceu de família judia e se tornou comunista. Mas provavelmente ela nem seguia o judaísmo.
O funcionalismo público tem problema do sindicalismo, em que eles pedem privilégios a políticos, mesmo que o Estado esteja falido. Os próprios militares estão incluídos nisso, o governo de direita privilegia militares e tem descaso com os demais funcionários, enquanto o governo de esquerda faz o oposto. Por isso, o sistema é sujo. E os mais nocivos são os juízes, que trabalham pouco e custam caros.
Tem um bom vídeo do Pirula falando do sionismo. Criaram o país de forma errada num ambiente hostil.Observação: Sionismo pra mim é o de menos, não vejo muito problema com isso não.
https://clubeceticismo.com.br/viewtopic.php?f=20&t=260
Todas as etnias deveriam ter um estado soberano. Essa coisa de amar ou odiar judeus é uma idiotice. Ninguém fala de outras etnias que desejam um país, como os curdos.
Isso se chama globalismo. A mistura de culturas faz as mais fracas desaparecerem (ou virarem festinha ou clubinho comercial) e uma dominante vigorar. Por isso é bom, estados separados.Aliás, qualquer política que vise misturar à força dois ou mais grupos étnicos com o pressuposto de combater a desigualdade ou miséria é uma forma de genocídio oculto.
É o contrário. Esses juros são a taxa Selic. É o juros que o governo paga para quem empresta dinheiro para ele.que quer abaixar os juros para fazer a farra com o dinheiro público (nem deve saber para que os juros servem, que é para evitar aumento da inflação),
Taxa Selic deveria ser sempre baixa. Os juros na Argentina são muito altos e vemos inflação de 100%.
Aumentar a taxa Selic só tem redução da inflação no curto prazo, porque atrai investidor estrangeiro para emprestar para o governo brasileiro, fazendo o dólar abaixar.
Fora isso, só faz mal. O governo tendo que pagar juros maiores, terá mais dificuldades. Se falhar, então terá que imprimir dinheiro e repetir o ciclo vicioso. Então o investidor estrangeiro vai embora e o dólar sobe mais.
Juros altos atrapalha empresas privadas de captar investimentos, porque o governo está pagando melhor. E também torna os juros dos bancos altos para empresários realizar projetos.
Texa Selic e dívida pública jamais deveriam existir. O livre mercado define juros bancários muito melhor do que os juros da dívida pública.
Foi por causa de como Bolsonaro tratou a Covid que surgiram muitos bolsonaristas arrependidos.Toda essa história envolvendo o COVID-19 contra o Bolsonaro não se passou de uma estratégia bem sucedida de convencimento por parte desta aristocracia socialista ao povo (através do STF e mídia).
Não votei nele, mas ele está começando melhor do que Bolsonaro.Agora espero que todos os que votaram no PT estejam satisfeitos
Já corrigiu os problemas diplomáticos do Brasil causados por Bolsonaro e não está de 4 para os americanos.
E já está revogando a sabotagem do IBAMA e o armamento para bolsonaristas paranoicos.
O rombo com bolsa-família que ele manteve foi iniciado por Bolsonaro.
Claro que ainda não podemos esperar o melhor. Tememos ainda o aumento de gastos públicos, aumento de impostos, inflação, racismo inverso, ideologia de gênero, regulamentações, aborto e drogar-se "com segurança", etc. É o risco, mas ainda não aconteceu. Estamos com medo disso desde o final do ano passado.
Falar de grupo organizado desde a Intentona Comunista é teoria da conspiração. A elite sempre foi contra o comunismo. O comunismo então morreu na esquerda e agora tem é "progressismo" e o "socialismo de vagabundo" (de Lula, Chávez, Kirchner, etc). No passado direitos humanos era coisa de esquerda, hoje é de direita, e no futuro pode mudar novamente.O STF está errado em agir da forma como tem feito e tem, desta forma, trabalhado de forma inconstitucional. O problema é que eles são parte desta poderosa aristocracia, a qual a maioria têm rabo preso (incluindo o Pacheco). O STF hoje é a representação máxima do quanto esta aristocracia ligada aos movimentos de esquerda desde a Intentona Comunista é perigosa a todos. Essa aristocracia dos servidores públicos, em maior parte associada aos ideais da esquerda progressista, tem trazido modinhas e tendências de fora que são claramente perniciosas, como o tal do politicamente correto. Desde que isso começou, iniciou-se uma espiral do silêncio que lentamente foi dominando tudo (não pode mais falar isso ou aquilo, etc). E isso, mais uma vez, ligado a estas aristocracias, pois para esse tipo de aristocracia, a censura é bastante benéfica, pois é uma forma de mantê-la no poder. Não poder criticar certos segmentos da sociedade ou o próprio governo já é um atentado à democracia por si só. E estes segmentos que hoje não podem ser criticados é porque tais segmentos são os que estão por detrás desta mesma aristocracia (só pode ser isso), que quer a todo custo se manter no topo de sociedade brasileira.
A aristocracia não é só servidores públicos. Tem muita gente misturada, inclusive empresários, como Lemman e Menin, e escolhem direita ou esquerda dependendo da situação.
O STF tem muito mais poder do que deveria. Comete o abuso de criar leis em vez de apenas analisar a constitucionalidade e resolver conflitos. Comete a violação de direitos humanos de denunciar e julgar, sem que o juiz seja neutro.
Xandão foi muito parcial nas eleições, e teve muito poder por acumular dois cargos para que um auxilia nos outros.
O progressismo é visível no STF. O casamento LGBT e a criminalização da homofobia são coisas que não estão na constituição, mas o STF criou essa lei. A constituição não proíbe, então o congresso pode aprovar de forma simples. Se o congresso não aprovou, o STF não deve criar lei. O STF é muito tolerante com aborto. Outro abuso é dizer que o bolsa-família não deve ser incluído no teto de gastos. Agora está impondo censura, sem base legal, a sites de busca e redes sociais afetados pela PL da censura.
A família Bolsonaro tem cooperado muito com a presença de milicianos no RJ.Outro grande problema é a associação de tais aristocracias com organizações criminosas como o PCC e Comando Vermelho, assim como tenho certeza de que grupos de milicianos devem estar envolvidos com tal aristocracia, em um complexo jogo interno de poder.
Bolsonaro estava a serviço da aristocracia ruralista, mineradora e neocolonialista. Priorizou exportação deixando o petróleo e a comida cara.Aqui na América Latina temos o Foro de São Paulo e em um nível mais global a Internacional Socialista, grupos formados por pessoas mais endinheiradas (servidores públicos com altos salários) ligadas a certas aristocracias de envolvimento histórico com o socialismo e comunismo.
Deixou queimarem florestas e o garimpo para sujar os rios e destruir terras indígenas.
A maioria dos professores são esquerdistas...Professor é uma das categorias que menos ganha no Brasil como servidor público, porque é pouco valorizado, porque a atual aristocracia investe pouco nos professores e nas escolas públicas, porque querem uma população idiota que dependa dela e que a mantenha no poder.
Verdade. Tem que ter recursos para isso. Para piorar, o Brasil nem tem economia livre como na época de prosperidade da Europa.Esse negócio de querer copiar o padrão político dos países europeus é um grande erro, visto que o Brasil não é rico o suficiente para sustentar uma social-democracia.
Mas hoje a Europa, Califórnia e Canadá estão indo para o buraco, com o governo dando benefícios a imigrantes pobres desempregados e criando programas para consumir drogas com segurança (como um direito). Assim, o estado de bem estar social não consegue se sustentar.
Quem não suporta adversidade jamais vai conseguir empreender ou subir na carreira por mérito.E não através de cotas ou leis superprotetoras desta ridícula "geração progressista unicórnio cor de rosa" do "não me toque" que tem trauma de bullying.
Apesar disso, o Google tem mentalidade "progressista".até mesmo o Google está tendo problemas com o STF em relação a opinar sobre a atual PL
E quem seria o imperador?Por mim, eu preferiria a volta da monarquia no Brasil
Jamais poderíamos aceitar um descendente de Dom Pedro como imperador, porque é da família real colonialista. O colonialismo é o que criou instituições extrativistas no Brasil para torná-lo um lixo.
Uma simples mudança não faz milagre.Sem gastos inúteis, sem impostos inúteis, sem ministérios inúteis, sem obras inúteis, sem ódio entre diferentes segmentos da sociedade brasileira, sem partidos inúteis, sem nepotismo, corrupção reduzida ao mínimo (pois não existe um estado 100% incorruptível), uma gestão mais eficiente de integração populacional (sem leis superprotetoras ou cotas), investimentos para o desenvolvimento de comunidades indígenas, quilombolas e rurais, investimentos no setor privado, garantia do pobre através de convênios em ter acesso a serviços privados de qualidade (saúde, educação, etc), privatização de empresas inúteis
As únicas violações de direito humano por parte do Estado seria penas desproporcionais ao delito e penas sem julgamento e provar a culpa.Direitos humanos: Sinceramente, determinadas categorias de crimes não deveriam ter proteção ao criminoso. Para tais crimes que irei citar, acredito que seja melhor que, se necessário, um policial devesse matar o bandido se tal estiver armado e resistir, matar sem dó, porque geralmente pessoas assim não tem conserto e seria inútil gastar verba pública para manter psicopata na cadeia, a não ser se os presídios fossem privados.
Nos demais casos não faz sentido dizer que o Estado está violando direitos humanos quando os violadores de direitos humanos são os bandidos.
Um lugar de injustiça e uma cultura de violência é ótimo para cultivar bandido. O indivíduo nasce como cidadão de bem, mas o meio em que vive e as tragédias que ocorrem durante a vida o levam para o caminho do crime. A solução de curto prazo para o crime é eliminar os bandidos todos, mas para combater de forma mais permanente é necessário reparar o ambiente em que os bandidos se desenvolve, mas isso só é possível com políticas de longo prazo.Não é porque o cara é pobre que vai virar bandido. O bandido ele é assim porque é mau caráter mesmo! Caso contrário, toda uma favela, por exemplo, seria criminosa.
Tem encontrar um equilíbrio. Uma polícia fraquinha não resolve nada, como está ocorrendo na Califórnia e em Toronto, mas uma polícia rigorosa já começa a perseguir inocentes pelo simples fato de serem suspeitos, como ocorre em El Salvador.O que acredito é que deveria haver uma política mais opressora em relação a tais perfis de criminosos, de forma que se necessário, a execução de tais fosse permitida em conflito policial.
https://clubeceticismo.com.br/viewtopic.php?f=19&t=323
Acho que não. Nesse caso, só a morte mesmo.Para um psicopata, só a intimidação ou a dor pode convencê-lo de algo.
(...)
É possível o Brasil falir igual a Argentina?
youtu.be/Hlxp258OZcs
Existe uma matéria que diz que foi um grupo de judeus socialistas que trouxe o comunismo no Brasil, e que teria origem no leste europeu. Ainda vou ter que encontrá-la para postar aqui.Não faz sentido correlacionar judaísmo com comunismo, são coisas muito diferentes. A União Soviética não gostava de religião, e isso inclui sinagogas. E o número de imigrantes do leste europeu no Brasil é ínfimo.
A única coisa que já vi, é a história da alemã Olga Benário, que nasceu de família judia e se tornou comunista. Mas provavelmente ela nem seguia o judaísmo.
De fato a direita também tem esse problema em priorizar certos servidores ao invés de outros. Esse é um dos motivos que gostaria de uma nova direita, que não negociasse com a esquerda como parece fazer o Novo, mas sem depender de uma figura central ou idolatria, como fazem com o Bolsonaro. Uma nova direita forte mas sem um salvador da pátria ou "mito" por assim dizer. E não, essa terceira via que tentaram criar com o Moro como presidente não era uma bem uma direita de verdade, mas uma nova esquerda travestida de direita. O MBL quer criar um partido próprio. Vamos ver se eles vão representar essa direita que gostaria que fosse.O funcionalismo público tem problema do sindicalismo, em que eles pedem privilégios a políticos, mesmo que o Estado esteja falido. Os próprios militares estão incluídos nisso, o governo de direita privilegia militares e tem descaso com os demais funcionários, enquanto o governo de esquerda faz o oposto. Por isso, o sistema é sujo. E os mais nocivos são os juízes, que trabalham pouco e custam caros.
Porque sinceramente eu não aguento mais a ideia em termos políticos que defendem que Che Guevara foi um herói, quando na verdade foi um bandido.
Sim, os curdos! Assim como os tibetanos deveriam ter um país próprio. Já tiveram, mas foi tirado deles duas vezes.Todas as etnias deveriam ter um estado soberano. Essa coisa de amar ou odiar judeus é uma idiotice. Ninguém fala de outras etnias que desejam um país, como os curdos.
Eu estava querendo dizer que os juros deveriam ser mantidos altos enquanto tivermos um governo que tende a querer fazer festa com o dinheiro público, com os impostos que pagamos. Se os juros abaixarem muito, a inflação vai aumentar, tudo ficará mais caro e os petistas vão se aproveitar ao máximo disso. E disso não tenho nenhuma dúvida. A taxa selic existe justamente para controlar a inflação. Não que eu defenda que os juros devam ser altos, mas é que enquanto estivermos sendo governados por um partido gastão, acho que essa é a melhor solução. Quando o PT sair do poder federal, aí os juros podem abaixar.É o contrário. Esses juros são a taxa Selic. É o juros que o governo paga para quem empresta dinheiro para ele.
Taxa Selic deveria ser sempre baixa. Os juros na Argentina são muito altos e vemos inflação de 100%.
Aumentar a taxa Selic só tem redução da inflação no curto prazo, porque atrai investidor estrangeiro para emprestar para o governo brasileiro, fazendo o dólar abaixar.
Fora isso, só faz mal. O governo tendo que pagar juros maiores, terá mais dificuldades. Se falhar, então terá que imprimir dinheiro e repetir o ciclo vicioso. Então o investidor estrangeiro vai embora e o dólar sobe mais.
Juros altos atrapalha empresas privadas de captar investimentos, porque o governo está pagando melhor. E também torna os juros dos bancos altos para empresários realizar projetos.
Texa Selic e dívida pública jamais deveriam existir. O livre mercado define juros bancários muito melhor do que os juros da dívida pública.
Por trás disso havia um grande mal... o negacionismo de Olavo de Carvalho que gerou essa onda de negacionismo no Brasil. Mas eu não tiro o mérito dele em relação ao que ele sabia sobre a União Soviética e os planos da nova esquerda progressista no Brasil e no mundo, porque ele estudou sobre isso por muito tempo e em relação a esse assunto, pra mim ele estava com a razão. Fora isso, só falava besteira mesmo.Foi por causa de como Bolsonaro tratou a Covid que surgiram muitos bolsonaristas arrependidos.
Pra mim o PT não está ajudando em nada. Na verdade o Lula nem deveria estar governando, deveria sim ainda estar preso. Ele não foi inocentado, apenas solto de forma arbitrária, sem argumento convincente. Segundo, não gosto nem um pouco da aproximação do Brasil com a China, visto que aquele país é uma ditadura e a influência dela no Brasil só nos tirará ainda mais as nossas liberdades individuais. Terceiro, essa aproximação do Brasil com os vizinhos socialistas também me enoja, ainda mais com o Maduro, aquele verme. Problemas diplomáticos com quem? Com a China? A China está do outro lado do mundo, enquanto os EUA está aqui perto, logo acima. É mais vantajoso o Brasil manter uma relação de aliança com tal do que com a China. Em caso de guerra, o Brasil seria facilmente invadido pelos americanos! Ter aliança com EUA não significa ficar de 4 para tal país. É que o Brasil é fraco e atrasado demais para demonstrar seu próprio valor ao mundo, por isso que fica de joelhos aos americanos. Mas não precisaria ser desta forma. É esse nosso complexo de vira-lata que torna o Brasil assim, não os EUA! Sou a favor de armar a população, porém a de classe média para cima apenas, já que a classe pobre é mais sujeita usar a arma para o mal (assaltar por exemplo, por ser menos instruída culturalmente).Não votei nele, mas ele está começando melhor do que Bolsonaro.
Já corrigiu os problemas diplomáticos do Brasil causados por Bolsonaro e não está de 4 para os americanos.
E já está revogando a sabotagem do IBAMA e o armamento para bolsonaristas paranoicos.
O rombo com bolsa-família que ele manteve foi iniciado por Bolsonaro.
Claro que ainda não podemos esperar o melhor. Tememos ainda o aumento de gastos públicos, aumento de impostos, inflação, racismo inverso, ideologia de gênero, regulamentações, aborto e drogar-se "com segurança", etc. É o risco, mas ainda não aconteceu. Estamos com medo disso desde o final do ano passado.
O problema não são os EUA, mas o brasileiro que se acovarda diante dos americanos, que não impõe seu valor ao resto do mundo, que prefere passar a imagem de um povo tolo e atrasado!
Já em relação ao que você disse que teme, isso para mim é bem mais alarmante do que os fatores internacionais, para ser bem sincero. Prefiro que o Brasil ficasse mais isolado do mundo, mas em troca disso que tivéssemos mais liberdade, menos impostos, menos inflação, menos gastos públicos inúteis, sem ideologia de gênero, sem regulamentações autoritárias, sem essa cultura woke e de drogas, etc. É um preço que eu estaria disposto a pagar. Na verdade o meu maior problema com o PT são essas coisas que você mencionou e que eles estão querendo fazer acontecer, a começar com essa PL das Fake News. Não sou contra leis que intimidem as fake news, mas tem que tomar muito cuidado para não cairmos em uma armadilha jurídica, em não cairmos na armadilha em isso acabar prejudicando a liberdade de expressão. O problema é que o PT quer justamente isso, tornar as leis mais autoritárias para conseguir se manter no poder como antes, só que desta vez pior. É esse meu maior medo em relação ao PT, e em função disso poder ocorrer uma ruptura institucional e motins, acabando numa guerra civil. Ou então em uma guarda nacional ser criada e o Lula se tornar completamente inatingível, mesmo que a justiça tivesse que pesar contra ele.
Quando me refiro a comunismo, normalmente me refiro ao progressismo e a certos países em que há um socialismo autoritário, como a China e Cuba. O comunismo da União Soviética morreu mesmo. Exceto talvez em Belarus, já que aquele país ainda é um resquício do que foi a União Soviética, assim como a Transnístria. Aquele comunismo da resistência armada é coisa do passado mesmo.O comunismo então morreu na esquerda e agora tem é "progressismo" e o "socialismo de vagabundo" (de Lula, Chávez, Kirchner, etc). No passado direitos humanos era coisa de esquerda, hoje é de direita, e no futuro pode mudar novamente.
Por isso que a constituição tem que ser recriada do zero, pois esse é um dos motivos, em dar poder demais a ministros e políticos! É uma das causas da corrupção e impunidade, que está na própria constituição!O STF tem muito mais poder do que deveria. Comete o abuso de criar leis em vez de apenas analisar a constitucionalidade e resolver conflitos. Comete a violação de direitos humanos de denunciar e julgar, sem que o juiz seja neutro. Xandão foi muito parcial nas eleições, e teve muito poder por acumular dois cargos para que um auxilia nos outros. O progressismo é visível no STF. O casamento LGBT e a criminalização da homofobia são coisas que não estão na constituição, mas o STF criou essa lei. A constituição não proíbe, então o congresso pode aprovar de forma simples. Se o congresso não aprovou, o STF não deve criar lei. O STF é muito tolerante com aborto. Outro abuso é dizer que o bolsa-família não deve ser incluído no teto de gastos. Agora está impondo censura, sem base legal, a sites de busca e redes sociais afetados pela PL da censura.
Um dos motivos de querer uma nova direita forte mas sem estar centrada em uma pessoa. Pra mim o Bolsonaro continua sendo bem menor pior que o Lula e seu PT, mas como você mesmo deixou claro aqui, não é o ideal. Pra mim o Bolsonaro é menos pior que Lula porque ao menos não idealiza que o Brasil vire um bostil argentino, venezuelano ou chinês.A família Bolsonaro tem cooperado muito com a presença de milicianos no RJ. Bolsonaro estava a serviço da aristocracia ruralista, mineradora e neocolonialista. Priorizou exportação deixando o petróleo e a comida cara.
Deixou queimarem florestas e o garimpo para sujar os rios e destruir terras indígenas.
Então parece que a aristocracia sindicalista não está nem aí com seus colegas professores públicos.A maioria dos professores são esquerdistas...
A social-democracia deveria ser proibida em uma nova constituição, junto com a ideologia fascista e marxista. Ou se não for possível, em limitá-la através de leis e deixar o resto com o livre mercado, seja brasileiro ou internacional. Sou a favor de uma lei que limitasse a extinção de empresas brasileiras por causa de empresas estrangeiras, em dificultar que empresas estrangeiras comprem as brasileiras e outra lei que permitiria o governo investir em pequenas empresas que tivessem recursos e competência para crescerem no mercado, o que melhoraria o mercado interno brasileiro.Verdade. Tem que ter recursos para isso. Para piorar, o Brasil nem tem economia livre como na época de prosperidade da Europa. Mas hoje a Europa, Califórnia e Canadá estão indo para o buraco, com o governo dando benefícios a imigrantes pobres desempregados e criando programas para consumir drogas com segurança (como um direito). Assim, o estado de bem estar social não consegue se sustentar.
Por falar em Califórnia, me parece que o Texas está se dando muito bem, várias grandes empresas migrando para lá, por ter uma política econômica mais capitalista e conservadora, acho. Por mim o Texas deveria se separar dos EUA e, junto a outros estados menores próximos, formar um novo país, verdadeiramente capitalista e conservador, não essa piada que se tornou os EUA. Uma vez os EUA foi o país da liberdade e da dignidade do trabalhador, hoje se transformou numa espécie de babilônia que suga seu povo e abraça ideias autodestrutivas para uma nação. E isso parece que começou lá trás com a implementação da Reserva Federal, modismo e esse atual capitalismo de especulação. Foi aí que os EUA começou a decair em sue valor, incluindo seu intervencionismo autoritário no mundo. Sou muito mais o Texas como um país independente, com alguns estados como Oklahoma, Kansas, Novo México e talvez mais alguns outros incorporados a tal. Porque pra mim só o território do Texas me parece muito pouco em recursos naturais e em população. Tinha que ser um pouco maior pelo menos, para ter mais recursos e poder.
Por outro lado, temo uma Califórnia independente, pois certamente acabará se tornando um país socialista decadente, um "brasil americanizado", sobretudo se aquele tal de Bernie Sanders estiver no poder lá. Aí já era!
Então o que temos é uma geração que, em sua maioria, não vai pra frente na vida.Quem não suporta adversidade jamais vai conseguir empreender ou subir na carreira por mérito.
Pior que sim, e foi essa mesma mentalidade progressista que o Google alimentou, junto a outras Bigtechs, que criou esse monstro que vai devorar as próprias Bigtechs!Apesar disso, o Google tem mentalidade "progressista".
Depende, desde que a atual família real tenha intenções diferentes para o Brasil, eu não me importaria.E quem seria o imperador? Jamais poderíamos aceitar um descendente de Dom Pedro como imperador, porque é da família real colonialista. O colonialismo é o que criou instituições extrativistas no Brasil para torná-lo um lixo.
O Estado viola os direitos humanos a partir do momento em que protege mais o agressor do que a vítima!Nos demais casos não faz sentido dizer que o Estado está violando direitos humanos quando os violadores de direitos humanos são os bandidos.
- Fernando Silva
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Comemoração do dia da vitória sobre os nazistas (09 de maio de 2023) na Rússia. Ainda usam a foice e o martelo.nuker escreveu: ↑Qua, 10 Maio 2023 - 00:42 amQuando me refiro a comunismo, normalmente me refiro ao progressismo e a certos países em que há um socialismo autoritário, como a China e Cuba. O comunismo da União Soviética morreu mesmo. Exceto talvez em Belarus, já que aquele país ainda é um resquício do que foi a União Soviética, assim como a Transnístria. Aquele comunismo da resistência armada é coisa do passado mesmo.
É porque quando a Rússia venceu os nazistas, ela ainda era soviética, por isso que usam a referência do socialismo soviético. Até onde sei o Putin não concorda com a política da União Soviética. Da mesma forma que existem alguns mais conservadores aqui no Brasil que exaltam a monarquia e carregam consigo bandeiras do império brasileiro.
Sobre a questão da monarquia, deveria haver uma regulamentação sobre que tipo de projeto o monarca pode ou não criar. Por exemplo, o monarca não poderia criar projetos de poder em que ele teria ainda mais poder do que a constituição lhe permite, ou então não poderia criar projetos baseados em ideologias totalitárias. Seus projetos devem ser sempre no sentido em garantir a liberdade, a dignidade da pessoa humana e o desenvolvimento social e econômico do país, sem cair em armadilhas progressistas, globalistas e o escambau. A ideia desta regulamentação seria evitar um possível absolutismo.
Ideias da Europa chegavam o tempo todo por meio de pessoas independentes. Não é um grupo original. O segundo a trazer a ideia pode ter nunca tido contato com o primeiro. A etnia, nacionalidade ou religião do grupo pouco importa e varia muito.
O maior problema da direita brasileira é o anti-ambientalismo, o fetiche por bala e o neocolonialismo.De fato a direita também tem esse problema em priorizar certos servidores ao invés de outros. Esse é um dos motivos que gostaria de uma nova direita, que não negociasse com a esquerda como parece fazer o Novo, mas sem depender de uma figura central ou idolatria, como fazem com o Bolsonaro. Uma nova direita forte mas sem um salvador da pátria ou "mito" por assim dizer. E não, essa terceira via que tentaram criar com o Moro como presidente não era uma bem uma direita de verdade, mas uma nova esquerda travestida de direita. O MBL quer criar um partido próprio. Vamos ver se eles vão representar essa direita que gostaria que fosse.
E também tem corrupção por meio de corporativismo (privilegiando pastores e o agronegócio).
Outra coisa é a compulsão por privataria, fazendo besteira como criar uma estatal relacionada para cada privatização e ainda colocando muita regulamentação para continuar parecendo estatal.
Che Guevara lutou contra uma ditadura que estava a serviço dos EUA. A revolução não tinha fins socialista. Cuba só se tornou socialista por causa do embargo americano.Porque sinceramente eu não aguento mais a ideia em termos políticos que defendem que Che Guevara foi um herói, quando na verdade foi um bandido.
A taxa Selic só existe porque o governo tem dívidas.A taxa selic existe justamente para controlar a inflação.
Bolsonaro tinha afastado o Brasil da Alemanha, de países árabes e da China. Lula recuperou as parcerias comerciais com esses países, mantendo a paz, e não está trazendo a ideologia de lá para cá. Com a Alemanha, avançou as negociações de hidrogênio verde e recuperou o fundo da Amazônia (financiados por países que não querem ser submersos), mas não ficou de 4 para os europeus que queriam que o Brasil apoiasse a Ucrânia.Pra mim o PT não está ajudando em nada. Problemas diplomáticos com quem?
Quanto mais rico, mais deprimido é a pessoa e maior o risco de surtar.Sou a favor de armar a população, porém a de classe média para cima apenas, já que a classe pobre é mais sujeita usar a arma para o mal
De classe média para cima, tem propensão maior a fazer crime inesperado. Ocorreria assassinato de cônjuge, acidente com crianças pegando a arma, empresário matando fiscal ou concorrente por raiva, etc.
Precisamos de termos melhores. O socialismo soviético/cubano é diferente do wokeismo e ambos são diferentes do regime do partido comunista chinês.Quando me refiro a comunismo, normalmente me refiro ao progressismo e a certos países em que há um socialismo autoritário, como a China e Cuba.
O regime chinês não apoia wokes e vagabundos que não trabalham, como a esquerda faz. Uma ditadura woke seria muito diferente da chinesa.
O problema é definir quem fará a constituição. A classe política é corrupta e faria uma constituição semelhante a atual, correndo o risco de lixo woke. O sistema de eleitoral foi desenhado para servir à aristocracia.Por isso que a constituição tem que ser recriada do zero, pois esse é um dos motivos, em dar poder demais a ministros e políticos! É uma das causas da corrupção e impunidade, que está na própria constituição!
Já uma constituição verdadeiramente democrática refletiria a opinião geral do cidadão comum. Como o povo é burro, aprovariam muitas responsabilidades ao Estado e várias leis trabalhistas inúteis. Se o cidadão estudar economia e administração pública antes de votar, o resultado certamente seria muito melhor do que o da aristocracia.
Mas a constituição não é seguida a risca e sempre arrumam um jeito de burlar. Muita coisa inconstitucional já está aprovada. O que Xandão fez é completamente inconstitucional. A censura contra o Telegram e a oposição da PL da censura também é inconstitucional. O STF do jeito que está, está sempre acima de qualquer constituição.
A suprema corte costuma ser abusivo em outros países também. Nos EUA, eles proibiram leis ecológicas sem base legal.
Então não sei a necessidade de uma suprema corte, em vez de forçar o parlamento a decidir impasses constitucionais. Não sou formado em direito/filosofia, por isso não sei o que Monstesquieu estava pensando, mas o resultado não está satisfatório e nem democrático.
A lei de cotas racista é inconstitucional, exceto se tratar negro como "deficiente" ou espírito de pobre.
O salário mínimo pelo texto deve ser unificado nacionalmente, mas há estados com salário mínimo diferente (Não entendo de direito, mas o que está escrito na constituição é isso. Mas se o significado é apenas piso nacional e a palavra "unificado" só confunde eu não sei onde que consulta).
A constituição já proíbe totalitarismo e não precisa mencioná-lo, só descrevê-lo.A social-democracia deveria ser proibida em uma nova constituição, junto com a ideologia fascista e marxista.
Social-democracia pode ser genérico. Então tem que ser explícito. O Estado tem que dar saúde e ajudar a encontrar emprego (e não atrapalhar com regulamentação).
O que poderia estar na constituição é proibir esmola sem trabalho, proibir ajuda a quem não quer ser ajudado, limitar drasticamente a carga tributária e proibir gastos públicos com ideias malucas, como aborto, mudança de gênero, droga com segurança.
Programas sociais deveriam viver de doações em vez . Cada programa social de consequências permanentes, como minha casa minha vida (supondo que não há corrupção), deveria ser aprovado em referendo com o voto apenas da classe média para cima. Porque tudo tem custo.
A direita neocolonialista pensa o contrário.Sou a favor de uma lei que limitasse a extinção de empresas brasileiras por causa de empresas estrangeiras, em dificultar que empresas estrangeiras comprem as brasileiras
A lei não é cumprida na prática.outra lei que permitiria o governo investir em pequenas empresas que tivessem recursos e competência para crescerem no mercado, o que melhoraria o mercado interno brasileiro.
Existe o BNDES, mas...
Não lembro de Bernie Sanders defender o chorume woke e socialismo de não trabalhador.sobretudo se aquele tal de Bernie Sanders estiver no poder lá. Aí já era!
Os que mais ficaram assustados foram os conservadores americanos, que tem mentalidade nacionalista, militarista, armamentista, abuso no combustível fóssil.
As ideias "assustadoras" eram ideias verdes (os EUA é o maior poluidor per capita do mundo), acesso universal à saúde (lá é caro, e americanos vão a outro país, até no Brasil. É país rico, então pode ter um) e construção de moradias (o mais preocupante é de onde tirar dinheiro, causando o risco de inflação).
Não gostaria da ideia de poder nas mãos de uma pessoa só. Já vimos o estrago causado por Bolso-Dilma no presidencialismo.Depende, desde que a atual família real tenha intenções diferentes para o Brasil, eu não me importaria.
E Cuba hoje é uma ditadura, desde Fidel Castro. Só falta me dizer que não é. Che Guevara lutou para tirar uma ditadura e colocar outra aliás, eu já vi em vídeo uma fala dele na ONU que desmente essa narrativa de que ele foi um herói a serviço da população.Che Guevara lutou contra uma ditadura que estava a serviço dos EUA. A revolução não tinha fins socialista. Cuba só se tornou socialista por causa do embargo americano.
Não só o brasileiro, mas o mundo inteiro. E como o Estado tende a ser sempre ineficiente, acaba contraindo dívidas. É natural. Mas ainda é melhor isso do que o dinheiro desvalorizar totalmente.A taxa Selic só existe porque o governo tem dívidas.
No caso da Alemanha até que não foi bem, mas deveria apenas ter relação comercial com a China, e não uma relação diplomática muito próxima. Aquilo lá é uma ditadura e as ideias que saem de lá são ruins para o mundo, é o que tenho a dizer. E o pior é que políticos brasileiros podem acabar se inspirando nessas ideias, como aquele sistema de pontuação e a vigilância opressora que identifica o rosto de cada pessoa pelas ruas, fora a censura na internet e entre outras coisas que não são bem vindas aqui. Quanto aos países árabes, desde que não sejam xiitas, tudo bem. Porque xiitas são terroristas em potencial.Bolsonaro tinha afastado o Brasil da Alemanha, de países árabes e da China. Lula recuperou as parcerias comerciais com esses países, mantendo a paz, e não está trazendo a ideologia de lá para cá. Com a Alemanha, avançou as negociações de hidrogênio verde e recuperou o fundo da Amazônia (financiados por países que não querem ser submersos), mas não ficou de 4 para os europeus que queriam que o Brasil apoiasse a Ucrânia.
Você está falando de casos esporádicos, eu estou falando em proteger as classes mais instruídas e que fazem o mundo progredir de marginaizinhos gerados por prostitutas que estragam vidas por aí.Quanto mais rico, mais deprimido é a pessoa e maior o risco de surtar. De classe média para cima, tem propensão maior a fazer crime inesperado. Ocorreria assassinato de cônjuge, acidente com crianças pegando a arma, empresário matando fiscal ou concorrente por raiva, etc.
É verdade que o regime de lá não apoia o progressismo ocidental, mas isso não é motivo para argumentar a favor deles, já que eles ainda oprimem sua população. Na verdade isso deve ser cultural, porque desde tempos imemoriais o povo chinês foi oprimido por várias dinastias. O que não pode ser aceito é trazer essa cultura de opressão para cá. Entenda, nem ditadura socialista e nem ditadura woke são coisas desejáveis ao brasileiro, isso é coisa de gente incapaz de produzir sem depender do estado. É só uma minoria de psicopatas ou gente sonhadora que acha que alguma ditadura fará o Brasil melhorar.Precisamos de termos melhores. O socialismo soviético/cubano é diferente do wokeismo e ambos são diferentes do regime do partido comunista chinês. O regime chinês não apoia wokes e vagabundos que não trabalham, como a esquerda faz. Uma ditadura woke seria muito diferente da chinesa.
A situação do Brasil é a prova de que Montesquieu errou em suas previsões.A suprema corte costuma ser abusivo em outros países também. Nos EUA, eles proibiram leis ecológicas sem base legal. Então não sei a necessidade de uma suprema corte, em vez de forçar o parlamento a decidir impasses constitucionais. Não sou formado em direito/filosofia, por isso não sei o que Montesquieu estava pensando, mas o resultado não está satisfatório e nem democrático.
Então neste caso o pobre não deveria votar, somente a classe média e alta? O problema disso é que existem algumas pessoas pobres mas inteligentes. E essas como ficariam? Talvez neste caso seja melhor um colégio eleitoral.Já uma constituição verdadeiramente democrática refletiria a opinião geral do cidadão comum. Como o povo é burro, aprovariam muitas responsabilidades ao Estado e várias leis trabalhistas inúteis. Se o cidadão estudar economia e administração pública antes de votar, o resultado certamente seria muito melhor do que o da aristocracia.
A social-democracia tem que ser mínima e limitada, para não gerar gastos inúteis, às vezes com gente que em nada contribui à sociedade ou envolvida com máfias. Como você disse, programas sociais deveriam ser restritos a doações e vez ou outra algum projeto para, por exemplo, esvaziar as favelas, tirando pessoas de lá e colocando em novos prédios baratos, em novos centros urbanos. Fora isso, é doação mesmo. Mas isso as próprias instituições de caridade já fazem, então neste caso talvez não haja necessidade do governo para doações. Para que haja um projeto de tirar pessoas de favela para colocar em prédios urbanos dar certo, o Estado teria que ter uma estatal que lucrasse (por exemplo, exportação de água potável) para custear tais projetos, ao invés de nós termos que pagar por isso. Esse, aliás, é o motivo para eu ter criado a ideia de uma estatal para exportar água em massa, para custear programas sociais, e então isso fazer reduzir o imposto por causa de tais programas.A constituição já proíbe totalitarismo e não precisa mencioná-lo, só descrevê-lo. Social-democracia pode ser genérico. Então tem que ser explícito. O Estado tem que dar saúde e ajudar a encontrar emprego (e não atrapalhar com regulamentação). O que poderia estar na constituição é proibir esmola sem trabalho, proibir ajuda a quem não quer ser ajudado, limitar drasticamente a carga tributária e proibir gastos públicos com ideias malucas, como aborto, mudança de gênero, droga com segurança. Programas sociais deveriam viver de doações em vez . Cada programa social de consequências permanentes, como minha casa minha vida (supondo que não há corrupção), deveria ser aprovado em referendo com o voto apenas da classe média para cima. Porque tudo tem custo.
Mas é uma coisa que eu discordo. O problema é que a maioria das pessoas pensam de forma binária. Eu não penso de forma binária, porque não sou um ignorante que não pensa sobre as coisas.A direita neocolonialista pensa o contrário.
O BNDES é um passo, mas faltam regulamentações que limitem a corrupção com relação a isso. E o PT o usa de forma errada para financiar outros países (ditaduras socialistas). O PT é o maior exemplo em como não há mecanismos seguros que protejam o dinheiro do BNDES contra gastos criminosos.Existe o BNDES, mas...
Mas isso é uma situação bem diferente. É só expurgar todo esse lixo socialista-woke-getulista-positivista que a coisa começa a melhorar. Aliás, esse lixo é fruto do pensamento republicano, não monarquista.Não gostaria da ideia de poder nas mãos de uma pessoa só. Já vimos o estrago causado por Bolso-Dilma no presidencialismo.
Xiita não significa fundamentalista. Assim como existe católico e protestante no cristianismo, o islamismo é dividido entre xiita e sunita.
Essa concepção errônea de que xiita é fundamentalista foi inventada pela mídia brasileira para poder desmoralizar o Irã. (Arábia Saudita é mais ditatorial do que o Irã e é sunita)
Considero necessário que o direito do voto seja conquistado se conseguir ser aprovado num exame de conhecimentos básicos, independente de ser rico, pobre, macho, fêmea, viado, branco, negro, vermelho. Para passar é só estudar.Então neste caso o pobre não deveria votar, somente a classe média e alta? O problema disso é que existem algumas pessoas pobres mas inteligentes. E essas como ficariam? Talvez neste caso seja melhor um colégio eleitoral.
A parte onde falei que a classe média seria os únicos com direito ao voto seria somente para referendos sobre programas socialistas, de aumentar imposto para fazer gastos públicos, porque ela seria lesada e não seria beneficiada. O pobre votará a favor do benefício sempre.
Isso deveria ser papel do governo municipal. Cada lugar tem uma realidade diferente.A social-democracia tem que ser mínima e limitada
O federal deveria apenas garantir uma economia boa, sem inflação, sem regulamentação. E no máximo ajudar com espalhamento de tecnologia e educação.
O projeto do PT é roubar, independente de ser ditadura.O BNDES é um passo, mas faltam regulamentações que limitem a corrupção com relação a isso. E o PT o usa de forma errada para financiar outros países (ditaduras socialistas). O PT é o maior exemplo em como não há mecanismos seguros que protejam o dinheiro do BNDES contra gastos criminosos.
O que ele está fazendo é emprestar dinheiro público a empresas brasileiras (amiguinhos corporativistas do PT) para fazer obra na Argentina e a Argentina assumir a dívida. Como a Argentina não é uma boa pagadora, o dinheiro não volta e a corrupção é bem sucedida.
O que é positivista?É só expurgar todo esse lixo socialista-woke-getulista-positivista que a coisa começa a melhorar. Aliás, esse lixo é fruto do pensamento republicano, não monarquista.
A cultura de salvador da pátria começou com Getúlio.
Até onde sei, a maioria ou os mais perigosos dos grupos terroristas islâmicos são xiitas.Essa concepção errônea de que xiita é fundamentalista foi inventada pela mídia brasileira para poder desmoralizar o Irã.
É, pode ser uma solução para o caso, ou melhor, uma desculpa para dificultar manipulação de ignorante em massa por parte de certos partidos. Talvez o melhor seja um exame de conhecimentos básicos incluindo interpretação de texto (tirando matemática porque cérebro de brasileiro tem pouco magnésio e por isso rende pouco em exatas mesmo) e algumas questões sobre a estrutura do sistema político ou ao menos um conhecimento geral sobre a constituição brasileira. Talvez isso seja o suficiente para se saber se o cidadão tem discernimento suficiente para votar. A ideia até que é bacana.Considero necessário que o direito do voto seja conquistado se conseguir ser aprovado num exame de conhecimentos básicos, independente de ser rico, pobre, macho, fêmea, viado, branco, negro, vermelho. Para passar é só estudar.
Ah sim, isso é verdade! Não importa as consequências de um programa socialista, o pobre só pensa no benefício a curto prazo. E os de classe média têm que pagar por aquilo que não usam ou quando usam, o serviço é ruim.A parte onde falei que a classe média seria os únicos com direito ao voto seria somente para referendos sobre programas socialistas, de aumentar imposto para fazer gastos públicos, porque ela seria lesada e não seria beneficiada. O pobre votará a favor do benefício sempre.
Eu também acho que certas coisas deveriam ser apenas feitas pelas prefeituras, e não pela União. Por exemplo, coisas como educação e saúde deveriam ser de maior responsabilidade por parte das prefeituras do que por parte de um governo federal. O governo federal, para várias esferas, deveria apenas enviar verbas, não passando pelos estados, mas diretamente aos municípios, o tal do municipalismo, que se fosse posto em prática, economizaria em torno de 10% do gasto do dinheiro público federal por causa de transferência entre estados e municípios. A política brasileira deveria ser mais descentralizada, pois haveria menos burocracia, menos gastos e maior eficiência de gestão com relação às necessidades de cada município ou estado no máximo.Isso deveria ser papel do governo municipal. Cada lugar tem uma realidade diferente. O federal deveria apenas garantir uma economia boa, sem inflação, sem regulamentação. E no máximo ajudar com espalhamento de tecnologia e educação.
Com relação a políticas socialistas, no máximo aquilo sobre o que falei sobre a criação de comunidades socialistas para pobres ou mendigos, financiadas pela aristocracia socialista brasileira. Essas políticas de socialismo público deveriam ser sempre mais restritas e seletivas com relação à classe social, por exemplo. Ou arquitetadas de forma mais eficiente e com menor gasto.
Por isso que partidos como PT deveriam ser proibidos por lei e todos os seus filiados não poderem mais se candidatar a cargos políticos (mais eficiente do que manter essa gente toda presa, o gasto e imposto será menor, a não ser se as penitenciárias fossem privadas e essa gente toda tivesse que trabalhar para mantê-las, aí seria melhor neste caso).O projeto do PT é roubar, independente de ser ditadura. O que ele está fazendo é emprestar dinheiro público a empresas brasileiras (amiguinhos corporativistas do PT) para fazer obra na Argentina e a Argentina assumir a dívida. Como a Argentina não é uma boa pagadora, o dinheiro não volta e a corrupção é bem sucedida.
É a ideologia dos militares brasileiros, daquele tal de Augusto Comte.O que é positivista?
Uma aberração, como Prestes e Salgado. Aqui no Brasil é o getulismo. Na Argentina é o peronismo. No Chile é o pinochetismo. Em Cuba é o fidelismo. E assim vai... Sou contra políticas ou regimes centrados em uma só pessoa, porque isso sempre termina mal. Sempre acaba virando uma ditadura ou desculpa para a corrupção através do "dar migalhas aos pobres". E pior é que isso quase sempre funciona, porque como a maioria do povo é idiota, acaba sendo convencido com promessas e ideias extraordinárias.A cultura de salvador da pátria começou com Getúlio.
O Estado Islâmico, a Al Qaeda e o Talebã são sunitas.
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-51068470
Não pode esquecer de economia, para que saibam que dinheiro público tem limite e de onde ele vem.É, pode ser uma solução para o caso, ou melhor, uma desculpa para dificultar manipulação de ignorante em massa por parte de certos partidos. Talvez o melhor seja um exame de conhecimentos básicos incluindo interpretação de texto (tirando matemática porque cérebro de brasileiro tem pouco magnésio e por isso rende pouco em exatas mesmo) e algumas questões sobre a estrutura do sistema político ou ao menos um conhecimento geral sobre a constituição brasileira. Talvez isso seja o suficiente para se saber se o cidadão tem discernimento suficiente para votar. A ideia até que é bacana.
Tentando entender o que é Positivismo...É a ideologia dos militares brasileiros, daquele tal de Augusto Comte.
Isso não é bom?O positivismo defende a ideia de que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. De acordo com os positivistas, somente se pode afirmar que uma teoria é correta se ela foi comprovada através de métodos científicos válidos. Os positivistas não consideram os conhecimentos adquiridos por meio de crenças religiosas, superstição ou qualquer outro, do campo espiritual, intuitivo ou transcendente, que não possa ser comprovado cientificamente. Para eles, o progresso da humanidade depende exclusivamente dos avanços científicos.
Só vejo limitações nos casos em que não há acesso a comprovação científica e nem maneiras de comprovar. Nesse caso faria o que? Não agir?
A Brasil política do Brasil vive em terraplanismo econômico (inflação de Lula), biológico (negacionismo de Bolsonaro) e social (agenda woke), então tem o oposto de positivista, porque tudo isso já foi cientificamente derrubado.
Positivismo defende o progresso, mas o que seria o progresso? Já sabemos que o que hoje chamam de "progressismo" não é progresso.
Para haver progresso, é necessário um objetivo. Sem essa definição, o termo se torna vago.
PROGRESSO? Rumo ao quê?!
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Lembrei de mais casos em que a constituição não é seguida.Por isso que a constituição tem que ser recriada do zero, pois esse é um dos motivos, em dar poder demais a ministros e políticos! É uma das causas da corrupção e impunidade, que está na própria constituição!
O processo de Lula foi feito de forma inconstitucional em 2016 (era só trocar o tribunal, mas o STF liberou). A prisão e soltura de Lula foram decisões do STF, pouco importando a constitucionalidade.
A constituição proíbe prisão por dívida e exige presunção de inocência. Mas o feminismo está acima da constituição e o cara pode ser preso por não pagar pensão e a lei de suspeita de violência doméstica obriga o marido a sair de casa às próprias expensas.
Os impeachments de presidente depende somente da vontade do congresso e não da existência de crime de responsabilidade. Ficha-suja não pode se candidatar, mas pode tomar posse quando não tem eleição.
Podemos ter a melhor constituição do mundo, mas os políticos arrumarão um jeito de violá-la e farão PEC para corrompê-la quando precisar.
Tudo começou com a Colonização, quando instituições extrativas foram instaladas no Brasil para manter um sistema corrupto e explorador.
Parece teoria da conspiração, mas se muda o autor, muda o termo para se referir à mesma coisa: neocolonialismo, elite do atraso, instituições extrativas, etc.
A Plutocracia brasileira são herdeiros das elites coloniais. O neocolonialismo continua sendo praticado. A elite continua explorando o povo. O Brasil é fornecedor de matéria prima e indústria suja, e os países ricos são donos da tecnologia e dos lucros.
Por que o Brasil NUNCA cresce?
youtu.be/wsqjwAKwbkw
Por que é Impossível a América Latina Ficar Rica?
youtu.be/dTE0Yic0Rsg
A elite brasileira é mesmo a elite do atraso? | Luiz Felipe Pondé
youtu.be/uT1SBozmQWY
Livros:
* Por que as nações fracassam: As origens do poder, da prosperidade e da pobreza Capa comum – por Daron Acemoglu, James A. Robinson
* Para não esquecer: Políticas públicas que empobrecem o Brasil – por Marcos Mendes
* 10 Mandamentos: do País que Somos Para o Brasil que Queremos – Luiz Felipe D’Avila
Parece teoria da conspiração, mas se muda o autor, muda o termo para se referir à mesma coisa: neocolonialismo, elite do atraso, instituições extrativas, etc.
A Plutocracia brasileira são herdeiros das elites coloniais. O neocolonialismo continua sendo praticado. A elite continua explorando o povo. O Brasil é fornecedor de matéria prima e indústria suja, e os países ricos são donos da tecnologia e dos lucros.
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O colonialismo é errado porque os colonizadores vieram de longe?
Seria aceitável se um país invadisse o vizinho e fizesse a mesma coisa?
Seria aceitável se um país invadisse o vizinho e fizesse a mesma coisa?
É a mesma coisa.Fernando Silva escreveu: ↑Ter, 16 Maio 2023 - 10:15 amO colonialismo é errado porque os colonizadores vieram de longe?
Seria aceitável se um país invadisse o vizinho e fizesse a mesma coisa?
Mas o que ocorreu no caso da América Latina foi muito pior. Mais de 80% da população morreu. Inúmeras culturas e línguas foram perdidas. Teve mistura da raças e escravidão baseado em raça. E foi adotado o modelo de exploração baseado no mercantilismo, em que a colônia só servia para produzir bens para a metrópole e a elite colonial tinha muito poder e se tornou uma elite com a mesma prática após a independência, com instituições extrativas. O países independentes foram delimitados pelas elites coloniais e não são crianção dos povos originários.
No caso da África ocorreu algo semelhante, mas a diferença de tecnologia tornou a hierarquia muito maior. Como não teve morte por pandemia, as fronteiras não faziam sentido para os povos originários e sim para o Estado herdeiro do colonial. Assim, os africanos tiveram acesso a armas de tecnologia e as guerras se tornaram muito pior.
Não vemos problemas tão sérios assim nos dominados pela Rússia, China, Persas, Otomanos, etc.
O positivismo esteve presente só no momento da proclamação de república. O pós-positivismo só surgiu décadas depois para corrigir metodologia de estudo de ciências sociais.Tutu escreveu: ↑Dom, 14 Maio 2023 - 11:29 amIsso não é bom?
Só vejo limitações nos casos em que não há acesso a comprovação científica e nem maneiras de comprovar. Nesse caso faria o que? Não agir?
A Brasil política do Brasil vive em terraplanismo econômico (inflação de Lula), biológico (negacionismo de Bolsonaro) e social (agenda woke), então tem o oposto de positivista, porque tudo isso já foi cientificamente derrubado.
O erro feito nas ciências sociais hoje está na forma como usam o pós-positivismo. Eles partem do pressuposto que a sociedade é politicamente incorreta e fazem uma análise com viés politicamente correto. Isso é uma inversão, porque o politicamente correto já é forte na sociedade. Sociólogos ocidentais hoje falam demais de homossexualismo, mas os do resto do mundo e os antigos falam quase nada disso (nem bem, nem mal), porque isso é considerado relevante só hoje.Pós-positivistas acreditam que o conhecimento humano não é baseado no incontestável, em bases pétreas, mas em hipóteses. Como o conhecimento humano é inevitavelmente hipotético (usando o método científico quando falseável), a afirmação de suas suposições está assegurada ou, mais especificamente, justificada por uma série de garantias, as quais podem ser modificadas ou descartadas no decorrer de mais investigações.
O pós-positivismo considera que as teorias, as crenças, os conhecimentos e os valores morais do pesquisador podem influenciar o que ele observa nos estudos. Assim, seria inevitável remover o viés e os valores pessoais completamente. Assim, o pesquisador tem que detectar e corrigir o viés para buscar neutralidade.
Uma década de crises fez o Brasil perder uma geração?
youtu.be/ntwkKE2beu0
Geração nem-nem.
Não é culpa da pandemia.
Há pessoas graduadas sem emprego e fuga de cérebro.
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Não é culpa da pandemia.
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Como a Zona Franca te Deixa Mais Pobre
youtu.be/o0ew_Izt0HU
É o pior lugar para construir centro industrial e é completamente inútil, ineficiente e protegida pelo lobismo com o governo.
A logística é a pior de todas e torna a produção cara.
Vive de isenções fiscais e para piorar as importações de concorrentes são taxadas.
E o estado do Amazonas continua pobre.
A reforma tributária não acabou com o IPI, tudo depende da zona franca de Manaus.
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É o pior lugar para construir centro industrial e é completamente inútil, ineficiente e protegida pelo lobismo com o governo.
A logística é a pior de todas e torna a produção cara.
Vive de isenções fiscais e para piorar as importações de concorrentes são taxadas.
E o estado do Amazonas continua pobre.
A reforma tributária não acabou com o IPI, tudo depende da zona franca de Manaus.
- Agnoscetico
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O que tu comentou parece um simplismo sobre Zona Franca. Amazonas era pobre antes de Zona Franca. Considerar que ZF seria a única ou principal causa ou, ainda, seria uma panacéia pra resolver todos os problema de subdesenvolvimento. Tem ZF na China e Na Irlanda, que pode ter melhorado em algumas coisas mas não resolvido problemas sociais. Além de ter que conferir como funciona cada caso de ZF no mundo dentro do contexto de cada país e saber como funciona, e não apenas fazer conclusão baseada num caso sem ver todo contexto e outros fatores porque um lugar não é desenvolvido.Tutu escreveu: ↑Sáb, 24 Agosto 2024 - 16:00 pmComo a Zona Franca te Deixa Mais Pobre
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É o pior lugar para construir centro industrial e é completamente inútil, ineficiente e protegida pelo lobismo com o governo.
A logística é a pior de todas e torna a produção cara.
Vive de isenções fiscais e para piorar as importações de concorrentes são taxadas.
E o estado do Amazonas continua pobre.
A reforma tributária não acabou com o IPI, tudo depende da zona franca de Manaus.
O vídeo já explica porque Manaus é o pior lugar para fazer zona franca. A logística do lugar é ruim. O transporte de insumos e o transporte de mercadoria passa um longo caminho para um lugar isolado. Ainda adiciono a falta de mão-de-obra qualificada.Agnoscetico escreveu: ↑Sáb, 24 Agosto 2024 - 23:08 pmO que tu comentou parece um simplismo sobre Zona Franca. Amazonas era pobre antes de Zona Franca. Considerar que ZF seria a única ou principal causa ou, ainda, seria uma panacéia pra resolver todos os problema de subdesenvolvimento. Tem ZF na China e Na Irlanda, que pode ter melhorado em algumas coisas mas não resolvido problemas sociais. Além de ter que conferir como funciona cada caso de ZF no mundo dentro do contexto de cada país e saber como funciona, e não apenas fazer conclusão baseada num caso sem ver todo contexto e outros fatores porque um lugar não é desenvolvido.
E o chamado "incentivo fiscal" não é nenhuma mágica. Por padrão, o governo atrapalha todos os negócios. Então esse incentivo é apenas não atrapalhar negócios específicos. A situação estaria melhor se nenhum negócio fosse atrapalhado. As melhores empresas industriais do Brasil estão espalhadas pelo país, sem precisar de zona específica. A Weg, por exemplo, é catarinense, enquanto a Marcopolo é gaúcha.
Não sei de nenhuma brasileira famosa atuando em Manaus, só vi multinacionais gringas na lista.
E o pior é colocar imposto de importação de concorrentes para atrapalhar o país todo em favor de uma região ineficiente. E é uma aberração adotar protecionismo para favorecer multinacionais.
- Agnoscetico
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Não vi o vídeo, respondi ao comentário que tu pôs embaixo. De qualquer forma, meu argumento ainda é válido, pois eu disse que depende de vários fatores, como esses que tu citou:Tutu escreveu: ↑Sáb, 24 Agosto 2024 - 23:20 pmO vídeo já explica porque Manaus é o pior lugar para fazer zona franca. A logística do lugar é ruim. O transporte de insumos e o transporte de mercadoria passa um longo caminho para um lugar isolado. Ainda adiciono a falta de mão-de-obra qualificada.
E o chamado "incentivo fiscal" não é nenhuma mágica. Por padrão, o governo atrapalha todos os negócios. Então esse incentivo é apenas não atrapalhar negócios específicos. A situação estaria melhor se nenhum negócio fosse atrapalhado. As melhores empresas industriais do Brasil estão espalhadas pelo país, sem precisar de zona específica. A Weg, por exemplo, é catarinense, enquanto a Marcopolo é gaúcha.
Não sei de nenhuma brasileira famosa atuando em Manaus, só vi multinacionais gringas na lista.
E o pior é colocar imposto de importação de concorrentes para atrapalhar o país todo em favor de uma região ineficiente. E é uma aberração adotar protecionismo para favorecer multinacionais.
- A logística do lugar é ruim.
- O transporte de insumos e o transporte de mercadoria passa um longo caminho para um lugar isolado.
- falta de mão-de-obra qualificada.
- etc
POR QUE O BRASILEIRO É TÃO IMPRODUTIVO?
youtu.be/EMc9I0e6Kyo
Brasil exporta nada tecnológico. Só agronegócio e mineração.
Será que a "Maldição dos recursos naturais" é verdade?
1) América Latina tem muita regulação e "burrocracia". Então metade da força de trabalho é informal. As empresas tem que operar de forma discreta. Não podendo crescer, ela não consegue ganhar economia de escala, para poder ter eficiência. A informalidade é sintoma e não a doença. A doença é CLT, que é exagerada, e o bolsa-família, que faz as pessoas evitarem a formalidade. Acabar com CLT e bolsa-família é algo que não dá votos.
2) América Latina não leva a educação com seriedade. É muito conteúdo sem utilidade na economia e vida prática. Estratégia de educação péssima.
3) Capital humano: Os cérebros irão para onde eles podem ganhar mais e se desenvolver. Não é num país sem condições disso.
3 COISAS QUE O BRASIL PRECISA PRA CRESCER
youtu.be/8QrC0Yi85AM
(Não achei o vídeo original, onde ele explica melhor.)
1) Educação (sem esperança)
2) Ambiente de negócio - Burocracia e regulamentação excessiva.
3) Infraestrutura - Ele está otimista. O problema é que precisa de quase 1 trilhão de reais para melhorar essa deficiência brasileira. É um projeto que demora de 20 a 50 anos. Se no tempo de existência do assistencialismo tivessem investido em infraestrutura, o Brasil estaria com renda melhor. Assistencialismo não mudou nada.
Ainda adiciono o sistema jurídico que está cada vez pior. A ideologia dos direitos dos manos tem atado a mão da polícia e impedindo o combate da criminalidade.
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Brasil exporta nada tecnológico. Só agronegócio e mineração.
Será que a "Maldição dos recursos naturais" é verdade?
1) América Latina tem muita regulação e "burrocracia". Então metade da força de trabalho é informal. As empresas tem que operar de forma discreta. Não podendo crescer, ela não consegue ganhar economia de escala, para poder ter eficiência. A informalidade é sintoma e não a doença. A doença é CLT, que é exagerada, e o bolsa-família, que faz as pessoas evitarem a formalidade. Acabar com CLT e bolsa-família é algo que não dá votos.
2) América Latina não leva a educação com seriedade. É muito conteúdo sem utilidade na economia e vida prática. Estratégia de educação péssima.
3) Capital humano: Os cérebros irão para onde eles podem ganhar mais e se desenvolver. Não é num país sem condições disso.
3 COISAS QUE O BRASIL PRECISA PRA CRESCER
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(Não achei o vídeo original, onde ele explica melhor.)
1) Educação (sem esperança)
2) Ambiente de negócio - Burocracia e regulamentação excessiva.
3) Infraestrutura - Ele está otimista. O problema é que precisa de quase 1 trilhão de reais para melhorar essa deficiência brasileira. É um projeto que demora de 20 a 50 anos. Se no tempo de existência do assistencialismo tivessem investido em infraestrutura, o Brasil estaria com renda melhor. Assistencialismo não mudou nada.
Ainda adiciono o sistema jurídico que está cada vez pior. A ideologia dos direitos dos manos tem atado a mão da polícia e impedindo o combate da criminalidade.
Austrália está aí para provar que não.
Aliás, há várias semelhanças entre Brasil e Austrália. Ambos tem dimensão continental, ficam no hemisfério sul, possuem clima parecido e a economia é baseada em exportação de commodities.
- Agnoscetico
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Mas é tanta coisa cheia de achismo, viés, conspiracionismo que foi postada que deve ser trabalhoso ter que questionar e refutar ponto por ponto. Quer transformar Clube Cético em Clube Conspiracionista?
E tem outro aí que até refuta algumas coisas mas pôe o viés e achismo dele também.
Além do que ditadura teocrática cristã conservadira também não seria desejável a muitos brasileiros.
Ta sabendo mal. Esse termo "xiita" como sinônimo de fanático ou coisa do tipo, deve ter sido criado pelo senso-comum popular e/ou da mídia.
Tem o "Wahabismo / Salafismo", grupo fanático sunita que teria inspirado o EI / ISIS
E tem outro aí que até refuta algumas coisas mas pôe o viés e achismo dele também.
Mas pra quem se diz pró-monarquia, é até estranho criticar a monarquia imperial chinesa, que parecido ao que ocorreu na Rússia, foi tirada do poder por comunistas / socialistas.nuker escreveu: ↑Sáb, 13 Maio 2023 - 17:28 pmÉ verdade que o regime de lá não apoia o progressismo ocidental, mas isso não é motivo para argumentar a favor deles, já que eles ainda oprimem sua população. Na verdade isso deve ser cultural, porque desde tempos imemoriais o povo chinês foi oprimido por várias dinastias.
Não são desjáveis a que tipos de brasileiros? Ser brasileiro e ser woke e/ou socialista são coisas excludentes?
Além do que ditadura teocrática cristã conservadira também não seria desejável a muitos brasileiros.
Adendo ao que foi respondido sobre sunitas:
Ta sabendo mal. Esse termo "xiita" como sinônimo de fanático ou coisa do tipo, deve ter sido criado pelo senso-comum popular e/ou da mídia.
Tem o "Wahabismo / Salafismo", grupo fanático sunita que teria inspirado o EI / ISIS
Wahhabismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wahhabismo
Wahhabismo,[1] wahabismo,[2] uaabismo[3] ou vaabismo[4] (em árabe: الوهابية) é um movimento do islamismo sunita,[5][6][7][8] criado no século XVIII e geralmente descrito como ortodoxo, ultraconservador,[9] extremista, austero,[10] fundamentalista[11] e puritano.[12] Propõe-se a restaurar aquilo que, na sua visão, seria o culto monoteísta puro.[13] Seus seguidores muitas vezes opõem-se ao termo wahhabismo, por considerá-lo pejorativo, preferindo ser chamados de salafitas ou muwahhid.[14][15][5]
O que é o wahabismo, a raiz ideológica do Estado Islâmico
https://www.bbc.com/portuguese/noticias ... origens_fn
Era de manhã em Karbala, cidade a cerca de 100 quilômetros ao sul de Bagdá, e o mercado local estava cheio quando todos ouviram gritos.
Um grupo de homens vestidos de preto, levando espadas e bandeiras negras, invadiu o mercado matando crianças, mulheres, idosos e adultos.
Eles, então, avançaram pelas ruas até tomar o controle de toda a cidade. Alguns afirmam que, apenas neste dia, cerca de 4 mil pessoas morreram.
Os homens vestidos de preto que organizaram esta matança não eram do grupo autodenominado Estado Islâmico.
O massacre ocorreu há mais de 200 anos e o grupo era comandando por um dos primeiros governantes da Arábia Saudita, que acabava de formar um novo movimento religioso: o wahabismo.
O wahabismo, uma forma rígida e conservadora do islamismo e é, nos dias de hoje, a religião oficial da Arábia Saudita. E alguns afirmam que é o "pai ideológico" do Estado Islâmico.
Acordo no deserto
"O wahabismo sempre foi descrito popularmente como a mãe de todos os movimentos fundamentalistas", disse à BBC o professor Bernard Haykel, especialista em teologia e lei islâmica.
"Mas, para encontrar a inspiração ideológica destes movimentos é preciso voltar ao salafismo jihadista".
Fiquei curioso sobre essa associação entre falta de magnésio e ser bom em exatas. E mais curioso sobre se brasileiro tem pouco magnésio. E mais curioso é que há notas altas em matemática em escolas públicas e privadas, até em estados considerados menos desenvolvidos.
E qual critério pra proibir o PT, apenas ideologia deles? Se fosse por algum histórico de corrupção até teria dsentido, mas e os partidios corruptos de direita, incluindo os que se associaram ao Bolsonaro?nuker escreveu: ↑Sáb, 13 Maio 2023 - 17:28 pmPor isso que partidos como PT deveriam ser proibidos por lei e todos os seus filiados não poderem mais se candidatar a cargos políticos (mais eficiente do que manter essa gente toda presa, o gasto e imposto será menor, a não ser se as penitenciárias fossem privadas e essa gente toda tivesse que trabalhar para mantê-las, aí seria melhor neste caso).
Que, diga-se de passagem, estava associado a combate ao comunismo/socialismo, e sendo inclusive elogiado por gente que admirava Ustra e o Capitão-matar-uns-trinta-mil
- Agnoscetico
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Mas as semelhanças param por aí.
A colonização da Austrália foi diferente, mesmo que de início era usada como colônia penal (pelo menos em parte). Depois teve a imigração (principalmente de britânicos, que já deviam ter mentalidade da Revolução Industrial, coisa que nem devia ter no Brasil rural). Isso sem contar a segregação étnica dos aborígenes.
E mesmo que commodities contribuam na renda, ao contrário do Brasil, a Austrália na parte econômica teria isso também:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Austr%C3%A1lia
A Austrália tem uma economia de livre mercado com elevado PIB per capita e baixa taxa de pobreza
(...)
Durante quase um século (até as primeiras décadas do séc. XX), vigorou no país o free banking (sistema bancário sem regulamentações), quando era permitido aos bancos particulares, a emissão de moeda privada.[212] Em terceiro lugar no Índice de Liberdade Econômica (2010),[213] a Austrália é a décima terceira maior economia do mundo e tem o décimo terceiro maior PIB per capita, maior que o do Reino Unido, Alemanha, França, Canadá e Japão, e em par com o dos Estados Unidos. O país foi classificado em segundo lugar no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2013[5] das Nações Unidas, em primeiro lugar no Índice de Prosperidade de 2008 da Legatum e em sexto lugar no Índice de Qualidade de Vida da The Economist de 2005.[214] Todas as grandes cidades da Austrália estão em boa classificação de habitabilidade nas pesquisas comparativas mundiais;[215] Melbourne atingiu o segundo lugar na lista "Cidades Mais Habitáveis do Mundo" de 2008 da revista The Economist, seguida de Perth, Adelaide e Sydney, em quarto, sétimo e nono lugar, respectivamente.[216]
(...)
Educação
Edifício da faculdade de medicina da Universidade Nacional Australiana, uma das melhores do mundo
A frequência escolar é obrigatória em toda a Austrália. Todas as crianças recebem 11 anos de escolaridade obrigatória, entre os 6 e 16 anos (Ano 1 a 10),[226] antes que elas possam realizar mais dois anos de estudo (Anos 11 e 12), o que contribui para uma taxa de alfabetização de adultos estimada em 99%. O ano de preparação antes do primeiro ano de escolarização, embora não seja obrigatório, é quase universalmente realizado pela população.[226]
No Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), a Austrália regularmente é classificada entre os cinco primeiros entre os 30 principais países desenvolvidos (países membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico — OCDE). Os subsídios educacionais do governo apoiaram a criação de 38 universidades pelo país. Na Austrália existe um sistema público de formação profissional, conhecido como Institutos TAFE, e muitos empregadores realizam estágios para a formação de novos funcionários.[227] Cerca de 58% dos australianos com idade entre 25 e 64 anos têm qualificação profissional ou superior,[130] sendo a taxa de graduação superior a 49% da população, a mais alta entre os países da OCDE. A proporção de estudantes internacionais para os locais no ensino superior na Austrália também é a mais alta nos países da OCDE.[228]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3% ... r%C3%A1lia
A avaliação do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) de 2006 listou o sistema educacional da Austrália em 6º em Leitura, 8º em Ciências e 13º em Matemática, em uma escala global incluindo 56 países.[8] O Índice de educação, publicado com o Índice de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas em 2009, baseado em dados de 2007, lista a Austrália com 0,993, entre os maiores do mundo, empatado em primeiro lugar com Dinamarca, Finlândia e Nova Zelândia.[9]
O BRASIL NÃO SABE FABRICAR MAIS NADA E ISSO É UMA TRAGÉDIA
youtu.be/uBhelosbWMY
O Brasil se desindustrializou durante os 20 últimos anos e passou a priorizar o agronegócio. A economia é colher soja com máquina importada.
Países ricos passam por uma desindustrialização saudável, em que as fábricas são transferidas para países pobres com mão-de-obra barata, enquanto a propriedade da empresa, marca e patentes continuam no país ricos. O foco do país rico passa a ser alta tecnologia, que tem valor mais alto.
Ideia absurda para tentar desenvolver o "inferno verde" onde é difícil para o agronegócio
O processo de industrialização da China superou os obstáculos
Acho que esse crescimento do Estado de bem-estar brasileiro, com alta carga tributária, tem o objetivo de impedir o surgimento de uma nova elite (no setor industrial ou de serviços), para que a elite do agronegócio continue sendo a casta mais rica. Não seriam concorrentes no mercado, mas seriam concorrentes na política na hora de conseguir favores do governo.
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O Brasil se desindustrializou durante os 20 últimos anos e passou a priorizar o agronegócio. A economia é colher soja com máquina importada.
Países ricos passam por uma desindustrialização saudável, em que as fábricas são transferidas para países pobres com mão-de-obra barata, enquanto a propriedade da empresa, marca e patentes continuam no país ricos. O foco do país rico passa a ser alta tecnologia, que tem valor mais alto.
Ideia absurda para tentar desenvolver o "inferno verde" onde é difícil para o agronegócio
O processo de industrialização da China superou os obstáculos
Acho que esse crescimento do Estado de bem-estar brasileiro, com alta carga tributária, tem o objetivo de impedir o surgimento de uma nova elite (no setor industrial ou de serviços), para que a elite do agronegócio continue sendo a casta mais rica. Não seriam concorrentes no mercado, mas seriam concorrentes na política na hora de conseguir favores do governo.
Com a desindustrialização, a falta de ciência e tecnologia, a educação ruim e dificuldade de empreender, a situação está piorando e sem perspectivas de melhorar.
* O Erro Brasileiro que DEIXA JOVENS TALENTOS DESEMPREGADOS
* Como o Brasil está perdendo seus gênios – e por que isso pode não ser tão ruim
* Entenda o desemprego de mestres e doutores no Brasil
* Brasileiros estão fugindo do Brasil! Entenda a “diáspora brasileira”!
O Brasil nem pode mais ser considerado industrializado. Foi mais industrializado no passado, mas hoje o povo não enriquece mais.
* O Erro Brasileiro que DEIXA JOVENS TALENTOS DESEMPREGADOS
* Como o Brasil está perdendo seus gênios – e por que isso pode não ser tão ruim
* Entenda o desemprego de mestres e doutores no Brasil
* Brasileiros estão fugindo do Brasil! Entenda a “diáspora brasileira”!
Como nunca houve "ascensão", então não há decadência. Há quem diga que a "ascensão" começou com Getúlio Vargas ou principalmente com JK e atingiu o ápice no final da década de 70, após o "milagre brasileiro". Foi a época de urbanização, criação de cidade asfalto e concreto, expansão do automóvel e energia elétrica. Depois disso teve a década de 1980, conhecida como a década perdida, hiper-inflação, a terrível constituição cidadã de 1988 (dos manos e dos "direitos" fornecidos pelo Estado paternal). Teve alguns momentos de reparo de erros, como o plano real, e o desenvolvimento a nível internacional da mineração e do agronegócio na década de 2000. Depois disso é só estagnação.
O Brasil nem pode mais ser considerado industrializado. Foi mais industrializado no passado, mas hoje o povo não enriquece mais.
- eremita
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Escrevi um toletão de texto sobre a secessão da coroa (contexto histórico importante), daí fui mencionar um outro usuário e o meu texto sumiu ;_;
Vou simplificar a coisa: o Brasil só existe por causa dum gambito que deu errado.
O grande motivo pelo qual o Pedro de Bragança e Bourbon secedeu a coroa brasileira foi para evitar uma aliança entre separatistas e republicanos, já que não conseguiria lidar com ambos ao mesmo tempo; resolveu lidar com os republicanos primeiro, e apaziguar os separatistas. Mais tarde, quando reunificasse as coroas (já que ainda era príncipe-herdeiro de João VI), poderia dar cabo dos separatistas e as coisas voltariam ao que eram.
Só que, assim que tentou reunificar as coroas, o príncipe Miguel - que subiu ao trono português como Miguel I - barrou o processo, usando de legislação criada durante a revolta separatista portuguesa de 1640, prevenindo reis portugueses de terem "coroas estrangeiras"... e o Pedro I criou foi uma coroa estrangeira. Daí o Pedro I foi forçado a escolher entre as duas coroas e, como o Fernando Silva mencionou, ficou com a coroa de Portugal, como Pedro IV.
Se o Pedro I não tentasse esse gambito, as colônias portuguesas passariam por um processo de independência similar às espanholas, e os países resultantes teriam uma estrutura política menos pior - já que teriam sido criados em defesa dos interesses de suas populações, não para manter a coroa duma dinastia. E se o gambito tivesse dado certo, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves evoluiria num caminho similar ao Reino Unido das Ilhas Britânicas e a maior parte de suas ex-colônias, então as ex-colônias não estariam tão politicamente isoladas do resto do mundo.
Quanto ao Odoacro: o título dele era "dux Italiae" para o paspalho do imperador Zenão, e "rex" para seus soldados. Nenhum dos dois títulos sugere regência ou algo não-permanente, ele invadiu o lugar e declarou-se como quem tinha direito de mandar lá; ao contrário de algo como, por exemplo, "dictator".
Vou simplificar a coisa: o Brasil só existe por causa dum gambito que deu errado.
O grande motivo pelo qual o Pedro de Bragança e Bourbon secedeu a coroa brasileira foi para evitar uma aliança entre separatistas e republicanos, já que não conseguiria lidar com ambos ao mesmo tempo; resolveu lidar com os republicanos primeiro, e apaziguar os separatistas. Mais tarde, quando reunificasse as coroas (já que ainda era príncipe-herdeiro de João VI), poderia dar cabo dos separatistas e as coisas voltariam ao que eram.
Só que, assim que tentou reunificar as coroas, o príncipe Miguel - que subiu ao trono português como Miguel I - barrou o processo, usando de legislação criada durante a revolta separatista portuguesa de 1640, prevenindo reis portugueses de terem "coroas estrangeiras"... e o Pedro I criou foi uma coroa estrangeira. Daí o Pedro I foi forçado a escolher entre as duas coroas e, como o Fernando Silva mencionou, ficou com a coroa de Portugal, como Pedro IV.
Se o Pedro I não tentasse esse gambito, as colônias portuguesas passariam por um processo de independência similar às espanholas, e os países resultantes teriam uma estrutura política menos pior - já que teriam sido criados em defesa dos interesses de suas populações, não para manter a coroa duma dinastia. E se o gambito tivesse dado certo, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves evoluiria num caminho similar ao Reino Unido das Ilhas Britânicas e a maior parte de suas ex-colônias, então as ex-colônias não estariam tão politicamente isoladas do resto do mundo.
É mais complicado do que isso. Não dá para generalizar a atitude dos germânicos a Roma, era tudo um polaco de cada colônia. Alguns eram aliados, alguns eram opositores. Mas eles não se viam como romanos, entãoFernando Silva escreveu: ↑Dom, 10 Abril 2022 - 08:37 amRoma não sucumbiu aos germânicos. Eles chegaram como refugiados, fugindo dos hunos. Não queriam destruir Roma.O organoléptico escreveu: ↑Sáb, 09 Abril 2022 - 10:51 amTrata-se de correlação, não de causalidade, portanto de influência no somatório da coisa. Além do mais, pra corroborar a correlação, Roma sucumbiu a quem mesmo? Aos germânicos!
Só mais tarde, quando a decadência já era irreversível, é que começaram os saques.
Quando o germânico Odoacro depôs o último imperador por discordar de sua política, ele não se considerou como imperador e sim como regente ou coisa assim. Um cargo temporário até que novo imperador fosse nomeado. Coisa que não aconteceu, a menos que se veja como tal o representante que o imperador do oriente nomeou.
Quanto ao Odoacro: o título dele era "dux Italiae" para o paspalho do imperador Zenão, e "rex" para seus soldados. Nenhum dos dois títulos sugere regência ou algo não-permanente, ele invadiu o lugar e declarou-se como quem tinha direito de mandar lá; ao contrário de algo como, por exemplo, "dictator".
[Морс] Кўис ессе кредис, Беллум?
Стрепитулос екс скрибендо аудис...
Стрепитулос екс скрибендо аудис...
Lamento pela sua perda.
Sei que é muito frustrante algo assim, um texto elaborado, escapar por entre os dedos e sumir para sempre.
Sugestão: eu sempre uso um editor de texto e, somente depois de pronto, eu colo o que escrevi aqui no formulário do fórum.
Agindo assim, não tem como perder texto. No mínimo, ele estará salvo no computador.
Eu confesso que não conhecia essa história.eremita escreveu: ↑Sex, 11 Outubro 2024 - 21:02 pmO grande motivo pelo qual o Pedro de Bragança e Bourbon secedeu a coroa brasileira foi para evitar uma aliança entre separatistas e republicanos, já que não conseguiria lidar com ambos ao mesmo tempo; resolveu lidar com os republicanos primeiro, e apaziguar os separatistas. Mais tarde, quando reunificasse as coroas (já que ainda era príncipe-herdeiro de João VI), poderia dar cabo dos separatistas e as coisas voltariam ao que eram.
Só que, assim que tentou reunificar as coroas, o príncipe Miguel - que subiu ao trono português como Miguel I - barrou o processo, usando de legislação criada durante a revolta separatista portuguesa de 1640, prevenindo reis portugueses de terem "coroas estrangeiras"... e o Pedro I criou foi uma coroa estrangeira. Daí o Pedro I foi forçado a escolher entre as duas coroas e, como o Fernando Silva mencionou, ficou com a coroa de Portugal, como Pedro IV.
Se o Pedro I não tentasse esse gambito, as colônias portuguesas passariam por um processo de independência similar às espanholas, e os países resultantes teriam uma estrutura política menos pior - já que teriam sido criados em defesa dos interesses de suas populações, não para manter a coroa duma dinastia. E se o gambito tivesse dado certo, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves evoluiria num caminho similar ao Reino Unido das Ilhas Britânicas e a maior parte de suas ex-colônias, então as ex-colônias não estariam tão politicamente isoladas do resto do mundo.
Bem interessante.
- eremita
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- Localização: Sob as folhas da erva-mate.
É uma sugestão ótima. Deveria ter feito isto, fiquei com preguiça, e como vovó já dizia preguiçoso trabalha em dobro...Gabarito escreveu: ↑Sex, 11 Outubro 2024 - 21:35 pmLamento pela sua perda.
Sei que é muito frustrante algo assim, um texto elaborado, escapar por entre os dedos e sumir para sempre.
Sugestão: eu sempre uso um editor de texto e, somente depois de pronto, eu colo o que escrevi aqui no formulário do fórum.
Agindo assim, não tem como perder texto. No mínimo, ele estará salvo no computador.
Outra coisa é que me acostumei com o Lemmy. No Lemmy se você escreveu um comentário mas não submeteu, quando você tenta sair da página ele pergunta se deseja sair mesmo. Justamente para evitar perder conteúdo.
A maior parte dos brasileiros não conhece esta história porque, para conhecê-la, precisa ligar pontos que o currículo escolar:Eu confesso que não conhecia essa história.
Bem interessante.
- Mostra, mas distorce - como as guerras de independência de Minas, da Bahia e de Pernambuco
- Não mostra, mesmo sendo relevantes - como a Guerra dos Dois Irmãos em Portugal, demonstrando claramente as prioridades do Pedro I do Brasil = Pedro IV de Portugal
[Desculpe-me por usar a oportunidade para falar de idiomas, acabo fazendo isto com frequência.]
[Морс] Кўис ессе кредис, Беллум?
Стрепитулос екс скрибендо аудис...
Стрепитулос екс скрибендо аудис...
Eu fiquei curioso sobre o textão que você perdeu. E como essa história é pouco explorada no ensino aqui no país, aproveite a oportunidade para tentar juntar os cacos dele e nos dê a chance de aprender mais um pouco da história não contada do gambito.eremita escreveu: ↑Sex, 11 Outubro 2024 - 22:36 pm
Creio eu que esta distorção seja 100% de propósito, para justificar a existência dum Estado que não deveria existir, e forjar um senso de nação onde há múltiplas nações sob a mesma cidadania: promove-se um reizinho para herói "nacional", enquanto as revoluções locais são distorcidas para fingir que são também "nacionais". Isto acontece de forma tão pervasiva que alcança até a academia - assim como o mito de existir algo chamado "português brasileiro", e não trocentas variedades de português vernacular, de origem distinta, cujo elo filológico está no Alentejo e não no Brasil.
Eu costumo observar que, quando acontece comigo, e eu me vejo obrigado a escrever o que perdi, o texto final fica muito mais completo do que o primeiro que sumiu no limbo.
E a explicação que eu dou é que, ao reescrever, eu sempre fico na dúvida se esse ou aquele detalhe tinha sido abordado ou não. E acabo desenvolvendo um raciocínio muito mais completo do que tinha começado no texto anterior.
Portanto, vá em frente e tente dar mais luz a essa página escurecida (de propósito?) da nossa história.
Fica a sugestão.
Conversa com o Copilot:
O Brasil exporta o dobro, mas tem a população 8 vezes maior. O Brasil é improdutivo naquilo que ele é especializado.Por que a Austrália é rica sem ser industrializada?
A economia australiana é um mosaico fascinante. Embora não seja tão industrializada quanto algumas outras nações, a Austrália possui vastos recursos naturais, como carvão, ferro e gás natural, que alimentam suas exportações. Além disso, o setor de serviços é robusto, com forte ênfase em educação, saúde e turismo. E, claro, a Austrália tem uma economia estável e bem gerida, o que atrai investimentos internacionais. É uma combinação de recursos naturais, gestão econômica inteligente e setores de serviços fortes.
Os investimentos internacionais estão em que áreas?
Os investimentos internacionais na Austrália estão concentrados em várias áreas promissoras
Aqui estão algumas das principais:
. Energia Renovável: A Austrália está investindo fortemente em energia solar e eólica, buscando se tornar um líder global em energia limpa.
. Infraestrutura: Projetos de infraestrutura, como transporte e desenvolvimento urbano, atraem investimentos significativos
. Imóveis: O setor imobiliário continua a ser um grande atrativo para investidores internacionais, especialmente em áreas urbanas.
. Saúde: A indústria de saúde, incluindo tecnologias médicas e serviços de saúde, também recebe uma parte substancial dos investimentos.
. Educação: Universidades australianas são destinos populares para estudantes internacionais, o que atrai investimentos no setor educacional
. Tecnologia Agrícola (Agritech): A Austrália é um dos maiores produtores de alimentos e tecnologias agrícolas avançadas atraem investimentos significativos.
Essas áreas não só mostram o potencial de crescimento da economia australiana, mas também refletem um compromisso com a sustentabilidade e inovação.
O governo australiano paga a educação de estrangeiros em suas universidades. Como a Austrália tem retorno com isso?
A Austrália vê várias vantagens no financiamento da educação para estudantes internacionais. Isso não só fortalece os laços diplomáticos e culturais, mas também gera um retorno econômico significativo. Estudantes internacionais gastam dinheiro em mensalidades, moradia, alimentação e outras despesas, injetando bilhões de dólares na economia australiana a cada ano. Eles também contribuem para a força de trabalho qualificada, trazendo novas perspectivas e habilidades que beneficiam a economia local a longo prazo.
Imagine um mundo em que o conhecimento é a moeda de troca—é isso que a Austrália está promovendo.
Comparando com Brasil
. Tecnologia e Eficiência: A Austrália é conhecida por sua alta eficiência e uso otimizado de insumos, além de investimentos significativos em pesquisa e inovação
. Exportações: A Austrália é um dos maiores exportadores mundiais de carne bovina, lã e grãos, especialmente trigo e cevada
. Sustentabilidade: Há um forte foco em práticas agrícolas sustentáveis e tecnologias verdes, como irrigação eficiente e manejo sustentável de pastagens.
Quanto cada um exporta de produtos agrícolas no total?
Em 2023, as exportações agrícolas do Brasil totalizaram cerca de US$ 166,55 bilhões, um recorde histórico. Já a Austrália exportou produtos agrícolas, pesqueiros e florestais no valor de aproximadamente US$ 80,4 bilhões no ano fiscal de 2022-2023.
Ainda falta achar fonte da informação de que muitos ricos residem na Austrália, mas tem participação acionária em indústrias lucrativas no exterior. Assim recebem a renda sem ser produzir manufaturados em território australiano.
Matou a charada.
O diferencial da Austrália em relação a nós não é O QUE eles fazem, mas COMO fazem.
No Brasil, quando se fala em investir em pesquisa e inovação, é comum ouvirmos que precisamos de uma indústria forte para desenvolver produtos de ponta. No entanto, o nosso principal problema não é esse. Inovação também significa reaprender a fazer o básico bem feito. Em quase todos os setores, muitas das empresas brasileiras ainda apresenta gestão ineficiente, burocracia excessiva e mão de obra desqualificada. Praticamente tudo é feito da forma menos eficiente possível; e quando falamos do setor público, a situação é ainda pior.
Complementando...Tutu escreveu: ↑Sáb, 19 Outubro 2024 - 13:44 pmO governo australiano paga a educação de estrangeiros em suas universidades. Como a Austrália tem retorno com isso?
A Austrália vê várias vantagens no financiamento da educação para estudantes internacionais. Isso não só fortalece os laços diplomáticos e culturais, mas também gera um retorno econômico significativo. Estudantes internacionais gastam dinheiro em mensalidades, moradia, alimentação e outras despesas, injetando bilhões de dólares na economia australiana a cada ano. Eles também contribuem para a força de trabalho qualificada, trazendo novas perspectivas e habilidades que beneficiam a economia local a longo prazo.
Imagine um mundo em que o conhecimento é a moeda de troca—é isso que a Austrália está promovendo.
A Austrália, assim como Canadá, Japão e outros países, enfrenta o problema do envelhecimento da população e da diminuição da força de trabalho jovem. Na Austrália e no Canadá, uma das soluções encontradas foi incentivar a imigração. Pois muitos dos estrangeiros que vão estudar nesses países acabam se estabelecendo, trabalhando e contribuindo para o crescimento econômico.
O caso do Japão é um pouco mais emblemático. Por ser um país mais conservador e fechado, eles são menos receptivos a estrangeiros e estão passando por uma estagnação econômica.
A Austrália, embora não figure entre os países com maior crescimento econômico, é vista como uma das economias mais sólidas do mundo. Mesmo nas crises de 2001 e 2008 eles foram pouco afetados.
É um caso de sucesso econômico interessante e que vale a pena ser estudado, principalmente por conta das semelhanças com o Brasil em questão geográfica.