Trump retira os EUA da OMS, Acordo de Paris e Conselho de Direitos Humanos.
Milei retira da OMS e Acordo de Paris.
O Conselho de Direitos Humanos virou lacração, cheio de ideias progressistas, além de defender direitos humanos dos violadores de direitos humanos (presidiários perigosos) e os subjetivos "direitos" sociais. Perdeu a utilidade. O mais bizarro é que é a OMS que está reportando estatísticas de crimes apesar disso não ser questão de saúde e sim de direitos humanos.
Esses presidentes nacionalistas estão certos em tirar o país de políticas lacrolas, como o conceito de feminicídio do código penal e direitos dos manos.
Por outro lado, o Acordo de Paris é importante é para combater as mudanças climáticas, embora seja pouco eficaz.
Sobre a OMS, não sei qual é a reclamação hoje. Existe uma corrupção na OMS em que pesquisa a indústria farmacêutica é financiada por filantropia só para doenças de países ricos e para vender paliativo em vez de solução definitiva. Mas o papel de um acordo internacional coordenado no passado foi importante para erradicar muitas doenças no mundo por meio de vacinação, como a varíola. Os patógenos não tem fronteiras. Se um país só ainda tem a doença, ela pode contaminar o resto do mundo. Então algum esforço internacional coordenado é necessário.
(Doenças erradicadas por vacinas matavam mais que guerras mundiais)
Já tem muita doença que desapareceu de um país voltando por causa da falta de vacinação. O anti-globalismo tem o problema de ser contra todas as pautas. Mas o globalismo tem caráter neocolonialista, por ser europeu, e acaba empurrando todos os tipos de pautas, inclusive moral e cultural, que são subjetivas e dependentes de cada cultura, e uma definição arbitrária de "direitos" humanos.
Argentina anuncia saída da OMS após decisão semelhante dos EUA | O POVO NEWS
A Argentina anunciou nesta quarta-feira, 5, a saída da Organização Mundial da Saúde (OMS), seguindo os passos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A decisão do governo de Javier Milei já era prevista, assim como a possível retirada do Acordo de Paris e a remoção do feminicídio do Código Penal do país.
De acordo com a Casa Rosada, a saída da OMS é motivada por "profundas diferenças sobre a gestão sanitária durante a pandemia, que resultou no confinamento mais amplo da história da humanidade". O porta-voz do governo também declarou que a Argentina não permitirá "que um organismo internacional interfira em nossa soberania".