
Na mesma linha, temos "Time Patrol", de Poul Anderson bem mais antigo.


Este é um dos problemas das estatísticas: provavelmente, a Bíblia seja o livro mais VENDIDO no mundo, mas nem por isso, o mais lido.Fernando Silva escreveu: ↑Seg, 28 Setembro 2020 - 08:21 amEu me pergunto se as pessoas que dizem ler a Bíblia realmente a leem, página por página, ou apenas trechos selecionados.
E, quando leem, se entendem alguma coisa.
Eu trabalhava num subúrbio distante e pobre. Na hora do almoço, via os operários sentados na porta das fábricas lendo a Bíblia.JungF escreveu: ↑Dom, 28 Abril 2024 - 13:06 pmEste é um dos problemas das estatísticas: provavelmente, a Bíblia seja o livro mais VENDIDO no mundo, mas nem por isso, o mais lido.Fernando Silva escreveu: ↑Seg, 28 Setembro 2020 - 08:21 amEu me pergunto se as pessoas que dizem ler a Bíblia realmente a leem, página por página, ou apenas trechos selecionados.
E, quando leem, se entendem alguma coisa.

Zero escreveu: ↑Ter, 21 Janeiro 2025 - 22:00 pmFinalizando "A Vast Machine – Computer Models, Climate Data, and the Politics of Global Warming - Paul N. Edwards"
Livro interessante para quem gosta de informações sobre aspectos climáticos, evolução dos métodos e as consequências para entender o mundo.

Link para baixar uma coleção de livros de cálculo. Só conheço o Spivak porque usei na faculdade.fenrir escreveu: ↑Dom, 26 Janeiro 2025 - 15:44 pmQuerem um bom livro de calculo I, que poucos conhecem? The How and Why of One Variable Calculus - Amol Sasane
Um usando numeros hiperreais? Elementary Calculus: An Infinitesimal Approach - Jerome Keisler (de graça aqui: https://people.math.wisc.edu/~hkeisler/calc.html)
Um de probabilidade? Introduction to probability - Bertsekas & Tsitsiklis

Les Occupants
Les Américains au Japon après la Seconde Guerre mondiale
Michael Lucken
En l'espace de six ans, entre 1945 et 1952, le général MacArthur et les forces sous son commandement ont réussi à désarmer le Japon et à en faire un allié fidèle, tout en implantant sur son territoire des bases militaires qui assurent aujourd'hui encore aux États-Unis une mainmise sur la région.
Cette passionnante enquête nous plonge dans une histoire méconnue en Europe : l'occupation américaine du Japon après la Seconde Guerre mondiale. Une occupation militaire mais également politique, idéologique et psychologique. Dès qu'il fut clair que les Japonais avaient accepté leur défaite, au lendemain des bombardements de Hiroshima et de Nagasaki, les dirigeants américains ont entrepris une politique de transformation des mentalités en activant tous les leviers à leur disposition : les institutions, l'enseignement, la recherche, les médias, le sport, les arts...
En examinant la redoutable cohérence idéologique du pragmatisme américain, Michael Lucken montre comment les États-Unis ont orienté les élites japonaises dans un sens favorable à leurs propres intérêts géostratégiques dans le Pacifique et éclaire ainsi les fondements de l'ordre mondial contemporain. Mais il analyse aussi avec une remarquable finesse les réactions de la société nippone, qui s'est adaptée à la nouvelle discipline imposée par l'occupant tout en développant dans les années d'après guerre diverses formes de résistance.

Eu comecei a estudar inglês e francês com um dicionário ao lado, mas, a partir de um certo ponto, tornou-se possível entender por semelhança ou contexto sem parar a toda hora para olhar o significado.fenrir escreveu: ↑Qui, 27 Novembro 2025 - 09:12 amEssa recomendação é bem genérica:
Para quem esta aprendendo uma lingua, tentar ler um livro inteiro no idioma-alvo, ainda que esteja num nivel iniciante, tipo A1 ou A2 do CEFR.
É fundamental que o tema do livro seja de interesse ao leitor, para forçar um maior engajamento.
É tambem importante que o livro esteja num nivel acima do do nivels de compreensao do leitor (mas nao tão acima a ponto de ser ininteligivel).
Esse era um dos conselhos de Kató Lomb, um hiperpoliglota, que foi uma das primeiras tradutoras simultaneas.
Ela chegava ao extremo de advogar que a leitura devia ser feita sem usar dicionario.
Pode ser que isso funcionasse para ela e que portanto não haja garantias que funcione para outros que tenham menor talento para linguas...
Apesar disso, creio que vale a tentativa.
Ja havia feito isso com Ingles, lendo livros de bolso de Sci-Fi e fantasia da Tor.Fernando Silva escreveu: ↑Qui, 27 Novembro 2025 - 10:19 amEu comecei a estudar inglês e francês com um dicionário ao lado, mas, a partir de um certo ponto, tornou-se possível entender por semelhança ou contexto sem parar a toda hora para olhar o significado.fenrir escreveu: ↑Qui, 27 Novembro 2025 - 09:12 amEssa recomendação é bem genérica:
Para quem esta aprendendo uma lingua, tentar ler um livro inteiro no idioma-alvo, ainda que esteja num nivel iniciante, tipo A1 ou A2 do CEFR.
É fundamental que o tema do livro seja de interesse ao leitor, para forçar um maior engajamento.
É tambem importante que o livro esteja num nivel acima do do nivels de compreensao do leitor (mas nao tão acima a ponto de ser ininteligivel).
Esse era um dos conselhos de Kató Lomb, um hiperpoliglota, que foi uma das primeiras tradutoras simultaneas.
Ela chegava ao extremo de advogar que a leitura devia ser feita sem usar dicionario.
Pode ser que isso funcionasse para ela e que portanto não haja garantias que funcione para outros que tenham menor talento para linguas...
Apesar disso, creio que vale a tentativa.
Daí a coisa andou bem mais rápido. Claro que havia palavras que eu não entendia, mas só olhava no dicionário se elas parecessem importantes e muito usadas.
Por exemplo, eu não me preocupava com nomes de árvores, pássaros, peixes etc.. Afinal, nem mesmo em português eu sei identificar essas coisas. Basta perceber que está se falando de árvores, pássaros etc.
Nota: com os e-readers, ficou fácil olhar o significado, portanto não atrapalha a leitura.
Italiano, eu comecei a estudar lendo revistas como Topolino (Mickey Mouse). Depois li alguns livros e achei fácil, então deixei para depois e nunca me dediquei a fundo porque já sei que consigo ler.fenrir escreveu: ↑Qui, 27 Novembro 2025 - 12:29 pmJa havia feito isso com Ingles, lendo livros de bolso de Sci-Fi e fantasia da Tor.Fernando Silva escreveu: ↑Qui, 27 Novembro 2025 - 10:19 amEu comecei a estudar inglês e francês com um dicionário ao lado, mas, a partir de um certo ponto, tornou-se possível entender por semelhança ou contexto sem parar a toda hora para olhar o significado.fenrir escreveu: ↑Qui, 27 Novembro 2025 - 09:12 amEssa recomendação é bem genérica:
Para quem esta aprendendo uma lingua, tentar ler um livro inteiro no idioma-alvo, ainda que esteja num nivel iniciante, tipo A1 ou A2 do CEFR.
É fundamental que o tema do livro seja de interesse ao leitor, para forçar um maior engajamento.
É tambem importante que o livro esteja num nivel acima do do nivels de compreensao do leitor (mas nao tão acima a ponto de ser ininteligivel).
Esse era um dos conselhos de Kató Lomb, um hiperpoliglota, que foi uma das primeiras tradutoras simultaneas.
Ela chegava ao extremo de advogar que a leitura devia ser feita sem usar dicionario.
Pode ser que isso funcionasse para ela e que portanto não haja garantias que funcione para outros que tenham menor talento para linguas...
Apesar disso, creio que vale a tentativa.
Daí a coisa andou bem mais rápido. Claro que havia palavras que eu não entendia, mas só olhava no dicionário se elas parecessem importantes e muito usadas.
Por exemplo, eu não me preocupava com nomes de árvores, pássaros, peixes etc.. Afinal, nem mesmo em português eu sei identificar essas coisas. Basta perceber que está se falando de árvores, pássaros etc.
Nota: com os e-readers, ficou fácil olhar o significado, portanto não atrapalha a leitura.
A primeira leitura se deu a passo de tartaruga, depois melhorou.
Li Robert Jordan (do WOT), Larry Niven e meia duzia de outros.
Estou tentando agora com o Italiano. Peguei um de história da filosofia.
Se der certo, farei o mesmo com o Frances.