Cotas no Serviço Público - Escolha de candidatos por critérios de Diversidade

[Gabarito]

Recentemente, um acidente aéreo ocorrido nas imediações do aeroporto Ronald Reagan, às margens do rio Potomac, levantou um debate sobre cotas de diversidade no serviço público.

Isso levantou diversos questionamentos por privilegiar cotas em detrimento de talento e habilidade técnica para cargos como controladores de tráfego aéreo.

Esse tópico foi criado para proporcionar debates sobre cotas de um modo geral, no serviço público ou em vagas de universidades, de concursos e cargos que requeiram indiscutível capacitação técnica.


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Gabarito.

Charlie Kirk
@charliekirk11

The media doesn’t know what it’s getting into picking a fight with Trump over DEI in air travel.

Here’s the facts: The Obama Administration threw out ALL the results of a merit-based air traffic controller hiring test, wrecking the career plans of people who’d spent thousands of dollars pursuing that career.

Then, the Obama Administration created a new test where they INTENTIONALLY selected for less capable people merely on the hope that they’d be less white. All of this has been proven in the filings of an extensive class-action lawsuit against the FAA.

Let me repeat that: Democrats didn’t simply create a quota system, or discriminate based on race. They deliberately worked to make new air traffic controllers dumber, hoping that diversity would be the side effect. That’s how obsessed the left is with DEI, and how little they care about protecting the lives of fliers.

Conservatives should welcome this fight. Nothing better represents how evil DEI is and how antithetical it is to human life and American success.


Tradução Google

A mídia não sabe no que está se metendo ao começar uma briga com Trump sobre DEI em viagens aéreas.

Aqui estão os fatos: o governo Obama descartou TODOS os resultados de um teste de contratação de controladores de tráfego aéreo baseado em mérito, destruindo os planos de carreira de pessoas que gastaram milhares de dólares buscando essa carreira.

Então, a Administração Obama criou um novo teste onde eles INTENCIONALMENTE selecionaram pessoas menos capazes meramente na esperança de que elas fossem menos brancas. Tudo isso foi provado nos registros de uma extensa ação coletiva contra a FAA.

Deixe-me repetir: os democratas não criaram simplesmente um sistema de cotas ou discriminaram com base na raça. Eles trabalharam deliberadamente para tornar os novos controladores de tráfego aéreo mais burros, esperando que a diversidade fosse o efeito colateral. É assim que a esquerda é obcecada com DEI e quão pouco eles se importam em proteger as vidas dos passageiros.

Os conservadores deveriam acolher essa luta. Nada representa melhor o quão maligno o DEI é e o quão antitético ele é à vida humana e ao sucesso americano.


Reivindicações de ações judiciais na FAA por discriminar controladores de voo apenas pela raça


https://x.com/charliekirk11/status/1885388085741183055

[Gabarito]

FAA lança campanha de recrutamento de trabalhadores com severa incapacidade intelectual e problemas psiquiátricos...



Notas de alunos na administração Obama em teste biográfico

[Gabarito]

Controladores de tráfego aéreo processaram a FAA de Joe Biden


youtu.be/N7i8kieGNZs



'2.500 aspirantes a controladores de tráfego aéreo foram barrados por serem brancos.'


youtu.be/I7GdLI58LyY


FAA descarta controladores de tráfego aéreo qualificados apenas pela raça

[Gabarito]

'2.500 aspirantes a controladores de tráfego aéreo foram barrados por serem brancos.'

A FAA rejeitou deliberadamente controladores de tráfego aéreo qualificados porque eles eram homens brancos.

Andrew Brieda, que obteve 100% no exame de treinamento, foi rejeitado como controlador de tráfego aéreo porque falhou no teste biográfico de não ser diverso.

O candidato fez o teste técnico, tirou 100%, e depois fez o teste biográfico.
Andrew acabou falhando nele.

Ele foi um dos 2.500 aspirantes a controladores de tráfego aéreo que dizem ter sido prejudicados pelas políticas de contratação racialmente discriminatórias da FAA.

Não são os melhores profissionais executando tarefas importantes, com vidas em jogo.
São os mais "diversos".

[Gabarito]

Recentemente, um acidente aéreo ocorrido nas imediações do aeroporto Ronald Reagan, às margens do rio Potomac, levantou um debate sobre cotas de diversidade no serviço público.

Isso levantou diversos questionamentos por privilegiar cotas em detrimento de talento e habilidade técnica para cargos como controladores de tráfego aéreo.

Esse tópico foi criado para proporcionar debates sobre cotas de um modo geral, no serviço público ou em vagas de universidades, de concursos e cargos que requeiram indiscutível capacitação técnica.

[Tutu]

No Brasil, tem cotas racistas para ensino superior e concursos públicos, tratando negros como PNE.

No funcionalismo público, não sei os danos, porque o processo seletivo já não é bom mesmo sem cotas e os órgãos são ineficientes. Mas recentemente tem sido pior. Os concursos colocam uma nota de corte para impedir gente não qualificada e isso tem cortado candidatos que seriam lixo se fossem contratados, mas agora estão reduzindo a nota de corte para cotistas. Agora certamente serão um embuste parasitando o governo.

No ensino superior, estão colocando gente que não acerta nem metade da prova. O despreparo tem servido para aumentar a evasão escolar. A qualidade do ensino superior tem decaído e as turmas estão sendo niveladas por baixo. Isso acaba servindo para fomentar o racismo, porque as pessoas não vão confiar num médico, advogado ou piloto que recebeu o diploma por doação populista; tendo racismo mesmo em casos legítimos. O medo de ser preso por racismo impede pedir o histórico escolar para poder avaliar a qualidade e fazer um julgamento justo.


Agora tem cotas indígenas e quilombolas separadas das racistas. O grande problema é que não servem para nada. Seriam útil dar bolsa de estudo para um indivíduo que mora em aldeia remota, não importando se indígena, quilombola ou lusófona (como Melgaço no Pará), com a condição de retornar para a aldeia para desenvolvê-la. Se nenhum médico quer trabalhar nesses locais, é melhor dar bolsa para um jovem para que ele retorne e atenda o vilarejo natal. Se ele estuda e fica na cidade grande, então ele trai o propósito da bolsa. Naturalmente, os jovens selecionados terão que fazer um ensino médio reforçado antes para ter condições de fazer cursos difíceis como medicina.


Mulheres já são maioria no ensino superior, mas agora estão querendo colocá-las em áreas masculinas, como pilotagem de avião, informática e engenharia. Para isso, tem que tirar o espaço do homem, que está cada vez menor.

O próximo passo agora é cota LGBT...



O Brasil desde a década de 80 tem também cotas para portadores de necessidades especiais, que é uma forma de caridade, mas a forma como a política foi planejada é terrível. A constituição brasileira é muito longa e mal feita, ela não sabe separar estratégico, tático e operacional. Ela diz que todo concurso tem que ter 5% das vagas reservadas para PNE independente da limitação e independente de ser cargo alto como juiz, ou físico como policial, ou de órgão sem acessibilidade. Isso acaba impedindo um planejamento adequado na parte operacional e acaba fracassando.

O certo seria ter órgãos públicos e escolas específicas para PNE conforme a necessidade de acessibilidade do tipo de deficiência. É muito dispendioso ter adaptações para um grupo pequeno. É muito mais viável reunir todos num só local, onde tudo é preparado.

Mas hoje, isso virou palhaçada. Mudaram PNE para PCD, que significa portador com deficiência, mesmo que não tenha "necessidades especiais". Não há nada pior do que não poder enxergar, ouvir ou andar com as próprias pernas, mas essas cotas foram ampliadas para deficiências menores, que não exigem adaptações de acessibilidade e não seriam rejeitadas na iniciativa privada, como visão monocular, audição unilateral, autista que conversa, e escoliose. Isso acaba tomando as vagas de quem realmente precisa. Se esses sintomas dificultam os estudos, deveriam incluir também transtorno de ansiedade e TDAH, que também são fatores que atrapalham estudos e prova.

Mas de qualquer forma, não deveria haver cotas em cargos que exigem atenção, rapidez, precisão ou força, como controlador de voo, piloto, policial e cargos que lidam com riscos à vida.

[Gabarito]

Raça e também "heteroidentificação", no Concurso Nacional Unificado (CNU).

PFDC recomenda suspensão da divulgação dos resultados finais do CNU até resolução de irregularidades nas cotas raciais

Inquérito apontou falhas da banca examinadora no cumprimento de regras relativas às vagas destinadas a candidatos cotistas

Em documento enviado à Fundação Cesgranrio e ao Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), órgão do Ministério Público Federal (MPF), recomendou a suspensão da divulgação dos resultados finais do Concurso Nacional Unificado (CNU) de 2024 até que as falhas no cumprimento de regras relativas às cotas raciais previstas em lei sejam resolvidas.

Segundo o procurador federal dos Direitos do Cidadão, Nicolao Dino, inquérito aberto para apurar o caso identificou uma série de irregularidades que “evidenciam um cenário de grave violação à política afirmativa de cotas raciais, comprometendo sua finalidade, a igualdade de acesso ao serviço público e a higidez do certame”.

Na recomendação, a PFDC destaca que a Cesgranrio, banca examinadora responsável pelo concurso, não notificou adequadamente os candidatos cotistas que voltaram a concorrer no CNU após decisão judicial tomada para regularizar o número de vagas destinadas às cotas. A PFDC aponta que, devido à ausência de notificação, milhares de concorrentes reintegrados não participaram da fase de envio de títulos, realizada nos dias 2 e 3 de janeiro de 2025, o que pode ter causado prejuízo na classificação dos candidatos negros cotistas.

Outro problema detectado se refere à ausência de fundamentação nas decisões de enquadramento de candidatos às cotas para pessoas pretas e pardas. A Cesgranrio não disponibilizou os pareceres motivados aos candidatos não enquadrados nas cotas raciais. A banca examinadora argumentou que, de acordo à Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011), tal documento seria de acesso restrito até mesmo aos candidatos. No entanto, para a PFDC, trata-se de uma irregularidade que impossibilita os candidatos de exercerem o direito de contestação, prejudicando o devido processo legal.

A investigação também identificou o atraso na divulgação dos nomes dos avaliadores responsáveis pela heteroidentificação. Prevista para o dia 17 de outubro de 2024, a divulgação só ocorreu às vésperas do procedimento, em 1º de novembro. Essa etapa consiste na análise dos traços físicos dos candidatos e candidatas que se autodeclaram pretos ou pardos. A PFDC também aponta que essa avaliação não seguiu o parâmetro estabelecido judicialmente, de que, em caso de dúvida razoável sobre a identidade racial do candidato, deve prevalecer o critério da autodeclaração.

Além disso, a PFDC ressalta que o espaço disponibilizado pela plataforma do concurso para a interposição de recursos foi inadequado, sem permitir a juntada de documentos ou anexos que pudessem sustentar a defesa dos candidatos.

Para a PDFC, os problemas levantados violam princípios fundamentais como transparência, inclusão social e igualdade de tratamento, além de afetar o direito ao contraditório e à ampla defesa dos candidatos.

A recomendação foi assinada pelo procurador federal dos Direitos do Cidadão, Nicolao Dino, e pelo procurador regional dos Direitos do Cidadão Anselmo Henrique Cordeiros Lopes.

Providências – Com base em todas essas irregularidades, o MPF recomendou a suspensão da divulgação dos resultados finais do CNU até que todos os recursos administrativos sejam analisados de forma adequada. A recomendação também inclui a reavaliação dos candidatos que não foram enquadrados nas cotas de pessoas pretas e pardas, com a motivação clara e congruente das decisões de indeferimento.

Outras medidas solicitadas incluem a revisão dos procedimentos de heteroidentificação, a reabertura do prazo para recursos, o acesso irrestrito aos pareceres e decisões e a garantia de tratamento isonômico para todos os candidatos, respeitando os direitos constitucionais e legais de cada um.

A Fundação Cesgranrio e o Ministério da Gestão e Inovação têm um prazo de cinco dias para apresentar um relatório detalhado sobre as ações tomadas para atender às recomendações do MPF.


Íntegra da recomendação

[Tutu]

O Brasil está com gastos públicos elevados e excesso de funcionário público. Muitos deles com super salários enquanto outros estão desvalorizados. Existem órgãos com cargos que recebem menos do que na iniciativa privada. Como consequência, os servidores ficam pouco tempo e saem. Isso acaba dificultando manter o conhecimento interno do departamento e também faltando servidores experientes. O congresso agora está com dificuldades para aprovar o orçamento. Teve uma série de concursos federais recentemente e o problema do orçamento está impedindo as contratações dos aprovados. A última coisa que precisamos é de servidores de qualidade inferior. Mesmo que cotas fosse uma excelente qualidade, a prioridade agora é controlar o orçamento e melhorar a qualidade do funcionalismo público.

Já é realidade.
Enquanto o pessoal anti-religião estava passando pano para a agenda LGBT, os órgãos públicos silenciosamente já começaram a adotar cotas para os deuses do wokismo. O Brasil é pioneiro nessa ideia.

Isso fomentará a homofobia, porque as pessoas saudáveis penam para serem aprovadas em concurso enquanto os intocáveis tem privilégios. O resultado disso é revolta e dará origem a movimentos querendo combater LGBT. Antes não existia ódio, só repulsa, mas agora com os privilégios, a tendência é que exista ódio.

Meta passa a permitir que usuários classifiquem gays e trans como 'doentes mentais'

Doença mental ou deficiência é diferente de preconceito.
Falar que cego ou sudo é deficiente é discurso de ódio?
Cientificamente falando, sem preconceito, LGBT é doente num aspecto mental. Deveríamos nos preocupar com tratamento e não com idolatria ou preconceito.

Obesidade é doença. A geração floco de neve está no momento glamorizando a obesidade, cortando a visão negativa e banindo palavras. Se continuar assim, entrarão para a categoria intocável, com DEI e proibindo falar que é doença. Médicos serão perseguidos por "injúria racial" e "discurso de ódio". Muitos livros sobre saúde serão censurados.

O Brasil desde a década de 80 tem também cotas para portadores de necessidades especiais

Existe o conceito de definição de doença e deficiência.
Uma pessoa com um dedo a menos é deficiente porque o corpo humano tem o dedo que falta e o dedo faltando não é vantagem.
Cego é deficiente porque tem olho que não funciona (enxerga). Surdo é deficiente porque tem ouvido que não funciona (ouve).
Uma homem com o p*nis que não "sobe" é deficiente porque tem um órgão que não funciona.
Uma homem estéril é deficiente por ter testículo que não funciona.
Uma homem inerte a "aqueles desejos" é deficiente porque o sinal de reprodução não funciona.
Uma homem com inclinação a qualquer coisa que não seja um adulto humano vivo do sexo oposto é mais deficiente do que o inerte, porque o sinal de reprodução, além de não funcionar, está todo bugado. O CID ainda inclui parafilias em geral como F65.8 ("outros transtornos de preferência sexual") em F65, mas por motivos políticos excluiu LGBT, sem consenso científico na época e no meio de muita controversa.
Por fim, trans é tão pesado que ainda consta como doença no CID (cadastro internacional de doenças da OMS).

Agora com as cotas LGBT, elas seriam um caso de vaga de PNE, mas o Brasil não está tratando assim e sim aumentando ainda mais o número de cotas criando mais uma categoria.
Mesmo encaixando como PNE, continuaria tendo o problema de ser deficiente sem "necessidades especiais", como daltônicos e visão monocular.