Frases, fatos, situações ridículas dos crentes
Espaço para descrição de frases, fatos, situações ridículas trazidas pelos crentes.
---Eu prefiro meu filho do que Deus!
**Não pode falar assim de Deus! Ele fez tudo! Temos que ser gratos!
---Eu não O conheço, mas pelo meu filho daria tudo!
**Ele castiga! Não fala essas coisas!
---Se Deus existe e é bom, Ele não vai ligar de eu preferir meu filho a Ele!
**Não pode falar assim de Deus! Ele fez tudo! Temos que ser gratos!
---Eu não O conheço, mas pelo meu filho daria tudo!
**Ele castiga! Não fala essas coisas!
---Se Deus existe e é bom, Ele não vai ligar de eu preferir meu filho a Ele!
Editado pela última vez por Pasteur em Sex, 06 Março 2020 - 18:43 pm, em um total de 1 vez.
A oração como uma negociação com deus. Se o cara sabe tudo, criou tudo, controla tudo, vê tudo, ele certamente sabe, não só o que você precisa, mas também o que você merece. Orar rebaixa o deus onipotente num mero mercador. Em tese os crentes que julgam obedecer e agradar a deus nunca precisariam orar.
Conheço gente assim, interesseira!aronax escreveu: ↑Sex, 06 Março 2020 - 18:40 pmA oração como uma negociação com deus. Se o cara sabe tudo, criou tudo, controla tudo, vê tudo, ele certamente sabe, não só o que você precisa, mas também o que você merece. Orar rebaixa o deus onipotente num mero mercador. Em tese os crentes que julgam obedecer e agradar a deus nunca precisariam orar.
"Deus quis assim".
Ou,
"Faz parte do plano de Deus".
Ou,
"Faz parte do plano de Deus".
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Um deus que exige orações para nos ajudar é porque gosta de nos ver rastejando aos pés dele.aronax escreveu: ↑Sex, 06 Março 2020 - 18:40 pmA oração como uma negociação com deus. Se o cara sabe tudo, criou tudo, controla tudo, vê tudo, ele certamente sabe, não só o que você precisa, mas também o que você merece. Orar rebaixa o deus onipotente num mero mercador. Em tese os crentes que julgam obedecer e agradar a deus nunca precisariam orar.
Um deus que exige ser louvado é inseguro e precisa de puxa-sacos para massagear seu ego.
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Costuma ser usada no final de um debate.
Significa: "Não tenho mais argumentos, mas vou fingir que ganhei e sair de nariz pra cima".
- Fernando Silva
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Tradução: "Não consigo entender como é que Deus fez uma sacanagem dessas, mas vou aceitar sem discutir".
Ora, se os crentes não sabem por que Deus sacaneou, também não podem dizer que ele é bom quando ele faz coisas que nos parecem boas.
Nada me parece mais ridículo quanto o "falar em línguas" quando um pastor começa uma saraivada de palavras inventadas, e todo mundo cai o queixo achando que ele é o cara, em sintonia com deus.
Se não entendi errado o tal falar em línguas teria ocorrido no passado, numa manifestação do "poder do espirito santo" quando apóstolos falavam e todos da platéia entendiam mesmo que falantes de línguas diversas. Seria uma tradução online para todos.
Que valor teria um cara falar um monte de palavas que ninguém entende, se supostamente deus desejaria que sua mensagem fosse entendida?....daí o ridículo monumental.
Se não entendi errado o tal falar em línguas teria ocorrido no passado, numa manifestação do "poder do espirito santo" quando apóstolos falavam e todos da platéia entendiam mesmo que falantes de línguas diversas. Seria uma tradução online para todos.
Que valor teria um cara falar um monte de palavas que ninguém entende, se supostamente deus desejaria que sua mensagem fosse entendida?....daí o ridículo monumental.
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Não é só o pastor, tem hora que fica um bando de doidos emitindo sons sem sentido, certamente para dar a impressão de que estão possuídos pelo Fantasminha.aronax escreveu: ↑Ter, 10 Março 2020 - 11:49 amNada me parece mais ridículo quanto o "falar em línguas" quando um pastor começa uma saraivada de palavras inventadas, e todo mundo cai o queixo achando que ele é o cara, em sintonia com deus.
Se não entendi errado o tal falar em línguas teria ocorrido no passado, numa manifestação do "poder do espirito santo" quando apóstolos falavam e todos da platéia entendiam mesmo que falantes de línguas diversas. Seria uma tradução online para todos.
Que valor teria um cara falar um monte de palavas que ninguém entende, se supostamente deus desejaria que sua mensagem fosse entendida?....daí o ridículo monumental.
Aliás, teve uma pastora que postava suas baboseiras pela Internet, acho que pelo Twitter, e de tanto em tanto, no meio do texto, enfiava um monte de "ruídos" para todos verem que ela estava "escrevendo em línguas".
Falando no Fantasminha, rolar no chão babando e fazendo ruídos estranhos é conhecido como "repousar no Espírito" (no terreiro de macumba, é "receber o santo").
Fernando Silva escreveu: ↑Ter, 10 Março 2020 - 16:30 pmNão é só o pastor, tem hora que fica um bando de doidos emitindo sons sem sentido, certamente para dar a impressão de que estão possuídos pelo Fantasminha.aronax escreveu: ↑Ter, 10 Março 2020 - 11:49 amNada me parece mais ridículo quanto o "falar em línguas" quando um pastor começa uma saraivada de palavras inventadas, e todo mundo cai o queixo achando que ele é o cara, em sintonia com deus.
Se não entendi errado o tal falar em línguas teria ocorrido no passado, numa manifestação do "poder do espirito santo" quando apóstolos falavam e todos da platéia entendiam mesmo que falantes de línguas diversas. Seria uma tradução online para todos.
Que valor teria um cara falar um monte de palavas que ninguém entende, se supostamente deus desejaria que sua mensagem fosse entendida?....daí o ridículo monumental.
Aliás, teve uma pastora que postava suas baboseiras pela Internet, acho que pelo Twitter, e de tanto em tanto, no meio do texto, enfiava um monte de "ruídos" para todos verem que ela estava "escrevendo em línguas".
Falando no Fantasminha, rolar no chão babando e fazendo ruídos estranhos é conhecido como "repousar no Espírito" (no terreiro de macumba, é "receber o santo").
youtu.be/XMwwQqKyGic
O raciocínio é lógico mas desconhece aspetos do envolvimento do Criador na obra da criação, inclusive, neste particular, com o homem.aronax escreveu: ↑Sex, 06 Março 2020 - 18:40 pmA oração como uma negociação com deus. Se o cara sabe tudo, criou tudo, controla tudo, vê tudo, ele certamente sabe, não só o que você precisa, mas também o que você merece. Orar rebaixa o deus onipotente num mero mercador. Em tese os crentes que julgam obedecer e agradar a deus nunca precisariam orar.
Imagine uma pessoa em crise de consciência lamentando uma ação infeliz, e isto ocorre frequentemente quando a justiça do Mais Alto está em curso... dores, lágrimas e lamentações.
Foi dito acima que Deus tudo sabe, etc. Sabe inclusive se está diante de lágrimas sinceras de quem se arrepende pela ação praticada, ou seja, sinceramente proclama que não a repetiria, se outra chance lhe fosse dada, e que se corrigirá ante os impulsos equivocados de sua personalidade deseducada..
Ou se chora pelas consequências geradas: ... cadeia, enfermidades e o abandono.
Deus concede uma moratória ao arrependido, que por sua vez, feliz e eufórico pelo alívio se corrigirá, ou não.
Mas tem agora a consciência de que a justiça, de fato pune, e não mais se prostrará buscando novo perdão. Gradualmente até conseguirá se reajustar.
Mas permanece a questão; Deus tudo sabe?
É razoável supor que o Criador não fica ao pé de cada criatura deste infinito Universo auscultando ações, necessidades, e preces.
A lenda de que cada um de nós está sob a proteção e o cuidado, não de um protetor mas de uma hierarquia de protetores é real, e é nesta linha de julgamento e decisão que nossos atos são analisados.
Quanto mais grave e complexa a ação criminosa, de mais alta escala virá o julgamento.
Já, a condenação ou a absolvição pode ocorrer nesta existência ou nas próximas.
Um ponto de grande relevância para análise é que o nosso Livre Arbítrio sempre será respeitado.
Quanto a este último detalhe, os prepostos divinos consideram até que ponto não haverá interferência de nossa ação com o Livre Arbítrio de outrem.
Esta é uma explicação para o que foi trazido no seu texto, naturalmente pode se acreditar ou não, o que não se justifica é devolver com sarcasmos e ironias meu esforço no tentame do esclarecimento, como tem acontecido em outras ocasiões...
Aí entramos em outra questão....se Deus não sabe tudo, e por não saber tudo, não conhece o futuro, temos um problema. As profecias, tidas algo certo de acontecer, por ser Deus falando pela boca de seus profetas, são um engano. Se Deus não sabe o futuro, como um humanos, sua criatura saberia?....há alguma duvida de que Deus não saiba o futuro?JungF escreveu: ↑Seg, 30 Março 2020 - 16:59 pmaronax escreveu: ↑Sex, 06 Março 2020 - 18:40 pmA oração como uma negociação com deus. Se o cara sabe tudo, criou tudo, controla tudo, vê tudo, ele certamente sabe, não só o que você precisa, mas também o que você merece. Orar rebaixa o deus onipotente num mero mercador. Em tese os crentes que julgam obedecer e agradar a deus nunca precisariam orar.
Mas permanece a questão; Deus tudo sabe?
É razoável supor que o Criador não fica ao pé de cada criatura deste infinito Universo auscultando ações, necessidades, e preces.
Um Deus que não sabe tudo é um deus de m%4#a.aronax escreveu: ↑Seg, 30 Março 2020 - 17:50 pmAí entramos em outra questão....se Deus não sabe tudo, e por não saber tudo, não conhece o futuro, temos um problema. As profecias, tidas algo certo de acontecer, por ser Deus falando pela boca de seus profetas, são um engano. Se Deus não sabe o futuro, como um humanos, sua criatura saberia?....há alguma duvida de que Deus não saiba o futuro?JungF escreveu: ↑Seg, 30 Março 2020 - 16:59 pmaronax escreveu: ↑Sex, 06 Março 2020 - 18:40 pmA oração como uma negociação com deus. Se o cara sabe tudo, criou tudo, controla tudo, vê tudo, ele certamente sabe, não só o que você precisa, mas também o que você merece. Orar rebaixa o deus onipotente num mero mercador. Em tese os crentes que julgam obedecer e agradar a deus nunca precisariam orar.
Mas permanece a questão; Deus tudo sabe?
É razoável supor que o Criador não fica ao pé de cada criatura deste infinito Universo auscultando ações, necessidades, e preces.
A lógica crente deveria supor que existe outro deus mais fodão acima dele.
JungF escreveu: ↑Seg, 30 Março 2020 - 16:59 pmO raciocínio é lógico mas desconhece aspetos do envolvimento do Criador na obra da criação, inclusive, neste particular, com o homem.aronax escreveu: ↑Sex, 06 Março 2020 - 18:40 pmA oração como uma negociação com deus. Se o cara sabe tudo, criou tudo, controla tudo, vê tudo, ele certamente sabe, não só o que você precisa, mas também o que você merece. Orar rebaixa o deus onipotente num mero mercador. Em tese os crentes que julgam obedecer e agradar a deus nunca precisariam orar.
Imagine uma pessoa em crise de consciência lamentando uma ação infeliz, e isto ocorre frequentemente quando a justiça do Mais Alto está em curso... dores, lágrimas e lamentações.
Foi dito acima que Deus tudo sabe, etc. Sabe inclusive se está diante de lágrimas sinceras de quem se arrepende pela ação praticada, ou seja, sinceramente proclama que não a repetiria, se outra chance lhe fosse dada, e que se corrigirá ante os impulsos equivocados de sua personalidade deseducada..
Ou se chora pelas consequências geradas: ... cadeia, enfermidades e o abandono.
Deus concede uma moratória ao arrependido, que por sua vez, feliz e eufórico pelo alívio se corrigirá, ou não.
Mas tem agora a consciência de que a justiça, de fato pune, e não mais se prostrará buscando novo perdão. Gradualmente até conseguirá se reajustar.
Mas permanece a questão; Deus tudo sabe?
É razoável supor que o Criador não fica ao pé de cada criatura deste infinito Universo auscultando ações, necessidades, e preces.
A lenda de que cada um de nós está sob a proteção e o cuidado, não de um protetor mas de uma hierarquia de protetores é real, e é nesta linha de julgamento e decisão que nossos atos são analisados.
Quanto mais grave e complexa a ação criminosa, de mais alta escala virá o julgamento.
Já, a condenação ou a absolvição pode ocorrer nesta existência ou nas próximas.
Um ponto de grande relevância para análise é que o nosso Livre Arbítrio sempre será respeitado.
Quanto a este último detalhe, os prepostos divinos consideram até que ponto não haverá interferência de nossa ação com o Livre Arbítrio de outrem.
Esta é uma explicação para o que foi trazido no seu texto, naturalmente pode se acreditar ou não, o que não se justifica é devolver com sarcasmos e ironias meu esforço no tentame do esclarecimento, como tem acontecido em outras ocasiões...
Novamente apelo para a emoção. Quase uma cartinha psicografada.
Wikipedia escreveu:Apelo à emoção ou argumentum ad passiones é a falácia lógica que ocorre quando se usa a manipulação dos sentimentos do receptor como forma de convencê-lo da validade de um argumento. É um tipo de apelo à crítica, que se usa de argumentos que não abordam a questão sendo discutida.
Apelar para a emoção pode incluir, além da própria falácia de apelo à emoção, outras, entre elas:
Apelo à consequência
Apelo ao medo
Apelo à vaidade
Apelo à misericórdia
Apelo ao ridículo
Apelo ao ódio
Wishful thinking
O apelo à emoção pode ser feito de modos muito distintos, provocando a seu receptor uma sensação boa, como de alegria e excitação, ou ruim, como medo e culpa. No apelo à emoção, desconsidera-se a validade dos argumentos, levando em conta apenas os que lhe parecem agradáveis, sendo considerada um modo irracional de se julgar algo.
Exatamente....e a explicação da questão anterior, foi muito lero-lero....e pouco conteúdo.Gigaview escreveu: ↑Seg, 30 Março 2020 - 18:18 pmUm Deus que não sabe tudo é um deus de m%4#a.aronax escreveu: ↑Seg, 30 Março 2020 - 17:50 pmAí entramos em outra questão....se Deus não sabe tudo, e por não saber tudo, não conhece o futuro, temos um problema. As profecias, tidas algo certo de acontecer, por ser Deus falando pela boca de seus profetas, são um engano. Se Deus não sabe o futuro, como um humanos, sua criatura saberia?....há alguma duvida de que Deus não saiba o futuro?JungF escreveu: ↑Seg, 30 Março 2020 - 16:59 pmaronax escreveu: ↑Sex, 06 Março 2020 - 18:40 pmA oração como uma negociação com deus. Se o cara sabe tudo, criou tudo, controla tudo, vê tudo, ele certamente sabe, não só o que você precisa, mas também o que você merece. Orar rebaixa o deus onipotente num mero mercador. Em tese os crentes que julgam obedecer e agradar a deus nunca precisariam orar.
Mas permanece a questão; Deus tudo sabe?
É razoável supor que o Criador não fica ao pé de cada criatura deste infinito Universo auscultando ações, necessidades, e preces.
A lógica crente deveria supor que existe outro deus mais fodão acima dele.
O universo foi criado por Deus....tudo foi criado por ele. Tudo tem de ter uma origem.
Então quem criou deus?
Super deus,
Quem criou o super deus?
Mega deus
Quem criou mega deus:?
o super mega deus......
Etc.......
Então quem criou deus?
Super deus,
Quem criou o super deus?
Mega deus
Quem criou mega deus:?
o super mega deus......
Etc.......
- Fernando Silva
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Não é questão de acreditar, já que não há fatos para comprovar a existência de algum deus e sim de analisar o que dizem os crentes para ver se faz sentido à luz da razão. O mesmo raciocínio se aplica ao analisarmos a coerência de "O Senhor dos Anéis" ou do "Exterminador do Futuro".
Não confundir "sarcasmo" com "argumento que destrói minha preciosa crença". E, mesmo que haja um tom de sarcasmo na argumentação apresentada, ela deve ser julgada por seus próprios méritos independente do sarcasmo envolvido.
aronax escreveu: A oração como uma negociação com deus. Se o cara sabe tudo, criou tudo, controla tudo, vê tudo, ele certamente sabe, não só o que você precisa, mas também o que você merece. Orar rebaixa o deus onipotente num mero mercador. Em tese os crentes que julgam obedecer e agradar a deus nunca precisariam orar.
Mas permanece a questão; Deus tudo sabe?
É razoável supor que o Criador não fica ao pé de cada criatura deste infinito Universo auscultando ações, necessidades, e preces.
Quando falamos em Deus trazemos conosco, num atavismo reforçado pelo antigo testamento, a figura daquele que pune com fogo, em Sodoma e com água, no dilúvio.aronax escreveu: Aí entramos em outra questão....se Deus não sabe tudo, e por não saber tudo, não conhece o futuro, temos um problema. As profecias, tidas algo certo de acontecer, por ser Deus falando pela boca de seus profetas, são um engano. Se Deus não sabe o futuro, como um humanos, sua criatura saberia?....há alguma duvida de que Deus não saiba o futuro?
Mas Jesus traz e enfatiza com exacerbada ênfase a figura do Deus, Pai de infinita misericórdia. Sim, Ele sabe tudo mas respeita o nosso Livre Arbítrio; e aqui está a chave para a compreensão da sua figura como Pai, que permite ao filho a oportunidade do aprendizado entre acertos e erros. A criatura sempre sabe que seu erro advém de suas escolhas. Por isso as profecias não dizem o que virá no futuro mas condiciona aqueles acontecimentos ao comportamento do homem.
Assim, elas não dizem o que vai acontecer, mas sim o que vai acontecer SE o homem permanecer no erro, pelo o qual está sendo advertido.
Outra vez o Livre Arbítrio.
Deus sabe se o homem errará ou não, mas as consequências deste erro serão assumidas, agora, sem imprecações contra os céus - figura de linguagem, claro.
Observa-se que para o entendimento completo dessa Justiça Divina, aos nossos olhos repleta de injustiças, precisamos compreender os mecanismos da Reencarnação... sem isto estaríamos sujeitos a proverbial ira do todo poderoso. Inadmissível!
Mas recusamos peremptoriamente a reencarnação porque com ela somos obrigados, no subconsciente, a admitir que todas as dores e sofrimentos pelos quais passamos advêm de nossos próprios erros. Não teremos, como sempre fazemos, em quem jogar a culpa.
Na verdade, meu caro Gigaview, não há qualquer apelo à emoção, e sim a constatação de que vivemos num mundo feio e lamuriento porque somos, todos. responsáveis por isto em maior ou menor medida.Gigaview escreveu:aronax escreveu: A oração como uma negociação com deus. Se o cara sabe tudo, criou tudo, controla tudo, vê tudo, ele certamente sabe, não só o que você precisa, mas também o que você merece. Orar rebaixa o deus onipotente num mero mercador. Em tese os crentes que julgam obedecer e agradar a deus nunca precisariam orar.Novamente apelo para a emoção. Quase uma cartinha psicografada.JungF escreveu:O raciocínio é lógico mas desconhece aspetos do envolvimento do Criador na obra da criação, inclusive, neste particular, com o homem.
Imagine uma pessoa em crise de consciência lamentando uma ação infeliz, e isto ocorre frequentemente quando a justiça do Mais Alto está em curso... dores, lágrimas e lamentações.
Foi dito acima que Deus tudo sabe, etc. Sabe inclusive se está diante de lágrimas sinceras de quem se arrepende pela ação praticada, ou seja, sinceramente proclama que não a repetiria, se outra chance lhe fosse dada, e que se corrigirá ante os impulsos equivocados de sua personalidade deseducada..
Ou se chora pelas consequências geradas: ... cadeia, enfermidades e o abandono.
Deus concede uma moratória ao arrependido, que por sua vez, feliz e eufórico pelo alívio se corrigirá, ou não.
Mas tem agora a consciência de que a justiça, de fato pune, e não mais se prostrará buscando novo perdão. Gradualmente até conseguirá se reajustar.
Mas permanece a questão; Deus tudo sabe?
É razoável supor que o Criador não fica ao pé de cada criatura deste infinito Universo auscultando ações, necessidades, e preces.
A lenda de que cada um de nós está sob a proteção e o cuidado, não de um protetor mas de uma hierarquia de protetores é real, e é nesta linha de julgamento e decisão que nossos atos são analisados.
Quanto mais grave e complexa a ação criminosa, de mais alta escala virá o julgamento.
Já, a condenação ou a absolvição pode ocorrer nesta existência ou nas próximas.
Um ponto de grande relevância para análise é que o nosso Livre Arbítrio sempre será respeitado.
Quanto a este último detalhe, os prepostos divinos consideram até que ponto não haverá interferência de nossa ação com o Livre Arbítrio de outrem.
Esta é uma explicação para o que foi trazido no seu texto, naturalmente pode se acreditar ou não, o que não se justifica é devolver com sarcasmos e ironias meu esforço no tentame do esclarecimento, como tem acontecido em outras ocasiões...
Wikipedia escreveu:Apelo à emoção ou argumentum ad passiones é a falácia lógica que ocorre quando se usa a manipulação dos sentimentos do receptor como forma de convencê-lo da validade de um argumento. É um tipo de apelo à crítica, que se usa de argumentos que não abordam a questão sendo discutida.
Apelar para a emoção pode incluir, além da própria falácia de apelo à emoção, outras, entre elas:
Apelo à consequência
Apelo ao medo
Apelo à vaidade
Apelo à misericórdia
Apelo ao ridículo
Apelo ao ódio
Wishful thinking
O apelo à emoção pode ser feito de modos muito distintos, provocando a seu receptor uma sensação boa, como de alegria e excitação, ou ruim, como medo e culpa. No apelo à emoção, desconsidera-se a validade dos argumentos, levando em conta apenas os que lhe parecem agradáveis, sendo considerada um modo irracional de se julgar algo.
Toda a lógica dos ensinamentos espíritas fundamenta-se em um primeiro conceito: acreditamos ou não, em Deus.
Se,sim, não haverá como recusar os ensinamentos da DE... seria ignorância ou teimosia.
Se, não, é perda de tempo se envolver com tais questões. Mas o que frequentemente acontece, foi o meu caso, é que podemos vir a crer em Deus quando aquelas explicações passam a dar um sentido á nossa vida.
JungF escreveu: Esta é uma explicação para o que foi trazido no seu texto, naturalmente pode se acreditar ou não, o que não se justifica é devolver com sarcasmos e ironias meu esforço no tentame do esclarecimento, como tem acontecido em outras ocasiões...
O Ateu ou o Cético, incorrem em grave erro quando tratam a religião e o crente de forma estereotipada: todos são iguais e obedecem aos mesmos padrões de raciocínio e comportamento. Nada mais equivocado.Fernando Silva escreveu: Não é questão de acreditar, já que não há fatos para comprovar a existência de algum deus e sim de analisar o que dizem os crentes para ver se faz sentido à luz da razão. O mesmo raciocínio se aplica ao analisarmos a coerência de "O Senhor dos Anéis" ou do "Exterminador do Futuro".
A informação, sobre praticamente qualquer assunto, está a um clique no teclado. Mas a interpretação e a análise dos fatos, não. Exige-se maturidade e isenção.
Coisas corriqueiras, mas extraordinárias, passam ante nosso olhar indiferente todo o tempo. As evidências sobre a reencarnação, as pessoas extraordinárias... como interpretar? Com uma frase lapidar do Giga: bullshit.
Meu caro, sarcasmos e ironias é uma sutil forma de ad hominen quando não se tem contra-argumentos, exceto dizer que prove que deus existe... ou prove que espíritos existem.Fernando Silva escreveu:Não confundir "sarcasmo" com "argumento que destrói minha preciosa crença". E, mesmo que haja um tom de sarcasmo na argumentação apresentada, ela deve ser julgada por seus próprios méritos independente do sarcasmo envolvido.
Não acreditar é certo, D.Alighieri dizia, mais que saber, duvidar me agrada, mas se estamos discutindo, há que se apresentar os argumentos pelos quais não aceita essa ou aquela proposição. Você ficará surpreso ao notar que tais argumentos não são tão fáceis de ser elaborados... mais fácil é dizer: prove e eu aceitarei.
Insisto, não vejo dolo algum em não se acreditar nisto ou naquilo. É por isto que tanto se debate sobre este tema.
Outro apelo para emoção. Nesse, para o humor.JungF escreveu: ↑Ter, 31 Março 2020 - 12:39 pmNa verdade, meu caro Gigaview, não há qualquer apelo à emoção, ...Gigaview escreveu:aronax escreveu: A oração como uma negociação com deus. Se o cara sabe tudo, criou tudo, controla tudo, vê tudo, ele certamente sabe, não só o que você precisa, mas também o que você merece. Orar rebaixa o deus onipotente num mero mercador. Em tese os crentes que julgam obedecer e agradar a deus nunca precisariam orar.Novamente apelo para a emoção. Quase uma cartinha psicografada.JungF escreveu:O raciocínio é lógico mas desconhece aspetos do envolvimento do Criador na obra da criação, inclusive, neste particular, com o homem.
Imagine uma pessoa em crise de consciência lamentando uma ação infeliz, e isto ocorre frequentemente quando a justiça do Mais Alto está em curso... dores, lágrimas e lamentações.
Foi dito acima que Deus tudo sabe, etc. Sabe inclusive se está diante de lágrimas sinceras de quem se arrepende pela ação praticada, ou seja, sinceramente proclama que não a repetiria, se outra chance lhe fosse dada, e que se corrigirá ante os impulsos equivocados de sua personalidade deseducada..
Ou se chora pelas consequências geradas: ... cadeia, enfermidades e o abandono.
Deus concede uma moratória ao arrependido, que por sua vez, feliz e eufórico pelo alívio se corrigirá, ou não.
Mas tem agora a consciência de que a justiça, de fato pune, e não mais se prostrará buscando novo perdão. Gradualmente até conseguirá se reajustar.
Mas permanece a questão; Deus tudo sabe?
É razoável supor que o Criador não fica ao pé de cada criatura deste infinito Universo auscultando ações, necessidades, e preces.
A lenda de que cada um de nós está sob a proteção e o cuidado, não de um protetor mas de uma hierarquia de protetores é real, e é nesta linha de julgamento e decisão que nossos atos são analisados.
Quanto mais grave e complexa a ação criminosa, de mais alta escala virá o julgamento.
Já, a condenação ou a absolvição pode ocorrer nesta existência ou nas próximas.
Um ponto de grande relevância para análise é que o nosso Livre Arbítrio sempre será respeitado.
Quanto a este último detalhe, os prepostos divinos consideram até que ponto não haverá interferência de nossa ação com o Livre Arbítrio de outrem.
Esta é uma explicação para o que foi trazido no seu texto, naturalmente pode se acreditar ou não, o que não se justifica é devolver com sarcasmos e ironias meu esforço no tentame do esclarecimento, como tem acontecido em outras ocasiões...
Wikipedia escreveu:Apelo à emoção ou argumentum ad passiones é a falácia lógica que ocorre quando se usa a manipulação dos sentimentos do receptor como forma de convencê-lo da validade de um argumento. É um tipo de apelo à crítica, que se usa de argumentos que não abordam a questão sendo discutida.
Apelar para a emoção pode incluir, além da própria falácia de apelo à emoção, outras, entre elas:
Apelo à consequência
Apelo ao medo
Apelo à vaidade
Apelo à misericórdia
Apelo ao ridículo
Apelo ao ódio
Wishful thinking
O apelo à emoção pode ser feito de modos muito distintos, provocando a seu receptor uma sensação boa, como de alegria e excitação, ou ruim, como medo e culpa. No apelo à emoção, desconsidera-se a validade dos argumentos, levando em conta apenas os que lhe parecem agradáveis, sendo considerada um modo irracional de se julgar algo.
...e sim a constatação de que vivemos num mundo feio e lamuriento porque somos, todos. responsáveis por isto em maior ou menor medida.
Chamou todos os religiosos não-espíritas de ignorantes ou teimosos. Já passou na sua cabeça a possibilidade de estar enganado? Que isso é fanatismo? Que além da DE existem outras propostas espiritualistas no oriente e no ocidente que você ignora/desconhece e que poderiam satisfazer essa sua incrível necessidade de acreditar em bobagens?Toda a lógica dos ensinamentos espíritas fundamenta-se em um primeiro conceito: acreditamos ou não, em Deus.
Se,sim, não haverá como recusar os ensinamentos da DE... seria ignorância ou teimosia.
Então, por que você insiste em discutir com céticos? Ou você está numa cruzada proselitista ou tem dúvidas inconfessáveis sobre as suas certezas e busca pontos de vista de céticos e ateus para esclarece-las.Se, não, é perda de tempo se envolver com tais questões. Mas o que frequentemente acontece, foi o meu caso, é que podemos vir a crer em Deus quando aquelas explicações passam a dar um sentido á nossa vida.
Lamento, mas tudo que você apresentou até agora é bullshit. Nada que desconhecemos, não estudamos ou não discutimos anteriormente. O uso da frase lapidar é pertinente.JungF escreveu:Coisas corriqueiras, mas extraordinárias, passam ante nosso olhar indiferente todo o tempo. As evidências sobre a reencarnação, as pessoas extraordinárias... como interpretar? Com uma frase lapidar do Giga: bullshit.
Mas o deus na biblia não é o mesmo.?....tem outros deuses?,,,se deus então sabe o futuro, concluímos então que não existe livre arbitrio. Se conhece o futuro, não podemos por exemplo condenar Judas por supostamente trair Jesus, pois isto estava já visto, logo era algo que ele não podia evitar.JungF escreveu: ↑Ter, 31 Março 2020 - 12:11 pmQuando falamos em Deus trazemos conosco, num atavismo reforçado pelo antigo testamento, a figura daquele que pune com fogo, em Sodoma e com água, no dilúvio.aronax escreveu: Aí entramos em outra questão....se Deus não sabe tudo, e por não saber tudo, não conhece o futuro, temos um problema. As profecias, tidas algo certo de acontecer, por ser Deus falando pela boca de seus profetas, são um engano. Se Deus não sabe o futuro, como um humanos, sua criatura saberia?....há alguma duvida de que Deus não saiba o futuro?
Mas Jesus traz e enfatiza com exacerbada ênfase a figura do Deus, Pai de infinita misericórdia. Sim, Ele sabe tudo mas respeita o nosso Livre Arbítrio; e aqui está a chave para a compreensão da sua figura como Pai, que permite ao filho a oportunidade do aprendizado entre acertos e erros. A criatura sempre sabe que seu erro advém de suas escolhas. Por isso as profecias não dizem o que virá no futuro mas condiciona aqueles acontecimentos ao comportamento do homem.
Se deus conhece o futuro explique convincentemente a seguinte sucessão de absurdos:
1-deus supostamente enviou seu filho para fazer uma nova aliança com os homens.
2-seu suposto filho foi torturado, trucidado e morto
Se ele sabia o futuro isto é algo bem sádico, bem cruel.
E mais:
1-Deus proibiu Adão de comer do fruto da tal árvore....se ele sabia o futuro, já sabia que seria desobedecido, logo o castigo dado foi desmedido e cruel, pois não tinha como Adão fugir disto.
2- se arrependeu de ter criado o homem (deus se arrependendo?) e mandou o diluvio....isto tudo já devia ser conhecido.
3-quando expulsou Adão puniu ele e sua descendência...coisa tipica da bíblia, punir os filhos pelo que os pais fizeram.....
4-Não tem nenhuma lógica deus proibir algo que seria desobedecido fatalmente, punir os faltosos e seus inocentes descendentes, mandar seu suposto filho para após ser trucidado isto servir da resgate para os descendentes dos faltosos. Algo cruel e sanguinário.
isto é uma pequena amostra....como explicar isto sem palavrórios indo direto ao ponto, sendo claro....se é que dá. Nem se diga que isto é simbólico pois tem passagens interpretadas simbolicamente e outras ao pé da letra....ou é uma coisa ou outra....
aronax escreveu:1-Deus proibiu Adão de comer do fruto da tal árvore....
[LE - comentário à #51] escreveu:O homem, cuja tradição se conservou sob o nome de Adão, foi dos que sobreviveram, em certa região, a alguns dos grandes cataclismos que revolveram em diversas épocas a superfície do globo, e se constituiu tronco de uma das raças que atualmente o povoam. As leis da Natureza se opõem a que os progressos da Humanidade, comprovados muito tempo antes do Cristo, se tenham realizado em alguns séculos, como houvera sucedido se o homem não existisse na Terra senão a partir da época indicada para a existência de Adão. Muitos, com mais razão, consideram Adão um mito ou uma alegoria que personifica as primeiras idades do mundo.
aronax escreveu:2- se arrependeu de ter criado o homem (deus se arrependendo?) e mandou o diluvio....
[AG - IX] escreveu:4. O dilúvio bíblico, também conhecido pela denominação de “grande dilúvio asiático”, é fato cuja realidade não se pode contestar. Deve tê-lo ocasionado o levantamento de uma parte das montanhas daquela região, como o do México. Corrobora esta opinião a existência de um mar interior, que ia outrora do mar Negro ao oceano Boreal, comprovada pelas observações geológicas. O mar de Azov, o mar Cáspio, cujas águas são salgadas, embora nenhuma comunicação tenham com nenhum outro mar; o lago Aral e os inúmeros lagos espalhados pelas imensas planícies da Tartária e as estepes da Rússia parecem restos daquele antigo mar. Por ocasião do levantamento das montanhas do Cáucaso, posterior ao dilúvio universal, parte daquelas águas foi recalcada para o norte, na direção do oceano Boreal; outra parte, para o sul, em direção ao oceano Índico. Estas inundaram e devastaram precisamente a Mesopotâmia e toda a região em que habitaram os antepassados do povo hebreu. Embora esse dilúvio se tenha estendido por uma superfície muito grande, é atualmente ponto averiguado que ele foi apenas local; que não pode ter sido causado pela chuva, pois, por muito copiosa que esta fosse e ainda que se prolongasse por quarenta dias, o cálculo prova que a quantidade d’água caída das nuvens não podia bastar para cobrir toda a terra, até acima das mais altas montanhas.
Para os homens de então, que não conheciam mais do que uma extensão muito limitada da superfície do globo e que nenhuma ideia tinham da sua configuração, desde que a inundação invadiu os países conhecidos, invadida fora, para eles, a Terra inteira. Se a essa crença aditarmos a forma imaginosa e hiperbólica da descrição, forma peculiar ao estilo oriental, já não nos surpreenderá o exagero da narração bíblica.
aronax escreveu:3-quando expulsou Adão puniu ele e sua descendência...
[AG - XII, 23] escreveu:[...] o Espiritismo o explica sem dificuldade e de maneira racional, pela anterioridade da alma e pela pluralidade das existências, lei sem a qual tudo é mistério e anomalia na vida do homem. Com efeito, admitamos que Adão e Eva já tivessem vivido e tudo logo se justifica: Deus não lhes fala como a crianças, mas como a seres em estado de o compreenderem e que o compreendem, prova evidente de que ambos trazem aquisições anteriormente realizadas. Admitamos, ao demais, que hajam vivido em um mundo mais adiantado e menos material do que o nosso, onde o trabalho do Espírito substituía o do corpo; que, por se haverem rebelado contra a lei de Deus, figurada na desobediência, tenham sido afastados de lá e exilados, por punição, para a Terra, onde o homem, pela natureza do globo, é constrangido a um trabalho corporal e reconheceremos que a Deus assistia razão para lhes dizer: “No mundo onde, daqui em diante, ides viver, cultivareis a terra e dela tirareis o alimento, com o suor da vossa fronte”; e, à mulher: “Parirás com dor,” porque tal é a condição desse mundo.
O paraíso terrestre, cujos vestígios têm sido inutilmente procurados na Terra, era, por conseguinte, a figura do mundo ditoso, onde vivera Adão, ou, antes, a raça dos Espíritos que ele personifica. A expulsão do paraíso marca o momento em que esses Espíritos vieram encarnar entre os habitantes do mundo terráqueo e a mudança de situação foi a consequência da expulsão.
[AG - XI, 46] escreveu:[...] Dizei que todas essas almas faziam parte da colônia de Espíritos exilados na Terra ao tempo de Adão e que se achavam manchadas dos vícios que lhes acarretaram ser excluídas de um mundo melhor e tereis a única interpretação racional do pecado original, pecado peculiar a cada indivíduo e não resultado da responsabilidade da falta de outrem a quem ele jamais conheceu. Dizei que essas almas ou Espíritos renascem diversas vezes na Terra para a vida corpórea, a fim de progredirem, depurando-se; que o Cristo veio esclarecer essas mesmas almas, não só acerca de suas vidas passadas, como também com relação às suas vidas ulteriores e então, mas só então, lhe dareis à missão um sentido real e sério, que a razão pode aceitar.
Ele não precisava reencarnar; veio em missão voluntariamente. E o sacrifício seria consequência da mensagem que desagradaria o establishment. Mesmo assim, seria — e foi — nobre exemplo de resignação e dedicação a 1 causa nobre.aronax escreveu:1-deus supostamente enviou seu filho para fazer uma nova aliança com os homens.
2-seu suposto filho foi torturado, trucidado e morto.
Bah....fiquei tão convencido com a lógica destas explicações que vou ser espírita......
Várias passagens dão a entender que sim, temos livre-arbítrio:
O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se- 2 Pedro 03:09
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna- João 03:16
Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo - 1 Tessalonicenses 05:09
E odiados de todos sereis por causa do meu nome. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo- Mateus 10:22
Assim como várias outras dão a entender que não; nós estamos predestinados:
E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade Efésios 01:05
Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do SENHOR, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade- II Tessalonicenses 02:13
E os gentios, ouvindo isto, alegraram-se, e glorificavam a palavra do Senhor; e creram todos quantos estavam ordenados para a vida eterna-
Atos 13:48
E, se o Senhor não abreviasse aqueles dias, nenhuma carne se salvaria; mas, por causa dos eleitos que escolheu, abreviou aqueles dias - Marcos 13:20
O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se- 2 Pedro 03:09
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna- João 03:16
Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo - 1 Tessalonicenses 05:09
E odiados de todos sereis por causa do meu nome. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo- Mateus 10:22
Assim como várias outras dão a entender que não; nós estamos predestinados:
E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade Efésios 01:05
Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do SENHOR, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade- II Tessalonicenses 02:13
E os gentios, ouvindo isto, alegraram-se, e glorificavam a palavra do Senhor; e creram todos quantos estavam ordenados para a vida eterna-
Atos 13:48
E, se o Senhor não abreviasse aqueles dias, nenhuma carne se salvaria; mas, por causa dos eleitos que escolheu, abreviou aqueles dias - Marcos 13:20
Pergunta. Por quê deus criou o universo, e depois o homem?
Não se sabe... ACHO que Fê-lo porque Quis
[LE] escreveu:17. É dado ao homem conhecer o princípio das coisas?
“Não, Deus não permite que ao homem tudo seja revelado neste mundo.”
As incoerências de Deus
29 de janeiro de 2012
Edward de A. Campanario Neto
Bem sabemos, o cristianismo traz consigo o conceito de que existe um Deus supremo e dotado de toda perfeição. Tal filosofia religiosa, posta diante de um quê de pragmatismo, não faria qualquer sentido sequer dentro das fronteiras da própria lógica cristã, muito menos no seio de um contexto racional.
De forma simples, em um jogo de palavras, conceitos e analogias, percebe-se a tamanha incoerência em relação a Deus e os atributos que, necessariamente, o constituiriam divino, o que me leva a considerar que tal ente é logicamente inviável e, mais ainda, absurdo para ser tomado como referência moral.
Para defender meu argumento, segue a este ensaio hipotético (parte 1) , que considera a existência de Deus, apontando as tamanhas contradições que envolvem sua fundamentação (furada) como ente transcendental. Mergulho fundo na contradição para demonstrar o quanto a crença é um verdadeiro insulto à razão e bom senso.
Incompletude e limitações
“Seria impossível a Deus ser todo poderoso. Digo isto por pensar que um ser auto-existente e com todo poder jamais teria necessidade de criar qualquer coisa; se fosse auto-suficiente, não evocaria um universo para controlar e impor regras, não precisaria de nada para amar ou condenar.
Quando despertou de seu sono divino e percebeu que existia, com todo conhecimento que tinha, já que era a única coisa que existia e todo conhecimento que havia, sendo o tudo e o nada, Deus sentiu-se só. Para que sua existência tivesse sentido, construiu de si mesmo algo que fosse além de sua mente, que nem grande poderia ser considerada, pois não havia sequer tamanho e espaço. Sem ter respostas, já que nem perguntas havia, Deus precisou de uma referência para si: sua própria criação. Criou o espaço e determinou-se grande; fez o tempo e se nomeou eterno; criou a dualidade e assumiu a postura de bondoso.
Diriam os profetas que tais palavras são blasfêmias, mas se esquecem de olhar para a vida que, me pergunto, não seria uma réplica de todo este processo? Por ter anseios o artífice não molda a escultura e traz para si um sentido? Com um fio que arranca do cabelo, com um pulsar do coração, a humanidade não vislumbra mundos para além de si em seus pensamentos, tornando-os ações? Não temos nossos filhos com intuito de preenchermos espaços em nossa existência? Não seria assim também com o divino, respondendo aos seus anseios com manifestações criadoras?”
Vaidade e auto-engano
“Tendo a necessidade de criar algo para si, Deus foi além. Não tendo todo poder, não conseguiu satisfazer-se de sua própria criação de uma única vez, de forma que criou coisas similares e completamente antagônicas. Num certo momento, criou seres espirituais, mas estes nada faziam que atender às vontades que havia determinado: ser louvado e adorado. Mas por que um ser perfeito e autossuficiente desejaria isto? Isto só seria possível se Deus tivesse consigo a vaidade, a necessidade de reconhecimento mediante um feito que, por escolha dele mesmo, tinha sido a criação das coisas que, em essência, não passavam da satisfação de uma necessidade individual.
Se para Deus teria sido tão fácil trazer tudo à existência, por que considerou tal feito como algo digno de uma adoração extrema? Qualquer sábio chamaria de louco um rei que criou palácios e exigiu de seu povo a dura rotina de viverem suas vidas em função de sua glória.
Sendo assim, considero que Deus, além de vaidoso, vive um auto-engano, já que exige para si a glória de um feito mínimo e sem um sentido além de suas próprias satisfações.”
Ganância e inconsequência
“A criação de seres espirituais não foi garantia de satisfação para Deus, fato evidenciado por certa quantia de tais seres se rebelarem e reivindicarem para si a glória divina, já que também queriam reconhecimento e adoração. No fundo, o próprio Deus sabia que isto ia acontecer, já que tudo o que criara viera de si mesmo e todo conhecimento fora definido em seu âmago, o que revela tamanha inconsequência. Algo criado de forma divinamente perfeita não pode exceder os limites definidos em sua construção. A humanos é compreensível a construção de casas que caem e potes que se racham, mas a deuses não.”
Arrogância e irresponsabilidade
“Mesmo vendo sua própria criação aderir a escolhas que ele mesmo definira transgressões, sua arrogância foi tamanha que condenou ao vazio os transgressores e os impôs a face da maldade, seu oposto eternamente condenado. Se houvesse compreensão por parte do divino não seria esperado que Deus consertasse as falhas causadas por sua inconsequência ou erros em sua obra? Mas sua escolha foi outra.
Na tentativa de alimentar sua vaidade, Deus foi ganancioso ao inserir em sua criação um ser que o adorasse de uma forma mais verdadeira e que lhe trouxesse mais prazer, provando aos seres transgressores que ele poderia ser adorado e respeitado por outrem. Sua decisão inicial seria de amar este ser e receber dele um temor e reverência diferente dos seres espirituais; era a experiência de um novo sentimento: criar os seres humanos.
Para tal, o divino deu a eles uma coisa chamada consciência, uma capacidade de arrazoar mediante o mundo e as escolhas. Com a consciência humana Deus de fato poderia ser escolhido como referência absoluta, deixando de ser o ícone de admiração vazia de seus seres espirituais e provando a eles que era superior e que merecia definitivamente a admiração. Mas isto traria complicações mais…
Como uma consciência poderia escolher por servir a seu criador de forma excelente, se não houvesse em sua mente outras escolhas? Para resolver tal dilema, Deus cometeu a irresponsabilidade de expor sua amada e nova criatura aos assédios de seus inimigos e ao contato direto com um caminho de transgressão, um fruto proibido. Ao que tudo indica, Deus havia sido tomado pela cegueira de provar que estava certo e que era superior, já que criara um jogo onde suas criaturas eram peças; a aposta, consequências terríveis para as mais frágeis: os humanos.”
Indiferença e contradição
“Indiferente ao que poderia ser feito para corrigir as transgressões dos primeiros seres inteligentes de sua criação, Deus usou de certa frieza para apresentar aos humanos as escolhas corretas mediante às erradas. Importava somente que lhe obedecessem e nada mais. De forma contraditória, a liberdade que lhes concedia estava pautada em ameaças. Se cometessem transgressões contra seus princípios seriam punidos com castigos que sequer entendiam, já que conheciam somente aquilo que Deus lhes dizia, pois só conheciam a Deus.
A preocupação de Deus parecia mínima diante dos sofrimentos que os humanos poderiam vir a padecer. Isto tanto faz sentido que, no momento que a humanidade foi assediada pelas más escolhas e cedeu a seus apelos, Deus sequer esteve perto para tentar impedir ou apresentar um contraponto à consciência, implicando numa escolha real.
Além de não estar perto no momento de erro que o próprio Deus tinha designado à humanidade – erro este de haver na essência da consciência como possibilidade da má escolha – ele se apresentou tardiamente fingindo não saber do que acontecia.”
Pelo que os crentes falam e acreditam tem-se a impressão que somos o SinCity de deus.....
Não entendi; se tivesse criado o homem, antes do Universo, onde colocaria tal homem?aronax escreveu: Pergunta. Por quê deus criou o universo, e depois o homem?
A questão da morte de Jesus.., mais uma vez o Livre Arbítrio:
Ele tinha uma percepção avançada da psicologia humana e sabia que se tivesse vindo e pregado exatamente o que pregou e partisse, de morte natural, não teria alcançado o objetivo de imprimir na memória do homem as penas atrozes por quê passou. Ou seja, diferente de tantos que pregaram, mais ou menos o mesmo e não raras vezes agiam diferente da pregação, exerceu o livre-arbítrio de se imolar, gravando na chapa mental de todas as culturas, de todas as épocas, aquele testemunho de tudo o que pregava.
Então Judas não foi culpado da suposta traição, ele apenas cumpriu um destino traçado que não tinha como fugir.JungF escreveu: ↑Ter, 31 Março 2020 - 21:04 pmNão entendi; se tivesse criado o homem, antes do Universo, onde colocaria tal homem?aronax escreveu: Pergunta. Por quê deus criou o universo, e depois o homem?
A questão da morte de Jesus.., mais uma vez o Livre Arbítrio:
Ele tinha uma percepção avançada da psicologia humana e sabia que se tivesse vindo e pregado exatamente o que pregou e partisse, de morte natural, não teria alcançado o objetivo de imprimir na memória do homem as penas atrozes por quê passou. Ou seja, diferente de tantos que pregaram, mais ou menos o mesmo e não raras vezes agiam diferente da pregação, exerceu o livre-arbítrio de se imolar, gravando na chapa mental de todas as culturas, de todas as épocas, aquele testemunho de tudo o que pregava.
Quanto a minha pergunta talvez eu a tenha formulado errada, ou incompleta. è óbvio que não podia ter criado na ordem inversa....a pergunta se refere a por quê eles foram criados. Vide texto postado anteriormente.....
JungF escreveu: ↑Ter, 31 Março 2020 - 21:04 pmNão entendi; se tivesse criado o homem, antes do Universo, onde colocaria tal homem?aronax escreveu: Pergunta. Por quê deus criou o universo, e depois o homem?
A questão da morte de Jesus.., mais uma vez o Livre Arbítrio:
Ele tinha uma percepção avançada da psicologia humana e sabia que se tivesse vindo e pregado exatamente o que pregou e partisse, de morte natural, não teria alcançado o objetivo de imprimir na memória do homem as penas atrozes por quê passou. Ou seja, diferente de tantos que pregaram, mais ou menos o mesmo e não raras vezes agiam diferente da pregação, exerceu o livre-arbítrio de se imolar, gravando na chapa mental de todas as culturas, de todas as épocas, aquele testemunho de tudo o que pregava.
Desculpe, mas é difícil não rir dessas colocações tão toscas e infantis.
- Você atribui a Jesus, o mesmo que teve um ataque histérico num Templo, uma percepção avançada da psicologia humana?
- Imprimir na memória do homem as penas atrozes por quê passou? Então por que resolveu "encarnar" logo na Palestina e não em Roma onde poderia ter uma morte e uma ressurreição mais "cinematográficas". Deixou até suspeitas sobre a sua existência histórica e tudo que foi feito para imprimir na memória dos homens o seu legado foi feito cerca de 60 anos depois através da compilação de um monte de estórias mal contadas.
- Na época de Jesus muitos lutavam contra o sistema e também morreram de diversas formas. Isso é exercer o livre-arbítrio de se imolar? O que foi gravado na chapa mental de todas as culturas, de todas as épocas, foi uma compilação arquitetada no Concílio de Nicéia por Constantino. Ainda assim tiveram que varrer para baixo do tapete um porção de livros apócrifos que apresentavam contrariedades perturbadoras.
JungF escreveu:
A questão da morte de Jesus.., mais uma vez o Livre Arbítrio:
Ele tinha uma percepção avançada da psicologia humana e sabia que se tivesse vindo e pregado exatamente o que pregou e partisse, de morte natural, não teria alcançado o objetivo de imprimir na memória do homem as penas atrozes por quê passou. Ou seja, diferente de tantos que pregaram, mais ou menos o mesmo e não raras vezes agiam diferente da pregação, exerceu o livre-arbítrio de se imolar, gravando na chapa mental de todas as culturas, de todas as épocas, aquele testemunho de tudo o que pregava.
No Evangelho de Matheus, que segundo Paulo resultou de anotações deste apóstolo e foi lido e copiado quase simultaneamente a morte de Jesus. Neste, a passagem do Templo não é tão escandalosa quanto a que se encontra em João, não justificando sua perplexidade.Gigaview escreveu:
- Você atribui a Jesus, o mesmo que teve um ataque histérico num Templo, uma percepção avançada da psicologia humana?
- Imprimir na memória do homem as penas atrozes por quê passou? Então por que resolveu "encarnar" logo na Palestina e não em Roma onde poderia ter uma morte e uma ressurreição mais "cinematográficas". Deixou até suspeitas sobre a sua existência histórica e tudo que foi feito para imprimir na memória dos homens o seu legado foi feito cerca de 60 anos depois através da compilação de um monte de estórias mal contadas.
- Na época de Jesus muitos lutavam contra o sistema e também morreram de diversas formas. Isso é exercer o livre-arbítrio de se imolar? O que foi gravado na chapa mental de todas as culturas, de todas as épocas, foi uma compilação arquitetada no Concílio de Nicéia por Constantino. Ainda assim tiveram que varrer para baixo do tapete um porção de livros apócrifos que apresentavam contrariedades perturbadoras.
Os evangelhos se tornaram uma compilação generalizada das muitas anotações existentes, trazendo as impressões e interpretações dos que pretenderam registrar os acontecimentos muitos anos após a morte de Jesus.
Quanto a sua encarnação na Palestina foi de fato uma providência sábia pois era ali que se cultuava o denominado Deus Único, enquanto em Roma havia um panteão com inumeráveis deuses. Se tivesse iniciado sua pregação ali teria sido morto um pouco tempo.
Os que morreram lutando contra o sistema, e neste caso eram revoltas de escravos e prisioneiros nas províncias conquistadas. Eram eles combatentes e não mártires, como os que vieram depois.
Os apócrifos foram assim considerados porque não atendiam aos Cânones estabelecidos pela Igreja, e embora alguns deles fossem merecedores de crédito traziam fatos que não coadunavam com a imagem que se guardava de Jesus destacada nos evangelhos.
aronax escreveu: Pergunta. Por quê deus criou o universo, e depois o homem?
JungF escreveu:Não entendi; se tivesse criado o homem, antes do Universo, onde colocaria tal homem?
A questão da morte de Jesus.., mais uma vez o Livre Arbítrio:
Ele tinha uma percepção avançada da psicologia humana e sabia que se tivesse vindo e pregado exatamente o que pregou e partisse, de morte natural, não teria alcançado o objetivo de imprimir na memória do homem as penas atrozes por quê passou. Ou seja, diferente de tantos que pregaram, mais ou menos o mesmo e não raras vezes agiam diferente da pregação, exerceu o livre-arbítrio de se imolar, gravando na chapa mental de todas as culturas, de todas as épocas, aquele testemunho de tudo o que pregava.
Há um livro muito interessante sobre as motivações de Judas que o levaram à traição, Eu, Judas, de Taylor Caldwell.aronax escreveu: Então Judas não foi culpado da suposta traição, ele apenas cumpriu um destino traçado que não tinha como fugir.
Quanto a minha pergunta talvez eu a tenha formulado errada, ou incompleta. è óbvio que não podia ter criado na ordem inversa....a pergunta se refere a por quê eles foram criados. Vide texto postado anteriormente.....
Judas fora advertido antes de sua encarnação quanto à possibilidade de sua defecção, entre os apóstolos, dado o seu temperamento belicoso e revolucionário. Mas tamanha a sua insistência, isso lhe foi permitido e ainda assim, de alguma forma contribuiu para a consumação dos fatos, os quais, com Judas ou não, seguiriam como previstos por Jesus.
Quanto ao fato de Deus ter criado todas as coisas eu admito: não faço a mínima ideia.
Se me perguntarem qual a minha definição a respeito de Deus eu não terei muita dificuldade em me fazer compreendido, mas jamais pude entender sua motivação para a criação.
Um dia chego lá.
Belo texto meu caro Aronax; criativo e bem elaborado.Aronax escreveu:
As incoerências de Deus
29 de janeiro de 2012
Edward de A. Campanario Neto
Bem sabemos, o cristianismo traz consigo o conceito de que existe um Deus supremo e dotado de toda perfeição. Tal filosofia religiosa, posta diante de um quê de pragmatismo, não faria qualquer sentido sequer dentro das fronteiras da própria lógica cristã, muito menos no seio de um contexto racional.
De forma simples, em um jogo de palavras, conceitos e analogias, percebe-se a tamanha incoerência em relação a Deus e os atributos que, necessariamente, o constituiriam divino, o que me leva a considerar que tal ente é logicamente inviável e, mais ainda, absurdo para ser tomado como referência moral.
Para defender meu argumento, segue a este ensaio hipotético (parte 1) , que considera a existência de Deus, apontando as tamanhas contradições que envolvem sua fundamentação (furada) como ente transcendental. Mergulho fundo na contradição para demonstrar o quanto a crença é um verdadeiro insulto à razão e bom senso.
Incompletude e limitações
“Seria impossível a Deus ser todo poderoso. Digo isto por pensar que um ser auto-existente e com todo poder jamais teria necessidade de criar qualquer coisa; se fosse auto-suficiente, não evocaria um universo para controlar e impor regras, não precisaria de nada para amar ou condenar...
Ex nihilo nihil fit é uma frase latina que significa nada surge do nada. Essa expressão indica um princípio metafísico segundo o qual o ser não pode começar a existir a partir do nada. A frase é atribuída ao filósofo grego Parménides. Wikipedia
Essa simples frase, para os que acreditam na existência de um Deus, único e criador remove todos os obstáculos para a compreensão do que seja este Deus.
Se do nada nada se cria, toda a criação sempre esteve no Criador, num estado de evolução latente. Apenas alterava sua natureza e forma segundo a vontade e as predisposições atinentes com o pensamento, sempre ativo, deste criador.
Para que os universos fossem criados, sempre dentro dele mesmo, era necessário criar os vastíssimos depósitos de energia. Assim ele espalhou os buracos negros pelo cosmo infinito e aciona o BBang, ativando-os com a expressão bíblica Fiat Lux em momentos diferentes ou não, para cada um deles.
Este processo é permanente e eterno... assim como seu criador.
Lembro que isso não está nos compêndios espíritas, é apenas minha imaginação.
- Fernando Silva
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Os evangelhos são uma lenda construída aos poucos.
O evangelho de Marcião, eliminado do cânon, começa com "E surgiu um homem vindo de Cafarnaum". Nada de nascimento milagroso, anunciação e outras lendas.
O evangelho de Marcos termina no túmulo vazio. O resto foi acrescentado mais tarde, por outros autores.
Que "anotações existentes" ? Onde estão ? Sequer temos os originais dos evangelhos.
"Interpretações e impressões" ? Pois é, uma lenda construída aos poucos por gente que não estava lá e ouviu de segunda ou terceira mão.
E como ficam os apócrifos, que a ICAR eliminou por contarem historinhas diferentes da versão oficial?
Errado. Os romanos não rejeitavam nenhuma religião. Pelo contrário, os soldados trouxeram um monte delas dos territórios conquistados.
O problema com os cristãos, pelo menos no início, é que pregavam o fim iminente do mundo e diziam que não adiantava mais trabalhar, casar etc. porque Jesus ia voltar logo em seguida.
Além disto, rejeitavam a autoridade do imperador e as tradições. Isto era inaceitável e eles foram vistos como anarquistas imorais.
Cânon arbitrário definido pelo bispo de Roma, embora outros bispos aceitassem esses livros.
O cânon de Roma foi definido pela força depois que Constantino convocou o concílio de Niceia, no ano de 324, para acabar com a bagunça e os conflitos.
Os derrotados foram presos e exilados.
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Razoável por quê? Que deus é esse que tem limites, que não pode tudo, que não sabe tudo?
Jesus é o mesmo deus cruel e intolerante que mata e esfola no Antigo Testamento.JungF escreveu: ↑Ter, 31 Março 2020 - 12:11 pmQuando falamos em Deus trazemos conosco, num atavismo reforçado pelo antigo testamento, a figura daquele que pune com fogo, em Sodoma e com água, no dilúvio.
Mas Jesus traz e enfatiza com exacerbada ênfase a figura do Deus, Pai de infinita misericórdia.
Errado. A onisciência do Criador impede o livre arbítrio das criaturas.JungF escreveu: ↑Ter, 31 Março 2020 - 12:11 pmSim, Ele sabe tudo mas respeita o nosso Livre Arbítrio; e aqui está a chave para a compreensão da sua figura como Pai, que permite ao filho a oportunidade do aprendizado entre acertos e erros. A criatura sempre sabe que seu erro advém de suas escolhas. Por isso as profecias não dizem o que virá no futuro mas condiciona aqueles acontecimentos ao comportamento do homem.
Assim, elas não dizem o que vai acontecer, mas sim o que vai acontecer SE o homem permanecer no erro, pelo o qual está sendo advertido.
Outra vez o Livre Arbítrio.
Deus sabe se o homem errará ou não, mas as consequências deste erro serão assumidas, agora, sem imprecações contra os céus - figura de linguagem, claro.
Deus tinha infinitas opções para criar o Universo e sabia exatamente o que aconteceria, até o final dos tempos, em cada uma dessas opções.
Ao decidir criar o mundo deste jeito, ele decidiu nosso futuro e nosso destino. Não podemos fazer nada diferente daquilo que Deus decidiu que faríamos.
Se ele quisesse algo diferente, teria feito diferente.
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Errado. O mundo é uma bosta porque as coisas são assim e pronto.
O Universo é indiferente. Ele nem sabe que existimos. Surgimos aqui por acaso, recentemente, e provavelmente vamos desaparecer um dia, sem deixar vestígios.
As dores e sofrimentos acontecem e pronto. Sim, em alguns casos por nossa culpa, mas não temos culpa de a mulher dar à luz com dor, a vida ser curta, cheia de fome, frustrações, doenças e sofrimentos, terminando com a decadência física e mental.
Não temos culpa se há secas, enchentes, epidemias, furacões, terremotos, meteoros etc.
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Isto é ridículo. Eu me envergonho profundamente de um dia já ter acreditado nesta baboseira.JungF escreveu: ↑Ter, 31 Março 2020 - 23:35 pm
A questão da morte de Jesus.., mais uma vez o Livre Arbítrio:
Ele tinha uma percepção avançada da psicologia humana e sabia que se tivesse vindo e pregado exatamente o que pregou e partisse, de morte natural, não teria alcançado o objetivo de imprimir na memória do homem as penas atrozes por quê passou. Ou seja, diferente de tantos que pregaram, mais ou menos o mesmo e não raras vezes agiam diferente da pregação, exerceu o livre-arbítrio de se imolar, gravando na chapa mental de todas as culturas, de todas as épocas, aquele testemunho de tudo o que pregava.
Mais sobre o assunto:
Jesus morreu para nos salvar
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Sr. Fernando Silva escreveu: ↑Qua, 01 Abril 2020 - 08:52 amA onisciência do Criador impede o livre arbítrio das criaturas.
Deus tinha infinitas opções para criar o Universo e sabia exatamente o que aconteceria, até o final dos tempos, em cada uma dessas opções.
Ao decidir criar o mundo deste jeito, ele decidiu nosso futuro e nosso destino. Não podemos fazer nada diferente daquilo que Deus decidiu que faríamos.
Se ele quisesse algo diferente, teria feito diferente.
Essa é outra das inconsistências fundamentais da DE — e de outras teologias tb., claro; como meu hobby de estudo é o espiritismo, foco neste só
Existência de precognições destroem a tese do LA. Aceitável seria algum tipo de conjectures éclairées... c'est-à-dire : "espíritos" + "adiantados" c/+ visão de conjunto, tendo acesso ao pensamento/intenções dos vários "atores" envolvidos, de enfermidades possuídas por alguns desses, previsões metereológicas, &c. &c.; poderiam estimar c/alto ° de probabilidade o que se sucederá. NESTE contexto, D·us inda+
+ CONHECIMENTO é oxymoron pra LA.
Como eu falei ontem: DENTRO dos postulados espíritas, seria razoável supor que Jesus
- concordou em reencarnar em nobre missão;
- dada a época e a natureza humana, D·us, ele e as potencias angélicas poderiam esperar martírio pela contrariedade que traria ao establishment, seja dentro do judaísmo, seja por parte das autoridades Imperiais temendo sedições.
EXEMPLO (da incoerência Doutrinária)
[LE] escreveu:870. Mas, se convém que o futuro permaneça oculto, por que permite Deus que seja revelado algumas vezes?
“Permite-o, quando o conhecimento prévio do futuro facilite a execução de uma coisa, em vez de a estorvar, obrigando o homem a agir diversamente do modo por que agiria, [...]
JungF escreveu: ↑Qua, 01 Abril 2020 - 00:43 amJungF escreveu: Belo texto meu caro Aronax; criativo e bem elaborado.
Ex nihilo nihil fit é uma frase latina que significa nada surge do nada. Essa expressão indica um princípio metafísico segundo o qual o ser não pode começar a existir a partir do nada. A frase é atribuída ao filósofo grego Parménides. Wikipedia
Essa simples frase, para os que acreditam na existência de um Deus, único e criador remove todos os obstáculos para a compreensão do que seja este Deus.
Se do nada nada se cria, toda a criação sempre esteve no Criador, num estado de evolução latente. Apenas alterava sua natureza e forma segundo a vontade e as predisposições atinentes com o pensamento, sempre ativo, deste criador.
Para que os universos fossem criados, sempre dentro dele mesmo, era necessário criar os vastíssimos depósitos de energia. Assim ele espalhou os buracos negros pelo cosmo infinito e aciona o BBang, ativando-os com a expressão bíblica Fiat Lux em momentos diferentes ou não, para cada um deles.
Este processo é permanente e eterno... assim como seu criador.
Lembro que isso não está nos compêndios espíritas, é apenas minha imaginação.
Estou enganado ou vc defende o argumento da causa primeira?
Os indus diziam que a terra era sustentada por 4 elefantes, estes estavam no cimo do casco de uma tartaruga....E a tartaruga?....terminava aí. Nada se cria do nada?...será?....como vc pode saber?...e porque o universo não poderia ter sempre existido? Por que precisaria de um criador?...se nada surge do nada o criador também teria de ser criado, e o criador do criador idem....uma sequencia sem fim.
A Causa Primeira é a questão #1 — O argumento oficial, canônico, da Doutrina.
cause première — que corresponde a como se diz/escreve acerca da causalité efficiente de S. Tomás:1. Que é Deus?
“Deus é a inteligência suprema, causa primária
[Wikipedia] escreveu:[...] il n'y aurait ni effet dernier, ni cause efficiente intermédiaire, ce qui est évidemment faux. Il faut donc nécessairement affirmer qu'il existe une cause efficiente première, que tous appellent Dieu. »
de todas as coisas.”
E??...o mais infantil e bobinho dos argumentos. deus é a tartaruga dos indus.Gorducho escreveu: ↑Qua, 01 Abril 2020 - 15:44 pmA Causa Primeira é a questão #1 — O argumento oficial, canônico, da Doutrina.cause première — que corresponde a como se diz/escreve acerca da causalité efficiente de S. Tomás:1. Que é Deus?
“Deus é a inteligência suprema, causa primária[Wikipedia] escreveu:[...] il n'y aurait ni effet dernier, ni cause efficiente intermédiaire, ce qui est évidemment faux. Il faut donc nécessairement affirmer qu'il existe une cause efficiente première, que tous appellent Dieu. »de todas as coisas.”
JungF escreveu: Belo texto meu caro Aronax; criativo e bem elaborado.
Ex nihilo nihil fit é uma frase latina que significa nada surge do nada. Essa expressão indica um princípio metafísico segundo o qual o ser não pode começar a existir a partir do nada. A frase é atribuída ao filósofo grego Parménides. Wikipedia
Essa simples frase, para os que acreditam na existência de um Deus, único e criador remove todos os obstáculos para a compreensão do que seja este Deus.
Se do nada nada se cria,
Segundo a concepção dos teólogos Deu olhou para a imensidão e do nada criou tudo o que existe. Parmênides com um pensamento que raiava a genialidade pela lógica e pelas consequências afirmou que do nada, nada se cria.aronax escreveu:]Estou enganado ou vc defende o argumento da causa primeira?
Os indus diziam que a terra era sustentada por 4 elefantes, estes estavam no cimo do casco de uma tartaruga....E a tartaruga?....terminava aí. Nada se cria do nada?...será?....como vc pode saber?...e porque o universo não poderia ter sempre existido? Por que precisaria de um criador?...se nada surge do nada o criador também teria de ser criado, e o criador do criador idem....uma sequencia sem fim.
Em princípio isso não faz sentido e nada tem de extraordinário, pois sendo um Deus ele faz o que quer, como e onde quer.
Lembre-se que estamos falando em tese.
Então, imagine, Deus olha para um certo lugar, vazio e diz: quero que ali surja "qualquer coisa que imaginemos". A pergunta é: como o nada se rearranjaria, formaria matéria e o "qualquer coisa que imaginemos" APARECE.
O que Deus realmente teria feito para que alguma coisa ali surgisse... por sua vontade?
Por certo teria saído do Criador algo, alguma substância, algum tipo de elemento organizador.
Supondo que sim... do nada não surge nada, mas algo de criador teria construído o objeto.
Resumindo, não basta Deus olhar para algum lugar, desejar, e ali surge algo... não, ele teria que se projetar, ou emitir a matéria primária da construção.
Mas se Deus está em toda a parte, omnipresente, tudo o que ele cria surge dele mesmo, já estava nele, disposto pela sua vontade organizadora.
Assim quando dizemos que Deus criou o Universo, estamos dizendo que ele envolve o Universo, ele é o infinito, o todo.
Um bom ficcionista diria que Deus é uma mente que abarca todo o cosmo, um mega computador que ocupa todo o espaço, e que vivemos dentro dessa mente... por isso se diz que o nada não existe.
Alguns espíritos dizem que "em Deus vivemos e existimos, como peixes no oceano".
Até agora muito blablabla de teólogos, e outros e nada de uma resposta objetiva sobre as seguintes questões;
1- por quê deus criou o universo (coloquei um texto bem direto. Foi elogiado, mas nenhuma resposta minimamente convincente. deidade fica comprometida em sua magnificência e poderio.)
Incompletude e limitações
2- A causa primeira, é a tartaruga dos indus. Se tudo tem uma causa, deus também deve ter uma. Se deus não precisa, por que o universo precisaria ter?
Estas duas questões estão ligadas.
1- por quê deus criou o universo (coloquei um texto bem direto. Foi elogiado, mas nenhuma resposta minimamente convincente. deidade fica comprometida em sua magnificência e poderio.)
Incompletude e limitações
Uma postura muito incompleta para um ente que teria criado algo tão grandioso quanto o universo.“Seria impossível a Deus ser todo poderoso. Digo isto por pensar que um ser auto-existente e com todo poder jamais teria necessidade de criar qualquer coisa; se fosse auto-suficiente, não evocaria um universo para controlar e impor regras, não precisaria de nada para amar ou condenar.
Quando despertou de seu sono divino e percebeu que existia, com todo conhecimento que tinha, já que era a única coisa que existia e todo conhecimento que havia, sendo o tudo e o nada, Deus sentiu-se só. Para que sua existência tivesse sentido, construiu de si mesmo algo que fosse além de sua mente, que nem grande poderia ser considerada, pois não havia sequer tamanho e espaço. Sem ter respostas, já que nem perguntas havia, Deus precisou de uma referência para si: sua própria criação. Criou o espaço e determinou-se grande; fez o tempo e se nomeou eterno; criou a dualidade e assumiu a postura de bondoso.
”
2- A causa primeira, é a tartaruga dos indus. Se tudo tem uma causa, deus também deve ter uma. Se deus não precisa, por que o universo precisaria ter?
Estas duas questões estão ligadas.
JungF escreveu:Mas recusamos peremptoriamente a reencarnação porque com ela somos obrigados, no subconsciente, a admitir que todas as dores e sofrimentos pelos quais passamos advêm de nossos próprios erros. Não teremos, como sempre fazemos, em quem jogar a culpa.
Noto que vc se expressa sob intensa amargura; como se algo o tivesse decepcionado profundamente. Mesmo para alguém absolutamente ateu, essas expressões não procedem de uma mente serena que raciocina em cada palavra.Fernando Silva escreveu: Errado. O mundo é uma bosta porque as coisas são assim e pronto.
O Universo é indiferente. Ele nem sabe que existimos. Surgimos aqui por acaso, recentemente, e provavelmente vamos desaparecer um dia, sem deixar vestígios.
A questão meu caro não se circunscreve à culpa, mas sim como nossa consciência se posiciona ante cada acontecimento que vc descreve.Fernando Silva escreveu: As dores e sofrimentos acontecem e pronto. Sim, em alguns casos por nossa culpa, mas não temos culpa de a mulher dar à luz com dor, a vida ser curta, cheia de fome, frustrações, doenças e sofrimentos, terminando com a decadência física e mental.
Não temos culpa se há secas, enchentes, epidemias, furacões, terremotos, meteoros etc.
As secas ou enchentes, sim... mas se vc é uma pessoa que interage com o meio ambiente de forma responsável sua consciência, neste particular, estará em paz.
Assim, um homem responsável reencarna no sertão nordestino, de grandes secas. O seu terreno é o único que possui uma boa cacimba, da qual ele serve a toda a vizinhança, em suas agruras.
Os grandes cataclismos, etc. ocorrem por necessárias transformações,e o homem embora tenha relações cármicas com estes eventos, sofre sem agonias estes trâmites. É assim que nos ensinam os espíritos.
De fato, se existe um Deus, precisa ser deste modo.
- Fernando Silva
- Conselheiro
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- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
E tem gente que acredita ...
"Necessárias transformações" ? Quem decretou isto? Os espíritos ou aqueles que dizem ouvir os espíritos (sem no entanto comprovar esta alegação) ?
Quer dizer que Deus, de tanto em tanto, produz uma catástrofe para eliminar um monte de gente e mudar as coisas?
Com sua onipotência, não teria ele um jeito mais suave e civilizado?
Não, não precisa. É muita arrogância uma criatura infinitamente limitada achar que conhece os propósitos de seu criador infinitamente poderoso.
Que tal simplesmente admitir que não tem a mínima ideia do porquê de as coisas serem assim?