Espiritismo -Temas genéricos
Isto talvez seja útil:
Eu nunca fui fã da Revista Espírita porque Kardec dizia que era um balão de ensaio para temas mais polêmicos. E também porque as alusões, quase sempre negativas sobre uma ou outra passagem do Livro dos Espíritos apontava aquela revista como fonte.
Grande engano que só agora tomei conhecimento.
O site abaixo é como o Google; qualquer termo que digitar, apontará, com destaque em amarelo, todas as ocorrências do termo digitado. Fiquei impressionado com o conteúdo.
O que destoa são as mensagens sobre planetas habitados por ilustres terráqueos desencarnados, mas são exóticas e claramente nota-se a inconsistência no texto apresentado.
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estu ... es-eternas
Eu nunca fui fã da Revista Espírita porque Kardec dizia que era um balão de ensaio para temas mais polêmicos. E também porque as alusões, quase sempre negativas sobre uma ou outra passagem do Livro dos Espíritos apontava aquela revista como fonte.
Grande engano que só agora tomei conhecimento.
O site abaixo é como o Google; qualquer termo que digitar, apontará, com destaque em amarelo, todas as ocorrências do termo digitado. Fiquei impressionado com o conteúdo.
O que destoa são as mensagens sobre planetas habitados por ilustres terráqueos desencarnados, mas são exóticas e claramente nota-se a inconsistência no texto apresentado.
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Mas JUNG, note as datas dos artigos! Eram praticamente simultâneos ás obras básicas.JungF escreveu: ↑Qua, 06 Janeiro 2021 - 12:02 pmIsto talvez seja útil:
Eu nunca fui fã da Revista Espírita porque Kardec dizia que era um balão de ensaio para temas mais polêmicos. E também porque as alusões, quase sempre negativas sobre uma ou outra passagem do Livro dos Espíritos apontava aquela revista como fonte.
Grande engano que só agora tomei conhecimento.
O site abaixo é como o Google; qualquer termo que digitar, apontará, com destaque em amarelo, todas as ocorrências do termo digitado. Fiquei impressionado com o conteúdo.
O que destoa são as mensagens sobre planetas habitados por ilustres terráqueos desencarnados, mas são exóticas e claramente nota-se a inconsistência no texto apresentado.
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estu ... es-eternas
A Revista Espirita geralmente trata em detalhes enquanto o livro dos espíritos é mais "genérico".
Por exemplo, o "desaparecimento da raça negra" na revista espírita. No Livro dos Espíritos trata de "desaparecimento de raças e surgimentos de outras raças" . Partem do analitico ao sintético.
A mesma coisa se dá aos mundos habitados : na RE até a Casa do Mozart é desenhada. Na codificação classificam os mundos e tal.
Parece que se estavam empenhados em colocar na prática o que denominou-se CUEE - Controle Universal dos Ensinos Espíritas, (O Evangelho segundo o Espiritismo > Introdução, parte II - Autoridade da doutrina Espírita) que foi um método escolhido por Kardec para, em consenso determinar o que entraria no corpo doutrinário, ou seja, seria doutrina mesmo, e o que não deveria entrar por não preencher aqueles quesitos. Então, entendo eu que, confirmados os quesitos, os temas eram anotados para a próxima edição.AndarilhoTerrestre escreveu: ↑Mas JUNG, note as datas dos artigos! Eram praticamente simultâneos ás obras básicas.JungF escreveu: ↑ Isto talvez seja útil:
Eu nunca fui fã da Revista Espírita porque Kardec dizia que era um balão de ensaio para temas mais polêmicos. E também porque as alusões, quase sempre negativas sobre uma ou outra passagem do Livro dos Espíritos apontava aquela revista como fonte.
Grande engano que só agora tomei conhecimento.
O site abaixo é como o Google; qualquer termo que digitar, apontará, com destaque em amarelo, todas as ocorrências do termo digitado. Fiquei impressionado com o conteúdo.
O que destoa são as mensagens sobre planetas habitados por ilustres terráqueos desencarnados, mas são exóticas e claramente nota-se a inconsistência no texto apresentado.
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estu ... es-eternas
A Revista Espirita geralmente trata em detalhes enquanto o livro dos espíritos é mais "genérico".
Por exemplo, o "desaparecimento da raça negra" na revista espírita. No Livro dos Espíritos trata de "desaparecimento de raças e surgimentos de outras raças" . Partem do analitico ao sintético.
A mesma coisa se dá aos mundos habitados : na RE até a Casa do Mozart é desenhada. Na codificação classificam os mundos e tal.
Hoje, por exemplo, as exigências do CUEE não são preenchidas. Novos tempos.
Eu pensava, se a DE é ditada pelos espíritos superiores, qual a necessidade do CUEE?
Descobri que não foi toda ela ditada por espíritos superiores. Havia um material vasto já trazido por muitos espíritos e médiuns, quando Kardec aceitou a missão. Então esse material também precisava entrar no formato do CUEE, além daquele que era discutido na Revue.
Faz parte do processo de desespiritização. Depois disso você descobre que os "espíritos" não são superiores para então concluir depois que eles não existem e que o vasto material provem de "médiuns" picaretas.Descobri que não foi toda ela ditada por espíritos superiores. Havia um material vasto já trazido por muitos espíritos e médiuns, quando Kardec aceitou a missão.
Mas isso leva tempo.
Sim progresso
APARENTEMENTE começa a cair a ficha pro n/colega
Quando você olha a foto abaixo você vê algo projetando uma sombra.
Aí aparece alguém e diz para você que é a sombra do Batman e você a partir desse momento só vê o Batman. Alguns até podem acreditar que o Batman está lá projetando a sombra.
Com o espiritismo acontece a mesma coisa.
Aí aparece alguém e diz para você que é a sombra do Batman e você a partir desse momento só vê o Batman. Alguns até podem acreditar que o Batman está lá projetando a sombra.
Com o espiritismo acontece a mesma coisa.
Se o Kardec usasse o CUEE a reeencarnação não teria entrado como dogma, eis que na época a maioria dos espíritos dizia que não existia.Sr. JungF escreveu: ↑Qua, 06 Janeiro 2021 - 16:33 pmParece que se estavam empenhados em colocar na prática o que denominou-se CUEE - Controle Universal dos Ensinos Espíritas, (O Evangelho segundo o Espiritismo > Introdução, parte II - Autoridade da doutrina Espírita) que foi um método escolhido por Kardec para, em consenso determinar o que entraria no corpo doutrinário, ou seja, seria doutrina mesmo
E, depois de publicado o LE-1 — que já foi 1 grande sucesso, claro! — o feedback que ele tinha era de leitores da RE já influenciados pela Doutrina exposta no LE-1.
Então já comprometeria intrinsecamente o CUEE. Ele não viajava pra fora da França Metropolitana . Não ia say no UK ou America participar de séances descomprometidas com as teses dele.
Sim, foi a Londres anos antes mas pra promover a escola. Depois que eu saiba não foi mais, pra coletar dados independentes, de outros espíritas, pra montar os datasets de CUEE
'64 Bruxelas + Antuérpia a convite dos próprios espíritas (kardecistas, claro), portanto já adeptos da Doutrina dele.
Na Suíça, Zimmerwald e não sei se outros lugares, aparentemente em férias.
E tudo ali na volta...
Obs: a EXCELENTE página do Facebook Imagens e registros históricos do Espiritismo tem mapas e outros dados sobre as viagens dele.
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Sei que há toda essa história do CUEE mas até hoje não compreendi se houve isso :Gorducho escreveu: ↑Qui, 07 Janeiro 2021 - 07:44 amSe o Kardec usasse o CUEE a reeencarnação não teria entrado como dogma, eis que na época a maioria dos espíritos dizia que não existia.Sr. JungF escreveu: ↑Qua, 06 Janeiro 2021 - 16:33 pmParece que se estavam empenhados em colocar na prática o que denominou-se CUEE - Controle Universal dos Ensinos Espíritas, (O Evangelho segundo o Espiritismo > Introdução, parte II - Autoridade da doutrina Espírita) que foi um método escolhido por Kardec para, em consenso determinar o que entraria no corpo doutrinário, ou seja, seria doutrina mesmo
E, depois de publicado o LE-1 — que já foi 1 grande sucesso, claro! — o feedback que ele tinha era de leitores da RE já influenciados pela Doutrina exposta no LE-1.
Então já comprometeria intrinsecamente o CUEE. Ele não viajava pra fora da França Metropolitana. Não ia say no UK ou America participar de séances descomprometidas com as teses dele.
Sim, foi a Londres anos antes mas pra promover a escola. Depois que eu saiba não foi mais, pra coletar dados independentes, de outros espíritas, pra montar os datasets de CUEE
'64 Bruxelas + Antuérpia a convite dos próprios espíritas (kardecistas, claro), portanto já adeptos da Doutrina dele.
Na Suíça, Zimmerwald e não sei se outros lugares, aparentemente em férias.
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- as 3 médiuns: "Allan Kardec contou com o auxílio de jovens médiuns que foram: Julie Baudin (15 anos), Caroline Baudin (18 anos), Ruth Japhet e Aline Carlotti (20 anos). As médiuns eram ferramentas perfeitamente preparadas e amparadas pela espiritualidade. https://www.autoresespiritasclassicos.c ... itualidade.
- e os tantos cadernos já escritos....
o CUEE seria a "filtragem" dessas 3 médiuns + os cadernos ?
Pelo que se sabe hoje [idades em 1856]:AndarilhoTerrestre escreveu: ↑Qui, 07 Janeiro 2021 - 08:26 am"Allan Kardec contou com o auxílio de jovens médiuns que foram: Julie Baudin (15 anos), Caroline Baudin (18 anos), Ruth Japhet e Aline Carlotti (20 anos).
- provavelmente Pélagie, 27;
- Caroline, 29;
- Célina Eugenie Béquet, também chamada Japhet (nome adotado ou pseudônimo no caso seria), 34.
Não se sabe, ninguém sabe.- e os tantos cadernos já escritos....
o CUEE seria a "filtragem" dessas 3 médiuns + os cadernos
Mas se sim, veja que "universalismo" = zilch.
Segundo me consta, os 50 cadernos TERIAM sido obtidos por intermédio do círculo espírita da médium Japhet, ≈ ½h a pé do apt° dele, caminhando tranquilo...
E as médiuns Baudin ≈ 200m (acho que era no atual cruzamento c/a de Maubeuge).
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Sim, quanto ao espirito Verdade recordei-me daquela situação em que "trocaram a assinatura de uma mesma mensagem contida no livro dos médiuns e no evangelho segundo o espiritismo : no primeiro livro assinado pelo próprio espírito JESUS CRISTO e no segundo pelo espirito VERDADE ( Fonte: LM CAPÍTULO XXXI - MENSAGEM IX , ESE Cap.VI, item 5 - editora FEB);
E Kardec insere uma nota debaixo dela, SOMENTE NO LIVRO DOS MÉDIUNS:
"Nota. Esta comunicação, obtida por um dos melhores médiuns da Sociedade Espírita de Pariss, foi assinada com um nome que o respeito nos não permite reproduzir, senão sob todas as reservas, tão grande seria o insigne favor da sua autenticidade e porque dele se há muitas vezes abusado demais, em comunicações evidentemente apócrifas. Esse nome é o de Jesus de Nazaré"
Já no EVANGELHO suprime partes dessa mesma mensagem, coloca ao final dela "espirito Verdade" e nenhuma nota confirmando ou anulando a nota que ele Kardec inseriu no LM.
Então... da mediunidade dela, que me conste, registrado, é isso.
Nada a ver com CUEE.
Sobre o CUEE, na época , a maioria dos espíritos dizia NÃO haver reencarnação. Então, se ele tivesse de fato usado o método CUEE, não teria entrado como dogma doutrinário. Teria, claro, ficado em aberto como possibilidade, a ser estudada. Aliás é interessante ver como hoje, mesmo lá, as pessoas conhecem o tema, como hipótese. Claro, muito via o induísmo; o budismo; o próprio judaísmo moderno que deixa em aberto; a midia; &c.
Mas sem esprits de système, só como hipótese genérica mesmo
Nada a ver com CUEE.
Sobre o CUEE, na época , a maioria dos espíritos dizia NÃO haver reencarnação. Então, se ele tivesse de fato usado o método CUEE, não teria entrado como dogma doutrinário. Teria, claro, ficado em aberto como possibilidade, a ser estudada. Aliás é interessante ver como hoje, mesmo lá, as pessoas conhecem o tema, como hipótese. Claro, muito via o induísmo; o budismo; o próprio judaísmo moderno que deixa em aberto; a midia; &c.
Mas sem esprits de système, só como hipótese genérica mesmo
Não há como comprovar isto... A reencarnação é pervasiva.Gorducho post escreveu:Se o Kardec usasse o CUEE a reeencarnação não teria entrado como dogma, eis que na época a maioria dos espíritos dizia que não existia.Sr. JungF post escreveu:Parece que estavam empenhados em colocar na prática o que denominou-se CUEE - Controle Universal dos Ensinos Espíritas, (O Evangelho segundo o Espiritismo > Introdução, parte II - Autoridade da doutrina Espírita) que foi um método escolhido por Kardec para, em consenso determinar o que entraria no corpo doutrinário, ou seja, seria doutrina mesmo
Pense, meu caro; já influenciados por que? Um tipo de sintonia... de sentimento igual... senso geral?Gorducho post escreveu:E, depois de publicado o LE-1 — que já foi 1 grande sucesso, claro! — o feedback que ele tinha era de leitores da RE já influenciados pela Doutrina exposta no LE-1.
Esta era a finalidade da Revue. A correspondência era volumosa e originada de vários paísesGorducho post escreveu:Então já comprometeria intrinsecamente o CUEE. Ele não viajava pra fora da França Metropolitana . Não ia say no UK ou America participar de séances descomprometidas com as teses dele.
A propósito, vc tem informações sobre este movimento underground que promete reescrever textos de Kardec, falsificados por discordâncias, e que ele, Kardec, em manuscritos descobertos recentemente, denuncia?Gorducho post escreveu: Sim, foi a Londres anos antes mas pra promover a escola. Depois que eu saiba não foi mais, pra coletar dados independentes, de outros espíritas, pra montar os datasets de CUEE
'64 Bruxelas + Antuérpia a convite dos próprios espíritas (kardecistas, claro), portanto já adeptos da Doutrina dele.
Na Suíça, Zimmerwald e não sei se outros lugares, aparentemente em férias.
E tudo ali na volta...
Obs: a EXCELENTE página do Facebook Imagens e registros históricos do Espiritismo tem mapas e outros dados sobre as viagens dele.
Claro que há. Os espíritos do espiritismo anglo; as pesquisas do Cahagnet...
Posso esmiuçar melhor isso, mas na época expressiva maioria dos espíritos negava-a.
É HOJE, como eu falei, como conhecimento público, como hipótese genérica, sem esprits de système atados à hipótese como percebida pelas pessoas em geral. Es decir, pelo público genérico, desvinculado de crenças especificas, pois que nos casos particulares cada grupo tem a sua sistematização evidentemente (budismo sem alma, &c...).A reencarnação é pervasiva.
As pessoas conhecem o que é, filmes, midia, apresentam o tema, como hipótese hipotética.
Já influenciados pelo bem sucedido LE-1. "Senso geral" entre... os assinantes da REPense, meu caro; já influenciados por que? Um tipo de sintonia... de sentimento igual... senso geral?
... DENTRE os assinantes da RE.Esta era a finalidade da Revue. A correspondência era volumosa e originada de vários países
C'est le serpent qui se mord la queue.
Note que e.g. quando ele fala da África, era de Constantine (claro! é na África ) mas proveniente de franceses, espíritas franceses. Ou ao menos filiados à cultura francesa.
Tem outra de Saigon, onde um "dos correspondentes" [d'un de nos correspondants] comenta a filosofia do Lao-Tsé. Há uma comparação com o cristianismo que pra mim não fica bem claro se é do correspondente ou do Kardec. De qualquer modo, nada a ver com CUEE.
Não.A propósito, vc tem informações sobre este movimento underground que promete reescrever textos de Kardec, falsificados por discordâncias, e que ele, Kardec, em manuscritos descobertos recentemente, denuncia?
Tem a dúvida acerca de AG XIV - 1, destaque meu:
Doutrinariamente aliás quase que é a própria essência do espírito da DE.AG-4 escreveu:mais les phénomènes où l'élément spirituel a une part prépondérante, ne pouvant être expliqués par les seules lois de la matière, échappent aux investigations de la science :
AG-5 escreveu:mais les phénomènes où l'élément spirituel a une part prépondérante, ne pouvant être expliqués par les seules lois de la nature, échappent aux investigations de la science :
Pra mim é quase impossível imaginar que ele, um purista tanto relativamente à lógica quanto ao idioma, fosse fazer isso. Mas justo vendo alguns dos manuscritos, me ocorreu quão semelhantes poderiam ficar as palavras em manuscrito. Então pensei na possibilidade de ENGANO por parte de quem tenha feito a composição tipográfica a partir do manuscrito enviado por ele. Claro, nessa minha hipótese puramente ESPECULATIVA ele não teria tido tempo de revisar ao menos esta parte das provas. Não se sabe exatamente quando em '69 saiu publicada a 5ª ed.; sendo que ele falecera, claro, dia 31/3.
Mas EVIDENTEMENTE é mera cogitação especulativa minha, sem nenhuma evidência.
Pelo o que entendi do texto do Evangelho, sobre o CUEE, é que ante as grandes lacunas existentes no que já estava consolidado e o que ainda haveria de vir, critérios rígidos seriam necessários para que a DE não se transformasse numa colcha de retalhos.
A literatura complementar, mais especificamente Ivone Pereira (Memórias de um Suicida), A. Luiz e Emmanuel, não atenderia as tais exigências. Mas os tempos são outros e a centralização através de um órgão deliberativo bem estruturado, com a maturidade intelectual e moral alcançada neste século, mostrou suas vantagens e trouxe progresso ao que antes carecia maiores explicações.
As colônias de trabalho (que Kardec não menciona), a aproximação entre uma realidade física nossa atual, e aquela no invisível, uma conceituação mais técnica, etc. possibilitaram maior compreensão e aceitação geral.
Parece-me que ao nível das necessidades do homem de nosso século a DE está completa. Acontecimentos extraordinários certamente surgirão, mas as explicações já andam por aqui..
A literatura complementar, mais especificamente Ivone Pereira (Memórias de um Suicida), A. Luiz e Emmanuel, não atenderia as tais exigências. Mas os tempos são outros e a centralização através de um órgão deliberativo bem estruturado, com a maturidade intelectual e moral alcançada neste século, mostrou suas vantagens e trouxe progresso ao que antes carecia maiores explicações.
As colônias de trabalho (que Kardec não menciona), a aproximação entre uma realidade física nossa atual, e aquela no invisível, uma conceituação mais técnica, etc. possibilitaram maior compreensão e aceitação geral.
Parece-me que ao nível das necessidades do homem de nosso século a DE está completa. Acontecimentos extraordinários certamente surgirão, mas as explicações já andam por aqui..
Sim, o mesmo se pode afirmar de qualquer religião ou crendice minimamente estruturada. O "completo" significa que possui todas as respostas, é irrefutável e basta "entender" e "interpretar" o que é imposto pela fé naquilo que é indemonstrável ou improvável pela lógica dos fatos verificáveis.JungF escreveu:Parece-me que ao nível das necessidades do homem de nosso século a DE está completa.
No caso, a medida "das necessidades humanas" é sempre feita pela régua pessoal do crente e também é uma enorme bobagem.
Mas justamente seria necessário o CUEE, multicultural, médiuns desvinculado(a)s, de vários lugares distantes, pra erguer a Doutrina sobre terreno firme
Tradição do espiritismo anglo.As colônias de trabalho (que Kardec não menciona)
Bilionário americano oferece R$ 3 milhões para quem apresentar evidências de vida após a morte
https://g1.globo.com/fantastico/noticia ... orte.ghtml
Ótima chance para os espíritas ganharem o prêmio com a ajuda de seus fantasmas, que certamente não recusariam colaboração diante de um compromisso de aplicar a grana numa causa nobre.
Porém, apostaria mais 3 milhões que não vai acontecer nada além de uma desculpa esfarrapada qualquer, como sempre acontece.
https://g1.globo.com/fantastico/noticia ... orte.ghtml
Ótima chance para os espíritas ganharem o prêmio com a ajuda de seus fantasmas, que certamente não recusariam colaboração diante de um compromisso de aplicar a grana numa causa nobre.
Porém, apostaria mais 3 milhões que não vai acontecer nada além de uma desculpa esfarrapada qualquer, como sempre acontece.
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James Randi também dá uma grana não é isso?Gigaview escreveu: ↑Dom, 07 Fevereiro 2021 - 22:10 pmBilionário americano oferece R$ 3 milhões para quem apresentar evidências de vida após a morte
https://g1.globo.com/fantastico/noticia ... orte.ghtml
Ótima chance para os espíritas ganharem o prêmio com a ajuda de seus fantasmas, que certamente não recusariam colaboração diante de um compromisso de aplicar a grana numa causa nobre.
Porém, apostaria mais 3 milhões que não vai acontecer nada além de uma desculpa esfarrapada qualquer, como sempre acontece.
Nem os Gasparetto, que discordam de Kardec e sua mediunidade gratuita, se atreveram a ganhar essa grana.
Vamos fazer umas contas:
Uma Federação Espírita de são Paulo (eu sei pois fiz cursos e assisti palestra lá) "forma" mais de 1000 médiuns por ano.
A instituição existe desde 1936: claro que no começo não formava 1000 médiuns mas vamos chutar uns : mais de 70.000 médiuns...
Vamos resumir:
1. o que seria uma evidência de vida após a morte?
2. qual médium respeitável, digamos, Divaldo Franco, iria se abalar para ganhar este dinheiro sabendo que isso não muda nada e a partir daí o Espiritismo seria totalmente desrespeitado, dado que prega o desapego.
3. Nos EEUU a mediunidade é programa de TV, ou profissão. Daí, a oferta do milionário será sim, um verdadeiro desafio para aqueles atores.
As provas de vida após a morte podem ser encontradas nos fenômenos corriqueiros, tipo EQMs, com sites apresentando depoimentos espantosos, ou nas obras, tipo, Parnaso de Além-Túmulo escrita por um jovem de 19 anos, com terceiro ano primário.
Milionários como este, se igualam àqueles que ao verem ou ouvirem o Chico trazer suas "cartinhas" que são impressionantes para quem as recebe, rotulariam como "leitura fria".
O mundo está cheio e charlatães espertos e inteligentes, para plateias leigas, mas não enganariam a um especialista e se desmascarados pouca importância dariam, talvez até se rissem.
Mas uma pessoa séria que por graça de Deus usa seus dons para esclarecer e consolar jamais se exporia a coisas dessa natureza. Sua índole o difere dos espertalhões.
Já, a desculpa esfarrapada depende da ótica daquele que desconhece a dignidade da DE.
Tenho a certeza de que não é o seu caso.
1. o que seria uma evidência de vida após a morte?
2. qual médium respeitável, digamos, Divaldo Franco, iria se abalar para ganhar este dinheiro sabendo que isso não muda nada e a partir daí o Espiritismo seria totalmente desrespeitado, dado que prega o desapego.
3. Nos EEUU a mediunidade é programa de TV, ou profissão. Daí, a oferta do milionário será sim, um verdadeiro desafio para aqueles atores.
As provas de vida após a morte podem ser encontradas nos fenômenos corriqueiros, tipo EQMs, com sites apresentando depoimentos espantosos, ou nas obras, tipo, Parnaso de Além-Túmulo escrita por um jovem de 19 anos, com terceiro ano primário.
Milionários como este, se igualam àqueles que ao verem ou ouvirem o Chico trazer suas "cartinhas" que são impressionantes para quem as recebe, rotulariam como "leitura fria".
O mundo está cheio e charlatães espertos e inteligentes, para plateias leigas, mas não enganariam a um especialista e se desmascarados pouca importância dariam, talvez até se rissem.
Mas uma pessoa séria que por graça de Deus usa seus dons para esclarecer e consolar jamais se exporia a coisas dessa natureza. Sua índole o difere dos espertalhões.
Já, a desculpa esfarrapada depende da ótica daquele que desconhece a dignidade da DE.
Tenho a certeza de que não é o seu caso.
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1. o que seria uma evidência de vida após a morte?JungF escreveu: ↑Seg, 08 Fevereiro 2021 - 16:12 pmVamos resumir:
1. o que seria uma evidência de vida após a morte?
2. qual médium respeitável, digamos, Divaldo Franco, iria se abalar para ganhar este dinheiro sabendo que isso não muda nada e a partir daí o Espiritismo seria totalmente desrespeitado, dado que prega o desapego.
3. Nos EEUU a mediunidade é programa de TV, ou profissão. Daí, a oferta do milionário será sim, um verdadeiro desafio para aqueles atores.
As provas de vida após a morte podem ser encontradas nos fenômenos corriqueiros, tipo EQMs, com sites apresentando depoimentos espantosos, ou nas obras, tipo, Parnaso de Além-Túmulo escrita por um jovem de 19 anos, com terceiro ano primário.
Milionários como este, se igualam àqueles que ao verem ou ouvirem o Chico trazer suas "cartinhas" que são impressionantes para quem as recebe, rotulariam como "leitura fria".
O mundo está cheio e charlatães espertos e inteligentes, para plateias leigas, mas não enganariam a um especialista e se desmascarados pouca importância dariam, talvez até se rissem.
Mas uma pessoa séria que por graça de Deus usa seus dons para esclarecer e consolar jamais se exporia a coisas dessa natureza. Sua índole o difere dos espertalhões.
Já, a desculpa esfarrapada depende da ótica daquele que desconhece a dignidade da DE.
Tenho a certeza de que não é o seu caso.
Um fantasma se materializa ao vivo durante uma transmissão da final do Super Bowl, rouba a bola das mãos do marido da Gisele Bundchen e sai correndo pelado pelo gramado. Quando todos os fiscais tentam agarrar o fantasma, seus saltos acrobáticos encontram o vazio ao transpassarem um corpo espiritual e o fantasma marca o ponto em um home run espetacular nunca dantes visto.
Acho que isso me convenceria.
2. qual médium respeitável, digamos, Divaldo Franco, iria se abalar para ganhar este dinheiro... ?
Puxa, qual médium iria querer dinheiro... pensando aqui...
Talvez aí a dificuldade seja encontrar o "respeitável".
Isso é problema para quem alega a vida após a morte.
Cabe aos céticos analisar o que é apresentado.
Como não muda nada? A comprovação da vida após a morte seria o maior achado da história da humanidade.2. qual médium respeitável, digamos, Divaldo Franco, iria se abalar para ganhar este dinheiro sabendo que isso não muda nada e a partir daí o Espiritismo seria totalmente desrespeitado, dado que prega o desapego.
Porém, se o espiritismo não se garante é outra questão. No caso de mais um fracasso será mais uma vez desrespeitado como acontece historicamente, vide a longa lista de embustes, fraudes, trambicagens e vigarices registradas nos últimos 150 anos em seu nome.
Mas não se pode negar que é mais uma oportunidade dos "espíritos" provarem oficialmente através de seus "médiuns" que existe vida após a morte e ainda poderem receber uma soma razoável de dinheiro que poderá ser empregada em alguma causa beneficente.
...ou uma oportunidade de resolver definitivamente essa questão mostrando a verdade que os espíritas afirmam de forma conclusiva.3. Nos EEUU a mediunidade é programa de TV, ou profissão. Daí, a oferta do milionário será sim, um verdadeiro desafio para aqueles atores.
Essas coisas são provas apenas na opinião dos crentes, não possuem valor científico, são anedóticas.As provas de vida após a morte podem ser encontradas nos fenômenos corriqueiros, tipo EQMs, com sites apresentando depoimentos espantosos, ou nas obras, tipo, Parnaso de Além-Túmulo escrita por um jovem de 19 anos, com terceiro ano primário.
Acho que o milionário espera ver algo mais do que simples xarope e deve contar com uma equipe capaz de eliminar esse tipo de palhaçada manjada para não perder tempo com bobagens e isso incluiu todo tipo de vigarice praticada nos centros espíritas que vai desde cartinhas bobinhas até a "materialização de espíritos".Milionários como este, se igualam àqueles que ao verem ou ouvirem o Chico trazer suas "cartinhas" que são impressionantes para quem as recebe, rotulariam como "leitura fria".
Se existe vida inteligente além túmulo, certamente já possuem ciência do vexame do espiritismo que sempre se revela embuste diante dos céticos. É inadmissível que havendo vida inteligente ela seja incapaz de produzir provas inquestionáveis.
Merecidamente.O mundo está cheio e charlatães espertos e inteligentes, para plateias leigas, mas não enganariam a um especialista e se desmascarados pouca importância dariam, talvez até se rissem.
Boa oportunidade para provar que esses dons existem e mostrar a diferença entre um "médium autêntico" e um charlatão.Mas uma pessoa séria que por graça de Deus usa seus dons para esclarecer e consolar jamais se exporia a coisas dessa natureza. Sua índole o difere dos espertalhões.
Já, a desculpa esfarrapada depende da ótica daquele que desconhece a dignidade da DE.
Não se pode reconhecer dignidade no racismo e no uso de pseudociência e charlatanismo que engana pessoas.Tenho a certeza de que não é o seu caso.
Primeiramente que fique claro: não há o menor interesse da parte das forças espirituais em provarem coisa alguma. Este é um problema para aqueles que, conscientes da importância deste fato para suas vidas demandariam esforço sincero neste sentido. Veriam que não é nenhum mistério.
O fato é que, ao longo de um tempo, as idas e vindas do homem entre os dois planos da vida criam registros mnemônicos que o tornam tendentes a essa crença, haja vista que a reencarnação é pervasiva no tempo e se fortalece em sua lógica simples.
A Ciência, convidada a apresentar elucidação para casos que muitas vezes lhe escapam aos métodos os tornam mais misteriosos, por exemplo, os Idiot Savant, os gênios mirins, os fenômenos das EQMs ou daquelas pessoas que após alguma trauma craniano despertam aptidões extraordinárias sem a experiência anterior.
Some-se a isto os depoimentos sobre dejavu de várias celebridades como o general Patton, Napoleão, William Peter Blatty, etc.
Brian L. Weiss, psiquiatra norte americano descreve em seu livro "Muitas Vidas, Muitos Mestres" um caso real em que uma paciente, espontaneamente, narra experiências vividas em outras existências. Este cientista, no prefácio da obra, conta o dilema que enfrenta ao expor o caso aos seus pares tendo sido aconselhado a não revelá-lo, pelo inusitado e pelas reações que poderiam advir. Ele julga que a relevância para a pesquisa científica seria mais importante que sua credibilidade, e publica aquelas experiências.
Em fim, são evidências anedóticas? Depende da ótica e da profundidade de quem analisa.
O fato é que, ao longo de um tempo, as idas e vindas do homem entre os dois planos da vida criam registros mnemônicos que o tornam tendentes a essa crença, haja vista que a reencarnação é pervasiva no tempo e se fortalece em sua lógica simples.
A Ciência, convidada a apresentar elucidação para casos que muitas vezes lhe escapam aos métodos os tornam mais misteriosos, por exemplo, os Idiot Savant, os gênios mirins, os fenômenos das EQMs ou daquelas pessoas que após alguma trauma craniano despertam aptidões extraordinárias sem a experiência anterior.
Some-se a isto os depoimentos sobre dejavu de várias celebridades como o general Patton, Napoleão, William Peter Blatty, etc.
Brian L. Weiss, psiquiatra norte americano descreve em seu livro "Muitas Vidas, Muitos Mestres" um caso real em que uma paciente, espontaneamente, narra experiências vividas em outras existências. Este cientista, no prefácio da obra, conta o dilema que enfrenta ao expor o caso aos seus pares tendo sido aconselhado a não revelá-lo, pelo inusitado e pelas reações que poderiam advir. Ele julga que a relevância para a pesquisa científica seria mais importante que sua credibilidade, e publica aquelas experiências.
Em fim, são evidências anedóticas? Depende da ótica e da profundidade de quem analisa.
Parece que o único interesse dos "espíritos" é expor "médiuns" a situações vexatórias.
E apesar de todos os vexames e trambicagens ainda tem gente que continua se autoenganando, atribuindo intenções imaginárias à "espíritos" imaginários.
A ótica e a profundidade de quem analisa essas "evidências" só depende da vontade de acreditar em besteiras. E que se dane a Ciência.
E apesar de todos os vexames e trambicagens ainda tem gente que continua se autoenganando, atribuindo intenções imaginárias à "espíritos" imaginários.
A ótica e a profundidade de quem analisa essas "evidências" só depende da vontade de acreditar em besteiras. E que se dane a Ciência.
- Fernando Silva
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Já percebemos ...JungF escreveu: ↑Ter, 09 Fevereiro 2021 - 09:29 amPrimeiramente que fique claro: não há o menor interesse da parte das forças espirituais em provarem coisa alguma. Este é um problema para aqueles que, conscientes da importância deste fato para suas vidas demandariam esforço sincero neste sentido. Veriam que não é nenhum mistério.
Não, não é fato, é crença.
Se a ciência não explica (ainda), continuemos a pesquisar em vez de nos agarrarmos a crendices.JungF escreveu: ↑Ter, 09 Fevereiro 2021 - 09:29 amA Ciência, convidada a apresentar elucidação para casos que muitas vezes lhe escapam aos métodos os tornam mais misteriosos, por exemplo, os Idiot Savant, os gênios mirins, os fenômenos das EQMs ou daquelas pessoas que após alguma trauma craniano despertam aptidões extraordinárias sem a experiência anterior.
Sim, anedóticas.JungF escreveu: ↑Ter, 09 Fevereiro 2021 - 09:29 amBrian L. Weiss, psiquiatra norte americano descreve em seu livro "Muitas Vidas, Muitos Mestres" um caso real em que uma paciente, espontaneamente, narra experiências vividas em outras existências. Este cientista, no prefácio da obra, conta o dilema que enfrenta ao expor o caso aos seus pares tendo sido aconselhado a não revelá-lo, pelo inusitado e pelas reações que poderiam advir. Ele julga que a relevância para a pesquisa científica seria mais importante que sua credibilidade, e publica aquelas experiências.
Em fim, são evidências anedóticas? Depende da ótica e da profundidade de quem analisa.
Sim, ele deveria se abster de divulgar hipóteses que não pode provar segundo o método científico.
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Uma das coisas que revela a identidade da figura (além do fato de sempre usar uma VPN), é essa obsessão com temas como gênios mirins, gênios seniors, savants, etc...
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Não sei. Algo que convenceria facilmente um povo primitivo não funcionaria hoje em dia numa sociedade moderna.
Algo que convenceria um bando de otários doidos para acreditar em alguma coisa não funcionaria com pessoas capazes de analisar criticamente as supostas evidências.
Algo que a ciência não consegue explicar hoje talvez seja explicado no futuro. A incapacidade de explicar algo não implica na impossibilidade de explicar.
Os defensores das religiões precisam provar que a ciência nunca vai conseguir explicar um fenômeno e que, portanto, ele tem uma causa espiritual.
Na verdade, mesmo que fique provado que a ciência nunca será capaz de explicar algo, não implica em que a causa seja espiritual.
- Fernando Silva
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3° prédio ≈ 30 ~ 35m à direita (N) de quem saía do teatro que o Kardec administrou certa época era o Teatro de la Gaîté.
Antes do acordo ortográfico era de fato essa a forma.
L’ancienne orthographe gaîté est devenue gaieté avec la réforme orthographique apportée par la sixième édition du Dictionnaire de l’Académie française en 1835.
& métiers.
Claro: ele tinha que se sustentar evidentemente. Eles (junto c/D. Amélie) tiveram as escolas e os pensionatos; e também ele trabalhava como contador.
≈ 1850 uma mudança de lei favoreceu a ICAR, tornando praticamente inviável escolas privadas na competição c/o poderio $ & político dela.
Também aparentemente trabalhava subsidiariamente com agenciação de artistas 2º tenho entendido...
Claro: ele tinha que se sustentar evidentemente. Eles (junto c/D. Amélie) tiveram as escolas e os pensionatos; e também ele trabalhava como contador.
≈ 1850 uma mudança de lei favoreceu a ICAR, tornando praticamente inviável escolas privadas na competição c/o poderio $ & político dela.
Também aparentemente trabalhava subsidiariamente com agenciação de artistas 2º tenho entendido...
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Kardec ganhava algum dinheirinho com suas revistas espíritas Gorducho?Gorducho escreveu: ↑Qua, 10 Fevereiro 2021 - 12:18 pm& métiers.
Claro: ele tinha que se sustentar evidentemente. Eles (junto c/D. Amélie) tiveram as escolas e os pensionatos; e também ele trabalhava como contador.
≈ 1850 uma mudança de lei favoreceu a ICAR, tornando praticamente inviável escolas privadas na competição c/o poderio $ & político dela.
Também aparentemente trabalhava subsidiariamente com agenciação de artistas 2º tenho entendido...
As vezes tenho impressão (talvez errada) que sim.
E que ele não foi como Chico , que mandou tudo para doações.
Essas escolas, pensionato, e o gerenciamento do Délassements-Comiques (de cujo ele foi 1 dos liquidantes em '52) foi até ≈ 5 anos antes do LE. Depois ele seguiu trabalhando como contabilista. E não sei se depois de firmado o sucesso dos LEs (1 + 2) se seguiu e, no caso, até quando seguiu trabalhando como contabilista. Isso eu não sei...
A última escola/pensionato deles foi a École de commerce et pensionnat de demoiselles - Mauconseil 18. Atual Étienne Marcel eu calculo que entre 16 ~ 18, poucos metros @ E da Torre de Jean Sans Peur.
Obs: essas informações eu essencialmente obtenho na (excelente!) página Facebook Imagens e registros históricos do Espiritismo
A última escola/pensionato deles foi a École de commerce et pensionnat de demoiselles - Mauconseil 18. Atual Étienne Marcel eu calculo que entre 16 ~ 18, poucos metros @ E da Torre de Jean Sans Peur.
Obs: essas informações eu essencialmente obtenho na (excelente!) página Facebook Imagens e registros históricos do Espiritismo
Editado pela última vez por Gorducho em Qua, 10 Fevereiro 2021 - 15:35 pm, em um total de 1 vez.
Andarilho, havia uma diferença grande. É que o Chico não tinha custos, pois a FEB editava e imprimia as obras. Ele cedia o copright e os direitos autorais, talvez.AndarilhoTerrestre escreveu: ↑Kardec ganhava algum dinheirinho com suas revistas espíritas Gorducho?Gorducho escreveu: ↑ & métiers.
Claro: ele tinha que se sustentar evidentemente. Eles (junto c/D. Amélie) tiveram as escolas e os pensionatos; e também ele trabalhava como contador.
≈ 1850 uma mudança de lei favoreceu a ICAR, tornando praticamente inviável escolas privadas na competição c/o poderio $ & político dela.
Também aparentemente trabalhava subsidiariamente com agenciação de artistas 2º tenho entendido...
As vezes tenho impressão (talvez errada) que sim.
E que ele não foi como Chico , que mandou tudo para doações.
Já Kardec precisava pagar a impressão das revistas, como não tinha patrocínio elas eram vendidas.
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Claro, tem que vender mesmo, afinal , tem o custo da impressão -JungF escreveu: ↑Qua, 10 Fevereiro 2021 - 15:35 pmAndarilho, havia uma diferença grande. É que o Chico não tinha custos, pois a FEB editava e imprimia as obras. Ele cedia o copright e os direitos autorais, talvez.AndarilhoTerrestre escreveu: ↑Kardec ganhava algum dinheirinho com suas revistas espíritas Gorducho?Gorducho escreveu: ↑ & métiers.
Claro: ele tinha que se sustentar evidentemente. Eles (junto c/D. Amélie) tiveram as escolas e os pensionatos; e também ele trabalhava como contador.
≈ 1850 uma mudança de lei favoreceu a ICAR, tornando praticamente inviável escolas privadas na competição c/o poderio $ & político dela.
Também aparentemente trabalhava subsidiariamente com agenciação de artistas 2º tenho entendido...
As vezes tenho impressão (talvez errada) que sim.
E que ele não foi como Chico , que mandou tudo para doações.
Já Kardec precisava pagar a impressão das revistas, como não tinha patrocínio elas eram vendidas.
Aliás acho que Chico deveria ficar com uma parte sim (admitindo-se que sejam psicografias - ele usou seu braço e corpo durante muito tempo para isso).
O livro "Secular Spirituality: Reincarnation and Spiritism in Nineteenth-Century France" By Lynn L. Sharp, pg 80, mostra que a Revista Espírita era administrada por gente suspeita e já foi até caso de polícia.
https://books.google.com.br/books/about ... edir_esc=y
Impressionante como o espiritismo sempre aparece envolvido com algum tipo de trambicagem. No caso Leymarie também era "medium" e a opinião da polícia sobre ele dispensa qualquer comentário.
Não tenha a fonte aqui agora, mas já lí que a esposa de Kardec era figurinha constante na delegacia de polícia após a morte do marido.
https://books.google.com.br/books/about ... edir_esc=y
Impressionante como o espiritismo sempre aparece envolvido com algum tipo de trambicagem. No caso Leymarie também era "medium" e a opinião da polícia sobre ele dispensa qualquer comentário.
Não tenha a fonte aqui agora, mas já lí que a esposa de Kardec era figurinha constante na delegacia de polícia após a morte do marido.
Abaixo, mais um caso de polícia que acabou num tribunal envolvendo a venda de "fotografias" de espíritos, evidentemente fajutas aos assinantes da Revista Espírita, patrocinada por membros da mesma quadrilha "espiritual". A fraude foi financiada pela Société espírita.
https://journals.openedition.org/terrain/2693
Continua aqui:Les 16 et 17 juin 1875, le procès qui se tient devant la 7e chambre du tribunal correctionnel de Paris attire une foule considérable. Un photographe, le directeur de la Revue spirite1 et un jeune Américain identifié comme « médium » sont poursuivis pour escroquerie et complicité d’escroquerie. Tout au long des deux journées d’audience, où comparaissent plus de cinquante témoins, il sera question de spectres et d’esprits, d’illusions ou de réalité surnaturelle, de manœuvres frauduleuses ou de ressemblance véritable. « Procès comme on n’en avait pas vu depuis bien longtemps », déclare la Gazette des tribunaux qui, fait exceptionnel, rend compte, au jour le jour, de l’audience et dont les commentaires sont repris par les grands quotidiens. Deux mois auparavant, trois clients se sont présentés chez le photographe : l’un d’eux souhaiterait obtenir le portrait de son père défunt. La demande ne surprend pas le photographe, qui l’invite à monter sur la terrasse de l’atelier, pour poser en lumière naturelle. Mais la séance est brutalement interrompue par l’un des accompagnateurs qui ordonne l’examen de la plaque de verre que l’opérateur vient d’installer dans le châssis. Les clients s’avèrent être des inspecteurs de police. La plaque est développée : elle porte déjà deux images impressionnées. Les policiers perquisitionnent le studio, découvrent un second laboratoire caché à la clientèle, interrogent les employés et concluent au flagrant délit2.
2Qui est donc le principal inculpé et quels sont ses liens avec la Revue spirite ? A trente-quatre ans, Jean Buguet vient de s’installer boulevard Montmartre. C’est un ami, comédien au théâtre de la Gaîté, qui lui fait découvrir en 1873 l’existence des « photographies spirites » en lui montrant les clichés d’un Américain, Mumler : « Cela, lui assure-t-il, se faisait beaucoup en Amérique. » Puis il a assisté à des séances de spiritisme chez un médecin et rencontré Pierre Leymarie, par l’intermédiaire d’un membre de ce cercle. Après plusieurs essais, un accord est conclu : la Société spirite consent à Buguet un prêt de 3 500 francs à rembourser en fournissant les photographies qu’elle se charge de revendre à ses abonnés, à la place des reproductions des clichés américains – plus coûteux – que réalise un autre photographe parisien.
https://journals.openedition.org/terrain/2693
Contagem regressiva para a "passagem de pano" e desculpas esfarrapadas...
DEPOIS do Codificador ter desencarnado
E, não, ela só depos no processo quando o juiz até se provaleceu dela – o tal do grimório...– e ela se comportou c/absoluta dignidade dizendo que o falecido esposo fora 1 intelectual.
E, não, ela só depos no processo quando o juiz até se provaleceu dela – o tal do grimório...– e ela se comportou c/absoluta dignidade dizendo que o falecido esposo fora 1 intelectual.
O Espiritismo ensina, e eu acredito por ser coerente com a realidade:
tudo o que fazemos tem repercussão aqui e alhures. Nossos atos, palavras e pensamentos ecoam num sistema de vibrações sutis encontrando ressonância e sintonia em nosso organismo, e isto é evidente. Somatizamos nosso modo de ser e pensar pois o abismo atrai o abismo, a escuridão atrai a escuridão e o bem atrai o bem.
Se valorizamos a enfermidade, comentando e lamuriando, a cura se distancia e o mal se agrava.
Isto vale para a tristeza, para a malícia, a hostilidade, etc.
O que sabemos é que nosso organismo tem defesas extraordinárias contra muitos de nossos desvarios e exageros, mas que estas se enfraquecem ao longo do tempo segundo a mente que o governa.
A medicina atesta, na sua anamnese, que os mais velhos trazem no corpo os reflexos da imponderação, as ruínas de uma mente doente e as lamentações do arrependimento tardio.
Pensando nisto sempre quis trazer à consideração dos amigos uma pequena lição para a vida, contida no texto que segue, mas evitei até agora respeitando convicções diferentes; mas percebo sua imensa utilidade para os muitos corações sensíveis que aqui se encontram:
Nunca, te arrependerás:
De evitar o comentário alusivo ao mal, qualquer que seja.
De calar a explosão da cólera.
De preferir o silêncio nos instantes de irritação.
De renunciar aos palpites levianos nas menores controvérsias.
De não opinar em problemas que te não dizem respeito.
De esquivar-te a promessas que não poderias cumprir.
De meditar por longos minustos sem abrir os lábios.
De sorrir somente, sobre desilusões e amarguras.
De fugir às reclamações de qualquer natureza.
De estimular o bem sob todos os prismas.
De pronunciar palavras de perdão e bondade.
De explanar sobre o otimismo, a fé e a esperança.
De ensinar o que seria útil, verdadeiro e santificante.
De prestar informações que ajudem os outros.
De exprimir bons pensamentos.
De formular apelos à fraternidade e à concórdia.
De demonstrar benevolência e compreensão.
De fortalecer o trabalho e a educação, a justiça e o dever, a paz e o bem, ainda mesmo com sacrifício do próprio coração.
Examina o sentido, o modo e a direção de tuas palavras, antes de pronunciá-las. Da mesma boca procede a bênção ou a maldição para o caminho.
tudo o que fazemos tem repercussão aqui e alhures. Nossos atos, palavras e pensamentos ecoam num sistema de vibrações sutis encontrando ressonância e sintonia em nosso organismo, e isto é evidente. Somatizamos nosso modo de ser e pensar pois o abismo atrai o abismo, a escuridão atrai a escuridão e o bem atrai o bem.
Se valorizamos a enfermidade, comentando e lamuriando, a cura se distancia e o mal se agrava.
Isto vale para a tristeza, para a malícia, a hostilidade, etc.
O que sabemos é que nosso organismo tem defesas extraordinárias contra muitos de nossos desvarios e exageros, mas que estas se enfraquecem ao longo do tempo segundo a mente que o governa.
A medicina atesta, na sua anamnese, que os mais velhos trazem no corpo os reflexos da imponderação, as ruínas de uma mente doente e as lamentações do arrependimento tardio.
Pensando nisto sempre quis trazer à consideração dos amigos uma pequena lição para a vida, contida no texto que segue, mas evitei até agora respeitando convicções diferentes; mas percebo sua imensa utilidade para os muitos corações sensíveis que aqui se encontram:
Nunca, te arrependerás:
De evitar o comentário alusivo ao mal, qualquer que seja.
De calar a explosão da cólera.
De preferir o silêncio nos instantes de irritação.
De renunciar aos palpites levianos nas menores controvérsias.
De não opinar em problemas que te não dizem respeito.
De esquivar-te a promessas que não poderias cumprir.
De meditar por longos minustos sem abrir os lábios.
De sorrir somente, sobre desilusões e amarguras.
De fugir às reclamações de qualquer natureza.
De estimular o bem sob todos os prismas.
De pronunciar palavras de perdão e bondade.
De explanar sobre o otimismo, a fé e a esperança.
De ensinar o que seria útil, verdadeiro e santificante.
De prestar informações que ajudem os outros.
De exprimir bons pensamentos.
De formular apelos à fraternidade e à concórdia.
De demonstrar benevolência e compreensão.
De fortalecer o trabalho e a educação, a justiça e o dever, a paz e o bem, ainda mesmo com sacrifício do próprio coração.
Examina o sentido, o modo e a direção de tuas palavras, antes de pronunciá-las. Da mesma boca procede a bênção ou a maldição para o caminho.
- Fernando Silva
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A palavra "gaîté" agora se escreve "gaieté", sim, mas a expressão é "enfants gâtés" (crianças mimadas), onde "gâté" não tem nada a ver com "gaieté" (alegria).JungF escreveu: ↑Qua, 10 Fevereiro 2021 - 12:03 pmAntes do acordo ortográfico era de fato essa a forma.
L’ancienne orthographe gaîté est devenue gaieté avec la réforme orthographique apportée par la sixième édition du Dictionnaire de l’Académie française en 1835.
Nada de original aí...e os "espíritos" são absolutamente desnecessários nessas orientações de vida que servem até para os ateus.O Espiritismo ensina...
De qualquer forma, o que se discute aqui, em geral, é a existência dos "espíritos", a pseudociência espírita e todas as suas contradições impostas pela fé em argumentos ilógicos, decadentes e desvinculados da realidade.
Do ponto de vista de quem procura uma muleta para conforto psicológico para lidar com o mundo real, o espiritismo é ainda um dos caminhos mais toscos em termos de conteúdo mas isso é questão pessoal que envolve inteligência, cultura, personalidade e história de vida, dentre outros fatores, que combinados irão determinar o nível da autoajuda necessária.
Sempre que alguém traz alguma informação que evidencia uma trambicagem espiritóide inquestionável, aparece outra que joga uma nuvem de fumaça tentando enaltecer alguma groselha filosófica, beneficente, "bunitinha" ou qualquer outra bobagem que não é tema do tópico.
- Fernando Silva
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- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
Tipo "minha religião explica a aparente frieza e injustiça do Universo de forma consoladora, portanto é verdadeira".Gigaview escreveu: ↑Qui, 11 Fevereiro 2021 - 10:12 amSempre que alguém traz alguma informação que evidencia uma trambicagem espiritóide inquestionável, aparece outra que joga uma nuvem de fumaça tentando enaltecer alguma groselha filosófica, beneficente, "bunitinha" ou qualquer outra bobagem que não é tema do tópico.
Kardec finalizando resposta àquela "rebelião anti-espíritos" — Revista abril/1866 - O Espiritismo sem os Espíritos, destaques meus:Sr. Fernando Silva escreveu: ↑Qui, 11 Fevereiro 2021 - 10:58 amTipo "minha religião explica a aparente frieza e injustiça do Universo de forma consoladora, portanto é verdadeira".
É nessas comunicações que os espíritas encontraram a alegria, a consolação, a esperança. É por elas que compreenderam a necessidade do bem, da resignação, da submissão à vontade de Deus; é por elas que suportam com coragem as vicissitudes da vida; por elas que não há mais separação real entre eles e os objetos de suas mais ternas afeições. Não é enganar-se com o coração humano crer que ele possa renunciar a uma crença que faz a felicidade?
Repetimos aqui o que dissemos a propósito da prece: Se o Espiritismo deve ganhar em influência, é aumentando a soma de satisfação morais que proporciona. Que aqueles que o acham insuficiente tal qual é se esforcem por dar mais que ele; mas não será dando menos, tirando o que faz o seu encanto, sua força e sua popularidade que eles o suplantarão.
Nos primeiros tempos do Espiritismos, havia a responsabilidade dos espíritas em defendê-lo ante os ataques das igrejas organizadas e dos céticos niilistas. Hoje, com a vasta literatura a disposição de quem se interesse pelo tema, sabendo também que o tempo e as experiências gradualmente levantam o véu da descrença sistemática, segue-se com a certeza de que a verdade (em sendo verdade) não precisa defensores.
Antes me incomodava a atitude hostil e opiniática de Gigaview; hoje, sei que ele apenas faz tipo, e não é tão rixento quanto quer parecer. Chega a ser instigantemente tolerável.
Antes me incomodava a atitude hostil e opiniática de Gigaview; hoje, sei que ele apenas faz tipo, e não é tão rixento quanto quer parecer. Chega a ser instigantemente tolerável.
Volto a dizer que todo mundo tem o direito de acreditar no que quiser porque faz parte do exercício da liberdade de pensamento e isso deve ser assegurado e respeitado por todos.JungF escreveu: ↑Qui, 11 Fevereiro 2021 - 21:34 pmNos primeiros tempos do Espiritismos, havia a responsabilidade dos espíritas em defendê-lo ante os ataques das igrejas organizadas e dos céticos niilistas. Hoje, com a vasta literatura a disposição de quem se interesse pelo tema, sabendo também que o tempo e as experiências gradualmente levantam o véu da descrença sistemática, segue-se com a certeza de que a verdade (em sendo verdade) não precisa defensores.
Antes me incomodava a atitude hostil e opiniática de Gigaview; hoje, sei que ele apenas faz tipo, e não é tão rixento quanto quer parecer. Chega a ser instigantemente tolerável.
O que se discute aqui é a existência dos "espíritos", a suposta comunicação com eles, o uso da pseudociência espírita e as trambicagens, vigarices e fraudes em geral utilizadas pelo espiritismo para enganar as pessoas.
O Gigaview não está em discussão.
O JungF poderia emitir sua opinião sobre o caso que postei acima que aborda as fotografias fajutas de espíritos financiadas por espíritas em parceria com a direção da Revista Espírita para serem vendidas aos seus leitores.
É um caso documentado num tribunal de justiça que conta com a participação da cúpula do movimento espírita na época.
É um caso documentado num tribunal de justiça que conta com a participação da cúpula do movimento espírita na época.