Placar do Impeachment de Jair Bolsonaro
Ver notícia sobre esse perfil do Twitter:
https://www.oantagonista.com/brasil/pla ... -78-votos/
Parece que é esse perfil aqui:
https://twitter.com/sos_impeachment
No dia em que O Antagonista o divulgou, há dois dias atrás, tinha apenas 78 votos declarados. Hoje, já são 106. O perfil conta apenas anúncios de votos publicados nas redes sociais. Por que os muitos dos principais ativistas do impeachment de Bolsonaro não divulgam esse placar nas mídias e redes sociais? Isso ajudaria muito na pressão popular contra os congressistas.
Por outro lado, na circunstância atual, com as notícias que lemos habitualmente sobre o Centrão, nem surpreende tanto os apenas 106 votos declarados...
P.S.: Vem Pra Rua e MBL têm divulgado outro site, mas a contagem está diferente lá:
https://twitter.com/VemPraRua_br/status ... 6491206667
https://www.oantagonista.com/brasil/pla ... -78-votos/
Parece que é esse perfil aqui:
https://twitter.com/sos_impeachment
No dia em que O Antagonista o divulgou, há dois dias atrás, tinha apenas 78 votos declarados. Hoje, já são 106. O perfil conta apenas anúncios de votos publicados nas redes sociais. Por que os muitos dos principais ativistas do impeachment de Bolsonaro não divulgam esse placar nas mídias e redes sociais? Isso ajudaria muito na pressão popular contra os congressistas.
Por outro lado, na circunstância atual, com as notícias que lemos habitualmente sobre o Centrão, nem surpreende tanto os apenas 106 votos declarados...
P.S.: Vem Pra Rua e MBL têm divulgado outro site, mas a contagem está diferente lá:
https://twitter.com/VemPraRua_br/status ... 6491206667
Impeachment sem pressão popular é um convite ao desastre. Provavelmente só ia fortalecer ainda mais a narrativa Bolsopetista de perseguição política e acirrar a falsa polarização que criaram. Rodrigo Maia e qualquer outro Presidente da Câmara sabem muito bem disso.
Bolsonaro já sinalizou a possibilidade de repetir aqui no Brasil o que ocorreu com Trump, na hipótese de perder as eleições de 2022. Ele já está pronto para mobilizar as massas contra o Congresso, e sua popularidade, infelizmente ainda é elevada.
Bolsonaro já sinalizou a possibilidade de repetir aqui no Brasil o que ocorreu com Trump, na hipótese de perder as eleições de 2022. Ele já está pronto para mobilizar as massas contra o Congresso, e sua popularidade, infelizmente ainda é elevada.
Deve-se pedir impeachment independentemente do tamanho de apoio popular, até porque nada garantiria que todo o esforço possível dos ativistas políticos pró-impeachment na influência social mudaria radicalmente a opinião política popular atual. Não deveria existir uma ação ou inação jurídica apenas porque isso está mais próximo da opinião do público. É a opinião do público que tem que se adaptar ao ético e ao legal, e não o contrário.Cinzu escreveu: ↑Seg, 18 Janeiro 2021 - 10:53 amImpeachment sem pressão popular é um convite ao desastre. Provavelmente só ia fortalecer ainda mais a narrativa Bolsopetista de perseguição política e acirrar a falsa polarização que criaram. Rodrigo Maia e qualquer outro Presidente da Câmara sabem muito bem disso.
Bolsonaro já sinalizou a possibilidade de repetir aqui no Brasil o que ocorreu com Trump, na hipótese de perder as eleições de 2022. Ele já está pronto para mobilizar as massas contra o Congresso, e sua popularidade, infelizmente ainda é elevada.
Ademais, eis uma forte razão para mantermos expectativas baixas sobre a viabilidade do impeachment, independentemente da questão do apoio popular:
Fonte: https://twitter.com/BlogdoNoblat/status ... 9753219075Lira 'ganha' 41 votos no placar do Estadão e lidera corrida pela presidência da Câmara
Se Lira vencer, eu me pergunto se não é menos improvável o Bolsonaro da presidência sair por meio de cassação de chapa no TSE devido ao inquérito das fake news do que por meio do impeachment.
Concordo com este trecho. Mas vale destacar que impeachment é também ação política, e não apenas jurídica.
A questão política do processo de impeachment tem a ver com a governabilidade.Huxley escreveu: ↑Ter, 19 Janeiro 2021 - 00:46 amDeve-se pedir impeachment independentemente do tamanho de apoio popular, até porque nada garantiria que todo o esforço possível dos ativistas políticos pró-impeachment na influência social mudaria radicalmente a opinião política popular atual. Não deveria existir uma ação ou inação jurídica apenas porque isso está mais próximo da opinião do público. É a opinião do público que tem que se adaptar ao ético e ao legal, e não o contrário.
Já li certa vez que só abre o processo se for pra ganhar. E vai estar combinado com o vice, até porque os atores políticos querem saber se terão quinhão.
Contra o Bolsonaro, afirma-se que tem fatos jurídicos de sobra, mas o fator político, que é a popularidade, ainda não foi atingido. Do jeito que o bolsonarismo se faz de vítima e diz que é perseguido, se houver abertura de processo e não vingar, com certeza se fortalecerá e muito com o discurso de perseguição.
Outra questão política. Do mesmo jeito que foi política a manutenção do mandato de Temer no julgamento do TSE.
É claro que o mandato do Bolsonaro está extremamente mais frágil do que foi o do Temer.
Enquanto houve o quinhão do Centrão e uma popularidade mediana, Bolsonaro não cai.
- DenelliSkid
- Mensagens: 102
- Registrado em: Ter, 15 Dezembro 2020 - 01:29 am
Tem que ter uma centelha pra disparar qualquer um dos 50 pedidos.Fulano escreveu: ↑Ter, 19 Janeiro 2021 - 06:54 amA questão política do processo de impeachment tem a ver com a governabilidade.Huxley escreveu: ↑Ter, 19 Janeiro 2021 - 00:46 amDeve-se pedir impeachment independentemente do tamanho de apoio popular, até porque nada garantiria que todo o esforço possível dos ativistas políticos pró-impeachment na influência social mudaria radicalmente a opinião política popular atual. Não deveria existir uma ação ou inação jurídica apenas porque isso está mais próximo da opinião do público. É a opinião do público que tem que se adaptar ao ético e ao legal, e não o contrário.
Já li certa vez que só abre o processo se for pra ganhar. E vai estar combinado com o vice, até porque os atores políticos querem saber se terão quinhão.
Contra o Bolsonaro, afirma-se que tem fatos jurídicos de sobra, mas o fator político, que é a popularidade, ainda não foi atingido. Do jeito que o bolsonarismo se faz de vítima e diz que é perseguido, se houver abertura de processo e não vingar, com certeza se fortalecerá e muito com o discurso de perseguição.
Outra questão política. Do mesmo jeito que foi política a manutenção do mandato de Temer no julgamento do TSE.
É claro que o mandato do Bolsonaro está extremamente mais frágil do que foi o do Temer.
Da Dilma, na época, foi o áudio com Lula.
Possível spoiler dessa trama: Bolsonaro ressuscitaria o auxílio emergencial, que, aliado à péssima memória do público, afastaria o risco de impeachment e minimizaria ou reverteria a atual queda de popularidade. Uma coisa que aprendi nos últimos anos: nunca subestime a capacidade de uma parcela grande do eleitorado brasileiro de ajudar a destruir o Brasil.
“Impeachment de Bolsonaro: Amoêdo, MBL e Vem Pra Rua lançam abaixo-assinado”:
https://www.oantagonista.com/brasil/imp ... -assinado/
https://www.oantagonista.com/brasil/imp ... -assinado/
O áudio do Lula foi depois do pedido ter sido aceito pelo Eduardo Cunha.DenelliSkid escreveu: ↑Ter, 19 Janeiro 2021 - 12:26 pmTem que ter uma centelha pra disparar qualquer um dos 50 pedidos.Fulano escreveu: ↑Ter, 19 Janeiro 2021 - 06:54 amA questão política do processo de impeachment tem a ver com a governabilidade.Huxley escreveu: ↑Ter, 19 Janeiro 2021 - 00:46 amDeve-se pedir impeachment independentemente do tamanho de apoio popular, até porque nada garantiria que todo o esforço possível dos ativistas políticos pró-impeachment na influência social mudaria radicalmente a opinião política popular atual. Não deveria existir uma ação ou inação jurídica apenas porque isso está mais próximo da opinião do público. É a opinião do público que tem que se adaptar ao ético e ao legal, e não o contrário.
Já li certa vez que só abre o processo se for pra ganhar. E vai estar combinado com o vice, até porque os atores políticos querem saber se terão quinhão.
Contra o Bolsonaro, afirma-se que tem fatos jurídicos de sobra, mas o fator político, que é a popularidade, ainda não foi atingido. Do jeito que o bolsonarismo se faz de vítima e diz que é perseguido, se houver abertura de processo e não vingar, com certeza se fortalecerá e muito com o discurso de perseguição.
Outra questão política. Do mesmo jeito que foi política a manutenção do mandato de Temer no julgamento do TSE.
É claro que o mandato do Bolsonaro está extremamente mais frágil do que foi o do Temer.
Da Dilma, na época, foi o áudio com Lula.