De qualquer forma, se Israel como um todo tivesse uma política de integração, como foi noticiado que há (ou havia em Haifa), poderia não ter conflitos ou ter menos e/ou menor intensidade. Mas do que com essa política de exclusivismo étnico pra judeus da atual política israelense.
Curioso que há muitos judeus sionistas fora de Israel, morando na terra dos outros. Por que não migram pra Israel de vez, em vez de pregar sionismo pra outros povos como propaganda, como faz André Lajst, Likud Brasil, etc? Aí já virou PanSionismo (uma tentativa de persuadir outros países a apoiar Israel incondicionalmente).
Tem gente que questiona direitos de nativos-americanos mas apoia sionismo. Se é pra fazer reparação historica ora judeus, que faça pros nativos da América, África, Ásia, Oceania, etc.
Além no Neturei Karta, como já mencionei várias vezes, tem:
Likud Brasil
https://www.likudbrasil.org
Likud Brasil - Movimento Sionista mundial
O Likud mundial acredita no direito inalienável de todos os judeus de viverem e se estabelecerem em todas as partes da Terra de Israel e no apoio a todos os esforços e programas governamentais e comunitários direcionados para ajudar o nível máximo de aliah a Eretz Israel.
Quaisquer que sejam os termos que possam ser acordados em qualquer tratado de paz, Jerusalém deve permanecer a capital eterna e indivisível do povo judeu, com livre acesso aos seus locais sagrados, a serem mantidos para todas as religiões, exclusivamente sob a soberania e controle de Israel. O acesso a todos os lugares sagrados judaicos, incluindo o Monte do Templo, deve ser preservado sob o controle permanente de Israel.
Apelo a religião
Sleep Giants sionista censurado e contra liberdade de expressão:
Canary Mission
Mimimi em outras palavras
Canary Mission database was created to document the people and groups that are promoting hatred of the USA, Israel and Jews on college campuses in North America. Every individual and organization has been carefully researched and sourced. If you appreciate the work of Canary Mission, please help us continue to expose hatred by alerting Continue Reading
https://canarymission.org
A expulsão de judeus de suas casas é mais do que uma simples violação de seus direitos humanos básicos, mas também os princípios básicos de nossa religião e tudo o que o judaísmo representa.
Jews for Racial and Economic Justice
https://www.jfrej.org
-> Wikipedia
https://en.wikipedia.org/wiki/Jews_for_ ... ic_Justice
Jewish Voice for Peace
https://www.jewishvoiceforpeace.org
-> Wikipedia
https://en.wikipedia.org/wiki/Jewish_Voice_for_Peace
Neturei Karta
https://pt.wikipedia.org/wiki/Neturei_Karta
Satmar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Satmar
Alguns, incluindo no fórum, já chegaram equiparar Hamas, entre outros grupos (religiosos ou apenas políticos) pró-Palestina com nazistas. O que não procede, pois nazistas também tinham racismo por pessoas de pele escura do mundo árabe.
Não vejo essa crítica e/ou com mesma em veemência em relação a grupos de skinheads, Klu Klux Klan, extrema-direita como Le Pen, etc.
E pra relembrar, pois já mencionei algumas vezes, o grupo de neonazis xenofóbicos que, por incrível que pareça, existiu em Israel, contra imigrantes:
Patrol 36
https://en.wikipedia.org/wiki/Patrol_36
Patrol 36 (Hebrew: פטרול 36, [paˈtrol ʃloˈʃim ve ˈʃeʃ], Russian: Патруль 36, [pɐˈtrulʲ ˈtrit͡sətʲ ˈʂɛstʲ]) was a neo-Nazi skinhead organization in Israel,[1] consisting of 9 members, led by Eli Bonite (born Erik Bunyatov in 1988), alias "Ely the Nazi" (Hebrew: אלי הנאצי Eli ha-Natsi, Russian: Нацист Эли Natsist Eli). The group's members were Russian immigrants that had Jewish roots[2] aged 16 to 21. According to The Daily Telegraph, the men's families were allowed to settle in Israel under the Law of Return.
Activities
Patrol 36 was active between 2005 and September 2007.[3] The group desecrated buildings, especially synagogues, with swastikas and graffiti, and carried out attacks on migrant workers from Africa and Asia, drug addicts, members of the LGBT+ community, and Haredi Jews. Patrol 36's members reportedly had tattoos with the number 88 (a reference to the phrase "Heil Hitler"), and were stockpiling guns, TNT, knives and portraits of Adolf Hitler. The group produced videos of their own attacks, which were found on computers seized by police.