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Este indivíduo é jornalista do UOL e da Foice de São Paulo. O sujeito é tão caricato que mais parece o Diogo Fraga de Tropa de Elite 2:
Oi,
@JoelPinheiro85
, não existe pena de morte não importa quem seja. Há mais de 100 corpos. A categoria bandido/suspeito/não inocente apenas serve para justificar execução sumária extrajudicial. Seria legal escutar análises condizentes com uma democracia
O sujeito igualou "bandido em confronto com a polícia" a "pena de morte" e "execução extrajudicial". Não são a mesma coisa.
Confronto significa que o criminoso ameaça a vida do policial. Não é segredo que favelas cariocas abrigam homens fortemente armados, prontos para defender o território da polícia e de rivais.
Para esse tipo de criminoso, se ele não se render, os únicos desfechos de sucesso são ser morto ou gravemente ferido para ser preso. É óbvio que esclarecer isso é central.
Mandados de prisão contra membros de facções criminosas armadas (que usam civis como escudos humanos em territórios onde impõem suas leis e torturam civis desobedientes) devem ser cumpridos?
Como?
Essas questões precisam ser respondidas, sobretudo por quem ataca as megaoperações policiais.
“Ah, mas não pode matar tanta gente!”
Se a alegação é essa, que se responda, também, como prender os criminosos que disparam tiros de fuzil e drones-bomba contra a Polícia.
Não estou contestando argumentos, estou justamente apontando a ausência deles e cobrando transparência das posições, porque as redes estão repletas de vídeos e postagens que misturam afetações de indignação e palavras genéricas como “inteligência” e “estratégia”, sem assumir se os mandados devem ou não ser cumpridos, nem explicar como.
A propósito: para saber quem morreu executado fora da lei e quem morreu por disparo feito em legítima defesa policial, e obviamente se houve os dois casos, é fundamental o trabalho da perícia, agora prejudicado pela remoção e pela adulteração dos corpos (além das roupas), ordenadas ou feitas por pessoas que não queriam que eles fossem periciados.