Tele-trabalho, Trabalho remoto
- Agnoscetico
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Trabalho muda de forma mas alguns problemas continuam:
Pandemia: assédio moral destrói vítimas no home office
https://m.leiaja.com/carreiras/2020/06/ ... ome-office
Pandemia: assédio moral destrói vítimas no home office
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- Fernando Silva
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Isto não é de hoje. E agravou-se com a chegada dos celulares e, principalmente, dos primeiros smartphones (Blackberry).Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 23 Junho 2020 - 20:32 pmTrabalho muda de forma mas alguns problemas continuam:
Pandemia: assédio moral destrói vítimas no home office
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Lembro que a minha firma distribuiu Blackberries a alguns executivos. Eles ficaram muito orgulhosos, se sentindo, mas eu disse que aquilo era uma coleira.
Mesmo longe da firma, eles estavam presos a ela e à disposição do chefe a qualquer momento e em qualquer lugar.
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Onde trabalho montaram um grupinho de Zap com todos funcionários lá. Tem mensagens das 6h as 23:59. O que mais enche o saco são as mensagens religiosas e as noticias pessimistas sobre o CORONA.Fernando Silva escreveu: ↑Qua, 24 Junho 2020 - 07:47 amIsto não é de hoje. E agravou-se com a chegada dos celulares e, principalmente, dos primeiros smartphones (Blackberry).Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 23 Junho 2020 - 20:32 pmTrabalho muda de forma mas alguns problemas continuam:
Pandemia: assédio moral destrói vítimas no home office
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Lembro que a minha firma distribuiu Blackberries a alguns executivos. Eles ficaram muito orgulhosos, se sentindo, mas eu disse que aquilo era uma coleira.
Mesmo longe da firma, eles estavam presos a ela e à disposição do chefe a qualquer momento e em qualquer lugar.
Eu, particularmente (esquecendo a pandemia), prefiro trabalhar do escritório. Trabalho há 27 anos fora de casa, acostumei muito mesmo, curto até mesmo a viagem dentro de ônibus (onde leio e estudo sentado ou pé), carro (ouvindo rádio etc.) e por aí vai. E no atual emprego tinha 2 monitores, computador com processador excelente, memória ram e internet veloz. Hoje notebook, processador lento pacas e internet menos veloz.
Também gostava na hora do almoço ,passear pelos arredores, comprar coisas, ver a movimentação, enfim ver fatos diferentes.
A empresa está seriamente pensando em implantar o teletrabalho permanente e há alguns funcionários que preferem isso. Nunca gostei de ficar o dia inteiro em casa, como se fosse numa caverna nos tempos primitivos. Não me importa onibus lotados, muita gente na rua, isso é natural ora bolas...
Outra coisa: a empresa tem mais pessoas quase se aposentando, filhos criados etc. Eu, não. filhos pequenos, casa não tão grande.
Mas o motivo principal de eu preferir o trabalho presencial é a variação de locais, possibilidade de almoçar em lugares diferentes, observar, no final do expediente ter um happy hour etc. etc.
ô crueldade esse mundo...
" isso é natural ora bolas..."AndarilhoTerrestre escreveu: ↑Qua, 24 Junho 2020 - 09:10 am
A empresa está seriamente pensando em implantar o teletrabalho permanente e há alguns funcionários que preferem isso. Nunca gostei de ficar o dia inteiro em casa, como se fosse numa caverna nos tempos primitivos. Não me importa onibus lotados, muita gente na rua, isso é natural ora bolas...
Pois é, fui passear numa região natural (com matas fechadas e rio) e de repente no meio da mata apareceu um ônibus lotado cheio de gente, mas, não me espantei, afinal de contas , ônibus lotados de gente são coisas naturais...nada a ver com fatos sociais, nada a ver com construções humanas, em qualquer lugar natural, quando a gente menos imagina aparece um ônibus lotado de gente fazendo seu próprio caminho na mata, como uma onça que aparece de repente, e depois some no meio da mata...
Realmente super natural...
Um amigo meu me falou que no Acre, no meio da mata, quando menos se espera aparece um metrozão natural (cheio de gente), tipo uma centopeia gigante, ele aparece e depois naturalmente desaparece na mata, o pessoal nativo chama de metrozão da mata, parece incrível, mas é a natureza natural com suas maravilhas...
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ops! desconsidera o natural. O correto seria o onibus ou o metrozão estar em número suficiente para atender a todos sentados e com conforto!JJ_JJ escreveu: ↑Qua, 24 Junho 2020 - 09:22 am" isso é natural ora bolas..."AndarilhoTerrestre escreveu: ↑Qua, 24 Junho 2020 - 09:10 am
A empresa está seriamente pensando em implantar o teletrabalho permanente e há alguns funcionários que preferem isso. Nunca gostei de ficar o dia inteiro em casa, como se fosse numa caverna nos tempos primitivos. Não me importa onibus lotados, muita gente na rua, isso é natural ora bolas...
Pois é, fui passear numa região natural (com matas fechadas e rio) e de repente no meio da mata apareceu um ônibus lotado cheio de gente, mas, não me espantei, afinal de contas , ônibus lotados de gente são coisas naturais...nada a ver com fatos sociais, nada a ver com construções humanas, em qualquer lugar natural, quando a gente menos imagina aparece um ônibus lotado de gente fazendo seu próprio caminho na mata, como uma onça que aparece de repente, e depois some no meio da mata...
Realmente super natural...
Um amigo meu me falou que no Acre , no meio da mata, quando menos se espera aparece um metrozão natural (cheio de gente), tipo uma centopeia gigante, ele aparece e depois naturalmente desaparece na mata, o pessoal nativo chama de metrozão da mata, parece incrível, mas é a natureza natural com suas maravilhas...
- Fernando Silva
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Eu gostava mais quando, por algum motivo, podia trabalhar de casa. Rendia mais, não esquentava a cabeça com telefonemas constantes e, principalmente, não me estressava com os engarrafamentos diários que às vezes me roubavam 2 horas ou mais do dia.AndarilhoTerrestre escreveu: ↑Qua, 24 Junho 2020 - 09:10 amEu, particularmente (esquecendo a pandemia), prefiro trabalhar do escritório. Trabalho há 27 anos fora de casa, acostumei muito mesmo, curto até mesmo a viagem dentro de ônibus (onde leio e estudo sentado ou pé), carro (ouvindo rádio etc.) e por aí vai. E no atual emprego tinha 2 monitores, computador com processador excelente, memória ram e internet veloz. Hoje notebook, processador lento pacas e internet menos veloz.
Também gostava na hora do almoço ,passear pelos arredores, comprar coisas, ver a movimentação, enfim ver fatos diferentes.
Falando em homeoffice, uma live que acabou agora há pouco em que dois executivos conversam sobre como foram afetados pela pandemia e o que acreditam que mudará na rotina e estratégia das empresas e dos profissionais no futuro.
youtu.be/DmpjTCRxQnA
Eu ja trabalhei numa empresa onde chamavam isso de "kit babaca."Fernando Silva escreveu: ↑Qua, 24 Junho 2020 - 07:47 amIsto não é de hoje. E agravou-se com a chegada dos celulares e, principalmente, dos primeiros smartphones (Blackberry).Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 23 Junho 2020 - 20:32 pmTrabalho muda de forma mas alguns problemas continuam:
Pandemia: assédio moral destrói vítimas no home office
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Lembro que a minha firma distribuiu Blackberries a alguns executivos. Eles ficaram muito orgulhosos, se sentindo, mas eu disse que aquilo era uma coleira.
Mesmo longe da firma, eles estavam presos a ela e à disposição do chefe a qualquer momento e em qualquer lugar.
Davam um celular, laptop e chave de acesso para o sujeito e ele ficava todo prosa, se achando importante. Logo ele descobria que era esperado que ele respondesse coisas 24h por dia, 7 dias por semana. Aí ficava com cara de babaca.
- Agnoscetico
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Presente de grego.Titoff escreveu: ↑Sáb, 27 Junho 2020 - 16:04 pmEu ja trabalhei numa empresa onde chamavam isso de "kit babaca."Fernando Silva escreveu: ↑Qua, 24 Junho 2020 - 07:47 amIsto não é de hoje. E agravou-se com a chegada dos celulares e, principalmente, dos primeiros smartphones (Blackberry).Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 23 Junho 2020 - 20:32 pmTrabalho muda de forma mas alguns problemas continuam:
Pandemia: assédio moral destrói vítimas no home office
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Lembro que a minha firma distribuiu Blackberries a alguns executivos. Eles ficaram muito orgulhosos, se sentindo, mas eu disse que aquilo era uma coleira.
Mesmo longe da firma, eles estavam presos a ela e à disposição do chefe a qualquer momento e em qualquer lugar.
Davam um celular, laptop e chave de acesso para o sujeito e ele ficava todo prosa, se achando importante. Logo ele descobria que era esperado que ele respondesse coisas 24h por dia, 7 dias por semana. Aí ficava com cara de babaca.
Sabe se ainda existe essa prática aí nessas empresas onde trabalha/trabalhou ou não fazem mais isso porque já tem muito mais gente informada sobre isso?
- Fernando Silva
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Acho que ter smartphone não é mais exceção. Qualquer um tem, até mendigo, portanto o que pode haver é obrigação de monitorar Whatsapp da firma ou coisa assim.Agnoscetico escreveu: ↑Dom, 28 Junho 2020 - 12:24 pmPresente de grego.Titoff escreveu: ↑Sáb, 27 Junho 2020 - 16:04 pmEu ja trabalhei numa empresa onde chamavam isso de "kit babaca."
Davam um celular, laptop e chave de acesso para o sujeito e ele ficava todo prosa, se achando importante. Logo ele descobria que era esperado que ele respondesse coisas 24h por dia, 7 dias por semana. Aí ficava com cara de babaca.
Sabe se ainda existe essa prática aí nessas empresas onde trabalha/trabalhou ou não fazem mais isso porque já tem muito mais gente informada sobre isso?
Saí de lá já há 10 anos, então não sei. Mas na época as pessoas já estavam reticentes a querer tal presente.Agnoscetico escreveu: ↑Dom, 28 Junho 2020 - 12:24 pmPresente de grego.Titoff escreveu: ↑Sáb, 27 Junho 2020 - 16:04 pmEu ja trabalhei numa empresa onde chamavam isso de "kit babaca."Fernando Silva escreveu: ↑Qua, 24 Junho 2020 - 07:47 amIsto não é de hoje. E agravou-se com a chegada dos celulares e, principalmente, dos primeiros smartphones (Blackberry).Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 23 Junho 2020 - 20:32 pmTrabalho muda de forma mas alguns problemas continuam:
Pandemia: assédio moral destrói vítimas no home office
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Lembro que a minha firma distribuiu Blackberries a alguns executivos. Eles ficaram muito orgulhosos, se sentindo, mas eu disse que aquilo era uma coleira.
Mesmo longe da firma, eles estavam presos a ela e à disposição do chefe a qualquer momento e em qualquer lugar.
Davam um celular, laptop e chave de acesso para o sujeito e ele ficava todo prosa, se achando importante. Logo ele descobria que era esperado que ele respondesse coisas 24h por dia, 7 dias por semana. Aí ficava com cara de babaca.
Sabe se ainda existe essa prática aí nessas empresas onde trabalha/trabalhou ou não fazem mais isso porque já tem muito mais gente informada sobre isso?
Mas deve estar rolando em algum nível ainda. É uma multinacional, então whatsapp ou coisas parecedas não são aceitáveis. Precisa-se de laptop e chaves de acesso para conseguir entrar na intranet, usar o sistema, etc.
- Hipatia
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- Localização: 3ª PEDRA ORBITANDO A ESTRELA AMARELA
Estou em home office desde 23/3, pois sou grupo de risco (diabetes tipo 2, pressão alta), e estou achando ótimo.
Ainda que seja por conta da pandemia, estou considerando (e meu empregador também) em permanecer nessa forma de trabalho até me aposentar; já gostei de tudo que o Andarilho mencionou, mas fui ficando meio anti social com tanta gente sem noção que existe por aí, e prefiro realmente ficar em casa, em segurança.
Mesmo assim ainda saio para caminhar com a minha caçula umas 3 a 4 vezes na semana, bom para o coração e a mente, saio para sacar dinheiro (nem tudo se resolve com cartão ou demais formas eletrônicas de pagamento), vou no mercadinho na esquina de casa e na farmácia, que também é perto.
Uso sempre máscara para sair e me higienizo bem (lavo mãos, passo álcool), e até agora estou bem.
Quanto à ida em shoppings, bares e etc., não, obrigada, essa fissura que algumas pessoas têm em ver e serem vistas não me interessa...
Ainda que seja por conta da pandemia, estou considerando (e meu empregador também) em permanecer nessa forma de trabalho até me aposentar; já gostei de tudo que o Andarilho mencionou, mas fui ficando meio anti social com tanta gente sem noção que existe por aí, e prefiro realmente ficar em casa, em segurança.
Mesmo assim ainda saio para caminhar com a minha caçula umas 3 a 4 vezes na semana, bom para o coração e a mente, saio para sacar dinheiro (nem tudo se resolve com cartão ou demais formas eletrônicas de pagamento), vou no mercadinho na esquina de casa e na farmácia, que também é perto.
Uso sempre máscara para sair e me higienizo bem (lavo mãos, passo álcool), e até agora estou bem.
Quanto à ida em shoppings, bares e etc., não, obrigada, essa fissura que algumas pessoas têm em ver e serem vistas não me interessa...
AVE ENTROPIA MORITURI TE SALUTANT
- Fernando Silva
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Estou aposentado, mas cheguei a trabalhar de casa muitas vezes quando era um serviço urgente e na empresa estava sujeito a interrupções constantes do telefone e dos colegas. Eu notei que rendia muito mais.BRIENNE OF TARTH escreveu: ↑Qui, 16 Julho 2020 - 12:30 pmAinda que seja por conta da pandemia, estou considerando (e meu empregador também) em permanecer nessa forma de trabalho até me aposentar; já gostei de tudo que o Andarilho mencionou, mas fui ficando meio anti social com tanta gente sem noção que existe por aí, e prefiro realmente ficar em casa, em segurança.
Além disto, vivia estressado com os engarrafamentos diários (dependendo do dia, podia levar até 2 horas para chegar em casa), sem falar nos riscos de enchente, assaltos, acidentes etc.
Um colega de trabalho me disse: "Não fico em casa na sexta-feira à noite de jeito nenhum. Saio nem que seja para ficar num boteco conversando com um bêbado que eu nem conheço".BRIENNE OF TARTH escreveu: ↑Qui, 16 Julho 2020 - 12:30 pmQuanto à ida em shoppings, bares e etc., não, obrigada, essa fissura que algumas pessoas têm em ver e serem vistas não me interessa...
Não consigo entender isto.
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Tenho mudado um pouco minha opinião. Voltei ao trabalho presencial e aumentou consideravelmente a quantidade de pessoas sem noção.BRIENNE OF TARTH escreveu: ↑Qui, 16 Julho 2020 - 12:30 pmEstou em home office desde 23/3, pois sou grupo de risco (diabetes tipo 2, pressão alta), e estou achando ótimo.
Ainda que seja por conta da pandemia, estou considerando (e meu empregador também) em permanecer nessa forma de trabalho até me aposentar; já gostei de tudo que o Andarilho mencionou, mas fui ficando meio anti social com tanta gente sem noção que existe por aí, e prefiro realmente ficar em casa, em segurança.
Mesmo assim ainda saio para caminhar com a minha caçula umas 3 a 4 vezes na semana, bom para o coração e a mente, saio para sacar dinheiro (nem tudo se resolve com cartão ou demais formas eletrônicas de pagamento), vou no mercadinho na esquina de casa e na farmácia, que também é perto.
Uso sempre máscara para sair e me higienizo bem (lavo mãos, passo álcool), e até agora estou bem.
Quanto à ida em shoppings, bares e etc., não, obrigada, essa fissura que algumas pessoas têm em ver e serem vistas não me interessa...
Dentro do escritório há um advogado tributarista que sempre aparece com a mascara no pescoço. Já foi advertido verbalmente algumas vezes. A gerente chegou a falar alto: cade a máscara? Ele mostrou que estava em seu pescoço, daí ela rebatou: então põe ela.
Em restaurantes há distanciamento de mesas mas sempre há "grupinhos" conversando.
Mas ruas muito mais usuários de drogas (trabalho na região central de São Paulo) que tentam atacar quem passa nas ruas. Enfim, um caos.
As vezes sinto falta do home office
- Agnoscetico
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Agora é tarde.AndarilhoTerrestre escreveu: ↑Sáb, 25 Julho 2020 - 23:56 pmTenho mudado um pouco minha opinião. Voltei ao trabalho presencial e aumentou consideravelmente a quantidade de pessoas sem noção.BRIENNE OF TARTH escreveu: ↑Qui, 16 Julho 2020 - 12:30 pmEstou em home office desde 23/3, pois sou grupo de risco (diabetes tipo 2, pressão alta), e estou achando ótimo.
Ainda que seja por conta da pandemia, estou considerando (e meu empregador também) em permanecer nessa forma de trabalho até me aposentar; já gostei de tudo que o Andarilho mencionou, mas fui ficando meio anti social com tanta gente sem noção que existe por aí, e prefiro realmente ficar em casa, em segurança.
Mesmo assim ainda saio para caminhar com a minha caçula umas 3 a 4 vezes na semana, bom para o coração e a mente, saio para sacar dinheiro (nem tudo se resolve com cartão ou demais formas eletrônicas de pagamento), vou no mercadinho na esquina de casa e na farmácia, que também é perto.
Uso sempre máscara para sair e me higienizo bem (lavo mãos, passo álcool), e até agora estou bem.
Quanto à ida em shoppings, bares e etc., não, obrigada, essa fissura que algumas pessoas têm em ver e serem vistas não me interessa...
Dentro do escritório há um advogado tributarista que sempre aparece com a mascara no pescoço. Já foi advertido verbalmente algumas vezes. A gerente chegou a falar alto: cade a máscara? Ele mostrou que estava em seu pescoço, daí ela rebatou: então põe ela.
Em restaurantes há distanciamento de mesas mas sempre há "grupinhos" conversando.
Mas ruas muito mais usuários de drogas (trabalho na região central de São Paulo) que tentam atacar quem passa nas ruas. Enfim, um caos.
As vezes sinto falta do home office
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Eu continuo em home office e continuo adorando. E continuo ao máximo com distanciamento social e sigo usando máscaras e álcool gel.
Mas ontem TIVE que sair e ir no shopping, minha diabetes descompensou porque eu negligenciei o tratamento e me acabei em açúcar...emagreci 6 kg nesses 4 meses de quarentena, então precisava de roupa que as minhas estavam caindo pelas pernas.
Os acessos estão restritos, álcool pra todo lado, máscaras obrigatórias senão não entra nas lojas, praça de alimentação com mesas e cadeiras arrancadas pra facilitar o distanciamento...como fui numa segunda-feira, estava calmo.
E agora sair só se for assim, em última necessidade.
Mas ontem TIVE que sair e ir no shopping, minha diabetes descompensou porque eu negligenciei o tratamento e me acabei em açúcar...emagreci 6 kg nesses 4 meses de quarentena, então precisava de roupa que as minhas estavam caindo pelas pernas.
Os acessos estão restritos, álcool pra todo lado, máscaras obrigatórias senão não entra nas lojas, praça de alimentação com mesas e cadeiras arrancadas pra facilitar o distanciamento...como fui numa segunda-feira, estava calmo.
E agora sair só se for assim, em última necessidade.
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Alguém comentou que trabalhar em casa facilita a demissão porque demora até os outros funcionários descobrirem e não fica aquele zum zum zum pelos corredores.BRIENNE OF TARTH escreveu: ↑Ter, 18 Agosto 2020 - 16:18 pmEu continuo em home office e continuo adorando. E continuo ao máximo com distanciamento social e sigo usando máscaras e álcool gel.
Se todos trabalharem em casa, não há problema, mas se forem só alguns, os que trabalham na empresa têm mais chances de serem notados e ganhar promoção.
Aqui na vizinhança, só se entra nas lojas de máscara. Algumas têm um funcionário na entrada para borrifar álcool nas mãos.BRIENNE OF TARTH escreveu: ↑Ter, 18 Agosto 2020 - 16:18 pmOs acessos estão restritos, álcool pra todo lado, máscaras obrigatórias senão não entra nas lojas, praça de alimentação com mesas e cadeiras arrancadas pra facilitar o distanciamento...como fui numa segunda-feira, estava calmo.
No buffet, depois de borrifar, ainda enfiam uma luva de plástico descartável na mão de quem entra.
Os bancos, farmácias e algumas lojas fazem a fila na rua. Só entra um ou dois de cada vez.
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Isso deve acontecer sim, mas eu devo me aposentar "apenas" em 6 a 10 anos, vai depender de umas coisinhas, e a não ser que o Guedes consiga vender a minha empresa (BB)...Fernando Silva escreveu: ↑Ter, 18 Agosto 2020 - 16:40 pmAlguém comentou que trabalhar em casa facilita a demissão porque demora até os outros funcionários descobrirem e não fica aquele zum zum zum pelos corredores.
Se todos trabalharem em casa, não há problema, mas se forem só alguns, os que trabalham na empresa têm mais chances de serem notados e ganhar promoção.
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A Estônia já ta virando a tendência faz um tempo:
O PORQUE SE MUDOU PARA A ESTONIA? ADAPTAÇÃO NA ESTONIA - MUDANÇA DE PAÍS EM MEIO A PANDEMIA -
youtu.be/DkasExE7IMo
O PORQUE SE MUDOU PARA A ESTONIA? ADAPTAÇÃO NA ESTONIA - MUDANÇA DE PAÍS EM MEIO A PANDEMIA -
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Como vigilância dos empregados está se voltando contra empregadores
youtu.be/LNASKIbkYlM
Com aumento do trabalho remoto, mais empresas passaram a controlar funcionários com softwares de monitoramento.
Mas estudos mostram que vigilância é contraproducente. Ouça áudio de reportagem de Kate Morgan e Delaney Nolan da BBC Worklife.
youtu.be/LNASKIbkYlM
O melhor são os comentários.Agnoscetico escreveu: ↑Sex, 05 Maio 2023 - 15:15 pmComo vigilância dos empregados está se voltando contra empregadores
A pandemia forçar muitas empresas que tinha preconceito com teletrabalho a adotar o modelo.João:
Trabalhava em uma empresa que usava software de monitoramento. Tirava foto da tela de x minutos, se você parasse de digitar por 5 minutos o programa perguntava se vc estava ali. Se ficasse 10 minutos tinha que justificar. Una vez eu escrevi fui cagar, porquê tinha ido cagar. Patrão levou a questão para reunião dizendo que não interessava saber o que fazíamos no banheiro, eu levantei e disse fui orientado a registrar toda e qualquer pausa, se vocês não estão interessados na resposta melhor não perguntar.
Kiara:
meu marido trabalha de HO desde a pandemia, NUNCA precisou de monitoramento. Só cobram oque foi pedido, se foi feito tá tudo certo. Ele joga quando não tem demanda ou dorme, pode trabalhar até de madrugada e dormir de dia quando o horário de sono dele bagunça, e ainda assim entrega tudo direitinho. Vigilância não ajuda em nada quando o problema são os funcionários.
Jefferson:
Realmente a vida do patrão é bem dificil...
O nome disso é invasão de privacidade. O mais absurdo é saber que tem EMPREGADO achando isso certo.
Aooo mundão véi sem porteira...
Gabriel:
Microgerenciamento é coisa de liderança mal preparada. O empregado deve ser fiscalizado com as ENTREGAS NO PRAZO. Se ele tá pelado, se ele tá olhando pra janela, se ele deu uma saída após concluir o que precisava concluir, na boa, isso é PEANUTS! O importante é saber se ele fez o que precisa fazer e pronto!
Leandro:
Mas isso é legal? Como ficam as leis como a LGPD? Existem softwares que controlam as entregas dos funcionários, o que para mim é suficiente. Mas isso que as empresas estão fazendo é uma aberração.
Tha:
Para mim o trabalho remoto é ainda mais preocupante a ansiedade e burnout em certos cargos. Não sou monitorada por ferramentas mas sim por números e resultados ao longo do dia. Cada vez mais sinto o quanto isso esta me afetando, preciso entregar o resultado x independente do que ocorre no dia, se tem 2, 3 ou nenhuma reunião exigem o mesmo resultado.
Esse preconceito fez adotarem esse modelo de monitoramento excessivo. É até bizarro, porque em muitas empresas de local físico, a pessoa só bate o ponto eletrônico e pode sair para comer, ou ficar vendo bobagem em redes sociais e, dependendo do cargo, pode até relaxar na praça durante o expediente. (por que não põe GPS na pessoa no lugar presencial?)
O que a empresa pode cobrar é responder rápido os chamados. A ausência é análoga a não estar na sala do momento em que a pessoa for procurada. Mas no teletrabalho tem a vantagem de deixar uma mensagem para pessoa procurar o solicitante quando voltar.
Agora é só deixar o livre mercado trabalhar. Essas empresas com microgerenciamento terão custos operacionais maiores e serão prejudicadas pela concorrência.
Não podemos pensar em uma solução por meio de legislação em vigor para todos os cargos. Certamente, monitoramento não é solução, porque cargos com pouca conversa é mais orientado a tarefas feitas e metas e por isso o horário é flexível. Cargos com muita conversa não precisa de monitoramento porque a "temida ausência" já será informada quando a pessoa não responder as conversas.
Tutu escreveu: ↑Sáb, 06 Maio 2023 - 16:27 pm
O melhor são os comentários.João:
Trabalhava em uma empresa que usava software de monitoramento. Tirava foto da tela de x minutos, se você parasse de digitar por 5 minutos o programa perguntava se vc estava ali. Se ficasse 10 minutos tinha que justificar. Una vez eu escrevi fui cagar, porquê tinha ido cagar. Patrão levou a questão para reunião dizendo que não interessava saber o que fazíamos no banheiro, eu levantei e disse fui orientado a registrar toda e qualquer pausa, se vocês não estão interessados na resposta melhor não perguntar.
LOL