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Atualmente, livrarias estão falindo por causa do comércio online, onde é mais fácil e rápido comprar. O brasileiro não tem hábito de leitura.
Uma outra questão é se as pessoas preferem livro de papel ou digital. A maioria das pessoas odeiam ler no computador ou celular, mas tabletes e kindles têm mudado essa realidade.
Uma outra coisa sãos os problemas dos tempos atuais relacionadas com síndrome do pensamento acelerado. Existem muitas coisas que dificultam que as pessoas prestem atenção em uma coisa. Seria redes sociais, notificações de celular, interrupções nos vídeos, recomendações no lado dos vídeos, propagandas, etc. Constantemente, a mente recebe estímulos e informação. O volume grande de bobagem só atrapalha aprender o que é útil. Excesso de estudo diário não leva a aprendizagem por causa do limite da carga cognitiva do cérebro humano.
Comentários do vídeo:
Spoiler:
P. Henrick Duarte
A escola faz o brasileiro odiar a leitura desde cedo. Se a pessoa, por falta de curiosidade, não corre atrás do prejuízo por conta própria, despreza o ouro que é a literatura para o resto da vida.
Vitor de Oliveira
Vou explicar o problema... o preço.
Livraria é o lugar que vc vai tomar cafe e escolher o livro que vai comprar na amazon 10 a 30 reais mais barato
B I C
Como citado no WebDoc são vários os fatores que se somam e chega nesse resultado. Eu por exemplo:
I. Minha renda é mínimo, logo enfatizo o mais essencial, no quesito alimentação e moradia. Não que livros não sejam.
II. Preço dos livros estão bastante caro. E o frete para minha região chega as vezes a ser o dobro do livro. Logo não compensa.
III. A questão que a pirataria torna o livro mais acessível, visto que livro didáticos e paradidáticos, especialmente os últimos ficaram um absurdo de caro e como o seu público alvo são estudantes, grande maioria deles não tem muita grana - como eu.
IV. Compensa muito mais comprar um kidle e ir adicionando livros digitais, visto que são mais barato que os físicos em alguns casos.
V. A questão de um grande maioria do povo brasileiro ser semi-alfabetizado, ou seja, sabe ler, mas não entende o que leu, que para eles a leitura torna-se torturante. E muitos fazem parte da população economicamente ativa, coisas que os jovens lê mais, porém não tem recurso financeiro.
Dlvz
Depois que eu comprei um Kindle, NUNCA MAIS pisei em uma livraria. Meu intuito é apenas de ler o livro e não de colecionar, então não tem motivo pra ficar comprando um monte de livro físico.
É legalzinho pegar um livro novo, sentir o cheiro, virar as páginas, etc. Mas conseguir ler deitado, poder ler no escuro, viajar e levar a sua estante inteira pra onde quiser, preços menores e uma diversidade infinita de livros, é MUITO MELHOR.
Henrique
Gostava do ambiente das livrarias, abrir livros de história, física, ciência em geral
Ler é importante especialmente para entender como escrever e aumentar o vocabulário, mas não necessariamente pra adquirir conhecimento. Aliás, não sei pq tanta romantização em perguntar "vc ao menos leu um livro?" Ou algo assim
Com documentários, vídeos, infográficos e tantas outras coisas hj, o ultimo local q procuro aprender sobre algo é num livro
Cético Sincero
Eu tinha diversos livros em casa, porém fiquei sem espaço para os livros e acabei doado todos os livros por volta de 70 livros. Com o advento da internet agora eu estou optando por áudio books e livros em PDF que na maioria são gratuitos tbm.
Hotaru (ほたる)
A falta de titulos internacionais, desde a nichos diferentes de leitura, ate mesmo livros populares que nao vendiam por aqui, isso me fez parar de procurar comprar nas 2 livrarias.
Luis Gabriel
O grande problema é o preço e o fato da maioria das livrarias estarem longe das áreas residências. Além disso, com o surgimento da internet, se tornou muito mais fácil e prático comprar de forma online ou ebooks.
Hábito de leitura péssimo por diversos fatores. A maioria das pessoas só lêem, isso quando lêem, se forem obrigadas a ler para fazer uma prova na escola, prestar vestibular ou algum concurso por exemplo.
Devo ter lido mais de 450 livros digitais até agora, primeiro no computador e depois num equivalente do Kindle.
Não teria espaço para eles em casa e não encontraria a maior parte deles em livrarias locais.
Claro que poderia importar, como já fiz durante anos através da Amazon e, depois, da Cultura e da Saraiva, mas levam de um a dois meses para chegar.
muitos preferem assistir videos de gente caindo no TIK TOK ou ler e responder durante muito tempo mensagens de Whatsapp (uma opinião leviana talvez mas é o que observo em trens e ônibus...)
Eu leio, tanto digitais quanto impresso, incluindo quadrinhos disney, os quais tenho grande apreço. Mas as vendas das HQs, por exemplo, cairam drasticamente.
Quem consome HQs disney, segundo alguns livreiros que conheço, são marmanjos como eu, colecionadores. Compro vários impressos em locais onde mandam os "encalhes" (minha filha de 15 nunca gostou das HQs e a de 5 não demonstra interesse nem pelos da Mônica). Entendo hoje que 95% das histórias Disney são direcionadas a pessoas adolescentes, adultos e idosos (Donald e suas profissões, Patinhas e seu império capitalista, suas aventuras em minas de ouro, caças de tesouros, Mickey e suas aptidões como detetive , Zé Carioca o malandro caloteiro , Gastão e sua sorte com prêmios, jogos de loteria, etc.).
Agatha Christie também curto bastante.
Antigamente lia muitos livros espíritas, gostava mais dos que chamavam de "científicos". Os romances são chatos pacas e sempre o mesmo enredo: alguém ou "alguéns" ferrando a vida de outro(s) e depois "pagando" etc. etc.
Os livros digitais facilitam muitissimo a questão de armazenamento e não incomoda outros familiares rs rs (que reclamam que a casa vira um "almoxarifado" de livros).
As bancas de jornais viraram lojas de conveniências.
Antigamente, pelo menos no meu bairro, havia trocentas bancas de jornal. Nem sei como conseguiam sobreviver com tanta competição. Acho até que as pessoas se apegavam a uma delas e não compravam nas outras.
Hoje, a maioria fechou. Algumas ainda funcionam normalmente, mas também viraram lojas ou quiosques que vendem de tudo.
Outras são apenas quiosques: capas e acessórios de celulares, comida, água de coco etc.
E outras fecharam e ainda ganham dinheiro com os outdoors na parte traseira.
Durante décadas, eu vivia futucando novidades nas bancas e comprava o jornal diário e um monte de revistas: HQ, eletrônica, informática, automóveis, ciência e história em geral etc., mas faz muito tempo que não entro numa. Agora é tudo digital.
A casa dos meus pais é repleta de materiais impressos - livros, revistas, jornais, documentos, manuais, entre outros. Já eu, tenho pavor de papel. Primeiro porque ocupam muito espaço; e segundo porque não são muito práticos quando você precisa consultá-los, quando comparado ao computador ou celular.
Apesar disso, ainda assim utilizo livros impressos para leituras leves e casuais. Os acho mais confortáveis quando se deseja ler para relaxar em lugares como o sofá ou a cama. Mas em se tratando de estudos, utilizo principalmente o computador, e tento me livrar das pilhas de papéis.
Em relação ao hábito de leitura da população, o brasileiro nunca teve esse hábito. Em geral, nossa população não apenas lê pouco, como também lê mal. Basta quando forem a alguma livraria, repararem a seção de mais vendidos: a maioria são livros de autoajuda, livros que ensinam como se tornar bem sucedido ou livros de influencers digitais com conteúdo raso e superficial.
