Muitas coisas não sabemos resolver. Além disso, a maioria dos problemas não podem ser resolvidos 100% e o máximo que podemos fazer é minimizar.
A área de exatas e farmácia era tranquila. Mas dizem que a área de humanas, artes e licenciatura costumam ser pavorosa.Eu apenas disse "quartel general" no sentido de querer dizer que as universidades são como um refúgio para a esquerda brasileira se organizar e influenciar pessoas. Nunca estudei numa universidade pública, e pelo que você me disse, então parece que é possível estudar sem ser influenciado. Talvez essa questão da influência seja mais como uma tendência pessoal, com pessoas tendendo mais a serem influenciadas por militâncias. Se eu estivesse estudando numa, procuraria me afastar destes movimentos, em evitar me socializar com militantes.
No direito os responsáveis coexistem com os baderneiros, onde os responsáveis muitas vezes tinham emprego e não tinham tempo para militância.
Mas quando entra na área de pós-graduação da maioria dos cursos, a militância é praticamente nula.
Em geral, a maioria dos militantes em qualquer curso são esquerdista de bairro nobre da geração nutella que nunca trabalhou e acha que dinheiro dá em árvore.
Não posso falar de cada tribo.Se não tinham nem agricultura então são como povos pré-históricos em contato com povos milênios de anos mais avançados, por mais rica que fosse a cultura deles.
Eu não estou defendendo que povos mais avançados devam massacrar povos mais primitivos, acho que os povos primitivos após uma colonização em massa de suas terras deveriam ter seu próprio espaço, como os atuais indígenas na Amazônia, apesar de eu não concordar em tratá-los como uma espécie de museu vivo. Se eles quiserem se integrar à sociedade moderna, acho que nada poderia impedir isso. A clara tendência é que futuramente haverá cada vez uma maior integração de atuais povos atrasados com a civilização global mais avançada. Infelizmente na antiguidade isso acontecia de uma forma mais impositiva e agressiva. E acho que isso naturalmente iria ocorrer em qualquer outro planeta aí com vida inteligente pela galáxia.
Os incas eram mais avançados do que os europeus. Eles tinham agricultura e a medicina era mais avançada. Conseguiam isso sem ter escrita ou moeda. Era o estado que dividia as terras para os agricultores e fornecia ferramentas, mas era a pessoa que tinha a responsabilidade de buscar o que quer (se quer peixe, ela mesma pesca). Existia uma cultura de colaboração com vizinho (um cuidava da plantação enquanto outro viajava trazendo batatas para os dois). Esse modelo não funcionaria numa civilização industrial, mas era bom para o padrão da época.
A situação dos índios brasileiros não favoreciam a agricultura. Primeiro porque se tem um rio cheio de peixes, para que plantar?
Segundo, as terras brasileiras não são boas para plantar alimentação básica (como carboidratos). Hoje a tecnologia desenvolveu fertilizantes para modificar o solo brasileiro. As terras que alimentam a população brasileira (trigo e arroz) são basicamente o sul mais as importações dos vizinhos do Mercosul.
O que realmente avançou significativamente o desenvolvimento humano foi a revolução industrial. Os índios teriam grande interesse em tecnologia e industrialização se soubessem de alguma civilização ou vizinho avançado. Eles buscariam aos poucos e implementando conforme as necessidades e a cultura deles. Não é necessário o uso da força para isso.
Teria sido possível uma aldeia evoluir e conquistar e unificar as vizinhas formando um reino. Isso pode ter ocorrido com os Guaranis no passado, mas sem registro histórico é difícil saber.
A única coisa que mudou nos dias de hoje é que guerra ficou muito mais cara, depois da destruição provocada pela segunda guerra. Agora, a guerra ocorre por influência política, econômica e ideológica.O problema era a mentalidade da época no geral, a ignorância, a falta de conhecimento em relação ao que temos hoje em dia. Qualquer conquistador de qualquer lugar do mundo teria tido mentalidade similar a dos europeus. Conquistar, mesmo que tivesse que matar pra isso.
Se os antigos etíopes ou egípcios (africanos) fossem os povos mais desenvolvidos do mundo e se tivessem descoberto outras terras e fossem conquistadores, teriam feito o mesmo.
Por isso, seria bom estudar lendo livros sobre os assuntos e conhecer como outros países tratam os problemas.Antes de pensar em escrever algo assim, eu devo testar estas ideias, a validade e coerência delas. E é um dos motivos de eu estar aqui.
Olhando o caso do STF por exemplo, para poder propôr um sistema melhor do que a divisão de três poderes, é necessário conhecer esse sistema e a justificativa dele para saber porque é usado por tantos países.
Eu teria que conhecer bem o cada canto do Brasil para poder analisar direito.E o que acham das novas regiões e estados que idealizei, além da ideia da criação de uma metrópole no interior nordestino, em integrar o Acre e Rondônia na nova região proposta e aproximar mais o interior de certos estados para mais próximo do DF, entre outras coisas que mencionei? Será que isso ajudaria mesmo a economia e gestão?
Para um estado funcionar bem, o governo teria que ter mais transparência. A imprensa local deve ser livre, com concorrência e capaz de se sustentar sem governo ou doador privado. Os estados menores funcionarão bem se tiver isso, caso contrário, eles estarão a mercê do coronelismo, que ainda existe em muitos municípios do interior. Mas já é um grande avanço, e os estados menos corruptos acabarão servindo de exemplo para os fracassados.
As duas cidades juntas não tem nem 600k habitantes. Por isso, seria difícil transformar em "megametrópole", porque teria que multiplicar esse número por 10.Acima temos a nova Região Sertaneja. Para começar, no interior nordestino temos duas grandes cidades próximas entre si, Juazeiro e Petrolina. Na minha proposta Petrolina seria a capital do Sertão, que pega a parte mais interna de Pernambuco, Paraíba, Ceará e parte do Piauí. Enquanto Juazeiro seria a capital do estado São Francisco, que ficaria no atual norte baiano. Ali poderia se formar uma metrópole, não apenas metrópole, mas uma megametrópole entre dois estados, onde haveria ali uma enorme concentração de fábricas para diversos fins.
Sempre achei ótimo um projeto habitacional que migrasse moradores de rua e favelados de cidades grandes, como RJ (mais da metade dos cariocas desejam sair de lá), para regiões com menos densidade demográfica. Mas é um número enorme para construir e pode demorar décadas, lembrando que estamos num país que ainda está longe de expandir saneamento básico para todos os lugares. Claro que não deveríamos desistir, mas isso deve ser visto como um projeto de longuíssimo prazo e ser bem planejado.
Sobre pôr uma capital do lado da outra... Será enorme o número de pessoas que moram num estado e trabalham em outro.
Como ficariam os impostos?
Como a polícia é estadual, como ela faria com o crime que atua em nas duas cidades ou fugiu para outras?
Não tenho resposta, mas eu procuraria saber em outros lugares do mundo que são assim. (até pensaria na fronteira Bélgica e Holanda).
O grande problema é que não tem como estocar o sol . Sim, as usinas não podem ser usadas de noite e a tecnologia de baterias que temos hoje não é nada boa para essa grande escala. Mas elas poderiam funcionar durante o dia e máquinas industriais poderiam se aproveitar delas.Junto a isso a construção de usinas solares, já que chove pouco lá. Na proposta o nordeste passsaria a ser Região Sertaneja, por estar mais especificamente na região do sertão.
Eu investiria em usina nuclear. O Brasil tem urânio, mas é exportado para as usinas europeias.
Não sei o critério de escolha da capital.Mais ao norte teríamos o estado de Rio Doce com capital em Ipatinga. Esse estado seria de certa forma mais desenvolvido pois teria o Vale do Aço como centro industrial. Teríamos a Zona da Mata com capital em Juiz de Fora assim como o estado de Montes Claros. Ao sul, o estado de Agulhas Negras, o atual sul mineiro, com capital em Poços de Caldas.
Governador Valadares era a cidade mais populosa da região, antes da Vale (que já tinha removido Rio Doce do nome) acabar com o rio Doce. Eu também revisaria se existe estradas nessas regiões para a nova capital.
Sobre o sul, Poços de Caldas está na borda do estado.
Os trianguleiros concordam totalmente. Falando nisso, precisamos de novos gentílicos.Dividir o estado de minas em alguns menores apenas traria mais desenvolvimento a estas partes do que como um estado imenso.
Não sei de onde Enéias tirou essa sobre-estimação do nióbio. Ele é comum no resto do mundo e o Brasil é simplesmente onde há mais extração. É um metal como qualquer outro. (vídeo) Não faz sentido dizer que os "globalistas" não querem Brasil tenha riqueza do nióbio, eles poderiam controlar a gigantesca produção de carne, eles poderiam ter proibido o pré-sal. Se enquadrar essas mineradoras de nióbio, elas simplesmente irão embora para minerar em outro país. Nacionalização compulsória seria quebra de tratados internacionais. Isso leva a boicote comercial além de afugentar outras multinacionais que viriam o país como bagunçado e instável.Na minha sincera opinião, o nióbio poderia ser usado como uma espécie de ouro aqui no Brasil, como valor de moeda. Não o nióbio em forma de liga que é barato, mas em estado puro.
Não entendi o que é "estado puro", mas para fazer uma liga metálica, é necessário primeiro obter a forma pura de cada metal usando processos químicos, ou derretimento. Se a liga é barata, a forma pura é mais barata ainda.
Seria muito bom banir a impressão de dinheiro, mas não vejo o "padrão ouro" como útil, porque o governo burlaria isso imprimindo dinheiro para comprar nióbio para o banco central.O Brasil poderia assim imitar a Inglaterra nesse aspecto, em guardar essas preciosidades em bancos.
Fala da tecnologia agrícola da Holanda? É realmente revolucionária e o Brasil precisa urgentemente e assim minimizaria o desperdício de água e o uso de agrotóxicos.As fazendas verticais mais tecnológicas produziriam mais comida do que as tradicionais e além disso poderiam ser investidas nelas o desenvolvimento de carne artificial, criada em laboratório.