Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Ter, 22 Junho 2021 - 09:10 am
E colega, não sei se alguma vez na vida vc já entrou em algum supermercado em dia de pagamento para ver o aumento das filas.
É um dia que evito a todo custo, normalmente fazia minhas compras no domingo, lá pelas cinco da manhã quando o mercado ficava aberto 24 horas.
Tá falando sério? Eu não acredito que li isso, que o seu grau de fanatismo chegou a esse ponto.
Está querendo mesmo acreditar que a razão pra fantástica lojinha de chocolate do 01 vender mais no dia do pagamento dos funcionários que na Páscoa, era que as pessoas frequentavam mais a loja nestes dias para evitar o tumulto da Páscoa???????
HAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA!
Meu deus!, só rindo... Arcanjo, não dá mais pra te levar a sério.
Impressionante. Esta é a pior desculpa esfarrapada que já vi em toda minha vida.
É tipo assim... se os clientes adivinhavam o dia da rachadin... digo, do pagamento, e iam na loja nesse dia para evitar o movimento da Páscoa e na Páscoa a loja ficava vazia mas nestes dias, cheia, então este seria o dia em que os compradores deveriam evitar e aproveitar pra comprar na Páscoa porque segundo o seu "raciocínio" é na Páscoa que a loja ficava vazia.
Em resumo: na Páscoa a loja ficava vazia porque na Páscoa a loja ficava cheia. Hahahahahahahah... Que loucura, meu!
Além de totalmente ilógico, este intrigante fenômeno não acontece em nenhuma outra loja de chocolates no mundo.
Deveria acontecer no Natal também. Os shoppings ficariam lotados em junho e vazios em dezembro. Deveria acontecer até nos supermercados do seu exemplo: todo mundo faria as compras no final do mês e não no dia 10 pra evitar a aglomeração. (Mas aí ficaria lotado no final do mês e ir nesse dia não seria vantagem nenhuma... hahaha)
E é uma loja fantástica mesmo: também a única no mundo onde os clientes preferiam pagar com dinheiro vivo em vez de cartão de crédito ou débito...
Cara, isto não é você. Não é possível. É o chip... são eles que estão botando estas merdas na sua cabeça. Só existe uma salvação pro seu caso:
O CAPACETE DE ALUMÍNIO
Sobre o tal estudo com ivermectina... eu fiz melhor, fui na fonte, no próprio artigo do EClinicalMedicine:
https://www.thelancet.com/journals/ecli ... X/fulltext
Se não confiar na minha tradução, joga no Google Tradutor.
Bem, eu sei que é extremamente difícil conversar com alguém que já atingiu este estágio de irracionalidade, talvez impossível mesmo, mas eu vou tentar...
(só pela milésima vez)
O estudo foi feito apenas com 45 pacientes, todos jovens, com bom histórico clínico e sem comorbidades. Destes, apenas 30 receberam ivermectina.
O que se verificou foi que a carga viral em secreções coletadas era menor, em uma média, nos pacientes que tinham
ALTA concentração de ivermectina no plasma sanguíneo.
E como o número de pacientes analisado foi pequeno, a conclusão do estudo é que estes resultados justificariam a realização de pesquisas em maior escala tanto para confirmar que a ivermectina (aplicada em altas doses!) teria algum efeito benéfico como para saber se é seguro o grau de toxidade de uma tal dosagem.
Interpretation
A concentration dependent antiviral activity of oral high-dose IVM was identified at a dosing regimen that was well tolerated. Large trials with clinical endpoints are necessary to determine the clinical utility of IVM in COVID-19.
O próprio artigo não conclui nada e afirma que estudos em larga escala são necessários.
Mas qual é a realidade?
A realidade é que ivermectina é altamente tóxica e dosagens altas implicam até no risco de hepatite medicamentosa. Além disso a bula prescreve a aplicação em dose única, enquanto que os profetas do tratamento precoce estão ministrando doses continuadas.
Ou seja, na verdade estavam chutando a dosagem porque o tal tratamento tinha fins políticos, sem a menor base de comprovação. O que importava mesmo é que pessoas acreditassem que existia uma cura para a covid e rejeitassem o confinamento. E com isso o vírus se espalharia e na crença bolsonarista rapidamente se atingiria uma "imunidade de rebanho". Talvez ao custo de umas 5 milhões de vidas...
King jong-un escreveu:
"Vai morrer gente? Vai morrer gente! E daí?!
A lógica por trás desse monstruoso engodo se apoia no fato de que a imensa maioria dos que testam positivo acabam se curando apenas com as armas do seu próprio organismo. Assim como a sua mãe, mais de 95% irá sobreviver mesmo sem o uso de nenhum suposto anti-viral específico.
Assim, é puramente estatístico que quase 100% dos que fizerem uso de cloroquina, de ivermectina em qualquer dosagem, de água benta, de rezadeiras... irão se curar de covid. Logo, era esperado que um grande número destas infelizes cobaias saíssem por aí alardeando terem sido curadas pelo "tratamento precoce" e com isso estimulando novas vítimas a caírem no mesmo golpe.
Vamos aos fatos:
Bolsonaro jamais deu crédito a nenhum, (digo, nenhum mesmo!) estudo científico. Quando todos os estudos robustos, randômicos e com milhares de pacientes, apontaram que hidroxicloroquina além de não ter nenhum efeito benéfico até aumentava as chances de óbito, ele continuou estimulando e até tentando impor a aplicação desse "tratamento". O ex-ministro Nelson Teich - segundo o próprio afirmou - pediu demissão porque o presidente insistia em impor o tratamento de cloroquina nas unidades públicas de saúde mesmo quando faltavam apenas duas semanas para a publicação de um conclusivo estudo, feito no mundo todo e com centenas de milhares de pacientes, que confirmaria ou não a eficàcia de prescrição de hidroxicloroquina.
Aí se confirma não a ignorânica ou a burrice, mas a má fé deste criminoso. Porque, segundo disse o próprio Nelson Teich, qual a lógica de desviar milhões do já escasso recurso da saúde em um tratamento duvidoso, quando em apenas duas semanas já haveria uma resposta científica conclusiva para embasar ou não esta decisão?
A lógica nós sabemos qual é: Bozo queria precipitar as coisas porque tinha mais que uma suspeita que seu tratamento precoce era inócuo e o resultado do estudo só atrapalharia seus planos políticos. Pois ele estava contando justamente com a pouca dúvida que ainda existia, pra poder empurrar cloroquina na população.
Da mesma forma, o tal estudo feito na Argentina ainda não existia quando insistiam em aplicar o mesmo golpe com a ivermectina.
Mas, preste bem atenção nesta parte: o que já existiam eram dezenas de estudos sérios com a ivermectina e em todos estes não foi encontrada evidência nenhuma de eficácia. Ocorre, como já mencionei acima, que este medicamento é consideravelmente tóxico, e em todas as dosagens utilizadas nestes estudos não se verificou diferença significativa na evolução do quadro clínico entre pacientes que fizeram ou não uso da substância.
Somente agora, na Argentina, fizeram esse experimento com ALTAS DOSES de ivermectina e em um número bem reduzido de pacientes. E esta foi a razão por só terem usado pessoas jovens e de bom histórico clínico, justamente porque ivermectina é perigosa em alta dosagem.
Logo, apesar de você estar neste estado crônico de irracionalidade seletiva, tem que reconhecer que não foi nesse estudo (recém publicado) que Bozo e o Osmar Terraplana estavam se baseando para garantir que o risco de usar uma substância altamente tóxica em dosagens ainda não testadas, poderia ter algum efeito benéfico para sars-covid. Na verdade não se baseavam, assim como com a cloroquina, em estudo nenhum!
Na verdade ignoraram todos ( eu digo TODOS ) os estudos sérios que não econtraram nenhum efeito benéfico nas dosagens testadas.