Estado de Israel
Tópico para informações gerais sobre Israel, juízos de fato, juízos de valor, notícias, comentários, análises, etc.
Editado pela última vez por JJ_JJ em Dom, 30 Agosto 2020 - 19:32 pm, em um total de 1 vez.
Netanyahu diz ter feito reuniões secretas com líderes árabes que buscam normalizar laços com Israel
© AP Photo / Gali Tibbon
ORIENTE MÉDIO E ÁFRICA
17:46 30.08.2020(atualizado 18:42 30.08.2020) URL curta 0 33
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo (30) que realizou reuniões, algumas delas mantidas em sigilo, com líderes árabes e muçulmanos interessados em normalizar as relações com Israel.
A declaração foi feita em uma coletiva de imprensa conjunta após sua reunião com o conselheiro de segurança nacional dos Estados Unidos, Robert O’Brien, e o conselheiro presidencial sênior Jared Kushner, em Jerusalém, antes da visita das delegações oficiais dos EUA e de Israel aos Emirados Árabes Unidos.
"Há dois anos, visitei Omã, um ano atrás, visitei o Chade, meio ano atrás me encontrei com o líder do Sudão. E essas são algumas das etapas divulgadas. Existem muitos outros encontros não divulgados com líderes árabes e muçulmanos que reconheceram que seus verdadeiros interesses são normalizar as relações com o Estado de Israel", disse Netanyahu.
No início de agosto, Israel e Emirados Árabes Unidos fecharam um acordo mediado pelos Estados Unidos para estabelecer relações diplomáticas plenas e trocar embaixadas. Em contrapartida, Israel aceitou pausar projetos de anexar territórios da Palestina. A Autoridade Palestina considerou o acordo um ato de traição.
O presidente dos Emirados Árabes Unidos, Khalifa bin Zayed Al Nahyan, emitiu um decreto no sábado (29) para encerrar o boicote econômico a Israel. Agora, empresas e empreendedores do país estão autorizados a concluir acordos comerciais e financeiros com empresas israelenses. As companhias de Israel também foram autorizadas a importar produtos dos Emirados Árabes Unidos.
Netanyahu elogiou a decisão, acrescentando que a medida abre caminho para a cooperação econômica entre as duas nações.
https://br.sputniknews.com/oriente_medi ... om-israel/
© AP Photo / Gali Tibbon
ORIENTE MÉDIO E ÁFRICA
17:46 30.08.2020(atualizado 18:42 30.08.2020) URL curta 0 33
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo (30) que realizou reuniões, algumas delas mantidas em sigilo, com líderes árabes e muçulmanos interessados em normalizar as relações com Israel.
A declaração foi feita em uma coletiva de imprensa conjunta após sua reunião com o conselheiro de segurança nacional dos Estados Unidos, Robert O’Brien, e o conselheiro presidencial sênior Jared Kushner, em Jerusalém, antes da visita das delegações oficiais dos EUA e de Israel aos Emirados Árabes Unidos.
"Há dois anos, visitei Omã, um ano atrás, visitei o Chade, meio ano atrás me encontrei com o líder do Sudão. E essas são algumas das etapas divulgadas. Existem muitos outros encontros não divulgados com líderes árabes e muçulmanos que reconheceram que seus verdadeiros interesses são normalizar as relações com o Estado de Israel", disse Netanyahu.
No início de agosto, Israel e Emirados Árabes Unidos fecharam um acordo mediado pelos Estados Unidos para estabelecer relações diplomáticas plenas e trocar embaixadas. Em contrapartida, Israel aceitou pausar projetos de anexar territórios da Palestina. A Autoridade Palestina considerou o acordo um ato de traição.
O presidente dos Emirados Árabes Unidos, Khalifa bin Zayed Al Nahyan, emitiu um decreto no sábado (29) para encerrar o boicote econômico a Israel. Agora, empresas e empreendedores do país estão autorizados a concluir acordos comerciais e financeiros com empresas israelenses. As companhias de Israel também foram autorizadas a importar produtos dos Emirados Árabes Unidos.
Netanyahu elogiou a decisão, acrescentando que a medida abre caminho para a cooperação econômica entre as duas nações.
https://br.sputniknews.com/oriente_medi ... om-israel/
Histórico: 1º voo direto entre Israel e Emirados Árabes Unidos pousa em Abu Dhabi
© REUTERS / Ministério de Assuntos Presidenciais / WAM / Handout
ORIENTE MÉDIO E ÁFRICA
13:30 31.08.2020 URL curta143
O primeiro avião a realizar um voo direto para os Emirados Árabes Unidos vindo de Israel, pousou nesta segunda-feira (31) na capital da nação árabe, Abu Dhabi, com a presença de autoridades israelenses e estadunidenses.
A decolagem do voo LY971 da companhia aérea El Al, partindo do aeroporto israelense Ben Gurion, foi transmitida por vários canais de televisão de Israel.
O avião teve a bordo delegações oficiais de Israel e dos EUA. À frente da delegação israelense estava o presidente do Conselho de Segurança Nacional de Israel, Meir Ben-Shabbat, e dos Estados Unidos, o conselheiro para a Segurança Nacional, Robert O'Brien, o conselheiro sênior do presidente dos EUA, Jared Kushner, e o enviado norte-americano ao Irã, Brian Hook.
A conselheira presidente dos EUA, Ivanka Trump, escreveu no Twitter que é o primeiro avião israelense a atravessar o espaço aéreo da Arábia Saudita a caminho dos Emirados Árabes Unidos.
O voo durou pouco mais de três horas. A visita terá a duração de dois dias e incluirá várias reuniões de trabalho que antecipam a assinatura dos acordos sobre a normalização das relações e cooperação nas várias esferas entre Israel e os Emirados Árabes Unidos.
Assessor dos EUA, Jared Kushner, o chanceler dos Emirados Anwar Gargash, e o assessor israelense Meir Ben-Shabbat se reúnem em Abu Dhabi
© REUTERS / MINISTÉRIO DE ASSUNTOS PRESIDENCIAIS / WAM / HANDOUT
No âmbito da visita a Abu Dhabi, haverá também uma reunião tripartidária dos chefes das delegações: o presidente do Conselho de Segurança Nacional de Israel, Meir Ben-Shabbat; o conselheiro para a segurança nacional dos EUA, Robert O'Brien, e o conselheiro sênior do presidente dos EUA, Jared Kushner; e o Conselheiro de Segurança Nacional dos Emirados Árabes Unidos, Sheikh Tahnoun bin Zayed Al Nahyan.
Outros encontros do chefe da delegação israelense, Ben-Shabbat, com outras personalidades oficiais dos Emirados Árabes Unidos também estão na agenda da visita.
Israel e os Emirados Árabes Unidos concordaram há algum tempo em normalizar totalmente as relações. Em um comunicado emitido em conjunto com os EUA, afirma-se que Israel, de acordo com o acordo com os Emirados Árabes Unidos, suspenderá a implementação da decisão de estender a sua soberania aos territórios da Cisjordânia.
Israel e os Emirados Árabes Unidos também planejam assinar acordos de investimento, turismo, comunicação aérea direta, segurança, telecomunicações e outros nas próximas semanas.
Aproximação e críticas dividem árabes
No último sábado (29), os Emirados Árabes Unidos anularam uma lei de décadas que proíbe qualquer forma de cooperação com Israel e seus cidadãos. Um boicote ao Estado judeu estava em vigor desde a criação dos Emirados como uma federação de monarquias no início dos anos 1970.
Os Emirados Árabes Unidos são o terceiro país árabe, depois do Egito e da Jordânia, e a única monarquia do Golfo, a estabelecer laços diplomáticos formais com Israel. A Arábia Saudita tem suas próprias políticas de boicote a Israel e o Bahrein travou um movimento semelhante na semana passada.
As relações entre Israel e as nações do Golfo, incluindo os Emirados Árabes Unidos, têm se tornado cada vez mais cooperativas ao longo dos anos, com a hostilidade mútua ao Irã desempenhando um papel crucial para a reaproximação. O acordo que formalizou a nova realidade foi recebido com raiva em alguns países árabes como a Turquia, que acusou os Emirados Árabes Unidos de trair o povo palestino por interesses egoístas.
Primeiro-ministro palestino Mohammad Shtayyeh fala à imprensa em Ramallah, na Cisjordânia
© AP PHOTO / ABBAS MOMANI / POOL PHOTO
Opositor da aproximação árabe junto a Tel Aviv, o primeiro-ministro palestino Mohammad Shtayyeh declarou que o voo direto para Abu Dhabi contradiz os princípios da solução do conflito palestino-israelense, relatou a agência de notícias palestina WAFA.
"Estamos assistindo com dor a aterrissagem do avião israelense nos Emirados [Árabes Unidos], o que é uma violação óbvia da posição árabe mantida no conflito árabe-israelense", disse ele. Shtayyeh acrescentou que a Palestina apoia a posição árabe que rejeita a "normalização desinteressada" das relações com Israel.
Os líderes palestinos condenaram o acordo Emirados-Israel, alegando que isso quebra o consenso árabe de não estabelecer relações com Israel antes de um acordo de paz ser assinado.
https://br.sputniknews.com/oriente_medi ... abu-dhabi/
© REUTERS / Ministério de Assuntos Presidenciais / WAM / Handout
ORIENTE MÉDIO E ÁFRICA
13:30 31.08.2020 URL curta143
O primeiro avião a realizar um voo direto para os Emirados Árabes Unidos vindo de Israel, pousou nesta segunda-feira (31) na capital da nação árabe, Abu Dhabi, com a presença de autoridades israelenses e estadunidenses.
A decolagem do voo LY971 da companhia aérea El Al, partindo do aeroporto israelense Ben Gurion, foi transmitida por vários canais de televisão de Israel.
O avião teve a bordo delegações oficiais de Israel e dos EUA. À frente da delegação israelense estava o presidente do Conselho de Segurança Nacional de Israel, Meir Ben-Shabbat, e dos Estados Unidos, o conselheiro para a Segurança Nacional, Robert O'Brien, o conselheiro sênior do presidente dos EUA, Jared Kushner, e o enviado norte-americano ao Irã, Brian Hook.
A conselheira presidente dos EUA, Ivanka Trump, escreveu no Twitter que é o primeiro avião israelense a atravessar o espaço aéreo da Arábia Saudita a caminho dos Emirados Árabes Unidos.
O voo durou pouco mais de três horas. A visita terá a duração de dois dias e incluirá várias reuniões de trabalho que antecipam a assinatura dos acordos sobre a normalização das relações e cooperação nas várias esferas entre Israel e os Emirados Árabes Unidos.
Assessor dos EUA, Jared Kushner, o chanceler dos Emirados Anwar Gargash, e o assessor israelense Meir Ben-Shabbat se reúnem em Abu Dhabi
© REUTERS / MINISTÉRIO DE ASSUNTOS PRESIDENCIAIS / WAM / HANDOUT
No âmbito da visita a Abu Dhabi, haverá também uma reunião tripartidária dos chefes das delegações: o presidente do Conselho de Segurança Nacional de Israel, Meir Ben-Shabbat; o conselheiro para a segurança nacional dos EUA, Robert O'Brien, e o conselheiro sênior do presidente dos EUA, Jared Kushner; e o Conselheiro de Segurança Nacional dos Emirados Árabes Unidos, Sheikh Tahnoun bin Zayed Al Nahyan.
Outros encontros do chefe da delegação israelense, Ben-Shabbat, com outras personalidades oficiais dos Emirados Árabes Unidos também estão na agenda da visita.
Israel e os Emirados Árabes Unidos concordaram há algum tempo em normalizar totalmente as relações. Em um comunicado emitido em conjunto com os EUA, afirma-se que Israel, de acordo com o acordo com os Emirados Árabes Unidos, suspenderá a implementação da decisão de estender a sua soberania aos territórios da Cisjordânia.
Israel e os Emirados Árabes Unidos também planejam assinar acordos de investimento, turismo, comunicação aérea direta, segurança, telecomunicações e outros nas próximas semanas.
Aproximação e críticas dividem árabes
No último sábado (29), os Emirados Árabes Unidos anularam uma lei de décadas que proíbe qualquer forma de cooperação com Israel e seus cidadãos. Um boicote ao Estado judeu estava em vigor desde a criação dos Emirados como uma federação de monarquias no início dos anos 1970.
Os Emirados Árabes Unidos são o terceiro país árabe, depois do Egito e da Jordânia, e a única monarquia do Golfo, a estabelecer laços diplomáticos formais com Israel. A Arábia Saudita tem suas próprias políticas de boicote a Israel e o Bahrein travou um movimento semelhante na semana passada.
As relações entre Israel e as nações do Golfo, incluindo os Emirados Árabes Unidos, têm se tornado cada vez mais cooperativas ao longo dos anos, com a hostilidade mútua ao Irã desempenhando um papel crucial para a reaproximação. O acordo que formalizou a nova realidade foi recebido com raiva em alguns países árabes como a Turquia, que acusou os Emirados Árabes Unidos de trair o povo palestino por interesses egoístas.
Primeiro-ministro palestino Mohammad Shtayyeh fala à imprensa em Ramallah, na Cisjordânia
© AP PHOTO / ABBAS MOMANI / POOL PHOTO
Opositor da aproximação árabe junto a Tel Aviv, o primeiro-ministro palestino Mohammad Shtayyeh declarou que o voo direto para Abu Dhabi contradiz os princípios da solução do conflito palestino-israelense, relatou a agência de notícias palestina WAFA.
"Estamos assistindo com dor a aterrissagem do avião israelense nos Emirados [Árabes Unidos], o que é uma violação óbvia da posição árabe mantida no conflito árabe-israelense", disse ele. Shtayyeh acrescentou que a Palestina apoia a posição árabe que rejeita a "normalização desinteressada" das relações com Israel.
Os líderes palestinos condenaram o acordo Emirados-Israel, alegando que isso quebra o consenso árabe de não estabelecer relações com Israel antes de um acordo de paz ser assinado.
https://br.sputniknews.com/oriente_medi ... abu-dhabi/
Rei saudita diz que normalização de laços com Israel só virá com criação de estado palestino
© REUTERS / Saudi Press Agency
ORIENTE MÉDIO E ÁFRICA
00:15 07.09.2020(atualizado 00:16 07.09.2020) URL curta3344
O rei Salman, da Arábia Saudita, disse neste domingo (6) ao presidente estadunidense, Donald Trump, que Riad só normalizará relações com Israel após criação de um Estado palestino.
No mês passado, os Emirados Árabes Unidos chegaram a um acordo com Israel, com mediação dos Estados Unidos, para a normalização de laços diplomáticos. Em razão do pacto, o governo israelense se comprometeu a suspender os planos de anexação da Cisjordânia.
Além dos Emirados Árabes, os únicos países árabes com relações normalizadas com Israel são Egito e Jordânia.
O rei Salman bin Abdulaziz disse a Trump, segundo a agência estatal saudita SPA, que saúda os esforços norte-americanos para apoiar a paz. O monarca acrescentou ainda que Riad quer uma solução justa e permanente para a questão palestina, baseada na Iniciativa Árabe proposta pelo reino em 2002.
Riad permitirá uso de seu espaço aéreo
De acordo com a proposta, em troca de um acordo para a criação de um estado palestino e a retirada dos territórios ocupados por Israel após a Guerra dos Seis Dias, em 1967, os países árabes normalizariam as relações com os israelenses.
A Arábia Saudita não reconhece a criação de Israel. Apesar disso, Riad disse recentemente que permitiria que os recentes voos entre Israel e os Emirados Árabes passassem por seu espaço aéreo.
https://br.sputniknews.com/oriente_medi ... palestino/
© REUTERS / Saudi Press Agency
ORIENTE MÉDIO E ÁFRICA
00:15 07.09.2020(atualizado 00:16 07.09.2020) URL curta3344
O rei Salman, da Arábia Saudita, disse neste domingo (6) ao presidente estadunidense, Donald Trump, que Riad só normalizará relações com Israel após criação de um Estado palestino.
No mês passado, os Emirados Árabes Unidos chegaram a um acordo com Israel, com mediação dos Estados Unidos, para a normalização de laços diplomáticos. Em razão do pacto, o governo israelense se comprometeu a suspender os planos de anexação da Cisjordânia.
Além dos Emirados Árabes, os únicos países árabes com relações normalizadas com Israel são Egito e Jordânia.
O rei Salman bin Abdulaziz disse a Trump, segundo a agência estatal saudita SPA, que saúda os esforços norte-americanos para apoiar a paz. O monarca acrescentou ainda que Riad quer uma solução justa e permanente para a questão palestina, baseada na Iniciativa Árabe proposta pelo reino em 2002.
Riad permitirá uso de seu espaço aéreo
De acordo com a proposta, em troca de um acordo para a criação de um estado palestino e a retirada dos territórios ocupados por Israel após a Guerra dos Seis Dias, em 1967, os países árabes normalizariam as relações com os israelenses.
A Arábia Saudita não reconhece a criação de Israel. Apesar disso, Riad disse recentemente que permitiria que os recentes voos entre Israel e os Emirados Árabes passassem por seu espaço aéreo.
https://br.sputniknews.com/oriente_medi ... palestino/
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Estado de Israel foi fundado baseado no terrorismo comum até virar um estado que pratica terrorismo de estado justificado e apoiado por alguns órgãos e países.
Lembrando que o "Atentado do Hotel King David" foi praticado por sionista na época que a Palestina incluía o atual Israel (protetorado britânico). E hoje quando há homens-bomba acham que é exclusivo de islâmicos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Atentado_ ... King_David
No Brasil há um canal sionista, que já citei noutro tópico, chamado "Mosaico na tv", sionista extremista defensor de Bolsonaro e republicanos (Trump, etc). Só bajulam quem apóia eles, e se algum país faz negócios com países
- Trump declara Jerusalém como capital de Israel (vídeo que inspira a bajulação de sionistas)
youtu.be/3LXKE3DrGtQ
- Aqui Roni Gothif acusa TODOS franceses como não confiáveis porque Macron fez algum acordo com Irã (inimiguinhos deles e do ocidente bonzinho). Generalizar franceses pode, mas generalizar judeus é antissemitismo (mimimi).
youtu.be/XOoMp0DJSFI
- Ciro Gomes acusado de antissemita por Roni Gothiff, acusando ele de generalizar judeus como corruptos (mas esse mesmo judeo generalizou franceses)
youtu.be/Eag-exUMNOg
Muitos judeus (Askenazi) poderiam ser descendentes de cazares convertidos ao judaísmo; o que poderia invalidar alguma possível legitimidade do estado de israel segundo a suposta ancestralidade (apesar de alguns achar4am que não, como os autores citados mais a frente)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cazares#J ... z%C3%A1ria
- "13ª Tribo" (Arthur Koestler - 1976)
Retomou a antiga teoria de que os judeus asquenazim seriam descendentes dos cazares que abandonaram suas terras, fugindo às devastações perpetradas pelos mongóis.
Por defender essa idéia, Koestler recebeu uma avalanche de críticas e foi acusado de negar o sagrado direito dos judeus ashkenazi ao território de Israel. Koestler, ele próprio um judeu asquenaze, era sionista com base em razões seculares, e não considerou que uma suposta ascendência khazar pudesse retirar a legitimidade da reivindicação dos judeus sobre o território de Israel - direito que ele considerava baseado em uma decisão das Nações Unidas e não em promessas bíblicas ou em herança genética. Segundo o autor, "o problema da infusão khazar mil anos atrás (...) é irrelevante para o moderno estado de Israel, que se baseia em mera tradição etno-teológica e não em coerência genômica real".
- "When and How Was the Jewish People Invented?" (Schlomo Sand - 2008)
Propõe uma revisão crítica dos mitos fundantes da história do povo judeu, retomando a hipótese de Koestler. (...)
• Sionista costuma usar argumento de que Israel é única democracia no Oriente Médio, mas democracia pra quem? Pros palestinos também? É o mesmo que dizer que os EUA eram democracia pra todos desde a fundação, sendo que ainda houve escravidão, exclusão racial (Leis de Jim Crow), etc, por muito tempo.
Lembrando que o "Atentado do Hotel King David" foi praticado por sionista na época que a Palestina incluía o atual Israel (protetorado britânico). E hoje quando há homens-bomba acham que é exclusivo de islâmicos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Atentado_ ... King_David
No Brasil há um canal sionista, que já citei noutro tópico, chamado "Mosaico na tv", sionista extremista defensor de Bolsonaro e republicanos (Trump, etc). Só bajulam quem apóia eles, e se algum país faz negócios com países
- Trump declara Jerusalém como capital de Israel (vídeo que inspira a bajulação de sionistas)
youtu.be/3LXKE3DrGtQ
- Aqui Roni Gothif acusa TODOS franceses como não confiáveis porque Macron fez algum acordo com Irã (inimiguinhos deles e do ocidente bonzinho). Generalizar franceses pode, mas generalizar judeus é antissemitismo (mimimi).
youtu.be/XOoMp0DJSFI
- Ciro Gomes acusado de antissemita por Roni Gothiff, acusando ele de generalizar judeus como corruptos (mas esse mesmo judeo generalizou franceses)
youtu.be/Eag-exUMNOg
Muitos judeus (Askenazi) poderiam ser descendentes de cazares convertidos ao judaísmo; o que poderia invalidar alguma possível legitimidade do estado de israel segundo a suposta ancestralidade (apesar de alguns achar4am que não, como os autores citados mais a frente)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cazares#J ... z%C3%A1ria
- "13ª Tribo" (Arthur Koestler - 1976)
Retomou a antiga teoria de que os judeus asquenazim seriam descendentes dos cazares que abandonaram suas terras, fugindo às devastações perpetradas pelos mongóis.
Por defender essa idéia, Koestler recebeu uma avalanche de críticas e foi acusado de negar o sagrado direito dos judeus ashkenazi ao território de Israel. Koestler, ele próprio um judeu asquenaze, era sionista com base em razões seculares, e não considerou que uma suposta ascendência khazar pudesse retirar a legitimidade da reivindicação dos judeus sobre o território de Israel - direito que ele considerava baseado em uma decisão das Nações Unidas e não em promessas bíblicas ou em herança genética. Segundo o autor, "o problema da infusão khazar mil anos atrás (...) é irrelevante para o moderno estado de Israel, que se baseia em mera tradição etno-teológica e não em coerência genômica real".
- "When and How Was the Jewish People Invented?" (Schlomo Sand - 2008)
Propõe uma revisão crítica dos mitos fundantes da história do povo judeu, retomando a hipótese de Koestler. (...)
• Sionista costuma usar argumento de que Israel é única democracia no Oriente Médio, mas democracia pra quem? Pros palestinos também? É o mesmo que dizer que os EUA eram democracia pra todos desde a fundação, sendo que ainda houve escravidão, exclusão racial (Leis de Jim Crow), etc, por muito tempo.
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
Os não-judeus sofrem alguma discriminação em Israel?Agnoscetico escreveu: ↑Dom, 15 Novembro 2020 - 15:32 pm• Sionista costuma usar argumento de que Israel é única democracia no Oriente Médio, mas democracia pra quem? Pros palestinos também? É o mesmo que dizer que os EUA eram democracia pra todos desde a fundação, sendo que ainda houve escravidão, exclusão racial (Leis de Jim Crow), etc, por muito tempo.
Como explicar que haja partidos árabes em Israel, defendendo os interesses dos árabes?
Há partidos judeus nos países vizinhos?
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Assim como houve partidos onde havia negros nos EUA e isso não invalidou o fato de que houve racismo grave, etc.Fernando Silva escreveu: ↑Seg, 16 Novembro 2020 - 08:52 amOs não-judeus sofrem alguma discriminação em Israel?Agnoscetico escreveu: ↑Dom, 15 Novembro 2020 - 15:32 pm• Sionista costuma usar argumento de que Israel é única democracia no Oriente Médio, mas democracia pra quem? Pros palestinos também? É o mesmo que dizer que os EUA eram democracia pra todos desde a fundação, sendo que ainda houve escravidão, exclusão racial (Leis de Jim Crow), etc, por muito tempo.
Como explicar que haja partidos árabes em Israel, defendendo os interesses dos árabes?
Há partidos judeus nos países vizinhos?
Ter partido com árabes (pra talvez fazer média) não impede os abusos por parte de Israel como fazer vista grossa ao aumento de assentamentos judaicos. O que importa é na prática não só tem uma representação política que fica mais na teoria.
Além do mais de qual árabe tu se refere? Árabe da Arábia propriamente dita ou palestino (chamado genericamente de árabes).
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
Da Wikipedia:Agnoscetico escreveu: ↑Seg, 16 Novembro 2020 - 15:44 pmAlém do mais de qual árabe tu se refere? Árabe da Arábia propriamente dita ou palestino (chamado genericamente de árabes).
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rabes_israelensesÁrabes israelenses
1 658 000 pessoas, 278 000 em Jerusalém Oriental e nas Colinas de Golã (2012)
Total: 21% da população de Israel[1]
Línguas: Árabe e hebraico
Religiões: Islamismo 83% (a maioria sunita), cristianismo 8.5% e druzismo 8.3%[1]
Os árabes israelenses (português brasileiro) ou árabes israelitas (português europeu) (conhecidos também como israelenses árabes ou, oficialmente, como cidadãos árabes de Israel[2] são os árabes ou povos falantes do árabe que possuem a nacionalidade israelense e que não são judeus.[3][4]
Os cidadãos árabes compõem cerca de 20% da população de Israel. A maioria identifica-se como palestina, em termos de nacionalidade, e israelense em termos de cidadania.[5] Existem pesquisas que indicam que a maioria absoluta dos árabes israelenses preferiria continuar como cidadãos do Estado de Israel a se tornar cidadãos de um futuro Estado palestino.[6][7][8] Muitos cidadãos árabes possuem laços, incluindo familiares, com palestinos vivendo na Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Síria e Líbano. Existe também cada vez uma ênfase maior à cidadania israelense entre os beduínos do Negev,[9] e os drusos; estes, por exemplo, já participam do serviço militar, compulsório a todos os cidadãos israelenses de origem judaica.[10][11] bem como um pequeno contingente de beduínos.[12]
[...]
Partidos políticos árabes
Os principais partidos políticos da minoria árabe que tem cidadania reconhecida no Estado de Israel são o Hadash,[49] o Balad[50] e a Lista Árabe Unida (também conhecida como Ra'am), que é uma coligação que reúne beduínos (antes organizados no Partido Nacional Democrata Árabe) e o Movimento Islâmico em Israel, e que, em 2013, participou das eleições coligada com o Ta'al.[51]
Em 2013, 13 dos 120 membros do Knesset eram de origem árabe e um dos juízes da Suprema Corte de Israel era o árabe-alestino Salim Joubran.[52]
Ou ainda:
https://exame.com/mundo/eleicao-fez-fre ... em-israel/
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Mas sobre a eficácia desses partidos políticos pra defender direitos palestinos?Fernando Silva escreveu: ↑Seg, 16 Novembro 2020 - 16:15 pmDa Wikipedia:Agnoscetico escreveu: ↑Seg, 16 Novembro 2020 - 15:44 pmAlém do mais de qual árabe tu se refere? Árabe da Arábia propriamente dita ou palestino (chamado genericamente de árabes).https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rabes_israelensesÁrabes israelenses
1 658 000 pessoas, 278 000 em Jerusalém Oriental e nas Colinas de Golã (2012)
Total: 21% da população de Israel[1]
Línguas: Árabe e hebraico
Religiões: Islamismo 83% (a maioria sunita), cristianismo 8.5% e druzismo 8.3%[1]
Os árabes israelenses (português brasileiro) ou árabes israelitas (português europeu) (conhecidos também como israelenses árabes ou, oficialmente, como cidadãos árabes de Israel[2] são os árabes ou povos falantes do árabe que possuem a nacionalidade israelense e que não são judeus.[3][4]
Os cidadãos árabes compõem cerca de 20% da população de Israel. A maioria identifica-se como palestina, em termos de nacionalidade, e israelense em termos de cidadania.[5] Existem pesquisas que indicam que a maioria absoluta dos árabes israelenses preferiria continuar como cidadãos do Estado de Israel a se tornar cidadãos de um futuro Estado palestino.[6][7][8] Muitos cidadãos árabes possuem laços, incluindo familiares, com palestinos vivendo na Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Síria e Líbano. Existe também cada vez uma ênfase maior à cidadania israelense entre os beduínos do Negev,[9] e os drusos; estes, por exemplo, já participam do serviço militar, compulsório a todos os cidadãos israelenses de origem judaica.[10][11] bem como um pequeno contingente de beduínos.[12]
[...]
Partidos políticos árabes
Os principais partidos políticos da minoria árabe que tem cidadania reconhecida no Estado de Israel são o Hadash,[49] o Balad[50] e a Lista Árabe Unida (também conhecida como Ra'am), que é uma coligação que reúne beduínos (antes organizados no Partido Nacional Democrata Árabe) e o Movimento Islâmico em Israel, e que, em 2013, participou das eleições coligada com o Ta'al.[51]
Em 2013, 13 dos 120 membros do Knesset eram de origem árabe e um dos juízes da Suprema Corte de Israel era o árabe-alestino Salim Joubran.[52]
Ou ainda:
https://exame.com/mundo/eleicao-fez-fre ... em-israel/
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
Quanto à eficácia, não sei, mas a questão aqui é que esses partidos existem em Israel, enquanto não há nenhum partido judeu nos países vizinhos.Agnoscetico escreveu: ↑Seg, 16 Novembro 2020 - 22:01 pmMas sobre a eficácia desses partidos políticos pra defender direitos palestinos?
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
E por que deveria haver? Afinal não há evidência que esse todos indivíduos desse povo seja descendente do povo judeu real. Além disso grande desse povo que caiu fora (supondo que os atuais sejam descendentes mesmo), esse caso é como alguém que sai duma cadeira num ônibus e outro toma o lugar, então vem a pessoa que tinha saído da cadeira e exige que devolva ela. Não tem sentido.Fernando Silva escreveu: ↑Ter, 17 Novembro 2020 - 08:36 amQuanto à eficácia, não sei, mas a questão aqui é que esses partidos existem em Israel, enquanto não há nenhum partido judeu nos países vizinhos.Agnoscetico escreveu: ↑Seg, 16 Novembro 2020 - 22:01 pmMas sobre a eficácia desses partidos políticos pra defender direitos palestinos?
Isso também levanta outras questões:
- Onde tá o direito dos ciganos, curdos, etc, a ter território próprio? Por que judeus tem essa exclusividade?
- Se conservadores pró-sionistas defendem estado de Israel como direito desse suposto povo judeu, sendo reparação histórica, por que não apoiam a reparação dando terras pros índios de volta?
Não sei já viu mas tem vídeo do Pirula já faz algum tempo sobre o tema (mas tem algum erro histórico ou outro)
youtu.be/cemR4YEHtIY
youtu.be/cFCETc1viBk
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
O que estamos discutindo é se Israel é uma democracia. Os países vizinhos claramente não são.Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 17 Novembro 2020 - 11:56 amE por que deveria haver?Fernando Silva escreveu: ↑Ter, 17 Novembro 2020 - 08:36 amQuanto à eficácia, não sei, mas a questão aqui é que esses partidos existem em Israel, enquanto não há nenhum partido judeu nos países vizinhos.
Os judeus que sempre viveram na Palestina os aceitam como tal.Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 17 Novembro 2020 - 11:56 amAfinal não há evidência que esse todos indivíduos desse povo seja descendente do povo judeu real.
Repetindo: já havia um estado judeu não oficial na Palestina desde o século XIX, com leis, instituições e a língua ancestral ressuscitada.Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 17 Novembro 2020 - 11:56 amAlém disso grande desse povo que caiu fora (supondo que os atuais sejam descendentes mesmo), esse caso é como alguém que sai duma cadeira num ônibus e outro toma o lugar, então vem a pessoa que tinha saído da cadeira e exige que devolva ela. Não tem sentido.
Uma parte dos judeus emigrou, o resto ficou.
Além disso, esses imigrantes vindos do mundo inteiro eram judeus o bastante tanto para os judeus locais quanto para os antissemitas que os perseguiam.
Os ciganos sempre foram nômades. Se é para lhes dar um território, que voltem todos para a Índia, de onde saíram.Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 17 Novembro 2020 - 11:56 amIsso também levanta outras questões:
- Onde tá o direito dos ciganos, curdos, etc, a ter território próprio? Por que judeus tem essa exclusividade?
Concordo. Os curdos deveriam ter seu território reconhecido como um país autônomo.
Mas o estado de Israel foi criado no contexto histórico do fim da Segunda Guerra e do Holocausto.
É, poderiam, mas estão cuidando primeiro do interesse deles.Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 17 Novembro 2020 - 11:56 am- Se conservadores pró-sionistas defendem estado de Israel como direito desse suposto povo judeu, sendo reparação histórica, por que não apoiam a reparação dando terras pros índios de volta?
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
1) O que estamos discutindo é se Israel é uma democracia. Os países vizinhos claramente não são.
2) Os judeus que sempre viveram na Palestina os aceitam como tal.
(...)
Repetindo: já havia um estado judeu não oficial na Palestina desde o século XIX, com leis, instituições e a língua ancestral ressuscitada.
Uma parte dos judeus emigrou, o resto ficou.
Além disso, esses imigrantes vindos do mundo inteiro eram judeus o bastante tanto para os judeus locais quanto para os antissemitas que os perseguiam.
1) Novamente entra naquilo que já mencionei: "Democracia pra quem"?
Os EUA chamada de maior democracia (pra eles mesmos) do mundo permitiram aberrações como continuação da escravidão (me refiro a estados onde isso foi estabelecido e continuou mesmo depois de declarações de independência e direitos dos homens) leis racistas já mesmo depois de declarada a independência sob ideias iluministas sobre liberdade dos homens.
2) Aceitar não prova nada. DNA provaria de forma mais consistente. Exames que indicassem genes e outros caracteres biológicos que fossem específicos de verdadeiros judeus que comprovadamente fossem descendentes. No Brasil tem muitos negros que entram em comunidades quilombolas sem realmente serem, pra obter benefícios. Tem que ser cético em relação a legitimidade baseada em opinião/crença e não em provas.
Além disso muitas pessoas de ancestralidade judaica paterna não puderam receber cidadania israelense devido a "Lei do retorno" que se baseava em tradição cultural religiosa (e depois dizem que Israel é um estado laico, parece que não é tão assim) onde só se considera judeu por parte materna. E mesmo que se sugira exame de DNA pra provar ancestralidade muitos judeus não aceitam isso como prova.
Então resumindo: "Legitimidade baseado em senso-comum, crença, opinião, etc, ignorando fatos científicos sempre serão questionáveis".
- Lei do retorno
https://dvartorahblog.wordpress.com/201 ... -mae-judia
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
Alguém já disse:Agnoscetico escreveu: ↑Qua, 18 Novembro 2020 - 13:38 pm1) Novamente entra naquilo que já mencionei: "Democracia pra quem"?
Os EUA chamada de maior democracia (pra eles mesmos) do mundo permitiram aberrações como continuação da escravidão (me refiro a estados onde isso foi estabelecido e continuou mesmo depois de declarações de independência e direitos dos homens) leis racistas já mesmo depois de declarada a independência sob ideias iluministas sobre liberdade dos homens.
"A democracia é o pior regime que existe, exceto os outros todos"
Não há um regime perfeito, há regimes menos ruins.
Nacionalidade é algo muito subjetivo e não se baseia em DNA, ou em apenas DNA. A cultura e a tradição podem ter um peso muito maior.Agnoscetico escreveu: ↑Qua, 18 Novembro 2020 - 13:38 pm2) Aceitar não prova nada. DNA provaria de forma mais consistente. Exames que indicassem genes e outros caracteres biológicos que fossem específicos de verdadeiros judeus que comprovadamente fossem descendentes. No Brasil tem muitos negros que entram em comunidades quilombolas sem realmente serem, pra obter benefícios. Tem que ser cético em relação a legitimidade baseada em opinião/crença e não em provas.
Além disso muitas pessoas de ancestralidade judaica paterna não puderam receber cidadania israelense devido a "Lei do retorno" que se baseava em tradição cultural religiosa (e depois dizem que Israel é um estado laico, parece que não é tão assim) onde só se considera judeu por parte materna. E mesmo que se sugira exame de DNA pra provar ancestralidade muitos judeus não aceitam isso como prova.
Então resumindo: "Legitimidade baseado em senso-comum, crença, opinião, etc, ignorando fatos científicos sempre serão questionáveis".
No fim das contas, o que decide é o que as pessoas acham ou o que a tradição determina, não argumentos racionais.
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Pode ser. Mas eu me referi aos excluídos desse regime. Pois pra indígenas, negros escravos, palestinos não houve o benefício desse regime capenga, que não é o melhor mas não é pior (exceto se não se tá incluído nele).Fernando Silva escreveu: ↑Qui, 19 Novembro 2020 - 10:00 amAlguém já disse:
"A democracia é o pior regime que existe, exceto os outros todos"
Não há um regime perfeito, há regimes menos ruins.
Mas criaram uma lei que determina quem é habilitado a ter cidadania israelenseFernando Silva escreveu: ↑Qui, 19 Novembro 2020 - 10:00 amNacionalidade é algo muito subjetivo e não se baseia em DNA, ou em apenas DNA. A cultura e a tradição podem ter um peso muito maior.
No fim das contas, o que decide é o que as pessoas acham ou o que a tradição determina, não argumentos racionais.
Daí nasce guerras. Enquanto houver desculpa esfarrapada pra justificar algo, não baseada em fatos, não podem reclamar de guerras.
BBC sobre o tema
https://www.youtube.com/watch?v=-z9Z0jw ... nedfgUwxRu
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Enquanto governo Trump ainda ta na ativa, Pompeo põe lenha na fogueira. Gosta de provocar:
youtu.be/HDzMeXD67c4
youtu.be/HDzMeXD67c4
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
- Irão implica Israel em assassinato de cientista nuclear
youtu.be/qgssJM5MCaM
Seria essa tentativa de alguns se assumirem como descedentes das tribos perdidas de Israel pra obter benefícios?
No fim do vídeo não fica muito claro, mas pelo comentários de cristãos parece que esses se denominam como "Tribos perdidas de Israel" (lembra uma tentativa de apropriação cultural religiosa)
youtu.be/3kVTh_yaYsA
TRANSCRIÇÃO
youtu.be/qgssJM5MCaM
Seria essa tentativa de alguns se assumirem como descedentes das tribos perdidas de Israel pra obter benefícios?
No fim do vídeo não fica muito claro, mas pelo comentários de cristãos parece que esses se denominam como "Tribos perdidas de Israel" (lembra uma tentativa de apropriação cultural religiosa)
youtu.be/3kVTh_yaYsA
TRANSCRIÇÃO
Spoiler:
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
- André Luiz
- Mensagens: 73
- Registrado em: Ter, 23 Junho 2020 - 13:22 pm
Se o Irã revidar vai ser obliterado.
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
Um dos países do Eixo do Mal.
https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2 ... h-zam.htmlIrã executa jornalista opositor Ruhollah Zam
Ativista tinha 42 anos e foi enforcado neste sábado (12)
O jornalista e ativista Ruhollah Zam, de 42 anos, foi enforcado hoje (12) no Irã, de acordo com uma TV estatal. Zam foi condenado à pena de morte por liderar protestos contra o governo do Irã em 2017.
"O contrarrevolucionário Zam foi enforcado durante a manhã, após a confirmação de sua sentença pela Suprema Corte devido à gravidade dos crimes cometidos contra a República Islâmica", anunciou a televisão estatal, neste sábado.
Ruhollah Zam era responsável pelo canal on-line Amadnews, que tinha mais de um milhão de seguidores. Ele chegou a fugir do Irã e receber asilo na França, mas foi capturado.
Em outubro de 2019, a força da Guarda Revolucionária do Irã disse que prendeu Zam em uma "complexa operação de inteligência" sem informar onde ocorreu.
A Nour News, uma agência de notícias próxima à Guarda Revolucionária, informou ainda que, "depois de viajar para o Iraque em setembro de 2019, ele [Zam] foi preso por agentes do serviço de inteligência da Guarda Revolucionária e levado ao Irã".
Continua após a publicidade
O grupo de direitos humanos Anistia Internacional criticou fortemente a decisão da pena, que foi mantida na última terça-feira pela Suprema Corte do país. "A Suprema Corte do Irã sustentando a sentença de morte de #RouhollahZam, um jornalista e dissidente, é uma escalada chocante no uso da pena de morte pelo Irã como arma de repressão", disse em um documento.
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Mais mimimi de sionista. Santinhos que criticam Irã, mas defendem terrorismo de estado sionista, etc. Não tem santo nessa história. Sujo falando do mal lavado.
Haja Ad Hitleurm, Lei de Godwin, típico argumento falacioso de sionista vitimista.
E ainda quis tirar corpo fora de Israel por ser suspeito de ta por trás da morte dum cientista iraniano. Acusar eles adoram, mas quando passam pano, é pano grosso.
youtu.be/mbVNcPSs9QQ
Haja Ad Hitleurm, Lei de Godwin, típico argumento falacioso de sionista vitimista.
E ainda quis tirar corpo fora de Israel por ser suspeito de ta por trás da morte dum cientista iraniano. Acusar eles adoram, mas quando passam pano, é pano grosso.
youtu.be/mbVNcPSs9QQ
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
Não há santos nessa história.
Ainda assim, Israel matar um cientista iraniano que está desenvolvendo tecnologia que pode levar a armas nucleares é um ato de guerra contra um inimigo declarado.
Mas é tirania quando a ditadura iraniana mata um jornalista iraniano por noticiar o descontentamento do povo com seus ditadores barbudos e mal encarados.
Ainda assim, Israel matar um cientista iraniano que está desenvolvendo tecnologia que pode levar a armas nucleares é um ato de guerra contra um inimigo declarado.
Mas é tirania quando a ditadura iraniana mata um jornalista iraniano por noticiar o descontentamento do povo com seus ditadores barbudos e mal encarados.
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Quando é um homem-bomba explodindo em Israel chamam de terrorismo e não "atos de guerra". Homens-bomba também deveriam ser vistos como ato de guerra, mesmo que não seja contra um alvo específico como cientista mas um público quase civil quase aleatório (se bem muita gente em Israel tem treinamento militar, até mulheres, então não é tão aleatório assim, já que tão envolvidos com exército de alguma forma).Fernando Silva escreveu: ↑Ter, 15 Dezembro 2020 - 10:07 amNão há santos nessa história.
Ainda assim, Israel matar um cientista iraniano que está desenvolvendo tecnologia que pode levar a armas nucleares é um ato de guerra contra um inimigo declarado.
Mas é tirania quando a ditadura iraniana mata um jornalista iraniano por noticiar o descontentamento do povo com seus ditadores barbudos e mal encarados.
Além disso porque Irã não teria direito a armas nucleares e Israel sim? Dois pesos e duas medidas? O Paquistão tem governo teocrata e grupos terroristas islâmicos, mas até hoje desconheço que tenha lançado contra algum país considerado inimigo.
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
O estado de Israel foi fundado contra a vontade dos países árabes. Já nasceu jurado de morte. Alguns dos países da região mais ou menos aceitaram sua existência de lá para cá, mas o objetivo do Irã ainda é destruir Israel.Agnoscetico escreveu: ↑Sex, 18 Dezembro 2020 - 16:05 pmAlém disso porque Irã não teria direito a armas nucleares e Israel sim? Dois pesos e duas medidas? O Paquistão tem governo teocrata e grupos terroristas islâmicos, mas até hoje desconheço que tenha lançado contra algum país considerado inimigo.
Qualquer país minimamente sensato se prepararia para a guerra e até faria o possível para que seu inimigo mortal nunca tivesse condições de atacá-lo.
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Isso também pros palestinos. Eles tariam sendo sensatos em combater Israel por querer expropriar a terra deles. Ainda que se questione a sensatez de um povo que não tem mesmo nível bélico tecnológico, que opção eles teriam? Viver como desterrado no país dos outros? Aumentar massa de refugiados que já tão indo pra Europa.Fernando Silva escreveu: ↑Sáb, 19 Dezembro 2020 - 09:55 amO estado de Israel foi fundado contra a vontade dos países árabes. Já nasceu jurado de morte. Alguns dos países da região mais ou menos aceitaram sua existência de lá para cá, mas o objetivo do Irã ainda é destruir Israel.Agnoscetico escreveu: ↑Sex, 18 Dezembro 2020 - 16:05 pmAlém disso porque Irã não teria direito a armas nucleares e Israel sim? Dois pesos e duas medidas? O Paquistão tem governo teocrata e grupos terroristas islâmicos, mas até hoje desconheço que tenha lançado contra algum país considerado inimigo.
Qualquer país minimamente sensato se prepararia para a guerra e até faria o possível para que seu inimigo mortal nunca tivesse condições de atacá-lo.
Os judeus tiveram idéia de sionismo por perseguição de cristãos europeus, pogroms, etc, e vão descontar nos palestinos que não tinha nada haver com o caso.
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
Engraçado é que morreram muito mais palestinos nas mãos dos países vizinhos, que nunca aceitaram a criação do Estado Palestino.
A Jordânia, por exemplo, no caso do massacre do "Setembro Negro".
Só que aí ninguém liga. Mas basta Israel matar um palestino em reação a um ataque e o mundo inteiro se escandaliza.
A Jordânia, por exemplo, no caso do massacre do "Setembro Negro".
Só que aí ninguém liga. Mas basta Israel matar um palestino em reação a um ataque e o mundo inteiro se escandaliza.
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Sim, tem essas coisas (há vários casos de guerras inter-islâmicos ou de povos árabes entre si, curdos, etc). Mas aí fica naquele argumento parecido com "Índios lutavam entre si logo não poderiam reclamar da invasão e expropriação feita pelos europeus" ou do tipo "Pessoa A assassinou mas não foi preso, logo pessoa B, que também assassinou teria direito a liberdade" (em vez de condenar ambos os casos, um quer ser absolvido pelo impunidade do outro). Um errado não justifica outro.Fernando Silva escreveu: ↑Dom, 20 Dezembro 2020 - 09:36 amEngraçado é que morreram muito mais palestinos nas mãos dos países vizinhos, que nunca aceitaram a criação do Estado Palestino.
A Jordânia, por exemplo, no caso do massacre do "Setembro Negro".
Só que aí ninguém liga. Mas basta Israel matar um palestino em reação a um ataque e o mundo inteiro se escandaliza.
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
https://blogs.oglobo.globo.com/guga-cha ... stina.htmlO ano do isolamento da Palestina
Guga Chacra 24/12/2020
No fim do ano passado, escrevi um artigo com o título de “o ano do esquecimento da Palestina”. Desta vez, é “o ano do isolamento da Palestina”. Nunca os palestinos estiveram tão isolados como em 2020. A chamada “causa palestina” oficialmente deixou de ser prioridade para as nações árabes.
Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Sudão e Marrocos assinaram acordo de estabelecimento de relações com Israel. A Arábia Saudita, Qatar, Kuwait, Omã e Tunísia ainda não formalizaram os laços. Mas todos mantêm contatos próximos com os israelenses. No caso dos sauditas, são aliados formais contra o Irã.
Egito e Jordânia têm acordo de paz com Israel há décadas. Mesmo a Síria, convenhamos, esteve próxima no fim dos anos 1990 e também em 2008 de um acordo com os israelenses, independentemente dos palestinos. O Líbano tem enormes complexidades internas que atrapalham uma negociação, como a presença armada do Hezbollah, mais preocupado com os interesses iranianos.
Aliás, mesmo o Irã não se importa com os palestinos. Seu conflito com Israel até prejudica muitas vezes a causa palestina, que acaba associada a esse regime. A Turquia de Erdogan também fica com uma retórica anti-Israel, que não necessariamente ajuda os palestinos.
[...]
Os palestinos tampouco têm uma liderança neste momento. Estão divididos. Gaza é governada pela ditadura do Hamas. A Cisjordânia, pela Autoridade Nacional Palestina, que não realiza eleições desde 2005. Mahmoud Abbas, aos 85 anos, se perpetuou no poder. Sua administração é marcada por corrupção, incompetência e fracasso no objetivo de ter uma nação independente.
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Iranianos lutaram contra iraquianos, etc. A questão palestina vai além de ser um país islâmico. Se a Palestina fosse de maioria cristã ortodoxa (como ocorre em algumas regiões sírias), etc, talvez muitos do Ocidente não apoiassem tanto Israel. Aliás, já li sobre pastores que mudaram discursos pró-Israel pra defender direito dos palestinos também (pelo menos dos convertidos). Como lá maioria lá é islâmica, e o islã é associado a terrorismo, acaba sendo a desculpa pra cristãos (principalmente os ocidentais) apoiarem Israel e demonizarem eles.Fernando Silva escreveu: ↑Qui, 24 Dezembro 2020 - 09:48 amhttps://blogs.oglobo.globo.com/guga-cha ... stina.htmlO ano do isolamento da Palestina
Guga Chacra 24/12/2020
No fim do ano passado, escrevi um artigo com o título de “o ano do esquecimento da Palestina”. Desta vez, é “o ano do isolamento da Palestina”. Nunca os palestinos estiveram tão isolados como em 2020. A chamada “causa palestina” oficialmente deixou de ser prioridade para as nações árabes.
Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Sudão e Marrocos assinaram acordo de estabelecimento de relações com Israel. A Arábia Saudita, Qatar, Kuwait, Omã e Tunísia ainda não formalizaram os laços. Mas todos mantêm contatos próximos com os israelenses. No caso dos sauditas, são aliados formais contra o Irã.
Egito e Jordânia têm acordo de paz com Israel há décadas. Mesmo a Síria, convenhamos, esteve próxima no fim dos anos 1990 e também em 2008 de um acordo com os israelenses, independentemente dos palestinos. O Líbano tem enormes complexidades internas que atrapalham uma negociação, como a presença armada do Hezbollah, mais preocupado com os interesses iranianos.
Aliás, mesmo o Irã não se importa com os palestinos. Seu conflito com Israel até prejudica muitas vezes a causa palestina, que acaba associada a esse regime. A Turquia de Erdogan também fica com uma retórica anti-Israel, que não necessariamente ajuda os palestinos.
[...]
Os palestinos tampouco têm uma liderança neste momento. Estão divididos. Gaza é governada pela ditadura do Hamas. A Cisjordânia, pela Autoridade Nacional Palestina, que não realiza eleições desde 2005. Mahmoud Abbas, aos 85 anos, se perpetuou no poder. Sua administração é marcada por corrupção, incompetência e fracasso no objetivo de ter uma nação independente.
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
Se Israel fosse antiamericano, das duas uma: teria um enorme apoio ou seus conflitos com os vizinhos seriam ignorados como briguinhas sem importância entre países distantes e exóticos, assim como o mundo ignora as guerras e genocídios sem fim na África.Agnoscetico escreveu: ↑Qui, 24 Dezembro 2020 - 14:46 pmIranianos lutaram contra iraquianos, etc. A questão palestina vai além de ser um país islâmico. Se a Palestina fosse de maioria cristã ortodoxa (como ocorre em algumas regiões sírias), etc, talvez muitos do Ocidente não apoiassem tanto Israel. Aliás, já li sobre pastores que mudaram discursos pró-Israel pra defender direito dos palestinos também (pelo menos dos convertidos). Como lá maioria lá é islâmica, e o islã é associado a terrorismo, acaba sendo a desculpa pra cristãos (principalmente os ocidentais) apoiarem Israel e demonizarem eles.
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Sim! Mas muitos israelenses quando são hostilizados por causa do estado de Israel já acusam de antissemitismo, e parecem ignorar ou fazem questão de ignorar que seria pelo fato de ter um estado que apoia os EUA, visto como imperialista (o que de certa forma não deixava de ser verdade) por muitos povos.Fernando Silva escreveu: ↑Dom, 27 Dezembro 2020 - 09:02 amSe Israel fosse antiamericano, das duas uma: teria um enorme apoio ou seus conflitos com os vizinhos seriam ignorados como briguinhas sem importância entre países distantes e exóticos, assim como o mundo ignora as guerras e genocídios sem fim na África.Agnoscetico escreveu: ↑Qui, 24 Dezembro 2020 - 14:46 pmIranianos lutaram contra iraquianos, etc. A questão palestina vai além de ser um país islâmico. Se a Palestina fosse de maioria cristã ortodoxa (como ocorre em algumas regiões sírias), etc, talvez muitos do Ocidente não apoiassem tanto Israel. Aliás, já li sobre pastores que mudaram discursos pró-Israel pra defender direito dos palestinos também (pelo menos dos convertidos). Como lá maioria lá é islâmica, e o islã é associado a terrorismo, acaba sendo a desculpa pra cristãos (principalmente os ocidentais) apoiarem Israel e demonizarem eles.
Como eu postei em algum lugar, não existe santo nessa história.
Mas tem agravante que israelenses de vez em quando praticam expansionismo ocupando áreas que são de palestinos.
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
The Exodus Song (This Land Is Mine)
Andy Williams
This land is mine
God gave this land to me
This brave and ancient land to me
And when the morning sun
Reveals her hills and plain
Then I see a land
Where children can run free
So take my hand
And walk this land with me
And walk this lovely land with me
Though I am just a man
When you are by my side
With the help of God
I know I can be strong
Though I am just a man
When you are by my side
With the help of God
I know I can be strong
To make this land our home
If I must fight, I'll fight
To make this land our own
Until I die
This land is mine
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Israel vai às urnas – de novo
youtu.be/jkMyZ4Xlqms
Alguém nota um viés subliminar e sutil pró-sionista, mesmo que não pareça ou não seja uma militância estilo reacionária?
youtu.be/kw7_-_f376w
youtu.be/jkMyZ4Xlqms
Alguém nota um viés subliminar e sutil pró-sionista, mesmo que não pareça ou não seja uma militância estilo reacionária?
youtu.be/kw7_-_f376w
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Julgamento de Netanyahu é retomado
youtu.be/yW7j1ebpZLE
Netanyahu participa de audiência em que é acusado de corrupção
youtu.be/oWaV6t9jzZI
youtu.be/yW7j1ebpZLE
Netanyahu participa de audiência em que é acusado de corrupção
youtu.be/oWaV6t9jzZI
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Já tinha ouvido falar sobre caso dos judeus beta ou falasha (etíopes) e tb sobre acusações de racismo contra eles por judeus mais claros.
O sonho da ‘terra prometida’
youtu.be/a01PuiCJ-78
O sonho da ‘terra prometida’
O cemitério de Gondar, no noroeste da Etiópia, não era para ser tão grande. Os milhares de judeus etíopes enterrados no local esperavam viver e morrer em Israel, mas uma série de obstáculos frustrou esse sonho.
youtu.be/a01PuiCJ-78
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Spoiler:
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Israel se metendo na Síria com a desculpa ou justificativa de autodefesa contra o Irã se estabelecer na Síria?
Isso se compara, mesmo que vagamente, a Crise dos mísseis, onde soviéticos tentaram implantar base pra armas atômicas em Cuba mas foram barrados pela intervenção dos EUA?
Bombardeios em Israel e Síria
youtu.be/0iWWOPb0IWI
Isso se compara, mesmo que vagamente, a Crise dos mísseis, onde soviéticos tentaram implantar base pra armas atômicas em Cuba mas foram barrados pela intervenção dos EUA?
Bombardeios em Israel e Síria
youtu.be/0iWWOPb0IWI
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
Um país minúsculo, cercado de inimigos que o juraram de morte desde o momento em que passou a existir, não pode simplesmente torcer para que nada aconteça.Agnoscetico escreveu: ↑Qui, 22 Abril 2021 - 23:23 pmIsrael se metendo na Síria com a desculpa ou justificativa de autodefesa contra o Irã se estabelecer na Síria?
Isso se compara, mesmo que vagamente, a Crise dos mísseis, onde soviéticos tentaram implantar base pra armas atômicas em Cuba mas foram barrados pela intervenção dos EUA?
Israel tem que ter uma estratégia preventiva. Não apenas lutar contra as ameaças, mas impedir que elas surjam.
Mas ao mesmo tempo pode-se justificar qualquer coisa com isso. É uma carta coringa.Fernando Silva escreveu: ↑Sex, 23 Abril 2021 - 09:44 amUm país minúsculo, cercado de inimigos que o juraram de morte desde o momento em que passou a existir, não pode simplesmente torcer para que nada aconteça.Agnoscetico escreveu: ↑Qui, 22 Abril 2021 - 23:23 pmIsrael se metendo na Síria com a desculpa ou justificativa de autodefesa contra o Irã se estabelecer na Síria?
Isso se compara, mesmo que vagamente, a Crise dos mísseis, onde soviéticos tentaram implantar base pra armas atômicas em Cuba mas foram barrados pela intervenção dos EUA?
Israel tem que ter uma estratégia preventiva. Não apenas lutar contra as ameaças, mas impedir que elas surjam.
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Como eu disse em outras palavras: Um país surgido por desapropriação de território da qual os supostos antepassados (da qual até mesmo entre judeus há dúvida sobre a ancestralidade). E como já comentei antes, o mesmo princípio deveria ser usado pra defender devolução das terras pro índios.Fernando Silva escreveu: ↑Sex, 23 Abril 2021 - 09:44 amUm país minúsculo, cercado de inimigos que o juraram de morte desde o momento em que passou a existir, não pode simplesmente torcer para que nada aconteça.Agnoscetico escreveu: ↑Qui, 22 Abril 2021 - 23:23 pmIsrael se metendo na Síria com a desculpa ou justificativa de autodefesa contra o Irã se estabelecer na Síria?
Isso se compara, mesmo que vagamente, a Crise dos mísseis, onde soviéticos tentaram implantar base pra armas atômicas em Cuba mas foram barrados pela intervenção dos EUA?
Israel tem que ter uma estratégia preventiva. Não apenas lutar contra as ameaças, mas impedir que elas surjam.
Isso é justificativa pra um país se meter em guerra que não tem ele como alvo principal? A guerra na Síria é civil, Israel ta simplesmente ali perto mas não é o foco da guerra. Se fosse um país como Rússia em vez do Irã, eu tenho minhas dúvidas se Israel ia ter essa ousadia.
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
Uma parte das facções em luta na Síria é pró-Irã. E o Irã é inimigo declarado de Israel.Agnoscetico escreveu: ↑Sex, 23 Abril 2021 - 16:16 pmIsso é justificativa pra um país se meter em guerra que não tem ele como alvo principal? A guerra na Síria é civil, Israel ta simplesmente ali perto mas não é o foco da guerra. Se fosse um país como Rússia em vez do Irã, eu tenho minhas dúvidas se Israel ia ter essa ousadia.
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
E? Tem muitos países que os EUA declararam como inimigos e invadiram, como no fizeram no Iraque. Então países teria direito de retaliar contra os EUA.Fernando Silva escreveu: ↑Sáb, 24 Abril 2021 - 07:30 amUma parte das facções em luta na Síria é pró-Irã. E o Irã é inimigo declarado de Israel.Agnoscetico escreveu: ↑Sex, 23 Abril 2021 - 16:16 pmIsso é justificativa pra um país se meter em guerra que não tem ele como alvo principal? A guerra na Síria é civil, Israel ta simplesmente ali perto mas não é o foco da guerra. Se fosse um país como Rússia em vez do Irã, eu tenho minhas dúvidas se Israel ia ter essa ousadia.
E lembrando que o governo de Israel age de forma interesseira, forneceram armas pro Azerbaijão (islâmico) contra a Armênia (cristã), e no entanto um bando de brasileiro e cristão bajulador apóia esse estado (só porque o EUA apóia e querem copiar isso como modinha) que não levou nenhum benefício significante pro Brasil. Eu me mantenho neutro em relação a Israel, mas não é uma nação/país santo como muitos pensam (que ele é único país exemplar democrático, pra les mesmos e a quem eles quiserem bajular; já pras alguns imigrantes, principalmente palestinos, a coisa na maioria daz vezes é diferente).
(...)
E pra variar, parece que Israel ta invadindo território palestino em Jerusalém oriental.
Tensão em Jerusalém Oriental
youtu.be/_kon6qQ46-c
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
Da mesma forma, um bando de idiotas quer a destruição de Israel só porque são aliados dos EUA.Agnoscetico escreveu: ↑Dom, 25 Abril 2021 - 14:26 pmE lembrando que o governo de Israel age de forma interesseira, forneceram armas pro Azerbaijão (islâmico) contra a Armênia (cristã), e no entanto um bando de brasileiro e cristão bajulador apóia esse estado (só porque o EUA apóia e querem copiar isso como modinha) que não levou nenhum benefício significante pro Brasil.
Se Israel fosse anti-americano, seria apenas mais um pais esquisito naquela região distante sempre em guerra.
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Sim. Ser aliado aos EUA, que foi por muito tempo imperialista, usando poder bélico pra levar a "liberdade" aos povos subdesenvolvidos e incultos atrai muito ódio (não sem muita razão). Mas no casos de Israel e Palestina ainda haveria o conflito independente de Israel ser aliado dos EUA ou não. Tem até conflitos entre países islâmicos entre si mas ninguém toma partido de um ou outro, pelo contrário, torcem pra que se destruam, mas Israel recebe apoio protecionista de prós-sionistas (conservadores cristãos, etc).Fernando Silva escreveu: ↑Seg, 26 Abril 2021 - 07:48 amDa mesma forma, um bando de idiotas quer a destruição de Israel só porque são aliados dos EUA.
Se Israel fosse anti-americano, seria apenas mais um pais esquisito naquela região distante sempre em guerra.
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5240
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
Mahmoud Abbas, líder do Hamas, causou protestos entre os palestinos ao adiar as eleições para escolha de novo líder.
Eles não têm eleições há 15 anos.
Eles não têm eleições há 15 anos.
- Agnoscetico
- Mensagens: 4682
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Tensões aumentam em Jerusalém Oriental devido a despejos
Comentários destacados sobre a questão de Israel e palestinos:
youtu.be/Yh1Uj2lJpyM
Comentários destacados sobre a questão de Israel e palestinos:
Rubens Aragão
Essa briga já vem desde Jacó e Esaú, passando por suas gerações até chegar a Israel e Palestina.
Edit: na verdade a briga vem desde muito tempo antes, entre os filhos de Sara e Agar, mulheres de Abraão.
Célio Cunha
E acabou lá. Como tu explica os judeus que viviam em paz no Império Otomano? E os que viviam em paz com os árabes Russos? Tudo isso é safadeza de Israel e não uma briga por gerações. Muitos judeus querem a volta da Palestina e um governo igualitário junto dos árabes, porém, veja se Israel quer isso.
Icaro sole luna
Nada haver! Não misture lendas bíblicas com a história. Esses judeus ai ,são askenazis,vindo a maioria da Europa alguns antes a maioria depois da segunda guerra mundial,para instalar um
pais ficticio em território palestino.Não são semitas,nem falam hebraico, sem costumes ou cultura oriental, são judeus convertidos. Os verdadeiros judeus nunca saíram da palestina. A confusão que fazem é quanto ao povo hebreu que não existe,por isso está a farsa em criar um estado judeu,judaísmo é religião. ..Icaro sole luna
@kovalsky não entendeu nada..ou seja o próprio sionismo te faz pensar assim. A historia registra,os invasores sionistas judeus conseguiram através da Inglaterra, um território ocupado pelos palestinos a milhares de anos,podiam ter ocupado a Patagonia,mas preferiram a Palestina. Ocuparam uma parte e a mais de 70 anos infernizar a vida dos palestinos, até mesmo aqueles que se acham seguros vivendo em terrorio ocupado por judeus,como Jerusalém onde é retrato o vídeo. ..
youtu.be/Yh1Uj2lJpyM