Em nosso planeta, afora os seres em evolução desde as bactérias mais primitivas, as quais culminarão no Sapiens, outros encarnantes vieram, por ocasião da formação da raça amarela, chamados Capelinos, evoluídos no sistema da estrela Capela, da constelação de Cocheiro. Existe um livro sobre isto: Os Exilados de Capela, mas não é doutrinário.Gorducho escreveu: ↑Sex, 27 Março 2020 - 16:04 pmhaverá algum ponto na escala dos Reinos da Natureza onde possa-se individualizar entidades ("indivíduos") que são objeto de encarnação de espíritos; c'est-à-dire : "são"/abrigam espíritos encarnados que os "animam".
+ há controvérsia se vírus "são" "vivos" ou não... então
Espiritismo -Temas genéricos
Bullshit. Nada poderia ter vindo de Capela porque Capela não existe.JungF escreveu: ↑Sex, 27 Março 2020 - 22:16 pmEm nosso planeta, afora os seres em evolução desde as bactérias mais primitivas, as quais culminarão no Sapiens, outros encarnantes vieram, por ocasião da formação da raça amarela, chamados Capelinos, evoluídos no sistema da estrela Capela, da constelação de Cocheiro. Existe um livro sobre isto: Os Exilados de Capela, mas não é doutrinário.Gorducho escreveu: ↑Sex, 27 Março 2020 - 16:04 pmhaverá algum ponto na escala dos Reinos da Natureza onde possa-se individualizar entidades ("indivíduos") que são objeto de encarnação de espíritos; c'est-à-dire : "são"/abrigam espíritos encarnados que os "animam".
+ há controvérsia se vírus "são" "vivos" ou não... então
Capella não é uma estrela, mas um sistema quádruplo: dois pares binários, sendo um par de estrelas gigantes tipo G que estão em
fase de expansão para virarem gigantes vermelhas, e outro par de anãs vermelhas.
Essa estória de Capela não é tão velha assim. Ainda não encontrei uma citação de Kardec se referindo diretamente à Capela. Kardec falou em "A Gênese" da raça adâmica vinda de uma colônia de espíritos ou outra "esfera" mas não entra em detalhes. Essa baboseira de Capela começou com o "espírito" Emmanuel, o ghost-writer de Chico Xavier, em 1938 na obra psicografada "A Caminho da Luz". Por curiosidade, esse "espírito" assina uma mensagem ditada em Paris em 1861, intitulada "O egoísmo", publicada no item 11 do capítulo XI do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec, cuja primeira edição veio a público em abril de 1864 (http://pt.wikipedia.org/wiki/Emmanuel_(esp%C3%ADrito)).
Segundo informa-nos Emmanuel [A Caminho da Luz] a população de espíritos imigrantes que constituíram a raça adâmica veio de outra constelação de nossa galáxia - a constelação de Cocheiro, onde encontra-se uma estrela de nome Cabra ou Capela. De um dos orbes deste sistema solar, vieram, degredados para a Terra, os Espíritos rebeldes, que ficaram conhecidos com o nome de Capelinos.
Por que Emmanuel não revelou Capela à Kardec em 1861 e esperou até 1938 para revelar os detalhes dessa xaropada somente através de Chico Xavier???
Edgard Pereira Armond (nascido em Guaratinguetá em 14 de junho de 1894 e falecido em São Paulo em 29 de novembro de 1982) foi o médium espírita que produziu a obra “Os Exilados de Capela” em 1939. Edgar Armond trata do mesmo tema, abordando a transmigração interplanetária oriunda de Capela. (http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1535580).
Segundo informa-nos Emmanuel [A Caminho da Luz] a população de espíritos imigrantes que constituíram a raça adâmica veio de outra constelação de nossa galáxia - a constelação de Cocheiro, onde encontra-se uma estrela de nome Cabra ou Capela. De um dos orbes deste sistema solar, vieram, degredados para a Terra, os Espíritos rebeldes, que ficaram conhecidos com o nome de Capelinos.
Por que Emmanuel não revelou Capela à Kardec em 1861 e esperou até 1938 para revelar os detalhes dessa xaropada somente através de Chico Xavier???
Edgard Pereira Armond (nascido em Guaratinguetá em 14 de junho de 1894 e falecido em São Paulo em 29 de novembro de 1982) foi o médium espírita que produziu a obra “Os Exilados de Capela” em 1939. Edgar Armond trata do mesmo tema, abordando a transmigração interplanetária oriunda de Capela. (http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1535580).
Esse é o problema da interpretação. A expressão, evidências objetivas retira do campo argumentativo o intelecto, a razão e a sensibilidade. Alguém chega e coloca um pacote em nossa frente e ali estão as evidências objetivas. Neste tipo de debate a dialética e o subjetivo pedem auxílio à razão, e nada mais. Mas, costumo dizer que nossa razão tende para certo lado quando a dor e a enfermidade fazem seus apelos. Isto não é necessário.Fernando Silva escreveu:Reflexão e análise podem ser o ponto de partida, mas, se as hipóteses não são confirmadas por evidências objetivas, devem ser descartadas.JungF escreveu: Mas quando através de leituras analisadas e refletidas nos convencemos a respeito de algo, ou seja, não há ninguém lhe apressando os raciocínios, e havendo tempo para a maturação das idéias, aí sim, você chega no ponto de afirmar: eu não creio... eu sei!
Isto é uma dádiva a lhe premiar o esforço e a persistência. Estes, assim como uma gerador que fornece energia, não prescinde do combustível, que neste caso são as motivações.
Tudo o que vale a pena exige sacrifício e estaremos dispostos ao sacrifício se houver forte motivação para tal.
Se eu creio na existência de um Deus, criador, reconhecerei sua ação nos menores detalhes da vida. Mas também, se não creio e alimento sentimentos de absoluta negação em relação a isto, mesmo que o óbvio se me apresente, não o reconhecerei.
Fernando Silva escreveu:O que ele disse de certo já era conhecido. O resto é especulação ou divagação só aceita pela fé. Ou besteira.JungF escreveu: Um exemplo do que lhe falo é o nosso Chico Xavier. Nas suas obras ele aborda com razoável profundidade os mais diversos temas. No livro Evolução em dois Mundos menciona o surgimento da vida pontuando química e microbiologia, culminando na evolução do homem. Tudo bem, alguém, sendo leigo, com razoável cultura e esforço pode coligir dados e ao longo de um tempo fazer a mesma coisa. Com uma diferença: este alguém, após seu trabalho reconhecido, descansará e colherá os louros.
Não o nosso Chico que toma de empreitada uma obra da História, abordando hábitos e costumes da Roma antiga com detalhes de especialista e nos surpreende com cinco livros sobre o tema. Com dezenove anos de idade escreveu Parnaso de Além Túmulo, que causou enorme celeuma entre os literatos da época e o veredito foi: se realmente não foi inspirado, do além, este moço é um gênio.
Como eu disse acima, ou vc julga que o Chico além de gênio é um grande mentiroso ou passa a examinar com atenção a vida e as obras deste homem. Escreve sobre ciência em geral, microbiologia e evolução com muita propriedade, sobre História, faz literatura. Publicou mais de 400 livros... eu estaria rico e não ficaria expondo meu traseiro para chutarem.Fernando Silva escreveu:Já foi provado que tais obras foram realmente ditadas por espíritos chamados "Emmanuel" e "André Luiz" ?JungF escreveu: ↑Qua, 25 Março 2020 - 11:43 amAs obras complementares trazidas por aquele mesmo Chico Xavier, ditadas por Emmanuel e André Luiz, se incumbiram desta atualização e foram um pouco além.
Ali o Sr. encontrará respostas para os questionamentos que me tem feito pois sei que tem suficiente cultura e inteligência para dispensar os esforçados grupos de estudo que se reúnem para estudar tais autores.
Tem razão. Não funciona para muitos, enquanto não for chegado o tempo.Fernando Silva escreveu:E, com todo esse dinamismo e evolução, as religiões em geral e o espiritismo em particular continuam sendo fantasias da mente humana, que busca consolo para a indiferença do Universo e a certeza do sofrimento e da morte.JungF escreveu: Mas o pensamento é dinâmico, evolui. Há que se compreender isto.
As bases em que se firmavam conceitos tidos como verdades inquestionáveis não mais se sustentam.
Funcionam para alguns, assim como medicamentos funcionam para outros, mas o objeto de suas crenças continua não comprovado.
Por favor, leia este texto como se seu anjo protetor quisesse lhe dizer algo
MAR ALTO Esta lição nos leva a meditar nos companheiros de luta que se sentem abandonados na experiência humana.
Inquietante sensação de soledade lhes corta o coração.
Choram de saudade, de dor, renovando as amarguras próprias.
Acreditam que o destino lhes reservou a taça da infinita amargura.
Rememoram, compungidos, os dias da infância, da juventude, das esperanças crestadas nos conflitos do mundo.
No íntimo, experimentam, a cada instante, o vago tropel das reminiscências que lhes dilatam as impressões de vazio.
Entretanto, essas horas amargas pertencem a todas as criaturas mortais.
Se alguém as não viveu em determinada região do caminho, espere a sua oportunidade, porquanto, de modo geral, quase todo Espírito se retira da carne, quando os frios sinais de inverno se multiplicam em torno.
Em surgindo, pois, a tua época de dificuldade, convence-te de que chegaram para tua alma os dias de serviço em mar alto, o tempo de procurar os valores justos, sem o incentivo de certas ilusões da experiência material. Se te encontras sozinho, se te sentes ao abandono, lembra-te de que, além do túmulo, há companheiros que te assistem e esperam carinhosamente. O Pai nunca deixa os filhos desamparados, assim, se te vês presentemente sem laços domésticos, sem amigos certos na paisagem transitória do Planeta, é que Jesus te enviou a pleno mar da experiência, a fim de provares tuas conquistas em supremas lições.
Fala sério...JungF escreveu: Escreve sobre ciência em geral, microbiologia e evolução com muita propriedade, sobre História, faz literatura. Publicou mais de 400 livros... eu estaria rico e não ficaria expondo meu traseiro para chutarem.
Só o público ignorante que não entende coisa alguma de microbiologia, evolução e que tem conhecimento mínimo de história consegue se iludir com essas bobagens psicografadas. Tudo que foi submetido aos especialistas dessas áreas foi avaliado como bullshit ou informação requentada. Na literatura, sua inegável capacidade de imitar estilos só deixou obras medíocres, muito aquém da qualidade produzida pelos supostos autores em vida. Além disso, existem várias provas de plágio, que mancham vergonhosamente o nome de grandes escritores do passado demonstrando enorme desrespeito.
Essa conversa que escreveu mais de 400 livros também é bobagem. Existem redatores profissionais que escrevem anonimamente mais livros que ele para editoras, por encomenda, até de melhor qualidade.
Frases desse tipo são frequentes na argumentação espiritóide. E não dizem nada.JungF escreveu:Tem razão. Não funciona para muitos, enquanto não for chegado o tempo.
Outros exemplos:
"Você só encontra as coisas no último lugar em que você procura."
"O mestre só aparece quando o discípulo está preparado".
Gigaview, faltou uma frase no jargão espiritóide:
"O pior cego é aquele que não quer ver".
Você tem se esforçado muito nesta posição, sinal que o despertamento não está longe.
"O pior cego é aquele que não quer ver".
Você tem se esforçado muito nesta posição, sinal que o despertamento não está longe.
No contexto da sociedade atual, patriarcal e machista, vemos as conquistas da mulher com razoável entendimento e satisfação. É como alguém se livrando de um jugo opressor.Fernando Silva escreveu: Segue um trecho de uma entrevista com Chico Xavier:"Emmanuel costuma dizer que a era tecnológica pretende, na essência, construir uma civilização sem as mães e isso é um erro muito grande (...)porque a mulher sem apoio entra, naturalmente, em desespero, dando origem a determinadas teorias enfermas que levam a mulher às ilusões destrutivas, com as quais se compromete o equilíbrio do grupo social.
Precisamos realmente não reprovar o comportamento da mulher, e sim estudar por que meios conseguiremos auxiliar as nossas irmãs de humanidade, para que se sintam conscientizadas na responsabilidade de serem mulheres com encargos muito mais importantes do que os encargos atribuídos ao homem, porque o homem é a administração e a mulher é o lar, e sem o lar não sustentamos a cúpula com a segurança desejada.
Mas a sociedade paga um alto preço por esta situação criada pela ignorância do homem.
A ausência da mulher no lar tem negativa influência na educação da criança e do jovem, pois, além do intelecto, há que se educar os sentimentos, coibindo o surgimento da brutalidade e da grosseria, marcas do homem moderno.
A mulher sai do lar em busca do trabalho não por uma propensão natural, mas buscando essa independência material e emocional.
Essa violência a que se vê forçada - êxodo do lar - deixará de existir nas sociedades futuras, mais aperfeiçoadas, graças ao surgimento cada vez mais numeroso de crianças que demonstram notável pendor, não apenas para as artes, as ciências, a administração pública mas também uma noção de justiça social capaz de, em alguns anos, alterar os rumos da sociedade atual. Novos líderes, nova mentalidade.
Gabarito escreveu: Fico curioso acerca da visão, além da perspectiva espírita, que Chico Xavier tinha da mulher.
Pelo que sei, ele nunca se casou.
O filho não é biológico.
Há alguma indicação de tendência homossexual dele?
Há uma referência à situação semelhante, em (Mt 19.12), Porque há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e há eunucos forçados pelos homens; e há eunucos que se fizeram por si mesmos, por causa do reino dos céus. Quem pode receber isto, receba-o.
Ele era assexuado... nasceu assim.
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Não importa quantos livros ele publicou e sim o que está escrito neles. O papel aceita tudo.JungF escreveu: ↑Sáb, 28 Março 2020 - 17:15 pmComo eu disse acima, ou vc julga que o Chico além de gênio é um grande mentiroso ou passa a examinar com atenção a vida e as obras deste homem. Escreve sobre ciência em geral, microbiologia e evolução com muita propriedade, sobre História, faz literatura. Publicou mais de 400 livros... eu estaria rico e não ficaria expondo meu traseiro para chutarem.
Algumas pessoas não querem dinheiro, querem fama, reconhecimento. E isso ele conseguiu.
Vou repetir o link para o tópico sobre as besteiras de CX. Lembrando que, se você pesquisar no fórum, vai encontrar muito mais coisa:
https://antigo.religiaoeveneno.com.br/v ... 4d2#p69265
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Mais uma vez: acontecimentos futuros não servem como argumento.
Típico texto espírita: chato e piegas. Apela para a emoção em vez da razão.
Substitua "anjo protetor" por "fada madrinha", "orixá" ou qualquer outra abstração e dá no mesmo.
Só faz efeito para quem já acredita nessas baboseiras.
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Devemos partir de fatos e não de fantasias ou desejos de que as coisas sejam do jeito que nos agrada.JungF escreveu: ↑Sáb, 28 Março 2020 - 17:15 pmEsse é o problema da interpretação. A expressão, evidências objetivas retira do campo argumentativo o intelecto, a razão e a sensibilidade. Alguém chega e coloca um pacote em nossa frente e ali estão as evidências objetivas. Neste tipo de debate a dialética e o subjetivo pedem auxílio à razão, e nada mais. Mas, costumo dizer que nossa razão tende para certo lado quando a dor e a enfermidade fazem seus apelos. Isto não é necessário.Fernando Silva escreveu:Reflexão e análise podem ser o ponto de partida, mas, se as hipóteses não são confirmadas por evidências objetivas, devem ser descartadas.
As religiões fazem o contrário: inventam mundos imaginários e depois ficam tentando achar fatos que confirmem sua existência.
A dor e a enfermidade impedem que usemos a razão. Quem não usa a razão por estar desesperado faz besteira.
Capella
No tempo do Flammarion não sabiam ainda que eram 2 (as 2 vermelhas @~1 ly a gente em se aproximando @ ollho-nú nem reparará nelas, penso):
c ~ 77000 léguas/s
~6,81568E14 km
sendo o valor aceito hoje ~4,092E14
No tempo do Flammarion não sabiam ainda que eram 2 (as 2 vermelhas @~1 ly a gente em se aproximando @ ollho-nú nem reparará nelas, penso):
Ele calcula a distância em 170 trilhões, 392 bilhões de léguas ⇒ 71 anos 8 meses 24 dias-luzFlammarion escreveu:Je ne sais comment je traversai les espaces célestes, et par quelle force je me trouvai bientôt approchant d’un magnifique soleil blanc, dont le splendeur ne m’éblouissait pourtant pas, et entouré, comme il me le parut à distance, d’un grand nombre de mondes enveloppés chacun d’un ou plusieurs anneaux.
c ~ 77000 léguas/s
~6,81568E14 km
sendo o valor aceito hoje ~4,092E14
...e foi enganado por Eusapia Palladino porque a vontade de acreditar quase sempre deixa o crente cego.Flammarion escreveu:"É infinitamente lamentável que não possamos confiar na lealdade dos médiuns. Eles quase sempre trapaceiam".
Não tem jeito. Parece que essa fé espírita deixa sequelas irreparáveis no juízo crítico, até pessoas muito inteligentes são vítimas dela.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Flammarion
Dada a possibilidade de que o que se está a dizer possa ser visualizado en passant por frequentadores anônimos não conhecedores — como nós somos...— desta temática "espiritismo", é importante deixar sublinhado que o Flammarion não apresenta este conto como desdobramento astral ou relato por ultramundanos de sucessos reais. É FICÇÃO onde o foco é mostrar as propriedades da luz conhecidas na época e, paralelamente, claro, promover a crença dele no espiritismo, pluralidade de mundos habitados, e possíveis diferenças fisiológicas entre organismos de distintos orbes.
+ não que ele ACREDITASSE existirem especificamente tais globos anelados & semelhantes habitantes naquele sistema planetário ficcionalizado.
+ não que ele ACREDITASSE existirem especificamente tais globos anelados & semelhantes habitantes naquele sistema planetário ficcionalizado.
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Em suma, um midrash espírita. Uma obra de ficção, uma fábula que não se preocupa com os fatos e sim com a mensagem ou lição de moral que se deseja transmitir.Gorducho escreveu: ↑Dom, 29 Março 2020 - 13:34 pmDada a possibilidade de que o que se está a dizer possa ser visualizado en passant por frequentadores anônimos não conhecedores — como nós somos...— desta temática "espiritismo", é importante deixar sublinhado que o Flammarion não apresenta este conto como desdobramento astral ou relato por ultramundanos de sucessos reais. É FICÇÃO onde o foco é mostrar as propriedades da luz conhecidas na época e, paralelamente, claro, promover a crença dele no espiritismo, pluralidade de mundos habitados, e possíveis diferenças fisiológicas entre organismos de distintos orbes.
+ não que ele ACREDITASSE existirem especificamente tais globos anelados & semelhantes habitantes naquele sistema planetário ficcionalizado.
Algo como os evangelhos, que não passam de uma montagem de trechos copiados do AT e mitos tirados de outras religiões, de mistura com um contexto histórico meio impreciso e cheio de erros. Seu objetivo era criar uma biografia inspiradora para o fundador da seita. E danem-se os fatos.
+ é válido
¿Qual é o problema d'1 escritor criar contos pra expor suas crenças? % válido
E tem muita coisa útil pra leitores daquela época. O que pra nós é obviedade como a velocidade finita da luz não era pro público comum do século XIX. A posição relativa do sistema solar; possibilidade de haver outros tipos de fisiologias adaptadas às condições dos respectivos orbes; possibilidade (hoje verificada ) de existirem exoplanetas...
Ele jamais alega que os tais planetas anelados do conto EXISTEM DE FATO, muito menos os habitantes.
Já leu
(Interessa de fato apenas o 1° Relato)
¿Qual é o problema d'1 escritor criar contos pra expor suas crenças? % válido
E tem muita coisa útil pra leitores daquela época. O que pra nós é obviedade como a velocidade finita da luz não era pro público comum do século XIX. A posição relativa do sistema solar; possibilidade de haver outros tipos de fisiologias adaptadas às condições dos respectivos orbes; possibilidade (hoje verificada ) de existirem exoplanetas...
Pois justo eu sublinhei isso ontem: ele NÃO alega factualidade. O importante é que ele deixa claro ser 1 CONTO — que não é a alegação dos evangelhosSr. Fernando Silva escreveu:E danem-se os fatos.
Ele jamais alega que os tais planetas anelados do conto EXISTEM DE FATO, muito menos os habitantes.
Já leu
(Interessa de fato apenas o 1° Relato)
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Será que os leitores espíritas se dão conta de que se trata de uma fábula e que só importa a lição de moral?
Além de não se darem conta, na maioria das vezes transformam as fábulas em evidências "científicas" usando malabarismo intelectual.Fernando Silva escreveu: ↑Ter, 31 Março 2020 - 08:51 amSerá que os leitores espíritas se dão conta de que se trata de uma fábula e que só importa a lição de moral?
Sabemos que os humanos possuem muitos instintos que são observados em outros seres não-humanos, e isso além de ser facilmente constatado é perfeitamente explicado pela evolução das espécies. Alguns desses instintos, principalmente aqueles diretamente relacionados à sobrevivência, favoreceram o desenvolvimento de formas complexas de convívio social, que são evidentes principalmente nos mamíferos e particularmente nos primatas, e muitos deles formaram a base para códigos de convivência social e de costumes, que os humanos idealizaram como princípios morais.
Segundo o espiritismo, o homem é dotado de alma e contemplado com a possibilidade de evoluir espiritualmente através de um ciclo de reencarnações e de processos cármicos. No entanto descrevem os espíritos e o mundo espiritual em geral com características humanas, as mesmas que são resultado de milhões de anos de evolução no planeta Terra e que compartilham pontos comuns, inclusive comportamentos e instintos com outras espécies.
Descrevem em detalhes casas com jardins em Júpiter, citam uma prisão em Plutão, cidades astrais perfeitas com infraestrutura moderna com hospitais, transporte e tecnologia avançada. Tudo com ergonomia humana. No entanto, por exemplo, ignoram as semelhanças de comportamento entre espíritos e chipanzés, ou que a mão materializada do espírito foi feita para manipular ferramentas que possibilitaram a sobrevivência num ambiente hostil que nada tem a ver com o mundo espiritual que é, inclusive, desprovido da fauna.
Então, pergunto o que seria dos espíritos e do mundo espiritual sem essa contribuição telúrica? Como os espíritas descrevem o mundo espiritual primordial, isto é, aquele em estado anterior à existência da vida no planeta Terra? Ou indo mais além, anterior à vida em qualquer planeta do universo que possibilitasse que as almas pudessem "evoluir" através de um tipo de vida?
Tudo parece indicar que a evolução biológica das espécies no planeta Terra foi determinante para o desenvolvimento desse mundo espiritual, que sem ela os espíritos seriam uma massa inerte de ignorância primordial, talvez à semelhança de parasitas em busca de hospedeiros para se alimentar e evoluir com limitações na medida em que seu hospedeiro evolui. Nada de reencarnação, nada de processos cármicos poderia tratar-se de pura parasitologia.
Isso poderia explicar porque o mundo espiritual tem esse modelo antropomórfico, humano, e não um modelo alienígena mais evoluído pinçado de um outro planeta nos confins da galáxia. Os espíritas, poderiam acrescentar no seu imenso cabedal de bobagens a possibilidade de os espíritos serem parasitas de humanos. Nada mais do que isso.
Segundo o espiritismo, o homem é dotado de alma e contemplado com a possibilidade de evoluir espiritualmente através de um ciclo de reencarnações e de processos cármicos. No entanto descrevem os espíritos e o mundo espiritual em geral com características humanas, as mesmas que são resultado de milhões de anos de evolução no planeta Terra e que compartilham pontos comuns, inclusive comportamentos e instintos com outras espécies.
Descrevem em detalhes casas com jardins em Júpiter, citam uma prisão em Plutão, cidades astrais perfeitas com infraestrutura moderna com hospitais, transporte e tecnologia avançada. Tudo com ergonomia humana. No entanto, por exemplo, ignoram as semelhanças de comportamento entre espíritos e chipanzés, ou que a mão materializada do espírito foi feita para manipular ferramentas que possibilitaram a sobrevivência num ambiente hostil que nada tem a ver com o mundo espiritual que é, inclusive, desprovido da fauna.
Então, pergunto o que seria dos espíritos e do mundo espiritual sem essa contribuição telúrica? Como os espíritas descrevem o mundo espiritual primordial, isto é, aquele em estado anterior à existência da vida no planeta Terra? Ou indo mais além, anterior à vida em qualquer planeta do universo que possibilitasse que as almas pudessem "evoluir" através de um tipo de vida?
Tudo parece indicar que a evolução biológica das espécies no planeta Terra foi determinante para o desenvolvimento desse mundo espiritual, que sem ela os espíritos seriam uma massa inerte de ignorância primordial, talvez à semelhança de parasitas em busca de hospedeiros para se alimentar e evoluir com limitações na medida em que seu hospedeiro evolui. Nada de reencarnação, nada de processos cármicos poderia tratar-se de pura parasitologia.
Isso poderia explicar porque o mundo espiritual tem esse modelo antropomórfico, humano, e não um modelo alienígena mais evoluído pinçado de um outro planeta nos confins da galáxia. Os espíritas, poderiam acrescentar no seu imenso cabedal de bobagens a possibilidade de os espíritos serem parasitas de humanos. Nada mais do que isso.
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Esse texto é atribuído a Kardec mas não há nenhuma garantia de que tenha sido de fato ele quem escreveu. Foi encontrado junto de vários escritos de kardec onde foi feita uma compilação e lançado pelos dirigentes da Sociedade Espíritra de Paris como Obras Póstumas.aronax escreveu: ↑Qui, 05 Março 2020 - 19:02 pmParece-me que isto é o fino do racismo.Allan Kardec, Obras Póstumas
"Dessas observações judiciosas, resulta que a forma dos corpos se modificam num sentido determinado, e segundo uma lei, à medida que o ser moral se desenvolve; que a forma exterior está em relação constante com o instinto e os apetites do ser moral; que quanto mais os seus instintos se aproximam da animalidade, mais a forma, igualmente, dela se aproxima; enfim, que à medida que os instintos materiais se depuram e dão lugar aos sentimentos morais, o envoltório exterior, que não está mais destinado à satisfação das necessidades grosseiras, reveste formas cada vez menos pesadas, mais delicadas, em harmonia com a elevação e a delicadeza dos pensamentos. A perfeição da forma é, assim, a
conseqüência da perfeição do Espírito: de onde se pode concluir que o ideal da forma deve ser aquela que reveste os Espíritos no estado de pureza, a que reveste os poetas e os verdadeiros artistas, porque eles penetram, pelo pensamento, nos mundos superiores.
Há muito tempo se diz que o rosto é o espelho da alma. Esta verdade, tornada axiomática, explica esse fato vulgar, que certas fealdades desaparecem sob o reflexo das qualidades morais do Espírito, e que, muito frequentemente, prefere-se uma pessoa feia dotada de eminentes qualidades, àquela que não tem senão a beleza plástica. É que essa fealdade não consiste senão nas irregularidades da forma, mas não exclui a finura dos traços necessários à expressão dos sentimentos
delicados.
Do que precede se pode concluir que a beleza real consiste na forma que mais se distancia da animalidade, e reflete melhor a superioridade intelectual e moral do Espírito, que é o ser principal. O moral influindo sobre o físico, que apropria às suas necessidades físicas e morais, segue-se: 1º que o tipo da beleza consiste na forma mais própria à expressão das mais altas qualidades morais e intelectuais; 2º que, à medida que o homem se eleva moralmente, seu envoltório se aproxima do ideal da beleza, que é a beleza angélica.
O negro pode ser belo para o negro, como um gato é belo para um gato; mas não é belo no sentido absoluto, porque os seus traços grosseiros, seus lábios espessos acusam a materialidade dos instintos; podem bem exprimir as paixões violentas, mas não saberiam se prestar às nuanças delicadas dos sentimentos e às modulações de um espírito fino.
Eis porque podemos, sem fatuidade, eu creio, nos dizer mais belos do que os negros e os Hotentotes; mas talvez também seremos, para as gerações futuras, o que os Hotentotes são em relação a nós; e quem sabe se, quando encontrarem os nossos fósseis, não os tomarão pelos de alguma variedade de animais"
Nem os Espíritas dão muita credibilidade para essa obra.
Pode ser que não esteja assinado por Kardec, mas foi encontrado dentre seus papéis e combina muito bem com o pensamento racista encontrado em textos assinados por ele e publicados na Revue Spirite. Não adianta tampar o sol com a peneira.Cal Kestis escreveu: ↑Qui, 09 Abril 2020 - 18:12 pmEsse texto é atribuído a Kardec mas não há nenhuma garantia de que tenha sido de fato ele quem escreveu. Foi encontrado junto de vários escritos de kardec onde foi feita uma compilação e lançado pelos dirigentes da Sociedade Espíritra de Paris como Obras Póstumas.aronax escreveu: ↑Qui, 05 Março 2020 - 19:02 pmParece-me que isto é o fino do racismo.Allan Kardec, Obras Póstumas
"Dessas observações judiciosas, resulta que a forma dos corpos se modificam num sentido determinado, e segundo uma lei, à medida que o ser moral se desenvolve; que a forma exterior está em relação constante com o instinto e os apetites do ser moral; que quanto mais os seus instintos se aproximam da animalidade, mais a forma, igualmente, dela se aproxima; enfim, que à medida que os instintos materiais se depuram e dão lugar aos sentimentos morais, o envoltório exterior, que não está mais destinado à satisfação das necessidades grosseiras, reveste formas cada vez menos pesadas, mais delicadas, em harmonia com a elevação e a delicadeza dos pensamentos. A perfeição da forma é, assim, a
conseqüência da perfeição do Espírito: de onde se pode concluir que o ideal da forma deve ser aquela que reveste os Espíritos no estado de pureza, a que reveste os poetas e os verdadeiros artistas, porque eles penetram, pelo pensamento, nos mundos superiores.
Há muito tempo se diz que o rosto é o espelho da alma. Esta verdade, tornada axiomática, explica esse fato vulgar, que certas fealdades desaparecem sob o reflexo das qualidades morais do Espírito, e que, muito frequentemente, prefere-se uma pessoa feia dotada de eminentes qualidades, àquela que não tem senão a beleza plástica. É que essa fealdade não consiste senão nas irregularidades da forma, mas não exclui a finura dos traços necessários à expressão dos sentimentos
delicados.
Do que precede se pode concluir que a beleza real consiste na forma que mais se distancia da animalidade, e reflete melhor a superioridade intelectual e moral do Espírito, que é o ser principal. O moral influindo sobre o físico, que apropria às suas necessidades físicas e morais, segue-se: 1º que o tipo da beleza consiste na forma mais própria à expressão das mais altas qualidades morais e intelectuais; 2º que, à medida que o homem se eleva moralmente, seu envoltório se aproxima do ideal da beleza, que é a beleza angélica.
O negro pode ser belo para o negro, como um gato é belo para um gato; mas não é belo no sentido absoluto, porque os seus traços grosseiros, seus lábios espessos acusam a materialidade dos instintos; podem bem exprimir as paixões violentas, mas não saberiam se prestar às nuanças delicadas dos sentimentos e às modulações de um espírito fino.
Eis porque podemos, sem fatuidade, eu creio, nos dizer mais belos do que os negros e os Hotentotes; mas talvez também seremos, para as gerações futuras, o que os Hotentotes são em relação a nós; e quem sabe se, quando encontrarem os nossos fósseis, não os tomarão pelos de alguma variedade de animais"
Nem os Espíritas dão muita credibilidade para essa obra.
Veja mais aqui: viewtopic.php?f=22&t=23
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Primeiro que é o contrário. Esse texto vai totalmente contra o pensamento de Kardec sobre os negros em toda a obra Espírita. Em toda a obra ele combate a escravidão e o tratamento que era dado aos negros naquela época.Gigaview escreveu: ↑Qui, 09 Abril 2020 - 18:37 pm
Pode ser que não esteja assinado por Kardec, mas foi encontrado dentre seus papéis e combina muito bem com o pensamento racista encontrado em textos assinados por ele e publicados na Revue Spirite. Não adianta tampar o sol com a peneira.
Veja mais aqui: viewtopic.php?f=22&t=23
Segundo que alguns textos publicados na revista espírita são os mesmos que estão nessa obra. Eles só aparecem nas ultimas edições da Revista Espírita, das quais já não estavam sob o comando de Kardec.
E se não há comprovação total de que esse texto realmente pertence à kardec, definitivamente não podemos atribuir a ele.
O engraçado é que são os mesmos ateus, que pedem provas científicas e fatos comprovados de fenômenos espíritas, que costumam usar esses textos sem comprovação nenhuma contra Kardec.
Editado pela última vez por Cal Kestis em Qui, 09 Abril 2020 - 20:01 pm, em um total de 2 vezes.
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edit
Atenção. Por favor, após esses comentários genéricos, vamos manter a discussão específica sobre Espiritismo e Racismo no tópico que já existe:
viewtopic.php?f=22&t=23
As últimas mensagens já foram transferidas para esse tópico.
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Sim, sei disso. A pergunta foi retórica.Cal Kestis escreveu: ↑Sáb, 11 Abril 2020 - 19:38 pmhttp://pesquisasespiritas.blogspot.com/ ... %20Uberaba
E qual é a sua opinião, vendo tanta sujeira?
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A mesma do Vital Cruvinel, excelente historiador espírita, e autor do artigo.Gigaview escreveu: ↑Sáb, 11 Abril 2020 - 19:51 pmSim, sei disso. A pergunta foi retórica.Cal Kestis escreveu: ↑Sáb, 11 Abril 2020 - 19:38 pmhttp://pesquisasespiritas.blogspot.com/ ... %20Uberaba
E qual é a sua opinião, vendo tanta sujeira?
Acredito que a maioria dos espíritas que estudam as obras de kardec sabe que isso foi uma fraude.
Tem alguma religião que não seja inventada?
Suponham que ocorra algum cataclisma e as referencias aos filmes do star wars sejam perdidas e sobre somente o jediismo ou fragmentos dele.
Mais uma religião revelada em potencial - seria esse o resultado.
Acho que isto faria parte do que chamam de euhemerismo, segundo o qual deuses da mitologia são apenas personagens históricos** de um passado remoto*** que se perdeu e cujas lacunas foram amplamente preenchidas por lendas e fantasia. Substituam "mitologia" por "religião" na frase acima.
** aos históricos eu incluiria tambem imaginários, analogos aos personagens de star wars, do LoTR, GoT, etc. As sagas, os épicos e lendas da antiguidade eram a cultura pop daqueles tempos.
*** numa época em que uma parcela infima da humanidade sabia ler, escrever e menos ainda interpretar textos...
Quanto de fidedigno e de verdadeiro vai sobrar, passados séculos daqueles eventos?
E estendo a deus, semideuses, anjos, arcanjos e todo o tipo de entidade extrafisica, a mesma duvida do Fernando em relação a confiabilidade dos espíritos que se comunicam com os médiuns.
Isto, supondo que tais entidades existam...
Suponham que ocorra algum cataclisma e as referencias aos filmes do star wars sejam perdidas e sobre somente o jediismo ou fragmentos dele.
Mais uma religião revelada em potencial - seria esse o resultado.
Acho que isto faria parte do que chamam de euhemerismo, segundo o qual deuses da mitologia são apenas personagens históricos** de um passado remoto*** que se perdeu e cujas lacunas foram amplamente preenchidas por lendas e fantasia. Substituam "mitologia" por "religião" na frase acima.
** aos históricos eu incluiria tambem imaginários, analogos aos personagens de star wars, do LoTR, GoT, etc. As sagas, os épicos e lendas da antiguidade eram a cultura pop daqueles tempos.
*** numa época em que uma parcela infima da humanidade sabia ler, escrever e menos ainda interpretar textos...
Quanto de fidedigno e de verdadeiro vai sobrar, passados séculos daqueles eventos?
E estendo a deus, semideuses, anjos, arcanjos e todo o tipo de entidade extrafisica, a mesma duvida do Fernando em relação a confiabilidade dos espíritos que se comunicam com os médiuns.
Isto, supondo que tais entidades existam...
Exemplo típico de quem não conhece nada de Ciência querendo explicar a ciência espiritóide fazendo pose de cientista.
Bullshit total, até os fatos históricos estão distorcidos.
youtu.be/0YzGslmNdJg
Bullshit total, até os fatos históricos estão distorcidos.
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Gigaview escreveu: ↑Sex, 27 Março 2020 - 22:37 pmEssa estória de Capela não é tão velha assim. Ainda não encontrei uma citação de Kardec se referindo diretamente à Capela. Kardec falou em "A Gênese" da raça adâmica vinda de uma colônia de espíritos ou outra "esfera" mas não entra em detalhes. Essa baboseira de Capela começou com o "espírito" Emmanuel, o ghost-writer de Chico Xavier, em 1938 na obra psicografada "A Caminho da Luz". Por curiosidade, esse "espírito" assina uma mensagem ditada em Paris em 1861, intitulada "O egoísmo", publicada no item 11 do capítulo XI do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec, cuja primeira edição veio a público em abril de 1864 (http://pt.wikipedia.org/wiki/Emmanuel_(esp%C3%ADrito)).
Segundo informa-nos Emmanuel [A Caminho da Luz] a população de espíritos imigrantes que constituíram a raça adâmica veio de outra constelação de nossa galáxia - a constelação de Cocheiro, onde encontra-se uma estrela de nome Cabra ou Capela. De um dos orbes deste sistema solar, vieram, degredados para a Terra, os Espíritos rebeldes, que ficaram conhecidos com o nome de Capelinos.
Por que Emmanuel não revelou Capela à Kardec em 1861 e esperou até 1938 para revelar os detalhes dessa xaropada somente através de Chico Xavier???
Edgard Pereira Armond (nascido em Guaratinguetá em 14 de junho de 1894 e falecido em São Paulo em 29 de novembro de 1982) foi o médium espírita que produziu a obra “Os Exilados de Capela” em 1939. Edgar Armond trata do mesmo tema, abordando a transmigração interplanetária oriunda de Capela. (http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1535580).
A estória de Capela contata numa palestra por um espírita inteligente que expõe o que foi dito acima. Dúvido que alguém lá tenha acreditado.
youtu.be/z1D16DmS5O4
EDIT: O palestrante disse uma bobagem sobre o telescópio espacial Hubble. Ele não está "vagando" pelo espaço, se afastando da Terra e transmitindo imagens até o perdermos de vista. Na verdade, ele está em órbita e um dia deve cair como qualquer satélite artificial.
Spaceflight Statistics
Low Earth Orbit: Altitude of 340 miles (295 nautical miles, or 547 km), inclined 28.5 degrees to the equator
Time to Complete One Orbit: about 95 minutes
Speed: about 17,000 mph (27,300 kph)
https://www.nasa.gov/mission_pages/hubb ... index.html
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Praticamente os espiritos podem fabricar e mandar virus novinhos ou modificados pra cá certo?Gigaview escreveu: ↑Sex, 27 Março 2020 - 16:17 pmVocê pode dar a interpretação que você quiser mas nunca deixará de ser bobagem.Gorducho escreveu: ↑Sex, 27 Março 2020 - 16:04 pmA #540 é um dos pontos + obscuros da Doutrina:Tem que ser interpretado figurativamente, e haverá algum ponto na escala dos Reinos da Natureza onde possa-se individualizar entidades ("indivíduos") que são objeto de encarnação de espíritos; c'est-à-dire : "são"/abrigam espíritos encarnados que os "animam".[...] Pois bem, do mesmo modo, os Espíritos mais atrasados oferecem utilidade ao conjunto. Enquanto se ensaiam para a vida, antes que tenham plena consciência de seus atos e estejam no gozo pleno do livre-arbítrio, atuam em certos fenômenos, de que inconscientemente se constituem os agentes. Primeiramente, executam. Mais tarde, quando suas inteligências já houverem alcançado um certo desenvolvimento, ordenarão e dirigirão as coisas do mundo material. Depois, poderão dirigir as do mundo moral. É assim que tudo serve, que tudo se encadeia na Natureza, desde o átomo primitivo até o arcanjo, que também começou por ser átomo.
+ há controvérsia se vírus "são" "vivos" ou não... então
+ subsiste a dúvida técnica: vírus têm ("são") espíritos encarnados
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Quando um planeta está destinado a propiciar a evolução da vida chegará o momento em que, cessadas as catastróficas transformações em sua superfície, dos planos superiores para ali se direcionarão os Princípios Inteligentes.AndarilhoTerrestre escreveu: ↑Ter, 05 Maio 2020 - 00:14 amTem o principio inteligente que vai vivendo como diversos seres: virus, plantas, minerais, e por ai vai. Esse principio um dia vai virar Espirito e encarnar em corpo humano.
Na sequência evolutiva da vida, duas fases se distinguem com relevante diferença:
O elemento que recebe, capta, ou atrai este princípio inteligente, não lhe confere qualquer acréscimo evolutivo. Teria a forma simples de uma Vírus.
Simultaneamente alterações ocorrem e organismos primitivos se tornarão receptores daquelas mônadas virais.
Tem início a evolução da vida e da inteligência.
Resumindo, no primeiro estágio o PI é projetado sobre o planeta sendo atraído por formas semelhantes aos vírus. Não há qualquer transformação ali, mas o princípio da atração foi experimentado exaustivamente.
Aquelas formas virais aguardam pelas transformações que ocorrem no ambiente exterior quando por força de atração recíproca passam a interagir com as formas orgânicas.
extraído de Evolução em Dois Mundos - André Luís psicografia de FCXavier.
Pelo visto o sabidão do além não sabe qual é a diferença entre um vírus e uma bactéria e despejou essa bobagem sem sentido.JungF escreveu: ↑Qua, 06 Maio 2020 - 20:09 pmQuando um planeta está destinado a propiciar a evolução da vida chegará o momento em que, cessadas as catastróficas transformações em sua superfície, dos planos superiores para ali se direcionarão os Princípios Inteligentes.AndarilhoTerrestre escreveu: ↑Ter, 05 Maio 2020 - 00:14 amTem o principio inteligente que vai vivendo como diversos seres: virus, plantas, minerais, e por ai vai. Esse principio um dia vai virar Espirito e encarnar em corpo humano.
Na sequência evolutiva da vida, duas fases se distinguem com relevante diferença:
O elemento que recebe, capta, ou atrai este princípio inteligente, não lhe confere qualquer acréscimo evolutivo. Teria a forma simples de uma Vírus.
Simultaneamente alterações ocorrem e organismos primitivos se tornarão receptores daquelas mônadas virais.
Tem início a evolução da vida e da inteligência.
Resumindo, no primeiro estágio o PI é projetado sobre o planeta sendo atraído por formas semelhantes aos vírus. Não há qualquer transformação ali, mas o princípio da atração foi experimentado exaustivamente.
Aquelas formas virais aguardam pelas transformações que ocorrem no ambiente exterior quando por força de atração recíproca passam a interagir com as formas orgânicas.
extraído de Evolução em Dois Mundos - André Luís psicografia de FCXavier.
É por isso que o espiritismo nem serve para encher linguiça.
Apenas com a finalidade de esclarecer sobre a expressão: a alma dorme na pedra, sonha no vegetal e acorda no homem, Emmanuel, na obra “O Consolador”, diz que: “A escala do progresso é sublime e infinita. No quadro exíguo dos vossos conhecimentos, busquemos uma figura que nos convoque ao sentimento de solidariedade e de amor que deve imperar em todos os departamentos da natureza visível e invisível. O mineral é atração. O vegetal é sensação. O animal é instinto. O homem é razão. O anjo é divindade”. (Obra citada, questão nº 79.)
Ante o fato inconcebível da existência de um Princípio Inteligente (PI) na pedra Emmanuel substitui o vocábulo original por mineral.
Mas é razoável o entendimento de que não há evolução nas formas minerais, embora seja este o instituto receptor da onda da vida (atração no mineral).
O que pode haver de mais curioso? - entre o mineral e o vegetal, ou seja, entre a rigidez da rocha e o poder latente da vida (bactérias) encontramos este elemento misterioso, o Vírus, que não é nem uma coisa e nem outra.
Leon Denis diz, "Na planta, a inteligência dormita; no animal, sonha; só no homem acorda, conhece-se, possui-se e torna-se consciente;"
Ante o fato inconcebível da existência de um Princípio Inteligente (PI) na pedra Emmanuel substitui o vocábulo original por mineral.
Mas é razoável o entendimento de que não há evolução nas formas minerais, embora seja este o instituto receptor da onda da vida (atração no mineral).
O que pode haver de mais curioso? - entre o mineral e o vegetal, ou seja, entre a rigidez da rocha e o poder latente da vida (bactérias) encontramos este elemento misterioso, o Vírus, que não é nem uma coisa e nem outra.
Leon Denis diz, "Na planta, a inteligência dormita; no animal, sonha; só no homem acorda, conhece-se, possui-se e torna-se consciente;"
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Como se define "mineral"?JungF escreveu: ↑Qui, 07 Maio 2020 - 06:16 amApenas com a finalidade de esclarecer sobre a expressão: a alma dorme na pedra, sonha no vegetal e acorda no homem, Emmanuel, na obra “O Consolador”, diz que: “A escala do progresso é sublime e infinita. No quadro exíguo dos vossos conhecimentos, busquemos uma figura que nos convoque ao sentimento de solidariedade e de amor que deve imperar em todos os departamentos da natureza visível e invisível. O mineral é atração. O vegetal é sensação. O animal é instinto. O homem é razão. O anjo é divindade”. (Obra citada, questão nº 79.)
Se uma rocha tem alma, o que acontece se ela é transformada em brita?
Qual a definição de "indivíduo" no caso dos minerais?
Como falei acima ou noutra rubrica: este trecho da #540 quiçá seja O ponto + difícil da Doutrina:
Não sei responder: é dúvida Doutrinária minha
E as questões correlatas à passagem acima, e acopladas ente si: COMO & QUANDO o Princípio Inteligente se individua (¿da onde? ou ¿é Criado como "mônada" já individuada? ) e depois passa a ser "Espírito"desde o átomo primitivo até o arcanjo, que também começou por ser átomo
Não sei responder: é dúvida Doutrinária minha
Editado pela última vez por Gorducho em Qui, 07 Maio 2020 - 09:31 am, em um total de 1 vez.
Mais bobagem com zero de criatividade.JungF escreveu: ↑Qui, 07 Maio 2020 - 06:16 amApenas com a finalidade de esclarecer sobre a expressão: a alma dorme na pedra, sonha no vegetal e acorda no homem, Emmanuel, na obra “O Consolador”, diz que: “A escala do progresso é sublime e infinita. No quadro exíguo dos vossos conhecimentos, busquemos uma figura que nos convoque ao sentimento de solidariedade e de amor que deve imperar em todos os departamentos da natureza visível e invisível. O mineral é atração. O vegetal é sensação. O animal é instinto. O homem é razão. O anjo é divindade”. (Obra citada, questão nº 79.)
Ante o fato inconcebível da existência de um Princípio Inteligente (PI) na pedra Emmanuel substitui o vocábulo original por mineral.
Mas é razoável o entendimento de que não há evolução nas formas minerais, embora seja este o instituto receptor da onda da vida (atração no mineral).
O que pode haver de mais curioso? - entre o mineral e o vegetal, ou seja, entre a rigidez da rocha e o poder latente da vida (bactérias) encontramos este elemento misterioso, o Vírus, que não é nem uma coisa e nem outra.
Leon Denis diz, "Na planta, a inteligência dormita; no animal, sonha; só no homem acorda, conhece-se, possui-se e torna-se consciente;"
Uma besteira criativa seria afirmar que existe uma organização evolutiva do mundo "mineral" e que a "evidência" está na tabela periódica dos elementos onde tudo que existe no universo é ordenado em ordem crescente pelo número de prótons dos átomos.
O fantasma Emmanuel foi capaz de citar Capella como estrela mas perdeu a oportunidade de relacionar as descobertas de Mendeleev, contemporâneo de Kardec, com a evolução de Darwin para elaborar mais uma asneira científica grotesca.
No poema do Rumi não fica claro a partir das diversas traduções se o quando o corpo angélico se estinguir — até aí corresponde c/a quitessenciação espírita —
a gente se extingue como no budismo, ou fica-se individuado + completamente sem "perispírito" (na terminologia espírita)
a gente se extingue como no budismo, ou fica-se individuado + completamente sem "perispírito" (na terminologia espírita)
Depois que outros conceitos sobre a Mônada, ou Princípio Inteligente, foram melhor esclarecidos pela literatura subsidiária - Ev.2 Mundos - passou-se a aceitar a questão 540 como licença poética, mas, em que a ideia básica era a unidade na criação, ou seja, o progresso não se realizaria na ausência de qualquer dos elementos, desde os mais simples (retórica) - o átomo.Gorducho escreveu: ↑Qui, 07 Maio 2020 - 09:22 amComo falei acima ou noutra rubrica: este trecho da #540 quiçá seja O ponto + difícil da Doutrina:E as questões correlatas à passagem acima, e acopladas ente si: COMO & QUANDO o Princípio Inteligente se individua (¿da onde? ou ¿é Criado como "mônada" já individuada? ) e depois passa a ser "Espírito"desde o átomo primitivo até o arcanjo, que também começou por ser átomo
Não sei responder: é dúvida Doutrinária minha
Abordagem no Livro dos Espíritos
78. Os Espíritos tiveram um início, ou existem, como Deus, de toda eternidade?
“Se os Espíritos não tivessem tido início, seriam iguais a Deus, ao passo que
são sua criação e estão submetidos à sua vontade. Deus existe de toda eternidade,
isto é incontestável; nada sabemos, porém, sobre quando e como nos criou.
Podes dizer que não tivemos início, se entendes com isso que Deus, sendo eterno,
deve ter criado ininterruptamente; mas, quando e como cada um de nós foi feito,
repito-te, ninguém o sabe: aí é que está o mistério.”
79. Visto que há dois elementos gerais no Universo: o elemento inteligente e
o elemento material, poder-se-ia dizer que os Espíritos são formados do elemento
inteligente, como os corpos inertes o são do elemento material?
“É evidente; os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como
os corpos são a individualização do princípio material; a época e o modo dessa
formação é que são desconhecidos.”
80. A criação dos Espíritos é permanente, ou só ocorreu na origem dos
tempos?
“Ela é permanente; quer dizer: Deus nunca deixou de criar.”
Abordagem na obra Evolução em Dois Mundos
A imensa fornalha atômica estava habilitada a receber as sementes da vida e, sob o impulso dos Gênios Construtores, que operavam no orbe nascituro, vemos o seio da Terra recoberto de mares mornos, invadido por gigantesca massa viscosa a espraiarse no colo da paisagem primitiva. Dessa geléia cósmica verte o princípio inteligente, em suas primeiras manifestações... Trabalhadas, no transcurso de milênios, pelos operários espirituais que lhes magnetizam os valores, permutando-os entre si, sob a ação do calor interno e do frio exterior, as mônadas celestes exprimem-se no mundo através da rede filamentosa do protoplasma de que se lhes derivaria a existência organizada no Globo constituído. 5 Na Esfera Espiritual, em que estagiamos, o eletrão é também partícula atômica dissociável. (Nota do Autor espiritual) Francisco Cândido Xavier - Evolução em Dois Mundos - pelo Espírito André Luiz 25 Séculos de atividade silenciosa perpassam, sucessivos... Nascimento do reino vegetal Aparecem os vírus e, com eles, surge o campo primacial da existência, formado por nucleoproteínas e globulinas, oferecendo clima adequado aos princípios inteligentes ou mônadas fundamentais, que se destacam da substância viva, por centros microscópicos de força positiva, estimulando a divisão cariocinética. Evidenciam-se, desde então, as bactérias rudimentares, cujas espécies se perderam nos alicerces profundos da evolução, lavrando os minerais na construção do solo, dividindo-se por raças e grupos numerosos, plasmando, pela reprodução assexuada, as células primevas, que se responsabilizariam pelas eclosões do reino vegetal em seu início.
JungF escreveu: ↑Qui, 07 Maio 2020 - 06:16 amApenas com a finalidade de esclarecer sobre a expressão: a alma dorme na pedra, sonha no vegetal e acorda no homem, Emmanuel, na obra “O Consolador”, diz que: “A escala do progresso é sublime e infinita. No quadro exíguo dos vossos conhecimentos, busquemos uma figura que nos convoque ao sentimento de solidariedade e de amor que deve imperar em todos os departamentos da natureza visível e invisível. O mineral é atração. O vegetal é sensação. O animal é instinto. O homem é razão. O anjo é divindade”. (Obra citada, questão nº 79.)
Fernando Silva escreveu:Como se define "mineral"?
Se uma rocha tem alma, o que acontece se ela é transformada em brita?
Qual a definição de "indivíduo" no caso dos minerais?
No texto anterior foi dito que o conceito de mineral não se referia a rocha, a pedra; mas algo que se encontrava num estágio entre a matéria rude, como a rocha, e a bactéria que já expressava a vida mais simples no reino vegetal.
Este era o Vírus.
Inacreditável.JungF escreveu: ↑Qui, 07 Maio 2020 - 20:17 pmJungF escreveu: ↑Qui, 07 Maio 2020 - 06:16 amApenas com a finalidade de esclarecer sobre a expressão: a alma dorme na pedra, sonha no vegetal e acorda no homem, Emmanuel, na obra “O Consolador”, diz que: “A escala do progresso é sublime e infinita. No quadro exíguo dos vossos conhecimentos, busquemos uma figura que nos convoque ao sentimento de solidariedade e de amor que deve imperar em todos os departamentos da natureza visível e invisível. O mineral é atração. O vegetal é sensação. O animal é instinto. O homem é razão. O anjo é divindade”. (Obra citada, questão nº 79.)Fernando Silva escreveu:Como se define "mineral"?
Se uma rocha tem alma, o que acontece se ela é transformada em brita?
Qual a definição de "indivíduo" no caso dos minerais?
No texto anterior foi dito que o conceito de mineral não se referia a rocha, a pedra; mas algo que se encontrava num estágio entre a matéria rude, como a rocha, e a bactéria que já expressava a vida mais simples no reino vegetal.
Este era o Vírus.
JungF escreveu: ↑Qui, 07 Maio 2020 - 20:17 pmApenas com a finalidade de esclarecer sobre a expressão: a alma dorme na pedra, sonha no vegetal e acorda no homem, Emmanuel, na obra “O Consolador”, diz que: “A escala do progresso é sublime e infinita. No quadro exíguo dos vossos conhecimentos, busquemos uma figura que nos convoque ao sentimento de solidariedade e de amor que deve imperar em todos os departamentos da natureza visível e invisível. O mineral é atração. O vegetal é sensação. O animal é instinto. O homem é razão. O anjo é divindade”. (Obra citada, questão nº 79.)
Fernando Silva escreveu:Como se define "mineral"?
Se uma rocha tem alma, o que acontece se ela é transformada em brita?
Qual a definição de "indivíduo" no caso dos minerais?
No texto anterior foi dito que o conceito de mineral não se referia a rocha, a pedra; mas algo que se encontrava num estágio entre a matéria rude, como a rocha, e a bactéria que já expressava a vida mais simples no reino vegetal.
Este era o Vírus.
Não é mesmo?Gigaview escreveu: Inacreditável.
No Espiritismo sempre haverá um envoltório para o Espírito, por mais etéreo seja.Gorducho escreveu: ↑Qui, 07 Maio 2020 - 09:34 amNo poema do Rumi não fica claro a partir das diversas traduções se o quando o corpo angélico se estinguir — até aí corresponde c/a quintessenciação espírita —
a gente se extingue como no budismo, ou fica-se individuado + completamente sem "perispírito" (na terminologia espírita)
Estará ali a individuação que vc questiona.
Penso seja uma questão de pragmatismo, pois, imaginemos um petit comité para se decidir sobre questões de certa gravidade para nosso planeta. Jesus, estando presente, e outras autoridades, como se identificariam?
Expressões de carinho, amizade??
Assim, sua personalidade, seu modo de ser e pensar... são eternos, pois é questão de conquista, galardão.
Você sempre será o Gorducho.
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Não convenceu. Mineral é mineral, é rocha, é minério, é pedra.JungF escreveu: ↑Qui, 07 Maio 2020 - 20:17 pmFernando Silva escreveu:Como se define "mineral"?
Se uma rocha tem alma, o que acontece se ela é transformada em brita?
Qual a definição de "indivíduo" no caso dos minerais?
No texto anterior foi dito que o conceito de mineral não se referia a rocha, a pedra; mas algo que se encontrava num estágio entre a matéria rude, como a rocha, e a bactéria que já expressava a vida mais simples no reino vegetal.
Este era o Vírus.
Essa de apelar para vírus é um tremendo de um ad hoc.
E, se as almas são individuais, é preciso definir, no caso dos minerais, o que é o indivíduo: a rocha, a montanha, a molécula, o átomo?
Inacreditável é esse besteirol arrastado do séc XIX até hoje e todo o malabarismo bobinho para dar sentido ao que nunca fez sentido.JungF escreveu: ↑Sex, 08 Maio 2020 - 06:51 amJungF escreveu: ↑Qui, 07 Maio 2020 - 20:17 pmApenas com a finalidade de esclarecer sobre a expressão: a alma dorme na pedra, sonha no vegetal e acorda no homem, Emmanuel, na obra “O Consolador”, diz que: “A escala do progresso é sublime e infinita. No quadro exíguo dos vossos conhecimentos, busquemos uma figura que nos convoque ao sentimento de solidariedade e de amor que deve imperar em todos os departamentos da natureza visível e invisível. O mineral é atração. O vegetal é sensação. O animal é instinto. O homem é razão. O anjo é divindade”. (Obra citada, questão nº 79.)Fernando Silva escreveu:Como se define "mineral"?
Se uma rocha tem alma, o que acontece se ela é transformada em brita?
Qual a definição de "indivíduo" no caso dos minerais?No texto anterior foi dito que o conceito de mineral não se referia a rocha, a pedra; mas algo que se encontrava num estágio entre a matéria rude, como a rocha, e a bactéria que já expressava a vida mais simples no reino vegetal.
Este era o Vírus.Não é mesmo?Gigaview escreveu: Inacreditável.
Os espíritas ficam discutindo essas bobagens, viajando na maionese espessa da ignorância científica e delirando em torno de afirmações desligadas da realidade só para esquecerem que são incapazes de provar o básico do básico, isto é, que os espíritos existem.
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Esta é do Espirito Dr.Bezerra de Menezes ( quando vivo era médico e politico, no além é uma especie de consultor, dependendo do livro general ou astronauta).
E "manda escrever" isso:
"Os preservativos são falhos, mesmo os importados, podendo se alastrar facilmente nos corpos os vírus. O beijo e a troca de salivas proporcionam Aids"
Livro completo para perder tempo :
http://www.espiritismobrasil.com/e-book ... enezes.pdf
E "manda escrever" isso:
"Os preservativos são falhos, mesmo os importados, podendo se alastrar facilmente nos corpos os vírus. O beijo e a troca de salivas proporcionam Aids"
Livro completo para perder tempo :
http://www.espiritismobrasil.com/e-book ... enezes.pdf
Isso não elimina a cara-de-pau de poderem afirmar outras bobagens, por exemplo, que o perispírito do vírus ataca o perispírito da pessoa para cumprir desígnios cármicos. Como fazem afirmações sem provas, vale tudo num exercício de criatividade misticóide, argumentos falaciosos e sintimentalismo piégas. Tudo junto e misturado.AndarilhoTerrestre escreveu: ↑Sex, 08 Maio 2020 - 15:50 pmEsta é do Espirito Dr.Bezerra de Menezes ( quando vivo era médico e politico, no além é uma especie de consultor, dependendo do livro general ou astronauta).
E "manda escrever" isso:
"Os preservativos são falhos, mesmo os importados, podendo se alastrar facilmente nos corpos os vírus. O beijo e a troca de salivas proporcionam Aids"
Livro completo para perder tempo :
http://www.espiritismobrasil.com/e-book ... enezes.pdf