Governo Bolsonaro
Enviado: Sáb, 07 Março 2020 - 09:44 am
Tópico para postagens gerais sobre o atual governo.
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COMO CRITICAR O PIB DE FORMA CORRETA
A principal crítica dos bolsonaristas ao conceito de PIB é que ele contabiliza os gastos do governo. Sendo os gastos do governo uma coisa ruim, a crítica continua, então a definição de PIB é viesada e errônea. Essa crítica não faz o menor sentido. Para ver o porquê, vamos ver a definição precisa de PIB. PIB é a produção interna bruta de um determinado lugar durante um determinado período de tempo. Geralmente o lugar considerado é um país e o tempo considerado é um ano. O que é produção interna bruta? Vamos analisar cada palavra dessa expressão para chegar a um entendimento cristalino de PIB.
1. Produção: tudo aquilo que é produzido de bens finais e serviços em uma economia, medido pelo valor monetário. Se a economia fosse composta apenas de transações de bens, a produção seria toda a produção física de bens finais multiplicada pelo valor monetário de cada bem final.
O que é um bem final? É um bem que é comprado com a finalidade de ser consumido, e não com a finalidade de ser utilizado como insumo para produção de outros bens. Portanto, na definição de produção exclui-se os bens intermediários, ou seja, aqueles bens utilizados como insumo para produção de outros bens. Isso faz todo sentido. Se os bens intermediários fossem contabilizados na produção, incorreria-se na contagem de um bem intermediário várias vezes, tanto mais quanto mais atrás na cadeia de produção esse bem está. Se uma chapa de silício é utilizada na produção da placa de vídeo de um computador, faz sentido contabilizá-la na produção apenas quando o bem final (o computador) é vendido para o consumidor, e não contabilizá-la em cada etapa da produção que essa chapa entra.
2. Produção Interna: é a produção de uma região, excluindo-se tudo aquilo que foi produzido em outro lugar mas consumido naquela região.
3. Produção Interna Bruta: é a produção de uma região que não desconta a depreciação do capital.
Portanto, não faz sentido descontar os gastos do governo do PIB. Se isso fosse feito, não se estaria contabilizando a produção interna bruta do país, mas outra coisa, pois o governo consome bens e se utiliza de serviços. Para contabilizar corretamente aquilo que é produzido em um país, tem-se que contabilizar os gastos do governo.
Outra crítica errônea ao conceito de PIB é que quanto maior os gastos do governo, maior o PIB, e portanto a medida do PIB "premia" o aumento dos gastos governamentais. Isso não faz sentido. Dado que o PIB é uma identidade contábil, não tem-se como inferir a priori que um aumento em qualquer um dos componentes do PIB aumenta-o também. Pode ser muito bem que um aumento dos gastos do governo seja completamente compensado por uma queda no consumo das famílias de mesma magnitude, deixando assim o PIB inalterado (ou pode ser que a queda no consumo seja maior que o aumento nos gastos do governo, de modo que uma elevação neste componente derrube o PIB). Para ver se uma elevação em G leva a uma queda, uma elevação de maior magnitude ou menor magnitude no PIB precisa-se fazer uma análise dinâmica da economia. Precisa-se calcular, mais precisamente, qual o multiplicador dos gastos do governo.
Agora talvez você já tenha o entendimento suficiente para saber o porquê as críticas do Instituto Mises -- um site propagador de pseudociência que infelizmente é muito popular entre os leigos -- ao PIB não fazem sentido. No texto linkado em [1] estão algumas críticas infundadas. Vamos ver cada uma dessas críticas.
"Gastos, de qualquer tipo, aumentam o PIB"
Óbvio, pois dado que o PIB tem a finalidade de mensurar a produção do país, se gastos com bens e serviços finais de qualquer tipo não fossem contabilizados em tal métrica então o PIB não mensuraria de forma correta a produção da região.
" [O PIB] atribui importância exagerada ao consumismo"
Dado que o PIB é uma métrica, uma identidade contábil que não atribui juízo de valor àquilo que é consumido, essa frase não faz sentido. Bens intermediários não são contabilizados na métrica do PIB porque, caso eles fossem, um bem intermediário seria contabilizado várias vezes no PIB. Mas ocorre que tal bem só é comprado uma vez para ser consumido. Ao ser contabilizado só os bens finais, já está se contabilizando os bens intermediários, pois os bens de cada etapa de produção são vendidos à próxima etapa pelo valor dos custos mais o valor agregado naquela etapa.
"Os gastos do governo impulsionam o PIB, sendo que são maléficos para a economia"
Como já visto, não se pode inferir sem nenhuma análise empírica se os gastos do governo impulsionam ou diminuem o PIB. Pode ser que impulsionem em alguns casos, mas diminuem em outros.
"As importações são subtraídas das exportações"
Ok, essa aqui é para mostrar que o autor do texto realmente não sabe o que é PIB. Dado que o PIB mede a produção de uma região, obviamente que as importações são descontadas, pois aquilo que é importado, por definição, não foi produzido naquele local.
Dito isso, não queremos dar a entender que a medida do PIB é perfeita. Existem críticas bem fundamentadas ao PIB. Uma crítica feita recorrentemente por economistas como Eduardo Gianetti é que o PIB não leva em conta muitas externalidade negativas. Quando você pega um avião, você está pagando o serviço de bordo, o piloto, o combustível, uma fração da fabricação do avião e assim por diante, mas você não está pagando, ou pagando muito pouco, a externalidade negativa gerada pela poluição do avião.
Por isso que se deve evitar ser um "fundamentalista do PIB", achar que o PIB necessariamente mede a qualidade de vida da população. Não mede. No máximo é uma proxy muito imprecisa. Por isso que apenas uma das críticas do texto do Instituto Mises faz certo sentido, que é "o mensurador não mensura". Mensura, porém não de forma perfeita, a produção do país em valor monetário. Basta tomar o PIB with a grain of salt que está tudo certo.
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PIB PRIVADO E PIB PÚBLICO: ISSO FAZ SENTIDO?
A segunda ginástica argumentativa dos passadores de pano de plantão do governo diz respeito a separação do PIB entre um componente privado e um público. Dado que o PIB, como já visto, tem por finalidade medir a produção total de um país, essa separação não faz muito sentido.
Se o país produz 100 unidades monetárias de bens e serviços, não faz diferença, em termos contábeis, se o governo consome 10, 20 ou 100 unidades monetárias desses bens e serviços. Analogamente, se o PIB do país cair 2% de um ano para o outro, sendo que toda essa queda está no componente dos gastos de governo -- isto é, se o agregado do consumo privado, investimentos, exportações e importações permanece inalterado -- isso não é mérito para o governo. Queda de 2% no PIB de um ano para o outro significa que a produção total do país, medida pelo valor monetário, foi 2% menor em relação ao ano anterior. O país está, no agregado, 2% mais pobre. Se se levar em conta que a maior parte dos gastos do governo volta para a população na forma de serviços como educação e saúde, essa separação faz menos sentido ainda.
Não tardou que, após críticas pelo fraco crescimento do Brasil no ano de 2019, surgisse magicamente um gráfico sobre um suposto PIB privado ter crescido enquanto o PIB público, que supostamente tratam de movimentações econômicas do governo caiu.
Mas pegue para analisar esta situação comigo: Qual entidade econômica do mundo mede este tipo de diferenciação do PIB? A resposta é: somente o ministério da economia do Brasil.
O IBGE, FMI e Banco Mundial, apenas consideram o PIB como o resultado de tudo que foi produzido no país durante o período de um ano. Afinal o Produto Interno Bruto é exatamente isso, o cálculo de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc).
Então para que serve este tipo de separação? Em 20 de janeiro, quase 2 meses atrás, o governo brasileiro já havia postado dados sobre, que você pode conferir nas fontes, sobre esta diferenciação. Segundo a nota que mostrava a diferenciação: “[...]esta Nota busca fornecer elementos que evidenciam que o setor privado tem sido a força motriz do crescimento econômico brasileiro, apresentando uma trajetória de recuperação mais robusta que o setor público.”
Porém, segundo o IBGE, Foi o desempenho mais fraco em 3 anos, com o resultado afetado principalmente pela perda de ritmo do consumo das famílias e dos investimentos privados.
Como conciliar este suposto crescimento de PIB privado enquanto um dos motivos do resultado do PIB ser baixo foi justamente a queda do setor privado?
A resposta é: Não se concilia. Afinal, se PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (Brasil) durante um período determinado (o ano de 2019), este tipo de diferenciação não deve existir uma vez que por vezes o setor privado trabalha em conjunto com o público, basta ver as PPPs (Parcerias público-privadas).
O que é mais sábio neste momento é reconhecer que o crescimento econômico desacelerado foi fruto da baixa abertura de capitais externos para o Brasil durante o ano, mesmo com o ministro Paulo Guedes, um chicaguista.
O crescimento, estimado em 2,5% no começo de 2019 passou longe de ser atingido. E agora fica a questão: Como permitir uma aceleração do crescimento para 2020?
O primeiro passo começa pela reformas que precisam passar no congresso: A reforma tributária de Bernard Appy é o primeiro passo de uma série de reformas para atrair o investimento de capitais.
Outra medida que pode auxiliar, é a abertura gradual do mercado econômico brasileiro, que ainda sofre de muito fechamento, o Brasil ainda habita a posição 150 do ranking de liberdade, sendo o país mais fechado do BRICS.
Porém, se continuar com a tradicional lerdeza de encaminhar reformas ao congresso, o Brasil corre o risco de virar a Argentina de Maurício Macri. Que levou as reformas com demoras colossais, gradualismos longínquos e terminou trocado pelo retorno do peronismo e queimando o filme do liberalismo na América Latina.
Com isso, malabarismos de PIB público x PIB privado só servem para achar desculpas para um PIB de crescimento de nação desenvolvida, sem ser nação desenvolvida.
Como disse o secretário do tesouro, Mansueto Almeida: “1,1% não é normal e é muito baixo”. Não se apegue a falácias sobre divisão de PIB. Se apegue a quem propõe para ajudar a aumentá-lo.
Fontes:
https://www.ibge.gov.br/explica/pib.php
https://www.imf.org/en/News/Articles/20 ... car112713a
https://databank.worldbank.org/metadata ... DP.PCAP.KD
https://g1.globo.com/economia/noticia/2 ... 2019.ghtml
https://g1.globo.com/politica/blog/math ... cent.ghtml
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... ibge.shtml
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/a ... 3-trilhoes
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... ouro.shtml
https://www.gazetadopovo.com.br/republi ... nard-appy/
Como uma redução nos gastos do governo gera crescimento econômico
Gastos do governo são uma depredação para a economia; quanto menores, maior será a riqueza privada
Vamos direto ao ponto: quando o governo reduz seus gastos, a equação do PIB apresenta um resultado menor. Ou seja, matematicamente, corte de gastos gera uma queda no PIB.
Sim, da maneira como o PIB é calculado, uma redução nos gastos do governo gera uma redução na taxa de crescimento do PIB.
Por isso, economistas keynesianos dizem que uma redução nos gastos do governo pode representar uma "auto-mutilação" para o governo federal e para a economia.
Eles estão certos quanto à primeira parte. De fato, seria uma auto-mutilação para o governo federal. Mas, por outro lado, seria algo extremamente benéfico para a economia do setor privado.
Ao contrário do que dizem os keynesianos, a redução nos gastos do governo não retarda o crescimento da produção de bens que satisfazem as demandas dos consumidores. Ao contrário até: pode acelerá-la.
Adicionalmente, a renda real e o padrão de vida de produtores e consumidores no setor privado irão aumentar como resultado direto do declínio nos gastos do governo. A razão desse aparente paradoxo está no método convencional que é utilizado para calcular a produção real que ocorre na economia.
Eis um exemplo simples.
O problema com o cálculo do PIB
Imagine uma economia simples — por exemplo, uma ilha — cujo setor privado produz 1.000 maçãs por ano.
Agora suponha que o governo dessa ilha tribute os produtores em 200 maçãs por ano para sustentar sua burocracia e seu aparato de segurança nacional.
De acordo com as contas tradicionais da renda nacional, as quais possuem profundas raízes na teoria keynesiana, o PIB real dessa ilha será de 1.200 maçãs.
Ou seja, o cálculo considera todas as 1.000 maçãs produzidas (antes dos impostos) e que são parte consumidas (C )pelos produtores, parte investidas (I) por eles na plantação de novas macieiras, e parte pagas como impostos, mais as 200 maçãs gastas pelo governo (G) para sustentar sua burocracia que está ocupada em fornecer o "bem público" da segurança nacional. Supõe-se que a balança comercial — exportações (X) menos importações (M) — esteja em equilíbrio (ou então seja nula):
PIB = C + I + G + X - M
C + I = 1.000
G = 200
X - M = 0
PIB = 1.200
Em outras palavras, o PIB real[1] da ilha inclui as 1.000 maçãs voluntariamente produzidas (e que serão consumidas, investidas e pagas como impostos) pelo setor privado mais o "valor em maçãs" da segurança nacional, cujo valor é mensurado pelo seu custo de produção. Ou seja, as 200 maçãs arrecadadas por meio de impostos compulsórios são integralmente gastas nos sustento da burocracia.
Agora, suponhamos que, já no próximo ano, o governo decida reduzir pela metade seus gastos com segurança nacional, pois concluiu que não há necessidade de manter aparato tão grande em um lugar tão desinteressante. Suponhamos também que o corte de gastos seja integralmente acompanhado de um corte de impostos. Agora, portanto, os impostos serão de 100 maçãs e, consequentemente, os gastos serão também de 100 maçãs.
Tudo o mais constante, o PIB real cairá de 1.200 para 1.100 maçãs, uma vez que os "serviços" da segurança nacional agora contribuem com apenas 100 maçãs para o PIB.
PIB = C + I + G + X - M
C + I = 1.000
G = 100
X - M = 0
PIB = 1.100
Mas eis a primeira complicação.
As 1.000 maçãs foram voluntariamente produzidas pelo setor privado. Consequentemente, a produção das 1.000 maçãs é uma ação que comprovadamente vale mais do que os recursos (tempo e esforço) utilizados em sua produção. Caso as maçãs não valessem mais do que seus custos de produção, não seriam produzidas.
Em profundo contraste a isso, não há absolutamente nenhuma evidência de que os consumidores e produtores privados consideravam que os serviços militares do governo valiam mais do que o custo de produzi-los. Aliás, não há sequer evidências de que eles valorizavam qualquer tipo de oferta de serviço militar.
Não há como saber isso simplesmente porque os gastos militares do governo eram financiados pela coerciva extração de recursos do setor privado, cujos membros não tinham escolha. Sendo assim, não há como eles expressarem sua real valoração deste "serviço".
Não há como calcular o valor real dos serviços financiados por impostos
A mesma conclusão é válida para qualquer empreendimento financiado coercivamente pelo governo — como, por exemplo, a construção de um ambulatório nessa ilha.
Na ausência de transações e produção voluntárias, não há maneira efetiva de determinar o valor de bens e serviços. Os investimentos e serviços governo podem até ter algum valor para os consumidores privados, mas não há nenhum método científico e objetivo de mensurar esse valor. Com efeito, assumindo-se que o governo desperdiça pelo menos 50% dos recursos que ele gasta, o benefício líquido para os consumidores privados seria zero.
Utilizando agora o "Produto Privado Bruto"
Portanto, por essas e outras razões, uma contabilidade da renda nacional que seguisse os princípios da Escola Austríaca de Economia excluiria os gastos do governo do cálculo da produção total da economia.
Sendo assim, nessa ilha, o produto real — ou aquilo que os austríacos chamam de "Produto Privado Bruto" ou "PPB"[2] — seria apenas as 1.000 maçãs produzidas pelo setor privado. Os gastos governamentais de 200 maçãs para a oferta de serviços militares (ou construção de ambulatório) são excluídos do cálculo.
Mas isso ainda está incompleto. As 1.000 maçãs do PPB ainda superestimam os recursos que realmente estão à disposição do setor privado, pois, dessas 1.000 maçãs, 200 maçãs foram forçosamente confiscadas pelo governo e, assim, impedidas de serem utilizadas de maneira mais proveitosa pelo setor privado, o qual poderia utilizá-las em novos investimentos ou simplesmente consumi-las. Essas 200 maçãs foram desviadas para financiar atividades estatais que, do ponto de vista dos produtores originais desses recursos (maçãs), podem ser vistas como um desperdício.
Nesse sentido, as 200 maçãs pagas como impostos podem ser vistas como uma "depredação", uma "espoliação" da economia privada, e isso ainda não é mensurado pelo PPB.
Sendo assim, se incluirmos essa depredação, chegaremos àquilo que os austríacos chamam de "produto privado remanescente em mãos privadas", ou PPR. O PPR é igual ao PPB menos a depredação total (ou seja, os gastos do governo).[3]
Em nossa ilha hipotética, o PPR será de 800 maçãs (PPR = 1.000 maçãs - 200 maçãs). Sendo assim, os gastos do governo não deveriam ser adicionados à produção privada mas sim subtraídos dela para que se tenha uma sensação do padrão de vida dos cidadãos privados que exercem atividades econômicas produtivas.
Portanto, temos que:
PIB = 1.200 (número divulgado pelo governo)
PPB = 1.000 (produção efetiva do setor privado)
PPR = 800 (produção que realmente fica com o setor privado)
Na prática, PPR = PIB - 2G
Reduzir impostos e gastos aumenta o bem-estar
Baseando-se na análise acima, quando o governo da ilha reduz seus gastos militares em 100 maçãs, e supondo que não haja nenhuma outra mudança, ele realmente irá reduzir o PIB de 1.200 para 1.110 maçãs.
No entanto, de uma perspectiva austríaca, o produto real (em termos de bens produzidos e valorados pelos consumidores e produtores) permanece constante em PPB = 1.000 maçãs. Mais ainda: o bem-estar econômico dos produtores será significativamente majorado porque a depredação sobre sua produção cai de 200 para 100 maçãs, fazendo com que o PPR suba de 800 para 900 maçãs!
O raciocínio é simples: dado que os gastos do governo equivalem na verdade a depredações econômicas, eles devem ser subtraídos do cálculo do PIB. Ou seja: do valor anual do PIB divulgado, subtrai-se os gastos governamentais duas vezes. A primeira, apenas para tirar essa variável da equação, obtendo-se assim o Produto Privado Bruto — PPB; a segunda, para levar em conta todos os recursos que o estado tungou do setor privado, obtendo-se assim o Produto Privado Remanescente, que representa a real criação de riqueza de uma economia.
PIB = 1.100 (número divulgado pelo governo)
PPB = 1.000 (produção efetiva do setor privado)
PPR = 900 (produção que realmente fica com o setor privado)
E ainda não acabou. Desse corte de impostos de 100 maçãs, uma fatia provavelmente será investida na plantação de novas macieiras, o que irá aumentar o estoque de capital e, consequentemente, acelerar o crescimento econômico ao longo do tempo.
Mesmo no curto prazo, é bem possível que já ocorra um crescimento positivo do PPB devido aos "efeitos da oferta". Por exemplo, o corte marginal nos impostos aumenta o "custo de oportunidade" do lazer (ficar sem fazer nada de produtivo acaba representando uma oportunidade perdida), e isso estimulará os produtores a trabalhar mais horas. A mão-de-obra do setor privado irá aumentar ao ser integrada por ex-militares desempregados.
Sendo assim, é possível que o PPB cresça de 1.000 para 1.075 maçãs (e, consequentemente, o PPR cresça de 800 para 975 maçãs). Nesse cenário, o corte de gastos governamentais de 100 maçãs será parcialmente contrabalançado por um aumento de 75 maçãs na produção privada. As estatísticas do PIB irão mostrar um declínio menor do que o anterior, de 1.200 para 1.175 maçãs.
No entanto, não obstante esse declínio nas estatísticas do PIB (que são economicamente sem sentido), o resultado representaria uma bonança para a economia privada, uma vez que a produção de maçãs, a renda real e o padrão de vida dos produtores de maçãs, bem como sua capacidade de produzir mais maçãs no futuro, irão aumentar.
PIB = C + I + G + X - M
C + I = 1.075
G = 100
X - M = 0
PIB = 1.175
PPB = PIB - G = 1.175 - 100 = 1.075 (produção efetiva do setor privado)
PPR = PPB - G = PIB - 2G = 1.175 - 200 = 975 (produção que realmente fica com o setor privado)
Do ponto de vista austríaco, portanto, o caminho para a saúde econômica imediata e para o crescimento econômico duradouro passa por um maciço corte de impostos e de gastos governamentais, em toda e qualquer área. Sim, isso é austeridade — mas austeridade apenas para o governo.
A redução das depredações políticas na economia privada irá desencadear uma série de benefícios presentes e futuros para os consumidores privados. E esses benefícios são virtualmente "grátis" porque os recursos consumidos pelo governo em seu orçamento são, do ponto de vista dos produtores privados destes recursos, praticamente um total desperdício.
Cortar profundamente os gastos do governo em, por exemplo, 25% não apenas iria resolver o problema do déficit orçamentário, como também, e ainda mais importante, iria estimular o crescimento de longo prazo, com reflexos positivos sobre renda e padrão de vida.
O real problema não é apenas o tamanho do déficit orçamentário por si só, mas sim as depredações sobre a produção privada feitas pela totalidade dos gastos do governo[4]. Sendo assim, um orçamento governamental total de $4 trilhões e um déficit de $500 bilhões representam uma depredação muito maior e muito mais danosa sobre a economia privada do que um orçamento de $2 trilhões parcialmente financiado por um déficit de $1 trilhão
[1] Por uma questão de simplicidade, estamos ignorando a depreciação do capital nesta simples economia, assumindo que as macieiras, após plantadas, vivem para sempre, jamais necessitando de manutenção ou replantio. Logo, PIB real = PIB nominal
[2] De novo, desconsiderando depreciações, PIB = PPB
[3] Na prática, a depredação é calculada como "gastos do governo" ou "receitas de impostos", o que for maior. Mas como a imensa maioria dos governos incorre em déficits orçamentários, podemos ignorar essa complicação.
[4] Obviamente, para se calcular a depredação total sobre a economia privada, os gastos dos governos estaduais e municipais também teriam de ser contabilizados.
Joseph Salerno
é o vice-presidente acadêmico do Mises Institute, professor de economia da Pace University, e editor do periódico Quarterly Journal of Austrian Economics.
Não é a toa que a galera do Mises desdenha o uso da matemática na economia. Sempre fico me perguntando porque essas ideias mirabolantes deles não são encontradas em artigos científicos revisados por pares.aronax escreveu:Eis um exemplo simples.
O problema com o cálculo do PIB
Imagine uma economia simples — por exemplo, uma ilha — cujo setor privado produz 1.000 maçãs por ano.
Agora suponha que o governo dessa ilha tribute os produtores em 200 maçãs por ano para sustentar sua burocracia e seu aparato de segurança nacional.
De acordo com as contas tradicionais da renda nacional, as quais possuem profundas raízes na teoria keynesiana, o PIB real dessa ilha será de 1.200 maçãs.
Ou seja, o cálculo considera todas as 1.000 maçãs produzidas (antes dos impostos) e que são parte consumidas (C )pelos produtores, parte investidas (I) por eles na plantação de novas macieiras, e parte pagas como impostos, mais as 200 maçãs gastas pelo governo (G) para sustentar sua burocracia que está ocupada em fornecer o "bem público" da segurança nacional. Supõe-se que a balança comercial — exportações (X) menos importações (M) — esteja em equilíbrio (ou então seja nula):
PIB = C + I + G + X - M
C + I = 1.000
G = 200
X - M = 0
PIB = 1.200
O PIB pode ser olhado por três óticas: demanda, oferta e renda.
A ótica da demanda é representada na famosa equação Y=C+I+G+NX, que aparentemente é a única que as pessoas conhecem na internet. Ela nos diz quem demandou, e quanto demandou, os bens produzidos na economia: as famílias, as empresas, o governo e o setor externo. Mas esses bens não caíram do céu, eles foram produzidos pelos diversos setores. Deste modo, o PIB pela ótica da demanda é igual ao PIB pela ótica da oferta, que equivale à soma do valor adicionado (VA) na indústria, no comércio, nos serviços, na agropecuária e assim por diante. Esse VA, que representa a diferença, em valor, do que uma empresa compra e o que ela vende, remunera os fatores de produção envolvidos no processo produtivo - trabalho e capital - através de salários e lucros/juros/aluguéis, respectivamente; além dos impostos que incidem sobre a produção e vão para o governo. Daí temos o PIB pela ótica da renda.
A invenção de "PIB do governo", desastradamente posta no debate para justificar o baixo crescimento no ano passado, seria a parcela do governo na equação do PIB pela ótica da demanda (G); mas a rigor, PIB do governo não existe. Apesar de ser possível olhar o PIB pela ótica da demanda, o foco é medir a oferta, a produção. Não por acaso se chama PRODUTO Interno Bruto, né? Podemos ver o PIB de um país, de um setor (pela ótica da oferta) ou até de uma empresa (VA), mas não de um componente da demanda, como os gastos do governo, consumo das famílias, investimentos e etc. O que eles chamam de "PIB do governo" deveria ser chamado de demanda do governo.
O erro técnico sobre o que é PIB faz com que não perceberam que essa igualdade mede também o volume de produção da economia, a capacidade de oferta. Com despesa do governo caindo ou aumentando, se o PIB real aumenta pouco, a soma de valor dos bens produzidos em toda a economia aumenta pouco, e isso sempre vai ser um problema. Por exemplo: dentro dessa metodologia maluca, a compra de automóveis para equipar a polícia federal seria "PIB do governo". Se o governo deixa de comprar os automóveis, nós queremos que mais automóveis estejam disponíveis ao setor privado (aumentando diretamente o "PIB privado"), ou que os fatores usados no processo de produção do automóvel (trabalhadores, bens de capital) sejam alocados em outras atividades, aumentando o "PIB privado" em outro lugar, né? De outro modo, teríamos apenas menos automóveis produzidos e menos renda gerada (salários, lucros, juros, aluguéis dos fatores usados para produzir o automóvel). A queda do "PIB do governo" só vai ser útil para alguém se ela abrir igual (ou maior) espaço para um aumento do "PIB privado", sem que aumentar o PIB total deixe de ser um objetivo (é claro, caso se queira aumentar a produção). Comemorar um PIB crescendo pouco, com demanda do setor público caindo ou aumentando, sempre vai soar burro.
Esse indicador serviria, no máximo, para avaliar a importância do governo na economia, mas ainda assim deixa muito a desejar. Por exemplo, o G na equação da demanda do governo não inclui transferências, como a previdência, sendo que só essa despesa é 60% da despesa primária federal, e continuará crescendo nos próximos anos apesar da reforma. Você pode ter "PIB do governo" caindo e despesas do governo aumentando ao mesmo tempo sem nenhum problema. Se o objetivo for avaliar a importância do governo na economia, existem métricas muito melhores.
Alexandro Marcel
VOCÊ REALMENTE ESTUDOU A HISTÓRIA DO BRASIL?
SETE CONSTITUIÇÕES FEDERAIS
1824
1891
1934
1937
1946
1967
1988
NOVE MOEDAS
Réis: até 1941
Cruzeiro: 1942
Cruzeiro Novo: 1967
Cruzeiro: 1970
Cruzado: 1986
Cruzado Novo: 1989
Cruzeiro: 1990
Cruzeiro Real: 1993
Real: 1994
SEIS VEZES CONGRESSO FECHADO
1891
1930 - 34
1937 - 46
1966
1968 - 69
1977
CINCO GOLPES DE ESTADO
1889
1930 - 34
1937 - 45
1945
1955
UM PLEBISCITO IGNORADO
Venda de armas: 2005
13 PRESIDENTES QUE NÃO CONCLUÍRAM O MANDATO
Deodoro: 1891
Afonso Penha: 1909
Rodrigues Alves: 1918
Washington Luís: 1930
Júlio Prestes: 1930
Vargas: 1945 e 1954
Carlos Luz: 1955
Jânio Quadros: 1961
João Goulart: 1964
Costa e Silva: 1969
Tancredo Neves: 1985
Collor: 1992
Dilma: 2016
31 PRESIDENTES NÃO ELEITOS DIRETAMENTE (também considerando posse de interinos)
Deodoro: 1889*
Floriano Peixoto: 1891*
Prudente de Morais: 1894*
Campos Sales: 1898*
Rodrigues Alves: 1902*
Afonso Penha: 1906*
Nilo Peçanha: 1909*
Fonseca: 1910*
Venceslau: 1914*
Rodrigues Alves: 1918*
Delfim Moreira: 1918*
Epitácio: 1919*
Arthur: 1922*
Washington Luis: 1926*
Júlio Prestes: 1930*
Vargas: 1930
José Linhares: 1945
Café Filho: 1954
Carlos Luz: 1955
Nereu Ramos: 1955
Ranieri Mazilli: 1961
João Goulart: 1961
Castelo Branco: 1964
Costa e Silva: 1967
Médici: 1969
Geisel: 1974
Figueiredo: 1979
Tancredo Neves: 1985
José Sarney: 1985
Itamar Franco: 1992
Michel Temer: 2016
*Presidentes do Período da República Velha marcado pelas fraudes eleitorais e o coronelismo.
31 REVOLTAS E GUERRILHAS
Golpe Republicano: 1889
Primeira Revolta de Boa Vista: 1892-1894
Revolta da Armada: 1892-1894
Revolução Federalista: 1893-1895
Revolta de Canudos: 1893-1897
República de Curani: 1895-1900
Revolução Acreana: 1898-1903
Revolta da Vacina: 1904
Segunda Revolta de Boa Vista: 1907-1909
Revolta da Chibata: 1910
Guerra do Contestado: 1912-1916
Sedição de Juazeiro: 1914
Greves Operárias: 1917-1919
Levante Sertanejo: 1919-1930
Revolta dos Dezoito do Forte: 1922
Revolução Libertadora: 1923
Coluna Prestes: 1923-1925
Revolta Paulista: 1924
Revolta de Princesa: 1930
Revolução de 1930: 1930
Revolução Constitucionalista: 1932
Revolta Mineira: 1935-1936
Intentona Comunista: 1935
Caldeirão de Santa Cruz do Deserto: 1937
Revolta das Barcas: 1959
Regime Militar: 1964
Luta Armada: 1965-1972
Guerrilha de Três Passos: 1965
Guerrilha do Caparaó: 1967
Guerrilha do Araguaia: 1967-1974
Revolta dos Perdidos: 1976
Como pode tanta gente realmente acreditar que o país sempre foi tranquilo, e só agora é que está com algum distúrbio?
Vivemos em um país que sempre foi manipulado pela classe política.
Temos uma elite política corrupta, doutrinada pela liderança a deixar de lado seus mandatários: o povo.
Na verdade, a vontade que emana é deles próprios e das organizações que corrompem e são corrompidas por essas ratazanas eleitas por analfabetos, sem dentes e famintos.
Você pode ser um agente de transformação. Esclareça as pessoas com as quais se relaciona. Nunca estivemos tão perto de fazer chegar ao governo a verdadeira vontade da maioria do povo brasileiro.
Segundo Aristóteles temos três tipos de governo. Cada tipo possui uma forma de degeneração, de desvio, ou deturpação.Cinzu escreveu: ↑Qui, 12 Março 2020 - 14:45 pmDos presidentes não eleitos diretamente, alguns acabaram por se sair até melhor que os eleitos, vide Collor x Itamar e Dilma x Temer. A democracia e a tal "vontade do povo" acaba por ser superestimada muitas vezes, visto que o povo mal sabe o que é melhor para sua vida pessoal, quem dirá ao país.
Longe de insinuar que existe algum sistema político melhor, mas a democracia é claramente superestimada na minha visão.
https://www.globalresearch.ca/cia-targe ... er/5326382In 1975, during the Church Committee hearings, the existence of a secret assassination weapon came to light. The CIA had developed a poison that caused the victim to have an immediate heart attack. This poison could be frozen into the shape of a dart and then fired at high speed from a pistol. The gun was capable of shooting the icy projectile with enough speed that the dart would go right through the clothes of the target and leave just a tiny red mark. Once in the body the poison would melt and be absorbed into the blood and cause a heart attack! The poison was developed to be undetectable by modern autopsy procedures.
https://www.independent.co.uk/news/uk/h ... 42061.htmlPerhaps the most famous case is that of Bulgarian dissident Georgi Markov, who was poisoned with an umbrella while waiting for a bus on Waterloo Bridge in 1978.
The 49-year-old said he felt a sharp sting on the back of his thigh. After developing a fever, he died four days later.
An autopsy found a deadly 1.7mm-wide pellet of poisonous ricin in his skin.
More recently, in March 2012, exiled Russian banker German Gorbuntsov survived an assassination attempt as he stepped out of a taxi in East London.
Gigaview escreveu: ↑Sáb, 14 Março 2020 - 14:57 pmO Bebianno morreu. Ataque cardíaco fulminante. O cara era um atleta (jiujitsu) e aparentemente saudável.
Impossível não pensar numa teoria da conspiração.
https://www.globalresearch.ca/cia-targe ... er/5326382In 1975, during the Church Committee hearings, the existence of a secret assassination weapon came to light. The CIA had developed a poison that caused the victim to have an immediate heart attack. This poison could be frozen into the shape of a dart and then fired at high speed from a pistol. The gun was capable of shooting the icy projectile with enough speed that the dart would go right through the clothes of the target and leave just a tiny red mark. Once in the body the poison would melt and be absorbed into the blood and cause a heart attack! The poison was developed to be undetectable by modern autopsy procedures.
https://www.independent.co.uk/news/uk/h ... 42061.htmlPerhaps the most famous case is that of Bulgarian dissident Georgi Markov, who was poisoned with an umbrella while waiting for a bus on Waterloo Bridge in 1978.
The 49-year-old said he felt a sharp sting on the back of his thigh. After developing a fever, he died four days later.
An autopsy found a deadly 1.7mm-wide pellet of poisonous ricin in his skin.
More recently, in March 2012, exiled Russian banker German Gorbuntsov survived an assassination attempt as he stepped out of a taxi in East London.
Muita gente aglomerada e em várias cidades do país. Difícil não ter nenhum infectado ali no meio que espalhou pra geral. E o pior é que boa parte ali é de meia-idade.Pasteur escreveu: ↑Dom, 15 Março 2020 - 23:54 pmPois é... manifestações e praias lotadas. O brasileiro tem que realmente ser estudado! O presidente também que foi tirar selfie com a galera, contrariando recomendacoes do seu próprio ministro da saúde e médicos. Enquanto isso a gente tem que quebrar a cabeça pra ver onde vai arrumar mais leitos de UTI. E deixar os filhos em casa!
Não se preocupem, amanhã (ou hoje...1 da manhã ) será segunda feira e toda essa gente estará no transporte público indo para o trabalho como sempre fazem.Cinzu escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 00:47 amMuita gente aglomerada e em várias cidades do país. Difícil não ter nenhum infectado ali no meio que espalhou pra geral. E o pior é que boa parte ali é de meia-idade.Pasteur escreveu: ↑Dom, 15 Março 2020 - 23:54 pmPois é... manifestações e praias lotadas. O brasileiro tem que realmente ser estudado! O presidente também que foi tirar selfie com a galera, contrariando recomendacoes do seu próprio ministro da saúde e médicos. Enquanto isso a gente tem que quebrar a cabeça pra ver onde vai arrumar mais leitos de UTI. E deixar os filhos em casa!
As pessoas estão sendo negligentes com esse vírus.
Qualquer um pode morrer de infarto, mesmo atletas, já aconteceu um monte de vêzes.
Verdade... Um dia não faz diferença no processo da epidemia.Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 01:15 amNão se preocupem, amanhã (ou hoje...1 da manhã ) será segunda feira e toda essa gente estará no transporte público indo para o trabalho como sempre fazem.Cinzu escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 00:47 amMuita gente aglomerada e em várias cidades do país. Difícil não ter nenhum infectado ali no meio que espalhou pra geral. E o pior é que boa parte ali é de meia-idade.Pasteur escreveu: ↑Dom, 15 Março 2020 - 23:54 pmPois é... manifestações e praias lotadas. O brasileiro tem que realmente ser estudado! O presidente também que foi tirar selfie com a galera, contrariando recomendacoes do seu próprio ministro da saúde e médicos. Enquanto isso a gente tem que quebrar a cabeça pra ver onde vai arrumar mais leitos de UTI. E deixar os filhos em casa!
As pessoas estão sendo negligentes com esse vírus.
Acho engraçado toda essa preocupação das nossas "otoridadis" fazendo de tudo para barrar as manifestações de apoio ao governo como se o vírus só se transmitisse no domingo.
Teve um idiota qualquer que nem lembro o nome agora que tentou proibir a movimentação pública nas ruas por cinco dias, não por acaso o prazo se encerraria na segunda feira e a manifestação dos mortadelas do dia18 não seria afetada.
Tb tem o Doria que por acaso resolveu liberar o trânsito da Paulista que sempre fica bloqueado aos domingos com o tal preocupação contra a gripe como se não soubéssemos que fez isso por conveniência própria.
Mas como eu disse, amanhã é segunda e todo mundo vai pegar transporte público para trabalhar e gerar muita receita de impostos..
E f.....se a gripe desde que não caia a arrecadação.
Você quer que acreditemos que o bando de velhos de mais de 70 anos na manifestação ainda trabalham? OkArcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 01:15 amNão se preocupem, amanhã (ou hoje...1 da manhã ) será segunda feira e toda essa gente estará no transporte público indo para o trabalho como sempre fazem.Cinzu escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 00:47 amMuita gente aglomerada e em várias cidades do país. Difícil não ter nenhum infectado ali no meio que espalhou pra geral. E o pior é que boa parte ali é de meia-idade.Pasteur escreveu: ↑Dom, 15 Março 2020 - 23:54 pmPois é... manifestações e praias lotadas. O brasileiro tem que realmente ser estudado! O presidente também que foi tirar selfie com a galera, contrariando recomendacoes do seu próprio ministro da saúde e médicos. Enquanto isso a gente tem que quebrar a cabeça pra ver onde vai arrumar mais leitos de UTI. E deixar os filhos em casa!
As pessoas estão sendo negligentes com esse vírus.
Com "otoridades" inclua um indivíduo chamado Jair Messias Bolsonaro e que atualmente ocupa (ou finge) o cargo de Presidente da República. Pois esta é uma das "otoridades" que recomendou suspenção das manifestações: https://veja.abril.com.br/politica/de-m ... do-dia-15/Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 01:15 amAcho engraçado toda essa preocupação das nossas "otoridadis" fazendo de tudo para barrar as manifestações de apoio ao governo como se o vírus só se transmitisse no domingo.
Pandemia*. Se conhecesse o significado da palavra, saberia que só é usada quando está associada a outro termo: contágio. Algo que torna seu exemplo da coxinha inadequado, ridículo e com forte indicação de desconhecimento.Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 01:15 amCoxinha de boteco em São Paulo já deve ter matado mais gente que a tal epidemia mas gastar dinheiro público com vigilância sanitária não dá voto nem vende notícia.
Com "ninguém" isso inclui você mesmo? Então por qual motivo levantou a questão? Pois a Polícia Federal discorda veemente, considerando que têm investigado tanto o caso Adélio Bispo, quando o de Lula.Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 01:15 amEstranho mesmo é ninguém se importar em saber quem paga o advogado do Adélio Bispo ou de onde vem a grana preta que paga os advogados do Lula.
Inclusive os que estiverem com quase 40°C de febre e tosse aguda?Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 01:15 amMas como eu disse, amanhã é segunda e todo mundo vai pegar transporte público para trabalhar e gerar muita receita de impostos..
Até porque eventos cancelados, aulas suspensas, diminuição no n° de viagens, trabalhadores de atestado médico e hospitais superlotados não afetam a economia.Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 01:15 amE f.....se a gripe desde que não caia a arrecadação.
Não, só dizendo que era clara a intenção de melar o movimento e que essa gente pouco se importava com a possibilidade de contágio que foi uma boa desculpa para fechar as ruas e proibir carros de som.Você quer que acreditemos que o bando de velhos de mais de 70 anos na manifestação ainda trabalham? Ok
E foi exatamente o que eu disse, se a preocupação do Doria e de outros com a população fosse real ele teria tomado a mesma atitude que os italianos tomaram, mesmo com o prejuízo econômico.Se estiverem no transporte público, provavelmente será para passearem e passarem o vírus para mais gente.
Claro que sim, afinal se ele não fizesse teria um bando de "jornalistas" pedindo a cabeça dele, os mesmos que não estavam nem aí quando a Dilma enfiou o pais numa vala sem fundo.Com "otoridades" inclua um indivíduo chamado Jair Messias Bolsonaro e que atualmente ocupa (ou finge) o cargo de Presidente da República. Pois esta é uma das "otoridades" que recomendou suspenção das manifestações:
Então mude o exemplo da coxinha para dengue que tb é contagiosa.Pandemia*. Se conhecesse o significado da palavra, saberia que só é usada quando está associada a outro termo: contágio. Algo que torna seu exemplo da coxinha inadequado, ridículo e com forte indicação de desconhecimento.
Verdade? Pois um juiz tentpu proibir que a PF abrisse o sigilo telefônicos dos celulares do Adélio, e dos e-mails.Com "ninguém" isso inclui você mesmo? Então por qual motivo levantou a questão? Pois a Polícia Federal discorda veemente, considerando que têm investigado tanto o caso Adélio Bispo, quando o de Lula.
Entendeu o motivo do governo ter que tomar a mesma atitude que o governo italiano tomou?Inclusive os que estiverem com quase 40°C de febre e tosse aguda?
Os vc se preocupa com a economia ou com o contágio, decida para qual lado do muro vc vai pular.Até porque eventos cancelados, aulas suspensas, diminuição no n° de viagens, trabalhadores de atestado médico e hospitais superlotados não afetam a economia.
Deve ser por isso que a bolsa não apresentou quedas nas últimas semanas.
"Essa gente" quem?Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 07:01 amNão, só dizendo que era clara a intenção de melar o movimento e que essa gente pouco se importava com a possibilidade de contágio que foi uma boa desculpa para fechar as ruas e proibir carros de som.
Estava?Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 07:01 amEu e vc sabemos perfeitamente disso, tanto e que, como eu disse, o movimento do dia 18 estava liberado.
Se o vírus só se propaga no domingo, então por que ainda na semana passada decidiram pelo seguinte: "O governo de São Paulo e a Prefeitura da capital paulista anunciaram nesta sexta-feira (13) que vão suspender gradualmente as aulas nas escolas estaduais e municipais a partir de segunda-feira (16). A suspensão total ocorre a partir do dia 23. A medida irá afetar 3,5 milhões de alunos na rede estadual."Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 07:01 amE foi exatamente o que eu disse, se a preocupação do Doria e de outros com a população fosse real ele teria tomado a mesma atitude que os italianos tomaram, mesmo com o prejuízo econômico.
Mas... só proibiram no dia de ontem, afinal vírus se propaga aos domingos.
Perda de memória é um problema grave, sugiro buscar ajuda médica. Enquanto isso, ajudo-o a refrescá-la.Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 07:01 amClaro que sim, afinal se ele não fizesse teria um bando de "jornalistas" pedindo a cabeça dele, os mesmos que não estavam nem aí quando a Dilma enfiou o pais numa vala sem fundo.
A taxa de crescimento e contágio da dengue e sarampo são tão elevadas quanto a do Corona? Essa é nova pra mim.Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 07:01 amEntão mude o exemplo da coxinha para dengue que tb é contagiosa.
Ou sarampo já que tivemos muitos casos no ano passado e tivemos mortos.
E nenhum deles causou uma parada geral.
Assim como sei que um Ministro do STF não só tentou como conseguiu proibir as investigações do filho do presidente, dia depois de reunir-se com o presidente.Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 07:01 amVerdade? Pois um juiz tentpu proibir que a PF abrisse o sigilo telefônicos dos celulares do Adélio, e dos e-mails.
Mas é claro que vc sabe disso.
Os impactos econômicos são decorrentes das altas taxas de contágio do vírus. Ambos conceitos estão intimamente relacionados. Se não fosse, o vírus não estaria afetando economias mundo afora.Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 07:01 amOs vc se preocupa com a economia ou com o contágio, decida para qual lado do muro vc vai pular.
O mundo não é preto e branco, meu amigo. Sou a favor de tomarmos o máximo de medidas preventivas possíveis. Defendo isso desde antes do vírus chegar ao Brasil, com controle das fronteiras, enquanto o Presidente da República dizia no twitter que o vírus era "invenção da mídia".Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 07:01 amOu se toma a decisão preventiva de parar tudo por uns 20 ou 30 dias ou nada se faz porque parar um único dia tem qual efeito?
O simples fato de uma pessoa contagiar outras 10 pessoas ao invés de 500 faz uma diferença absurda no tempo de retardo do pico máximo da pandemia, fazendo com que a situação mais crítica não seja tão crítica e evite uma situação de colapso, como ocorreu na Itália.Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 07:01 amOk, aposentado de 70 anos não vai trabalhar mas vai pegar o busão para ir até o mercado.
E daí?
Deputada estadual afirmou que o presidente cometeu um crime contra a saúde pública ao ter confraternizado com manifestantes num ato de domingo, em Brasília
A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) afirmou em discurso na Assembleia Legislativa de São Paulo que o presidente Jair Bolsonaro deve ser afastado de suas funções após ter endossado e participado das manifestações realizadas neste domingo, 15. Janaina classificou a decisão de Bolsonaro de confraternizar com apoiadores em frente ao Palácio do Planalto como um “crime contra a saúde pública” em meio à pandemia do coronavírus.
O presidente havia recebido a recomendação para ficar isolado até realizar um novo teste para o coronavírus. Ele teve a rotina alterada desde que integrantes de sua comitiva na viagem aos Estados Unidos, na última semana, foram diagnosticados com a doença.
“Quando as autoridades têm o poder e o dever de tomar providências para evitar um resultado danoso, e assim não procedem, elas respondem por esse resultado. Isso é homicídio doloso. Será atribuído ao governador do estado de São Paulo, será atribuído ao presidente da República, principalmente ao presidente da República, porque o que ele fez ontem é inadmissível, é injustificável, é indefensável. É um crime contra a saúde pública. Ele desrespeitou a ordem do seu ministro da Saúde”, afirmou Janaina, que pediu para o vice-presidente, Hamilton Mourão (PRTB), assumir a chefia do Executivo Federal.
“Esse senhor tem que sair da Presidência da República. Deixa o Mourão, que entende de defesa. Nosso país está entrando numa guerra contra um inimigo invisível. Deixa o Mourão que é treinado para a defesa conduzir a nação. Não tem mais justificativa. Como um homem que está possivelmente infectado vai para o meio da multidão? Como um homem que faz uma live na quinta e diz pra não ter protestos vai participar desses mesmos protestos e mandam as deputadas que são paus mandados dele chamar o povo para a rua. Eu me arrependi do meu voto. Que país é esse? Como esse homem vai lá, potencialmente contaminando as pessoas, pegando nas mãos e beijando? Ele está brincando? Ele acha que ele pode tudo? As autoridades têm que se unir e pedir para ele se afastar. Nós não temos tempo para um processo de impeachment. Estamos sendo invadidos por um inimigo invisível e precisamos de pessoas capazes e competentes para conduzir a nação. Quero crer que o Mourão possa fazer esse trabalho por nós”, declarou.
Janaina Paschoal foi cotada para ser vice-presidente de Bolsonaro, mas desistiu da empreitada alegando questões pessoais. A deputada, que é advogada, foi uma das autoras do pedido de impeachment que resultou na cassação de Dilma Rousseff (PT).
Na quinta-feira, 12, sob pressão das autoridades sanitárias e ainda sem saber o resultado do primeiro teste que havia feito para o coronavírus, Bolsonaro pediu numa live de Facebook e num pronunciamento em rede nacional para que fossem repensados os protestos de domingo, convocados originalmente contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF). Diante da recusa de parte dos manifestantes, Bolsonaro circulou de carro por Brasília e se dirigiu ao Palácio do Planalto, onde cumprimentou apoiadores e tirou selfies com os celulares de diversas pessoas que estavam no local.
Criticado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e pelo do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), Bolsonaro fez um desafio aos parlamentares: “gostaria que eles saíssem às ruas como eu”. O presidente ainda reclamou do que considera ser uma “histeria” com o coronavírus, embora a pandemia já tenha provocado a morte de mais de 6.000 pessoas em todo o mundo.
Cinzu escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 15:51 pmÓtimo argumento. Muito científico e digno de um "cético", super fundamentado em dados e evidências. Impressionante.
Ibovespa despenca 12,53% a 72.321 pontos e aciona circuit breaker antes mesmo de Petrobras abrir
Ibovespa cai quase 14% em mais um dia de pânico e "circuit break"Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 18:11 pmColega, é muito simples diferenciar uma medida política tomada em causa própria de algo efetivo, realmente necessário.
Todo mundo com medinho do corona e preocupado com a saude do povo mas só no domingo porque segunda tá liberado.
Se a preocupação fosse para valer hoje seria feriado nacional.
Crise institucional?Gigaview escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 17:41 pmO Bolsonaro chutou a Câmara, pisou no Senado, cuspiu no STF, debochou de seu ministro da saúde e saiu para tirar selfies com a galera. O cara é louco. Plantou a maior crise institucional da história e certamente será impedido, questão de tempo, porque conseguiu brigar com todo mundo, até com ele mesmo se colocando em risco de contaminação.
Sim...o Presidente (Executivo) contra os demais poderes. Já ficou claro que o Bolsonaro não tem condições de governar e estão tentando cortar as asas dele e ele esperneia como pode para não largar o osso.aronax escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 19:01 pmCrise institucional?Gigaview escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 17:41 pmO Bolsonaro chutou a Câmara, pisou no Senado, cuspiu no STF, debochou de seu ministro da saúde e saiu para tirar selfies com a galera. O cara é louco. Plantou a maior crise institucional da história e certamente será impedido, questão de tempo, porque conseguiu brigar com todo mundo, até com ele mesmo se colocando em risco de contaminação.
Ficou claro?....não cara pálida. Temos um congresso chiliquento, que deseja as mordomias de sempre, as negociatas que a décadas esteve acostumado, e agora sumiram.Gigaview escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 19:10 pmSim...o Presidente (Executivo) contra os demais poderes. Já ficou claro que o Bolsonaro não tem condições de governar e estão tentando cortar as asas dele e ele esperneia como pode para não largar o osso.aronax escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 19:01 pmCrise institucional?Gigaview escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 17:41 pmO Bolsonaro chutou a Câmara, pisou no Senado, cuspiu no STF, debochou de seu ministro da saúde e saiu para tirar selfies com a galera. O cara é louco. Plantou a maior crise institucional da história e certamente será impedido, questão de tempo, porque conseguiu brigar com todo mundo, até com ele mesmo se colocando em risco de contaminação.
Bolsonaro diz que não pode ser ameaçado e que seria um golpe isolar o presidente
https://www1.folha.uol.com.br/poder/202 ... ente.shtml
Supremo se une ao Congresso contra Bolsonaro
https://www1.folha.uol.com.br/poder/202 ... naro.shtml
Mas pareceu bem disposto a dialogar quando tentava indicar um de seus filhos para embaixador.aronax escreveu:O presidente não sabe dialogar. Mas dialogo tem dois lados, e o que mudou é que um lado não tem mais vontade de comprar o outro.
Isso é fato. Um bando de safados.aronax escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 21:29 pmFicou claro?....não cara pálida. Temos um congresso chiliquento, que deseja as mordomias de sempre, as negociatas que a décadas esteve acostumado, e agora sumiram.Gigaview escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 19:10 pmSim...o Presidente (Executivo) contra os demais poderes. Já ficou claro que o Bolsonaro não tem condições de governar e estão tentando cortar as asas dele e ele esperneia como pode para não largar o osso.aronax escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 19:01 pmCrise institucional?Gigaview escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 17:41 pmO Bolsonaro chutou a Câmara, pisou no Senado, cuspiu no STF, debochou de seu ministro da saúde e saiu para tirar selfies com a galera. O cara é louco. Plantou a maior crise institucional da história e certamente será impedido, questão de tempo, porque conseguiu brigar com todo mundo, até com ele mesmo se colocando em risco de contaminação.
Bolsonaro diz que não pode ser ameaçado e que seria um golpe isolar o presidente
https://www1.folha.uol.com.br/poder/202 ... ente.shtml
Supremo se une ao Congresso contra Bolsonaro
https://www1.folha.uol.com.br/poder/202 ... naro.shtml
O presidente é um tapado que só pensa na reeleição. O Rodrigo se convenceu que é o primeiro ministro de um parlamento inglês e faz qualquer coisa pelo poder. O Alcolumbre morre de inveja do Rodrigo. E todos eles estão atrás da grana e se acusam mutuamente.Se alguma coisa é criticada. é um ataque as instituições, mas é o que fazem todo o tempo. O presidente não sabe dialogar. Mas dialogo tem dois lados, e o que mudou é que um lado não tem mais vontade de comprar o outro.
Está tudo errado, mas não tenho a mínima idéia de como consertar com essas figuras que são quase sempre as mesmas.Nossa "crise" é moral/ética, é de uma constituição mal feita, da "democracia de coalizão" com dezenas de partidos, sendo que uns 10 são mais do mesmo, não passando de siglas com interesses econômicos.
A "crise" é estrutural, e alavancada pelo mau caratismo dos "representantes" do povo.
Ainda bem que cancelaram o carnaval quando o país só tinha quatro vasos suspeitos e fecharam as fronteiras impedindo que qualquer um entrasse.Cinzu escreveu: ↑Seg, 16 Março 2020 - 18:29 pmCampeonato Paulista é suspenso por tempo indeterminado
Ninguém preocupado.
Programa Justiça Itinerante terá atividades suspensas por dois meses
Ninguém preocupado.
Escolas da rede estadual de ensino terão atividades suspensas a partir de quinta-feira
Ninguém preocupado.
Rodízio municipal de veículos em São Paulo suspenso por causa do coronavírus a partir de terça-feira, 17
Ninguém preocupado.
Premiê do Japão diz que líderes do G7 discutirão pandemia de coronavírus
Ninguém preocupado.
Witzel decreta estado de emergência no Rio por causa do coronavírus
Ninguém preocupado.
França anuncia quarentena de 15 dias em todo o país
Ninguém preocupado.
Governo de São Paulo anuncia comitê para crise do coronavírus
Ninguém preocupado.
Líderes da América do Sul coordenam resposta conjunta ao coronavírus
Ninguém preocupado.
Trânsito em São Paulo tem queda de 44% na manhã desta segunda
Ninguém preocupado.
Azul anuncia suspensão de vários voos internacionais devido ao coronavírus
Ninguém preocupado.
Não sei em que realidade alternativa você vive, amigo. O mundo não gira em torno do Bolsonaro. Não foi só domingo, dia da "grande manifestação" que paralisaram ou recomendaram paralisar atividades. O mundo está cagando e andando para Bolsonaro e suas manifestações.
Nessa época, ainda tinha autoridade política dizendo que 'pequena crise' do coronavírus é 'mais fantasia' e não 'isso tudo' que mídia propaga.Arcanjo Lucifer escreveu:Ainda bem que cancelaram o carnaval quando o país só tinha quatro vasos suspeitos e fecharam as fronteiras impedindo que qualquer um entrasse.