Os militares nunca tiveram acesso aos códigos, coisa não permitida pelo STE e está bem claro no relatório que não há como saber se as urnas adicionam ou alteram dados da votação, portanto não podem afirmar que a votação foi limpa.Fernando Silva escreveu: ↑Sáb, 12 Novembro 2022 - 09:59 amAs urnas foram examinadas por um monte de gente. Os militares foram apenas mais um grupo.Arcanjo Lúcifer escreveu: ↑Sex, 11 Novembro 2022 - 16:01 pmPediram com muita antecedência e o TSE não respondeu em 60 dias, fizeram novo pedido e foram quase 60 dias de espera para resposta, ainda assim aprovaram a participação dos militares com restrições.
Li o relatório de 64 páginas e a urna recebe dados pela internet sim, está tudo lá mas de um modo ou de outro a eleição já se foi e não há desculpa para não permitir agora a menos que escondam algo ou fariam questão de deixar tudo a limpo agora mesmo.
Está tudo no relatório divulgado na íntegra.
A fiscalização foi feita antes e durante a votação. Os totais de cada urna estavam acessíveis aos fiscais e, na verdade, a qualquer um.
Ninguém encontrou divergências entre o total divulgado e os votos urna por urna.
E ninguém, até agora, descobriu nada de estranho que justifique a acusação de que o TSE está escondendo algo.
O que eles querem é acesso irrestrito para investigar tudo, coisa que foi negada e eles com razão não podem afirmar que a eleição foi limpa.
O PSDB tentou fazer uma auditoria anos atrás e as urnas nem permitem recontagem, não há prova física para recontagem com recibo impresso.
Se não houvesse algo escondido nisso tudo com certeza já teriam permitido o acesso irrestrito das FA como manda a lei que deixa claro que tem que ser auditável.
Está tudo lá no longo relatório de 64 páginas divulgado na integra, em detalhes para quem quiser ter o trabalho de ver.
Não adianta só verificar boletim de urna na seção eleitoral se ninguém sabe o que a máquina realmente registra nos dados digitais.
Qual a parte difícil de entender?