Proibição de vestimentas islâmicas em países não-islâmicos
- Agnoscetico
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Votei pelo correto.
Penso que o ditado "em Roma, faça como os romanos" é válido.
Se você se muda para um outro país escolhendo-o como novo lar, deve tentar seguir de perto a cultura deste país, respeitando-a.
Do contrário, porque iria para lá? Acho isso válido mesmo para aqueles imigrantes que se tornam imigrantes a força por causa de guerras e etc.
O país o acolheu, logo nada mais justo que demonstre respeito pela cultura, normas, leis, etc do novo país tentando se adaptar a ela o melhor que puder.
E é perfeitamente possível fazer isso sem renegar a própria cultura/religião.
Por um acaso uma muçulmana deixa de sê-lo só porque não usa mais burka?
Mas como sempre o fanatismo religioso não deixa pensar dessa forma e estraga tudo.
Muitos imigrantes muçulmanos me dão a impressão que desejam impor seus costumes a fórceps nos países onde moram.
Penso que o ditado "em Roma, faça como os romanos" é válido.
Se você se muda para um outro país escolhendo-o como novo lar, deve tentar seguir de perto a cultura deste país, respeitando-a.
Do contrário, porque iria para lá? Acho isso válido mesmo para aqueles imigrantes que se tornam imigrantes a força por causa de guerras e etc.
O país o acolheu, logo nada mais justo que demonstre respeito pela cultura, normas, leis, etc do novo país tentando se adaptar a ela o melhor que puder.
E é perfeitamente possível fazer isso sem renegar a própria cultura/religião.
Por um acaso uma muçulmana deixa de sê-lo só porque não usa mais burka?
Mas como sempre o fanatismo religioso não deixa pensar dessa forma e estraga tudo.
Muitos imigrantes muçulmanos me dão a impressão que desejam impor seus costumes a fórceps nos países onde moram.
Eu tendo a pensar assim, o que me preocupa é quem define o que é a cultura local.fenrir escreveu: ↑Ter, 16 Março 2021 - 14:48 pmVotei pelo correto.
Penso que o ditado "em Roma, faça como os romanos" é válido.
Se você se muda para um outro país escolhendo-o como novo lar, deve tentar seguir de perto a cultura deste país, respeitando-a.
Do contrário, porque iria para lá? Acho isso válido mesmo para aqueles imigrantes que se tornam imigrantes a força por causa de guerras e etc.
O país o acolheu, logo nada mais justo que demonstre respeito pela cultura, normas, leis, etc do novo país tentando se adaptar a ela o melhor que puder.
E é perfeitamente possível fazer isso sem renegar a própria cultura/religião.
Por um acaso uma muçulmana deixa de sê-lo só porque não usa mais burka?
Mas como sempre o fanatismo religioso não deixa pensar dessa forma e estraga tudo.
Muitos imigrantes muçulmanos me dão a impressão que desejam impor seus costumes a fórceps nos países onde moram.
Lembro de ter lido que uma congressista canadense de (extrema?) direita queria propor uma prova para imigrantes, testando se estavam alinhados a "cultura e valores canadenses." O plano foi abandonado quando viram que canadenses (de famílias nascidas e criadas no país) falhavam na tal prova.
Pessoalmente, acharia melhor que todos os muçulmanos fossem muçulmanos como os brasileiros católicos eram católicos até anos 80 e 90: meio que segue, mas não acredita em tudo e nem frequenta tanto, vai em mãe de santo também, etc. Sem fanatismo. Mas como fazer isso?
Se querem implementar isso, deveria ter já algo preparado para as famílias extremistas que então simplesmente não deixariam as mulheres sairem de casa, deixando-as em cativeiro. "Se não pode sair de burka, então não sai na rua."
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O Brasil era feliz e não sabia.Titoff escreveu: ↑Ter, 16 Março 2021 - 15:56 pm
Pessoalmente, acharia melhor que todos os muçulmanos fossem muçulmanos como os brasileiros católicos eram católicos até anos 80 e 90: meio que segue, mas não acredita em tudo e nem frequenta tanto, vai em mãe de santo também, etc. Sem fanatismo. Mas como fazer isso?
Religiosidade mais saudável que tem.Pedro Reis escreveu: ↑Ter, 16 Março 2021 - 18:40 pmO Brasil era feliz e não sabia.Titoff escreveu: ↑Ter, 16 Março 2021 - 15:56 pm
Pessoalmente, acharia melhor que todos os muçulmanos fossem muçulmanos como os brasileiros católicos eram católicos até anos 80 e 90: meio que segue, mas não acredita em tudo e nem frequenta tanto, vai em mãe de santo também, etc. Sem fanatismo. Mas como fazer isso?