Leis trabalhistas
Imposto sindical, assim como fundo partidário é um absurdo! Assim como o IPVA.
Viram que falta mão de obra para alguns trabalhos nos EUA e Canada?
Alguns negócios chegaram a fechar em alguns horários, ou oferecer um salario acima do mercado (do mercado de uns dois anos atrás ao menos) para poder continuar funcionando.
Há empresários que culpam auxilio do covid e assistencias governamentais semelhantes dizendo que "ninguem quer trabalhar por estar recebendo grana do governo." Mas não parece ser isso. Primeiro que negócios receberam até mais dinheiro que as pessoas como auxílio, e segundo que parece que foi depois que os auxílios pararam que ocorreu a maior parte dos pedidos de demissão, quebras de contrato, etc.
Parecem ser dois motivos principais: muitos trabalhadores se aposentaram mais cedo durante a pandemia, e mais jovens simplesmente não acham que determinados trabalhos valham mais a pena, mudando de area, voltando para a casa dos pais, ou, se casados, um ficando em casa. Nesse último exemplo, ganhando um salário baixo e tendo que arcar com custo de creche para os filhos, transporte, etc., não se justifica trabalhar em muitos casos. "Posso ficar sem os 200 dolares a mais no fim do mês e eu mesmo crio meus filhos," foi uma explicação que ouvi e li mais de uma vez.
Há também um grupo crescente de insatisfeitos com salários, custo de vida, tratamento e quantidade de horas indignas, e perda de direitos. A mentalidade nesse caso é "eu não ganho pra isso." Houve greves na john deere e na kellogs em que os trabalhadores saíram vitoriosos depois de uma forte guerra de braço com os patrões. Esses empregados vêem os CEOS e acionistas comemorando lucros recordes, salários milionários, comprando um iate para atracar do lado do iate maior, e escutam ser impossível terem um aumento por menor que seja, ou simplesmente contratar mais gente para aliviar os turnos.
A john deere tentou colocar o pessoal de escritório no chão de fábrica para substituir os grevistas. Eram, no papel, capazes de exercer essas funções pelo o que entendi, mas na primeira semana já apareceu ambulância na fábrica, e a galera de escritório começou a apoiar os grevistas.
A frito-lays enfrentou greve pois os trabalhadores não aguentavam mais o que eles chamavam de "turnos do suicidio" e/ou "turnos do divórcio." Chegavam a trabalhar meses a fio, sem dia de descanso, as vezes por 12h por dia. Totalmente bizarro que algo assim seja legal no EUA.
A kellogs chegou a tentar contratar pessoas para furar a greve, mas acabou recebendo uma enxurrada de curriculos falsos e ataques ao sistema por pessoas que se solidarizaram com os trabalhadores. Inclusive, o apoio a sindicatos nos EUA esta em 65%, algo que não se ve desde os anos de 1950.
É bom esses trabalhadores aproveitarem o momento para conseguirem melhores salarios, pensões e legislação, pois isso não vai durar para sempre.
Alguns negócios chegaram a fechar em alguns horários, ou oferecer um salario acima do mercado (do mercado de uns dois anos atrás ao menos) para poder continuar funcionando.
Há empresários que culpam auxilio do covid e assistencias governamentais semelhantes dizendo que "ninguem quer trabalhar por estar recebendo grana do governo." Mas não parece ser isso. Primeiro que negócios receberam até mais dinheiro que as pessoas como auxílio, e segundo que parece que foi depois que os auxílios pararam que ocorreu a maior parte dos pedidos de demissão, quebras de contrato, etc.
Parecem ser dois motivos principais: muitos trabalhadores se aposentaram mais cedo durante a pandemia, e mais jovens simplesmente não acham que determinados trabalhos valham mais a pena, mudando de area, voltando para a casa dos pais, ou, se casados, um ficando em casa. Nesse último exemplo, ganhando um salário baixo e tendo que arcar com custo de creche para os filhos, transporte, etc., não se justifica trabalhar em muitos casos. "Posso ficar sem os 200 dolares a mais no fim do mês e eu mesmo crio meus filhos," foi uma explicação que ouvi e li mais de uma vez.
Há também um grupo crescente de insatisfeitos com salários, custo de vida, tratamento e quantidade de horas indignas, e perda de direitos. A mentalidade nesse caso é "eu não ganho pra isso." Houve greves na john deere e na kellogs em que os trabalhadores saíram vitoriosos depois de uma forte guerra de braço com os patrões. Esses empregados vêem os CEOS e acionistas comemorando lucros recordes, salários milionários, comprando um iate para atracar do lado do iate maior, e escutam ser impossível terem um aumento por menor que seja, ou simplesmente contratar mais gente para aliviar os turnos.
A john deere tentou colocar o pessoal de escritório no chão de fábrica para substituir os grevistas. Eram, no papel, capazes de exercer essas funções pelo o que entendi, mas na primeira semana já apareceu ambulância na fábrica, e a galera de escritório começou a apoiar os grevistas.
A frito-lays enfrentou greve pois os trabalhadores não aguentavam mais o que eles chamavam de "turnos do suicidio" e/ou "turnos do divórcio." Chegavam a trabalhar meses a fio, sem dia de descanso, as vezes por 12h por dia. Totalmente bizarro que algo assim seja legal no EUA.
A kellogs chegou a tentar contratar pessoas para furar a greve, mas acabou recebendo uma enxurrada de curriculos falsos e ataques ao sistema por pessoas que se solidarizaram com os trabalhadores. Inclusive, o apoio a sindicatos nos EUA esta em 65%, algo que não se ve desde os anos de 1950.
É bom esses trabalhadores aproveitarem o momento para conseguirem melhores salarios, pensões e legislação, pois isso não vai durar para sempre.
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Mesma verdade dos fatos de sempre. Empregos comuns, em que não é exigido nada de especial para a função que são para a maioria da população vão se tornar inviáveis com a outorga de direitos e maior remuneração artificiais, fazendo valer a lei natural de oferta e procura, na qual prevalece a lógica da contratação de trabalhadores onde os salários oferecidos são não só bem vindos mas implorados, casos históricos da China, Índia, e tantos outros países com imensas massas ociosas de gente precisando trabalhar.Titoff escreveu: ↑Seg, 17 Janeiro 2022 - 05:15 amViram que falta mão de obra para alguns trabalhos nos EUA e Canada?
Alguns negócios chegaram a fechar em alguns horários, ou oferecer um salario acima do mercado (do mercado de uns dois anos atrás ao menos) para poder continuar funcionando.
Há empresários que culpam auxilio do covid e assistencias governamentais semelhantes dizendo que "ninguem quer trabalhar por estar recebendo grana do governo." Mas não parece ser isso. Primeiro que negócios receberam até mais dinheiro que as pessoas como auxílio, e segundo que parece que foi depois que os auxílios pararam que ocorreu a maior parte dos pedidos de demissão, quebras de contrato, etc.
Parecem ser dois motivos principais: muitos trabalhadores se aposentaram mais cedo durante a pandemia, e mais jovens simplesmente não acham que determinados trabalhos valham mais a pena, mudando de area, voltando para a casa dos pais, ou, se casados, um ficando em casa. Nesse último exemplo, ganhando um salário baixo e tendo que arcar com custo de creche para os filhos, transporte, etc., não se justifica trabalhar em muitos casos. "Posso ficar sem os 200 dolares a mais no fim do mês e eu mesmo crio meus filhos," foi uma explicação que ouvi e li mais de uma vez.
Há também um grupo crescente de insatisfeitos com salários, custo de vida, tratamento e quantidade de horas indignas, e perda de direitos. A mentalidade nesse caso é "eu não ganho pra isso." Houve greves na john deere e na kellogs em que os trabalhadores saíram vitoriosos depois de uma forte guerra de braço com os patrões. Esses empregados vêem os CEOS e acionistas comemorando lucros recordes, salários milionários, comprando um iate para atracar do lado do iate maior, e escutam ser impossível terem um aumento por menor que seja, ou simplesmente contratar mais gente para aliviar os turnos.
A john deere tentou colocar o pessoal de escritório no chão de fábrica para substituir os grevistas. Eram, no papel, capazes de exercer essas funções pelo o que entendi, mas na primeira semana já apareceu ambulância na fábrica, e a galera de escritório começou a apoiar os grevistas.
A frito-lays enfrentou greve pois os trabalhadores não aguentavam mais o que eles chamavam de "turnos do suicidio" e/ou "turnos do divórcio." Chegavam a trabalhar meses a fio, sem dia de descanso, as vezes por 12h por dia. Totalmente bizarro que algo assim seja legal no EUA.
A kellogs chegou a tentar contratar pessoas para furar a greve, mas acabou recebendo uma enxurrada de curriculos falsos e ataques ao sistema por pessoas que se solidarizaram com os trabalhadores. Inclusive, o apoio a sindicatos nos EUA esta em 65%, algo que não se ve desde os anos de 1950.
É bom esses trabalhadores aproveitarem o momento para conseguirem melhores salarios, pensões e legislação, pois isso não vai durar para sempre.
Editado pela última vez por O organoléptico em Seg, 17 Janeiro 2022 - 11:17 am, em um total de 2 vezes.
Qual é a dificuldade do desempregado dizer que não aceita mais que 12 horas? Lá o salário é calculado por hora. Se eu fosse empresário estaria abrindo 3 vagas de 8 horas em vez de 2 de 12. O custo seria muito próximo mesmo.A frito-lays enfrentou greve pois os trabalhadores não aguentavam mais o que eles chamavam de "turnos do suicidio" e/ou "turnos do divórcio." Chegavam a trabalhar meses a fio, sem dia de descanso, as vezes por 12h por dia. Totalmente bizarro que algo assim seja legal no EUA.
Pode ser que o problema seja que o indicador social de "distância do poder" seja muito alta que acaba tendo essa mentalidade.
Legislação é dispensável. (Só precisa adicionar segurança no trabalho, limite diário e licença maternidade paga pelo estado)É bom esses trabalhadores aproveitarem o momento para conseguirem melhores salarios, pensões e legislação, pois isso não vai durar para sempre.
Essas greves é o mercado se reajustando após a pandemia.
O governo deve só evitar bandidagem, violência e fraudes em contratos.
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Com a pandemia acabando com empregos, colocam a culpa do desemprego na reforma trabalhista.
De fato teve melhora no emprego, mas falam que houve "precarização", que certamente não é pior do que as condições de 25 anos atrás.
De fato teve melhora no emprego, mas falam que houve "precarização", que certamente não é pior do que as condições de 25 anos atrás.
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Bélgica adota o chamado "direito a desligar"
youtu.be/o6Dp_3CAYO4
Inflação na Bélgica gera debate sobre indexação automática de salários
youtu.be/_xzqEkjc_GM
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Inflação na Bélgica gera debate sobre indexação automática de salários
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Não sei como é a cultura trabalhista em outros países e acho a questão bizarra.Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 01 Fevereiro 2022 - 17:41 pmBélgica adota o chamado "direito a desligar"
Na minha opinião, o default deveria ser não trabalhar fora do expediente.
Mas se um cargo precisar de tratar urgências, isso tem que estar escrito em contrato. A necessidade existe desde segurança reserva até administrador de redes. No caso de administrador de redes, empresas oferecem salário alto justamente para que a pessoa esteja sempre de prontidão. E não é 7 vezes por semana, porque eles colocam outro funcionário cobrindo outros dias.
Não acredito como um país desenvolvido consegue ter leis assim. Ser pobre e desempregado na Bélgica é muito diferente de ser o mesmo no Brasil.Inflação na Bélgica gera debate sobre indexação automática de salários
Consequências: desemprego ou ciclo vicioso piorando a inflação (criando hiper-inflação). É só o governo não aumentar a dívida e não imprimir dinheiro.
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Talvez ficasse surpreso com leis trabalhistas como essa que tem na Europa. Muita gente que não vive lá, acha que lá é capitalismo liberal, que não tem nada similar a CLT, etc, mas quando se depara com notícias como essas já passa duvidar de muito estereótipo sobre a Europa.Tutu escreveu: ↑Ter, 01 Fevereiro 2022 - 18:56 pmNão acredito como um país desenvolvido consegue ter leis assim. Ser pobre e desempregado na Bélgica é muito diferente de ser o mesmo no Brasil.
Consequências: desemprego ou ciclo vicioso piorando a inflação (criando hiper-inflação). É só o governo não aumentar a dívida e não imprimir dinheiro.
Leis trabalhistas abusivas são uma coisa recente nos EUA e na Europa.Agnoscetico escreveu: ↑Qua, 02 Fevereiro 2022 - 11:27 amTalvez ficasse surpreso com leis trabalhistas como essa que tem na Europa. Muita gente que não vive lá, acha que lá é capitalismo liberal, que não tem nada similar a CLT, etc, mas quando se depara com notícias como essas já passa duvidar de muito estereótipo sobre a Europa.
O salário mínimo foi introduzido nos EUA em 2007, na Alemanha em 2015, na Irlanda em 2000, na Reino Unido em 1999. Os países nórdicos não tem salário mínimo ainda. A situação trabalhista tem piorado principalmente na questão de gênero e pode piorar mais ainda com ações afirmativas.
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É uma interseção. Tem leis trabalhistas que consideram questão de gênero real e mental.Agnoscetico escreveu: ↑Qua, 02 Fevereiro 2022 - 13:58 pmAqui é leis trabalhistas no geral, não foi mencionado sobre questões de gênero. Se for pra falar disso, tem tópico adequado.
Muitas propostas trabalhistas em andamento: cotas para mulheres e LGBT na direção da empresa, cotas em curso, homem (pai casado) tirando licença à maternidade longa, igualdade salarial obrigatória definida pelo estado, etc.
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O Japão está reduzindo a jornada de trabalho, que sempre foi uma das maiores do mundo. Lá estavam tendo karoshi.
Eles estão também com problema de fertilidade.
youtu.be/3idqzwauKrE
O sistema de educação japonês é péssimo. O que considero bom é eles limparem a escola, o que ensina disciplina, respeito, a não sujar e respeito ao coletivo.
Mas o sistema é focado só em vestibular. Passam muito tempo com decoreba. Eles não aprendem habilidades habilidades de criatividade, pesquisa, análise e senso crítico.
http://jhu.sites.tru.ca/files/2019/03/J ... oblems.pdf
Não tem tópico sobre o Japão, mas isso aparece nos vídeos de economia e nos do canal Scapella. O Japão parou de ter crescimento econômico porque os alunos não aprendem a ter criatividade. Eles buscam um emprego estável e confortável, mas ninguém quer empreender e inovar para tomar riscos por causa de uma visão ou ideia. Isso tem impactos na economia.
(..)
Enquanto isso no ocidente...
1,7 milhões de membros na comunidade.
Se tivessem a necessidade de trabalhar, não estariam reclamando de trabalho. Nem precisa de leis trabalhistas.
Quem tem necessidade trabalha e procura a melhor opção de emprego que toma conhecimento.
Eles estão também com problema de fertilidade.
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O sistema de educação japonês é péssimo. O que considero bom é eles limparem a escola, o que ensina disciplina, respeito, a não sujar e respeito ao coletivo.
Mas o sistema é focado só em vestibular. Passam muito tempo com decoreba. Eles não aprendem habilidades habilidades de criatividade, pesquisa, análise e senso crítico.
http://jhu.sites.tru.ca/files/2019/03/J ... oblems.pdf
Não tem tópico sobre o Japão, mas isso aparece nos vídeos de economia e nos do canal Scapella. O Japão parou de ter crescimento econômico porque os alunos não aprendem a ter criatividade. Eles buscam um emprego estável e confortável, mas ninguém quer empreender e inovar para tomar riscos por causa de uma visão ou ideia. Isso tem impactos na economia.
(..)
Enquanto isso no ocidente...
https://www.reddit.com/r/antiwork/wiki/ ... _questions
1,7 milhões de membros na comunidade.
Numa sociedade onde moleques bancados pelos pais tem tudo na mão, é o único lugar onde esse tipo de pensamento existe.You guys are just lazy, right?
Some of us are lazy, sure. What's wrong with that?
Se tivessem a necessidade de trabalhar, não estariam reclamando de trabalho. Nem precisa de leis trabalhistas.
Quem tem necessidade trabalha e procura a melhor opção de emprego que toma conhecimento.
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Isto é reivindicação de país rico, não de uma anarquia miserável, sem governo, onde a corrupção é a norma e as gangues dominam.Agnoscetico escreveu: ↑Qui, 10 Fevereiro 2022 - 23:02 pmHaitianos protestam por aumento do salário mínimo pelo segundo dia seguido
- Fernando Silva
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O capitalismo não fracassou. Quem fracassou foi o Brasil e outros países.
https://oglobo.globo.com/economia/que-t ... s-25389406Que tipo de país e economia queremos?
É preciso ter em mente que, hoje, os países que não estão preparados para a competição não vão a lugar algum
Fabio Giambiagi 11/02/2022
[...]
E, nesse sentido, entendo que o melhor seria que o vencedor tenha uma definição clara pelos princípios enunciados por Schumpeter, o teórico mais profundo da natureza do capitalismo. Como enfatizado pelo seu biógrafo Thomas McCraw no prefácio do magnífico “O profeta da inovação”, “nos mil anos que antecederam o século XVIII, as rendas pessoais na Europa Ocidental duplicavam a cada período de 630 anos.
Após a disseminação do moderno capitalismo, contudo, começaram a duplicar a cada período de 50 ou 60 anos. Dobravam a cada 40 anos nos EUA e a cada 25 no Japão, que começou mais tarde e pôde se beneficiar dos exemplos europeu e americano” (Editora Record, páginas 10/11).
Com esse desempenho, o fato de que muitos continuem repetindo alegremente que o capitalismo fracassou só pode ser motivo de perplexidade. Essa interpretação dos fatos e a realidade são duas paralelas que não se encontram sequer no infinito.
Citemos o original e não mais o seu biógrafo. Schumpeter, no seu livro seminal “Capitalismo, socialismo e democracia”, assim se manifesta: “O capitalismo é, por natureza, uma forma ou método de transformação econômica e não só não é, como não pode ser estacionário... O impulso fundamental que põe e mantém em movimento a máquina capitalista é dado pelos novos bens de consumo, os novos métodos de produção ou transporte, os novos mercados e as novas formas de organização industrial criadas pela empresa capitalista ... Esse processo de destruição criativa é o fato essencial do capitalismo” (Editora Unesp, páginas 119/120).
Os países que mais progrediram no mundo nos últimos 250 anos foram aqueles onde essas regras da competição capitalista foram respeitadas. E isso, por incrível que soe semanticamente, dado o partido que comanda o país, aplica-se também à China pós-1970.
Capitalismo é a causa do êxito dos Estados Unidos, da Coreia do Sul, da Alemanha, do Japão e dos países da Escandinávia.
Isso não pode nem deve ser compreendido com ausência do Estado. As sociedades que deveríamos perseguir como modelo são aquelas que souberam estabelecer um justo balanço entre o vetor econômico, por assim dizer, “darwinista”, desse processo de seleção inerente ao funcionamento do sistema; e os vetores social e político que definem regras de convivência entre grupos sociais no pacto civilizatório, cuja gradação depende de cada sociedade e do tempo histórico, que determina o que é aceitável e o que não é.
O importante é que o (e)leitor perceba que, hoje, países que não estão preparados para a competição não vão a lugar algum. E digo aqui “competição” no sentido amplo da palavra: entre indivíduos, entre pessoas e entre empresas. Na área de serviços, tirando São Paulo (um outro país) e áreas do Sul, o contraste entre nossa realidade e a constatada por qualquer um que conheça minimamente os EUA, a Europa ou a Ásia, é gritante.
Peça-se qualquer coisa no Rio e se terá um compêndio de como um funcionário não deve se relacionar com o cliente. Quem fizer um pedido análogo em Berlim, em Xangai ou em Seul — ou em Santiago do Chile! — será atendido muito mais prontamente e melhor. No mundo de hoje, o Brasil está fora do jogo.
Por que, nos últimos anos, no enfrentamento entre os vencedores da Champion e os brasileiros — ou argentinos — no mundial de clubes, os europeus têm dado um baile? Qualquer torcedor entende que um jogador brasileiro da elite do Brasileirão se tornará um jogador melhor se for jogar na Europa, no Inter, no Liverpool ou no Real Madrid. O nome do sucesso é “competição”. Não deveria ser difícil traduzir as vantagens dessa lógica para a economia — e enfrentar nossos vícios cartoriais.
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Agnoscetico escreveu: ↑Sex, 11 Fevereiro 2022 - 14:46 pmProfessores em greve protestam nas ruas de Bruxelas
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Off_topic:
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Semana de trabalho de 4 dias já é realidade em muitos países – e funciona
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Quem nunca pensou que deveria trabalhar menos e ter mais tempo livre? Uma solução: encurtar a semana para 4 dias úteis. O esquema já é implementado por muitas empresas mundo afora. A promessa é de mais satisfação pessoal para os funcionários e aumento na produtividade. No melhor dos casos, com o mesmo salário. Mas o modelo de rotina que parece uma tendência global tem vantagens e desvantagens.
youtu.be/yTQL6IGL__U
A partir do momento em que as máquinas fazem o trabalho do homem, jornadas de trabalho menores se tornam cada vez mais necessárias.Agnoscetico escreveu: ↑Seg, 11 Abril 2022 - 22:33 pmSemana de trabalho de 4 dias já é realidade em muitos países – e funciona
A minha dúvida é se a pessoa usará o tempo livre para buscar outra atividade econômica para ter renda complementar. Além disso, muita gente trabalha a mais para fugir do tédio.
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Não é especificamente sobre lei, mas tem questão do trabalho no estilo de vida de muitos países asiáticos:
O que é a 'vingança da hora de dormir' dos jovens que trabalham demais na China
youtu.be/h9fN7U45mqU
O que é a 'vingança da hora de dormir' dos jovens que trabalham demais na China
Trabalhando cerca de 12 horas por dia, seis dias por semana, jovens acabam tendo tempo de lazer apenas tarde da noite – mas, para isso, sacrificam horas preciosas de sono.
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https://br.yahoo.com/finance/news/diret ... 16130.htmlTim Cook vem exigindo a presença de seus funcionários no escritório pelo menos três dias na semana
- Fernando Silva
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Muito cruel ...Agnoscetico escreveu: ↑Sex, 13 Maio 2022 - 23:16 pmhttps://br.yahoo.com/finance/news/diret ... 16130.htmlTim Cook vem exigindo a presença de seus funcionários no escritório pelo menos três dias na semana
Leis trabalhistas e impostos quebrando o Uber e os empregos. Uber e Ifood funcionam de forma que o prestador contrata a empresa do aplicativo e não oposto, e eles escolhem o próprio horário.
E no Brasil tem o problema da gasolina, assalto a motoristas e carros caros.
youtu.be/yOF0ycbXEZY
Nunca usei táxi na vida sem emergência; mas Uber eu usava com alguma frequência e me fez dispensar ter o próprio carro. Será uma regressão. Se quebrar, espero que os concorrentes sobrevivam.
E no Brasil tem o problema da gasolina, assalto a motoristas e carros caros.
youtu.be/yOF0ycbXEZY
Nunca usei táxi na vida sem emergência; mas Uber eu usava com alguma frequência e me fez dispensar ter o próprio carro. Será uma regressão. Se quebrar, espero que os concorrentes sobrevivam.
O que pode ser feito é um novo contrato, que diz se é remoto, presencial ou híbrido. Se era totalmente presencial e se tornou remoto por emergência, o contrato volta a ser totalmente presencial. Os trabalhadores terão que se unir (sindicato) para pressionar um novo contrato, ou pedir demissão e ir para uma empresa com trabalho remoto, que agora são mais comuns.Agnoscetico escreveu: ↑Sex, 13 Maio 2022 - 23:16 pmhttps://br.yahoo.com/finance/news/diret ... 16130.htmlTim Cook vem exigindo a presença de seus funcionários no escritório pelo menos três dias na semana
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Spoiler:
O subemprego do Uber e do iFood é um problema, mas não é culpa do "capitalismo"
https://clubeceticismo.com.br/viewtopic ... ber#p22168
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Hoje em dia, tudo é culpa do "capitalismo"...Agnoscetico escreveu: ↑Qua, 18 Maio 2022 - 16:30 pmUm tópico mais específico sobre a questão do Uber e Ifood:Spoiler:
O subemprego do Uber e do iFood é um problema, mas não é culpa do "capitalismo"
https://clubeceticismo.com.br/viewtopic ... ber#p22168
Parece até que, antes dele, era um paraíso.
Essa moda de falar mal especificamente de Uber e Ifood é uma hipocrisia e possivelmente lobismo. Até parece que porteiro noturno, segurança, caminhoneiro, gari, faxineiro, trabalhador de mina, pedreiro, carteiro, capinador, trabalhador de roça e muitos outros têm condições de trabalho melhores.
A CLT é uma farsa?
youtu.be/a6V3ys4xEQU
O vídeo refuta a CLT.
Mas fala pouco sobre o trabalhador aceitar as condições se a CLT não existisse. Esqueceu de falar do poder dos sindicatos também, que podem gerar boicote a patrão malvado sem dedo do Estado.
A crítica ao INSS é inválida, porque parte do pressuposto de que todo trabalhador é esperto como "pessoas de negócios" ou educadas financeiramente. É uma das poucas que precisa existir e ainda existe a questão do risco coletivo, que envolve sobrevida e invalidez. Se toda população investisse a previdência, a taxa de juros seria baixa e os fundo imobiliários seriam caros, e assim a aposentadoria daria a mixaria que tem no Chile.
youtu.be/a6V3ys4xEQU
O vídeo refuta a CLT.
Mas fala pouco sobre o trabalhador aceitar as condições se a CLT não existisse. Esqueceu de falar do poder dos sindicatos também, que podem gerar boicote a patrão malvado sem dedo do Estado.
A crítica ao INSS é inválida, porque parte do pressuposto de que todo trabalhador é esperto como "pessoas de negócios" ou educadas financeiramente. É uma das poucas que precisa existir e ainda existe a questão do risco coletivo, que envolve sobrevida e invalidez. Se toda população investisse a previdência, a taxa de juros seria baixa e os fundo imobiliários seriam caros, e assim a aposentadoria daria a mixaria que tem no Chile.
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STF nega pedido da Riachuelo de não conceder folga de funcionárias a cada 15 dias
https://br.financas.yahoo.com/noticias/ ... 08099.html
https://br.financas.yahoo.com/noticias/ ... 08099.html
A verdade sobre Dubai...
youtu.be/nYdEb-19boA
Dubai tem problema trabalhista, mas não é falta de legislação trabalhista e sim falta de direitos econômicos básicos. Defensores do livre mercado condenam essas práticas.
O primeiro problema é a escravidão. Caracteriza-se como escravidão a impossibilidade da pessoa sair do trabalho e lá os trabalhadores estrangeiros (maioria da Índia) tem o passaporte recolhido e não podem sair do país sem autorização do empregador.
O segundo problema é a violação de contratos (muitos escritos sem tradução). Eles pagam salário menor do que o prometido na proposta, tem horas a mais de trabalho e condições ruins num calor infernal. Há mortes por excesso de trabalho, calor e suicídio.
youtu.be/nYdEb-19boA
Dubai tem problema trabalhista, mas não é falta de legislação trabalhista e sim falta de direitos econômicos básicos. Defensores do livre mercado condenam essas práticas.
O primeiro problema é a escravidão. Caracteriza-se como escravidão a impossibilidade da pessoa sair do trabalho e lá os trabalhadores estrangeiros (maioria da Índia) tem o passaporte recolhido e não podem sair do país sem autorização do empregador.
O segundo problema é a violação de contratos (muitos escritos sem tradução). Eles pagam salário menor do que o prometido na proposta, tem horas a mais de trabalho e condições ruins num calor infernal. Há mortes por excesso de trabalho, calor e suicídio.
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Na França mais outro protesto contra reforma da previdência. Como muita gente no Brasil costuma copiar o que vem do primeiro-mundo, muita gente pode usar isso como um pró em ser contra reforma da previdência com alguma frase tipo "Ta vendo! No primeiro mundo capitalista questionamento e protesto contra reforma da previdência, porque no terceiro mundo vamo aceitar?"
Novo dia de greves e protestos contra reforma da Previdência na França | AFP
youtu.be/JYqOqnCMtyM
EDIT: ... E mais greve na França, pra variar.
Destruição e confrontos com a polícia no sexto dia de greves em França
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Novo dia de greves e protestos contra reforma da Previdência na França | AFP
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EDIT: ... E mais greve na França, pra variar.
Destruição e confrontos com a polícia no sexto dia de greves em França
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- Fernando Silva
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Só esquecem de que:Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 07 Março 2023 - 14:43 pmNa França mais outro protesto contra reforma da previdência. Como muita gente no Brasil costuma copiar o que vem do primeiro-mundo, muita gente pode usar isso como um pró em ser contra reforma da previdência com alguma frase tipo "Ta vendo! No primeiro mundo capitalista questionamento e protesto contra reforma da previdência, porque no terceiro mundo vamo aceitar?"
Novo dia de greves e protestos contra reforma da Previdência na França | AFP
1. A reforma da Previdência é necessária. Há cada vez menos trabalhadores sustentando cada aposentado. O governo tem que cobrir o déficit.
2. Outros países europeus já fizeram a reforma e inclusive adotaram idades maiores para a aposentadoria.
3. Não é para gostar, é para fazer o que é necessário.
4. A sobrevivência dos sindicatos depende de eles criarem polêmicas para posar de defensores dos trabalhadores.
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Senado francês aprova em primeira votação alteração de idade para aposentadoria | AFP
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Senadores franceses aprovaram por 201 votos a favor e 115 contrários o aumento da idade da aposentadoria de 62 para 64 anos. O projeto ainda vai precisar passar por mais discussões e votações para ser aprovado.
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Mal a França ta saindo duma greve, agora é o Reino Unido:
Reino Unido tem dia de greve para exigir aumento de salários | AFP
Reino Unido tem dia de greve para exigir aumento de salários | AFP
https://www.youtube.com/watch?v=hJUl4NRCQMoMilhares de trabalhadores do Reino Unido realizam nesta quarta-feira um novo dia de greve para pedir aumentos salariais que compensem a alta inflação. O governo britânico diz que não há como atender a demanda.
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Esse povo não está preparado para a modernidade. Só porque os preços aumentaram, já fazem greve querendo aumento de salário.Agnoscetico escreveu: ↑Qua, 15 Março 2023 - 15:12 pmMal a França ta saindo duma greve, agora é o Reino Unido:
Reino Unido tem dia de greve para exigir aumento de salários | AFP
https://www.youtube.com/watch?v=hJUl4NRCQMoMilhares de trabalhadores do Reino Unido realizam nesta quarta-feira um novo dia de greve para pedir aumentos salariais que compensem a alta inflação. O governo britânico diz que não há como atender a demanda.
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Governo francês ignora deputados e usa mecanismo para aprovar reforma da Previdência | AFP
Presidente da França assina decreto que aumenta idade mínima para aposentadoria
ATUALIZAÇÃO:
Franceses protestam após Macron aprovar reforma sem votação dos deputados | SBT Brasil (16/03/23)
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https://www.youtube.com/watch?v=kBhcp6pXES4O governo francês fez o uso do artigo 49.3 da Constituição para ignorar o voto dos deputados e implementar a polêmica reforma da Previdência. A sessão de anúncio da medida foi caótica e a ação do governo gerou muitos protestos.
Presidente da França assina decreto que aumenta idade mínima para aposentadoria
https://www.youtube.com/watch?v=y_p0pzrFT0wMedida inédita: o presidente francês, Emmanuel Macron, assinou um decreto que aumenta idade mínima para aposentadoria de 62 para 64 anos.
Parte da população é contra e tem se mobilizado nos últimos dias para protestar. Em Paris, serviços fundamentais para a cidade estão paralisados.
ATUALIZAÇÃO:
Franceses protestam após Macron aprovar reforma sem votação dos deputados | SBT Brasil (16/03/23)
O presidente da França Emannuel Macron usou um artigo impopular da constituição para aprovar uma reforma da previdência, sem que ela fosse votada pelos deputados. Milhares de franceses tomaram as ruas do país em protesto
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Governo francês enfrenta moções de censura
youtu.be/4O5Z11S_JaM
O Governo francês enfrenta hoje três moções de censura depois de ter anunciado que vai avançar com o novo regime de pensões. A revolta dos franceses subiu de tom e deixou um rasto de destruição pelas ruas de Paris.
youtu.be/4O5Z11S_JaM
TRANSCRIÇÃO
o governo francês enfrenta hoje três
moções de censura depois de ter
anunciado que vai avançar com o novo
regime de pensões Entretanto a revolta
dos Franceses subiu de Tom
o novo sistema de pensões vai mesmo para
a frente mas os sindicatos continuam com
os bloqueios nas ruas num verdadeiro
braço de ferro com o governo francês
pela cidade de Paris restam os vestígios
de uma noite de violência vandalismo os
vários incêndios ateados em pilhas de
lixo paragens de autocarro e ainda num
carro foram apenas alguns dos atos de
rebelião alguns manifestantes
arremessaram pedras e garrafas com fogo
contra a polícia forçando as autoridades
a recorrer ao lançamento de gás
lacrimogénio para desperdiçar a multidão
2.17 pessoas foram detidas só na capital
francesa mas por todo o país foram
realizadas 310 detenções por ações
semelhantes a revolta subiu de Tom
depois da primeira ministra francesa a
ter evocado o artigo 493 da constituição
que permita ao governo evitar uma
votação na Assembleia um mecanismo que
permitiu avançar com o aumento da idade
da reforma dos 62 para os 64 quatro anos
e que valeu a pupus e o cântico da
mercedeza pelas vós indignadas da
esquerda que praticamente silenciaram
Elizabeth
eu não fiquei chateada fiquei muito
chocada Acho que nem conseguiram ouvir
pelos microfones quando temos gritos de
Deputados de esquerda e deputados da
direita a bater nas mesas é isso que
temos não nos ouvimos recordo que o
Parlamento à assembleia nacional é o
lugar onde debatemos se não queremos
ouvir o que os outros têm a dizer então
acho que isso reflete a falta de
respeito de alguns grupos da oposição
Pelas nossas instituições
na entrevista ao canal francês a
governante a segurar ainda que as
mudanças do regime das pensões não são
uma questão pessoal e que foram feitos
todos os esforços para que fosse
alcançada uma maioria no Parlamento
estivemos reunidos com o Presidente da
República ministros e com a nossa
maioria parlamentar e notarmos que o
número de Deputados a favor era
insuficiente ou Parecer do Presidente da
República tomei a minha responsabilidade
a responsabilidade do governo não
contexto Inicial proposto pelo executivo
mas sim com o compromisso feito entre
senadores e legisladores da câmara baixa
a atitude o governo divide os franceses
por faixas etárias acho que aprovar o
projeto de lei a força é uma negação da
Democracia mesmo sabendo que este artigo
Já foi usado noutros casos acho que é
ignorar o que está a acontecer nas ruas
nas últimas semanas acho que seja
descabido prefiro a reforma das pensões
a closel em questão não é democrática
mas é muito melhor de qualquer forma o
governo não tinha a certeza se ia
conseguir uma maioria a equipa
diferente esta sexta-feira três moções
de censura nas ruas A Promessa é de não
baixar os braços o país continua a meio
gás
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Alguém lembra do Homem-aranha francês, que ficou conhecido na década de 90? Parece que ele não juntou dinheiro com fama e agora ele fez protesto contra reforma da previdência de Macron.
'Homem-aranha' francês contra a reforma da Previdência | AFP
youtu.be/qBRTCOCP41M
'Homem-aranha' francês contra a reforma da Previdência | AFP
O presidente da França, Emmanuel Macron, foi fortemente vaiado nesta quarta-feira (19) durante uma visita a uma cidade da Alsácia, onde buscava defender seu plano de 100 dias para superar a crise provocada pela impopular reforma da Previdência. Nos subúrbios de Paris, um protesto inusitado chamou a atenção de quem passava em frente ao Tour Alto, um arranha-céu de 38 andares.
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- Agnoscetico
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Parece que tem coisa que vira um ciclo: Exploração de trabalho -> revoltas e/ou reinvindicações -> sindicalização / leis trabalhistas -> emprego faltando ou mão-de-obra escassa -> afrouxamento das leis trabalhistas -> ...
Confesso que não fiquei tão surpreso com o que ta acontecendo nos EUA.
E somando agora com com ChatGPT pode ser que se agrave.
youtu.be/RScK06Yh2vI
Confesso que não fiquei tão surpreso com o que ta acontecendo nos EUA.
E somando agora com com ChatGPT pode ser que se agrave.
Como país mais rico do mundo está afrouxando leis contra trabalho infantilNo país mais rico do mundo, o trabalho infantil vem se tornando uma realidade mais frequente — e nem sempre contrariando a lei.
Os Estados Unidos enfrentam uma onda de trabalho infantil ilegal — em 2022, quase 4 mil crianças foram encontradas por fiscais federais trabalhando de modo irregular.
Este é o maior pico registrado na série histórica do Departamento de Trabalho dos EUA, disponível a partir de 2013, quando a fiscalização encontrou 1,4 mil menores nessa situação.
Mas não é só isso. Um levantamento divulgado no fim de maio pelo Economic Policy Institute mostrou que, nos últimos dois anos, ao menos 14 dos 50 Estados americanos têm discutido — e oito deles já aprovaram — leis locais que reduzem barreiras para o trabalho infantil.
A correspondente da BBC News Brasil em Washington Mariana Sanches explica por que esse retrato, marca na Revolução Industrial, está de volta à realidade e de forma muitas vezes legal.
youtu.be/RScK06Yh2vI
Falando de Brasil...Agnoscetico escreveu: ↑Seg, 03 Julho 2023 - 20:32 pmComo país mais rico do mundo está afrouxando leis contra trabalho infantil
Não vejo sentido proibir trabalho para adolescentes de 14 a 18 anos. Eles tem plenas condições de trabalhar e isso ocorria antes da geração mimimi.
Em relação à educação, o período da educação básica é muito mais longo do que precisa (tem 12 anos) e uma grande parte do conteúdo não tem utilidade para a vida prática e nem utilidade profissional, que apenas serão esquecidos. E mesmo assim falta muito conteúdo importante para vida (incluindo direito básico e educação financeira).
Pessoas começando a trabalhar mais cedo, aos 18 anos, é bom para a previdência, por ter mais contribuintes.
O STF recentemente determinou a volta do imposto sindical. Estamos diante mais uma situação em que o supremo está legislando.
Essa decisão favorece sindicatos fantasmas, que existem na teoria e afetam até trabalhador de microempresa que nem sabe que sindicato é esse.
Essa decisão favorece sindicatos fantasmas, que existem na teoria e afetam até trabalhador de microempresa que nem sabe que sindicato é esse.
- Fernando Silva
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Sindicatos que só existem para extorquir o imposto sindical. Que agora está 3,5 vezes maior que antes.Tutu escreveu: ↑Sex, 01 Setembro 2023 - 20:36 pmO STF recentemente determinou a volta do imposto sindical. Estamos diante mais uma situação em que o supremo está legislando.
Essa decisão favorece sindicatos fantasmas, que existem na teoria e afetam até trabalhador de microempresa que nem sabe que sindicato é esse.
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POR QUE MOTORISTAS DE UBER E JOVENS NÃO QUEREM CLT? | Galãs FeiosO Tribunal Regional do Trabalho condenou, em primeira instância, a UBER a pagar uma indenização de 1 bilhão e a contratar os motoristas em regime CLT. A decisão diz respeito a um inquérito instaurado em 2016, ou seja há sete anos, antes até do golpe e da reforma trabalhista do Temer que enfraqueceu bastante a CLT. O problema é que os motoristas simplesmente não querem ser contratados nesse regime. Helder comenta.
ALGUNS COMENTÁRIOSTRANSCRIÇÃO
Spoiler:
@christianvalente5754
há 2 horas
Eu concordo com muitos pontos aqui do canal, mas sejamos realistas, alguém acha mesmo que a Uber vai contratar centenas de milhares de trabalhadores em regime CLT e pagar um bilhão de multa? É óbvio que se eles tiverem uma condenação em última instancia é mais fácil pra eles deixar o Brasil.
Eu tenho alguns amigos fazendo Uber no momento e nenhum deles sonha em passar a vida inteira sendo motorista de aplicativo, o Uber pra eles é uma maneira de fazer alguma renda enquanto estão fora do mercado de trabalho formal.
Aliás é preciso pensar nisso, se a Uber for embora do Brasil e essa decisão jurídica abrir precedentes para outras empresas de aplicativos sofrerem o mesmo tipo de condenação é bem provável que a opção mais viável pra todas vai ser deixar o BR e ai que vamos fazer com os centenas de milhares de desempregados? Ou vocês acham que todos terão condições de virarem taxistas?
Ninguém está levando em conta que as milhares de pessoas que hoje trabalham para os aplicativos poderiam estar desempregadas e ai teríamos um problema infinitamente maior e mais complexo.
E antes que venham dizer que estou defendendo empresa, saibam que não, porém eu acho que o que deveria ser julgado é sim uma remuneração mais digna para os trabalhadores não precisarem se matar atrás do volante 12 horas por dia.
@apexmobile9078
há 3 horas
Nao é que ele tá com falas ancaps... Ele apenas disse o óbvio, divisão justas entre motorista e app que não afete o bolso do cliente, deveria ter taxas justas e ai sim uma "obrigatoriedade" pros motoristas ter que pagar um MEI por exemplos... Só isso.
Vcs falam tanto qndo vem um ancap idiøta falando em investimento, que o pobre não tem condições de investir, que pensa no que vai comer hj e não no amanhã... Mas agem igualzinho com a boca cheia dizendo que o motorista tem que contribuir pra sua aposentadoria e CASO ocorra um acidente, duas coisas pensando no amanhã e sem parar pra pensar que o motorista é um pobre ludibriado pelo discurso de que é o próprio patrão, mas que precisa do dinheiro pra HOJE.
Motorista paga só o seguro do carro, pq a probabilidade dele ser roubado é muito maior do que sofrer um acidente... Mas uma divisão justa eu lavo minhas mãos pra quem nao paga um MEI e depois vem chorar caso ocorra o pior.
@marcosantos9174
há 3 horas (editado)
Sendo CLT ou não a exploração sobre o trabakhador brasileiro é gigante. O Brasil é explorador. O galãs jura que vocês sao CLT né ? Eu sempre fui. E defendo a liberdade de escolha das pessoas. O Uber MEI ou CLT, vai explorar o trabalhador. O trabalho escravo acontece em todo o país. É um assunto muito complexo..A justica do trabalho deveria mudar essas atitudes de exploração da mão de obra !
@marcelievsky
há 5 horas
Eu não sou contra a CLT, sou contra os padrões impostos por quem assina a CLT. Mas é engraçado o cara defender CLT quando vive de Youtube e critica a moça do Toktokl. Claro que isso é uma tendência de vida curta (uma hora ela vai ter que fazer outra coisa) mas Youtuber não é muito diferente!
youtu.be/B9M_sLYKSGY
Vejam o que disse o presidente da Associação dos Motoristas de Aplicativo (AMASP) sobre a polêmica que o Agnoscetico citou acima:
"Hoje, os motoristas não querem ser CLT, esse modelo pode causar muitos danos para nossa classe”… - Veja mais em https://www.uol.com.br/carros/colunas/p ... er-clt.htm
Traduzindo… “Os motoristas de aplicativo não querem deixar o regime de autônomos, mas nós sabemos o que é melhor para eles do que eles próprios. A opinião da maioria dos trabalhadores da categoria só deveria ser levada em conta para o Inquérito Civil Público que criamos se fosse para concordar comigo.”.
Paternalismo autoritário é uma praga mesmo.
"Hoje, os motoristas não querem ser CLT, esse modelo pode causar muitos danos para nossa classe”… - Veja mais em https://www.uol.com.br/carros/colunas/p ... er-clt.htm
Traduzindo… “Os motoristas de aplicativo não querem deixar o regime de autônomos, mas nós sabemos o que é melhor para eles do que eles próprios. A opinião da maioria dos trabalhadores da categoria só deveria ser levada em conta para o Inquérito Civil Público que criamos se fosse para concordar comigo.”.
Paternalismo autoritário é uma praga mesmo.
- Agnoscetico
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- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Os profissionais que se orgulham de fazer o mínimo possível no trabalho
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cn0grw5xg39o
Os profissionais que se orgulham de fazer o mínimo possível no trabalho
youtu.be/CVZC0HWnS_0
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cn0grw5xg39o
Os profissionais que se orgulham de fazer o mínimo possível no trabalho
youtu.be/CVZC0HWnS_0
Se não me engano, a CLT brasileira já tem demissão silenciosa ao proibir acúmulo de funções. Além disso, o brasileiro, que é preguiçoso, já tem a cultura de ir embora 10 minutos antes do término do expediente.Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 21 Novembro 2023 - 20:55 pmOs profissionais que se orgulham de fazer o mínimo possível no trabalho
Mas é um bom movimento. Como trabalho é coisa cotidiana, ele não precisa ser exagerado e exigir sangue. Dispensa leis trabalhistas.
Se o trabalhador adotar essa estratégia, o mercado será afetado. Se o trabalhador estiver muito improdutivo, haverá outros mais proativos para a empresa contratar. Por outro, lado se tiver poucos trabalhadores disponíveis ou empresas concorrentes mais generosas, essa empresa terá que ser mais generosa com o trabalhador.
- Fernando Silva
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Para isto funcionar, a legislação trabalhista deveria facilitar a contratação e a demissão de funcionário.Tutu escreveu: ↑Ter, 21 Novembro 2023 - 21:43 pmSe não me engano, a CLT brasileira já tem demissão silenciosa ao proibir acúmulo de funções. Além disso, o brasileiro, que é preguiçoso, já tem a cultura de ir embora 10 minutos antes do término do expediente.Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 21 Novembro 2023 - 20:55 pmOs profissionais que se orgulham de fazer o mínimo possível no trabalho
Mas é um bom movimento. Como trabalho é coisa cotidiana, ele não precisa ser exagerado e exigir sangue. Dispensa leis trabalhistas.
Se o trabalhador adotar essa estratégia, o mercado será afetado. Se o trabalhador estiver muito improdutivo, haverá outros mais proativos para a empresa contratar. Por outro, lado se tiver poucos trabalhadores disponíveis ou empresas concorrentes mais generosas, essa empresa terá que ser mais generosa com o trabalhador.
Do jeito que está, custa muito caro demitir, o que leva as empresas a suportar funcionários incompetentes e evitar contratar mais funcionários por causa do risco envolvido.
O único progresso, nos últimos tempos, foi fazer o reclamante pagar as custas do processo trabalhista caso perca.
Antes, era de graça e todo mundo entrava na justiça na esperança de ganhar uma merreca.