Governo Biden

Área destinada à discussão sobre Laicismo e Política e a imparcialidade do tratamento do Estado às pessoas.
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Governo Biden

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Agnoscetico
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Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am

Mensagem por Agnoscetico »

Posse ao vivo:

Uma coisa cafona é um presidente ter que jurar sobre a bíblia. Pode ser apenas uma formalidade mas isso é uma falha no laicismo.


youtu.be/JmwJOH7zkJo

Re: Governo Biden

Gigaview
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Registrado em: Seg, 02 Março 2020 - 13:48 pm

Mensagem por Gigaview »

Pois é....logo a Bíblia? Um livro que pode ser usado para justificar todo tipo de barbaridade. Bastava a Constituição.

Re: Governo Biden

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DenelliSkid
Mensagens: 102
Registrado em: Ter, 15 Dezembro 2020 - 01:29 am

Mensagem por DenelliSkid »

Bolsonaro já ta querendo flertar no tweeter e mandou cartinha.
Acho que isso tudo foi na troca de turno dos olavistas que acompanham ele.

Re: Governo Biden

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Agnoscetico
Mensagens: 4427
Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am

Mensagem por Agnoscetico »

Uma das primeiras ações (senão a primeira; se tiver outra que eu desconheça) em política externa - ação ambígua: Bater de frente com a Rússia na questão sobre hackers e ao mesmo tempo propôr tratado nuclear.


EUA investigam alegadas ações "hostis" da Rússia
O Presidente Joe Biden ordenou a investigação de vários casos com alegado envolvimento russo na mesma altura em que propôs a Moscovo a extensão do tratado nuclear New START.

youtu.be/sDYkLYLypWI

Re: Governo Biden

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Agnoscetico
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Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am

Mensagem por Agnoscetico »

Mimimi de judeu sionista que não aceita derrota do Trump pró-sionista. Que parabenizou Biden com ironia:


youtu.be/BvgumdEFuwk

Re: Governo Biden

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Titoff
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Registrado em: Ter, 17 Março 2020 - 11:47 am

Mensagem por Titoff »


Tom agressivo de Biden com China e Rússia surpreende, e analistas apontam riscos

Democrata usaria discurso forte para obter dividendos internos, incluindo com facção intervencionista dos democratas; para especialistas, posições não acompanham mudanças no cenário global


Eleito com a ideia de “cura” e do reposicionamento dos Estados Unidos como liderança global, Joe Biden provocou surpresa com algumas posições que adotou em política externa nos pouco mais de dois meses no cargo. A começar pelo tom linha-dura na relação com China e Rússia, principais alvos da diplomacia da Casa Branca — uma postura, que, segundo analistas, reflete preocupações de segurança nacional, mas também um cálculo político interno.

— Fiquei perplexo por Biden ter adotado essa visão da Guerra Fria. É um governo que chegou ao poder prometendo repensar e reimaginar a política externa. Mas a impressão é que eles apenas se apegaram a essa estrutura de competição entre potências — disse Joseph Cirincione, veterano especialista americano em não proliferação nuclear e professor adjunto da Escola de Serviço Exterior da Universidade de Georgetown.

Desde a campanha, Biden apontava a potência asiática ascendente e a antiga rival da Guerra Fria como pontos de tensão na estratégia que planejava adotar, resumida na expressão “os EUA estão de volta”. O objetivo era marcar uma mudança de rumo em relação ao governo de Donald Trump, com o país buscando retomar o protagonismo no cenário multilateral, se reaproximar de aliados e, por fim, se colocar como um defensor da democracia liberal.

Em fevereiro, Biden definiu as linhas que deveriam nortear as relações com Moscou e Pequim: os chineses foram apontados como competidores globais, enquanto os russos como adversários. Ele prometia, ainda assim, se manter aberto ao diálogo com os dois países em temas como as mudanças climáticas.

Na prática, o que se viu foi uma postura que lembrou os antigos falcões neoconservadores de George W. Bush (2001-2009): em poucas semanas, o governo aplicou sanções contra figuras importantes do Estado chinês, relacionadas à situação política em Hong Kong e às denúncias de violações dos direitos humanos da minoria muçulmana uigur na província de Xinjiang. Biden também ampliou o poderio naval dos EUA no entorno da China.

— Este governo vai continuar com a política de Trump, concentrando a política externa na chamada competição de grandes potências, pondo China e Rússia no mesmo campo, ou pretende fazer uma distinção entre as duas? O que vejo agora é algo que está entre a visão do governo Trump e as visões dos que o antecederam na Casa Branca — disse Stephen Wertheim, autor de “Tomorrow, the world: the birth of US global supremacy” (Amanhã, o mundo: o nascimento da supremacia global dos EUA) e diretor do Programa de Grande Estratégia do Instituto Quincy, um centro de estudos pluripartidário que defende que a política externa americana seja menos baseada em intervenções militares.

Em relação à Rússia,Biden carrega o ressentimento democrata relacionado à interferência cibernética de Moscou na eleição que levou Trump à Casa Branca, em 2016. Em meados de março, ele divulgou relatório da Inteligência que afirma que houve tentativa semelhante na votação de 2020. Resultado: novas sanções, e declarações de que o Kremlin “pagaria o preço”. Depois, em entrevista, Biden concordou com a afirmação de que o presidente russo, Vladimir Putin, é um “assassino”.

‘Risco russo’ na Europa
O presidente americano vê a Rússia como o maior fator de risco para a estratégia de recuperar os laços transatlânticos com os europeus e fortalecer a Otan, a aliança militar liderada pelos EUA. Um símbolo disso é a manutenção da política de sanções ao gasoduto Nord Stream 2, que liga a Rússia à Alemanha pelo Mar Báltico e ampliará a oferta de gás russo ao continente. Segundo uma visão forjada ainda sob Trump, o gasoduto mina a soberania energética europeia, prejudica nações como a Ucrânia — que hoje cobra pela passagem de gás russo por seu território — e impede o aumento das exportações de gás natural liquefeito americano.

Na semana passada, o secretário de Estado, Antony Blinken — visto com desconfiança pela esquerda democrata por ter defendido a invasão do Iraque em 2003 a intervenção na Líbia em 2011 — , disse ao chanceler alemão, Heiko Maas, que os Estados Unidos punirão as empresas que continuarem no projeto do gasoduto, ainda que o governo de Angela Merkel defenda a obra.

— A Alemanha não vai cancelar esse projeto, e isso fará com que os EUA pareçam mais fracos, não mais fortes — observou Cirincione. — É parte da arrogância americana imaginar que, apenas porque há um novo presidente, nossos aliados vão aceitar o retorno da liderança dos EUA.

Para os analistas, a posição de Biden tem motivações diplomáticas, mas também elementos diretamente ligados à política interna americana.

— Há dois fatores. Primeiro, o governo está exagerando na correção da política suave do governo Trump em relação a Rússia e China, quando os EUA não enfrentaram as ameaças de Pequim ou Moscou — analisou Cirincione. — Em segundo lugar, e creio que o mais preocupante, é que o governo decidiu que, para promover sua agenda interna progressista, precisa ser muito conservador na política externa.

O especialista se refere a um setor do Partido Democrata que tem posições intervencionistas. Com um Senado dividido ao meio entre democratas e republicanos e projetos econômicos e sociais do governo para serem aprovados, Biden não pode perder nem um voto sequer no seu partido, e isso ajudaria a explicar posições mais duras na diplomacia.

— Preocupa-me que o grupo de assessores que Biden escolheu tenha alguns hábitos entranhados. E um desses hábitos é ceder posição para os falcões do Partido Democrata no Congresso — disse Wertheim.

Riscos potenciais
Além do trato com Rússia e China, outras posições da política externa de Biden surpreenderam. Entre elas, a resistência do democrata a suspender as sanções impostas por Trump contra o Irã, o que abriria caminho para a recomposição do acordo nuclear de 2015, que foi enfraquecido com a saída dos EUA, em 2018. Wertheim afirma que o próprio acordo com Teerã, negociado por Barack Obama, além das reuniões de Trump com Kim Jong-un, o ditador norte-coreano, mostram que há espaço para o presidente agir em política externa mesmo que contrarie os interesses de setores do Congresso.

— Um presidente possui mais margem de manobra do que pensávamos. Não é correta a ideia de que Biden não pode fazer o que quer por causa do Capitólio. Hoje, temos que ver suas ações como evidência do que eles realmente querem para a política externa — pontuou Wertheim.

Para os analistas, há riscos potenciais na estratégia seguida até agora, ainda que Biden busque acordos com países rivais em áreas de interesse dos EUA, como fez ao acertar com Putin a extensão do Novo Start, último acordo de controle de armas nucleares russas e americanas em vigor.

— Se não chegarmos a um entendimento com a China sobre uma nova ordem global, estaremos em uma situação parecida com a que antecedeu a I Guerra Mundial na Europa, na qual há conflitos perenes que são resolvidos temporariamente, mas um deles sai de controle em determinado ponto — advertiu o ex-secretário de Estado Henry Kissinger em um evento na semana passada da Chatham House, centro de estudos britânico.

Kissinger disse que a melhor estratégia para o Ocidente é “empatar o jogo” com a China, onde o Estado investe muito no avanço tecnológico, em suas próprias políticas internas.

— O Ocidente tem que acreditar nele mesmo. É um problema interno, não um problema da China — afirmou.

Os analistas citam ainda o descompasso entre as posições do governo Biden e as dinâmicas globais dos últimos anos, quando a China ampliou sua influência econômica, a Rússia se tornou um ator importante em conflitos no Oriente Médio e os europeus, desprezados por Trump, perceberam a necessidade de não dependerem tanto dos EUA. A “liderança pelo exemplo”, tema que Biden tem reforçado em seus discursos, e a manutenção da hegemonia americana no mundo não são processos automáticos.

— Os países vão acreditar que os EUA estão de volta quando as iniciativas americanas tiverem resultados reais, e isso não foi visto ainda. Eles vão dar as boas-vindas aos EUA quando e se os EUA ajudarem com a pandemia, quando defenderem a democracia contra regimes autoritários, não vai ser por causa da postura diante da Rússia ou da China — afirmou Cirincione.

https://oglobo.globo.com/mundo/tom-agre ... s-24945279
Eu esperava mais ou menos isso mesmo. Mas não esperava que chamasse o Putin de assassino.

Re: Governo Biden

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Agnoscetico
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Mensagem por Agnoscetico »

O Arcanjo, que adora se preocupar com eleições dos EUA, talvez vai gostar dessa:

EUA: Estados americanos restringem leis eleitorais e preocupam Biden
ESTADOS NORTE-AMERICANOS PREOCUPA O GOVERNO DE
PREOCUPA O GOVERNO DE JOE BIDEDE EDUARDO
JOE BIDEDE EDUARDO BARÃO APÓS QUASE TRÊS ELEGENDO
BARÃO APÓS QUASE TRÊS ELEGENDO PARA
PARA RIA DE O
RIA DE O DEMOCRATA BATEU DONALD
DEMOCRATA BATEU DONALD TRUMP POR APENAS 12 MIL
TRUMP POR APENAS 12 MIL VOTOS E SELOU SUA
VOTOS E SELOU SUA PASSAG OS REPUBLICANOS
PASSAG OS REPUBLICANOS QUE SÃO MAIORIA NA
QUE SÃO MAIORIA NA ASSEMBLEIA LOCAL UMA AS OPÇÕES
ASSEMBLEIA LOCAL UMA AS OPÇÕES VOTO NO ESTADO MEDIDAS POR CONT
VOTO NO ESTADO MEDIDAS POR CONT PANDEMIA COMO VOTO PELOS
PANDEMIA COMO VOTO PELOS CORREIOS FORAM LIMITADA
CORREIOS FORAM LIMITADA POSTAL O ELEITOR DEVE PROVA EXT
POSTAL O ELEITOR DEVE PROVA EXT DE IDENTIDADE E TERÇO VALIDADA
DE IDENTIDADE E TERÇO VALIDADA UMA TESTEMUNHA OPRAH.
UMA TESTEMUNHA OPRAH. PRAZO PARA VOTAÇÃO E O HORÁRIO
PRAZO PARA VOTAÇÃO E O HORÁRIO ZONAS ELEITORAIS TAMBÉM
ZONAS ELEITORAIS TAMBÉM FORAM REDUZIDOS ENQUANTO
FORAM REDUZIDOS ENQUANTO O GOVERNADOR BRYAN
O GOVERNADOR BRYAN CAMPOS FUNCIONAVA AS
CAMPOS FUNCIONAVA AS LEIS A A CASA
LEIS A A CASA BRANCA, TEM MICK LEIS
BRANCA, TEM MICK LEIS QUE RESTRINGEM O DIREITO
QUE RESTRINGEM O DIREITO AO VOTO SE ESPALHEM POR
AO VOTO SE ESPALHEM POR OUTROS ESTADOS VISTOS
OUTROS ESTADOS VISTOS COMO CRUCIAIS PARA O DAS ELEIÇÕ
COMO CRUCIAIS PARA O DAS ELEIÇÕ NO COMEÇO DO MÊS A DE AIOA UMA
NO COMEÇO DO MÊS A DE AIOA UMA TAMBÉM REDUZ O, PESO DO
TAMBÉM REDUZ O, PESO DO VOTO ANTECIPADO NO
VOTO ANTECIPADO NO ARIZONA UM TODOS OS 250
ARIZONA UM TODOS OS 250 PROJETOS PARA REVER GANHOU COM
PROJETOS PARA REVER GANHOU COM COMO TEXAS E FLÓRIDA O DEU BADE
COMO TEXAS E FLÓRIDA O DEU BADE CHAMOU AS MEDIDAS E E E CONFIRM
CHAMOU AS MEDIDAS E E E CONFIRM QUE O DEPARTAMENTO DE INVESTIGA
QUE O DEPARTAMENTO DE INVESTIGA LEIS ENQUANTO ISSO
LEIS ENQUANTO ISSO GRUPOS QUE ATUAM NA
GRUPOS QUE ATUAM NA DEFESA DOS DIREITOS
DEFESA DOS DIREITOS CIVIS ENTRAM

youtu.be/c1oMQl21-bM

Re: Governo Biden

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Agnoscetico
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Mensagem por Agnoscetico »

Agora é a vez do Biden lidar com isso,

Para conter imigração, EUA firmam pacto com México, Guatemala e Honduras


youtu.be/8b-yX0y7WgE

(...)

Será que os protestadores vão a Casa Branca atribuir alguma culpa ou associação com o fato ao Biden / Kamala como fizeram contra Trump (que não tinha haver com outro caso)?

Morte de jovem negro por policiais causa protestos nos Estados Unidos


youtu.be/YZls4RyNd4g

Re: Governo Biden

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Agnoscetico
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Mensagem por Agnoscetico »

Governo Biden diz que príncipe saudita tem imunidade no processo de assassinato de Khashoggi

https://br.noticias.yahoo.com/governo-b ... 56907.html


Por Dan Whitcomb e Steve Holland

WASHINGTON (Reuters) - O governo Biden determinou na quinta-feira que o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, tem imunidade em um processo pelo assassinato de Jamal Khashoggi, provocando condenação imediata da ex-noiva do jornalista assassinado.

Khashoggi foi morto e desmembrado em outubro de 2018 por agentes sauditas no consulado saudita em Istambul, uma operação que a inteligência dos Estados Unidos acredita ter sido ordenada pelo príncipe Mohammed, que é o governante de fato do reino há vários anos.

- ANÚNCIO -
"Jamal morreu novamente hoje", disse a ex-noiva de Khashoggi, Hatice Cengiz, no Twitter minutos depois que a notícia se tornou pública. Ela acrescentou mais tarde: "Pensamos que talvez houvesse uma luz para a justiça nos EUA. Mas, novamente, o dinheiro veio primeiro."

(...)

Re: Governo Biden

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Arcanjo Lúcifer
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Registrado em: Qua, 04 Março 2020 - 20:44 pm

Mensagem por Arcanjo Lúcifer »

Parece que aprovaram o início de um processo de impeachmant contra o João Bunda e o motivo foi o Cracudinho Jr e aquela coisa toda do laptop com as negociatas.
Quando ainda antes da eleição eu citei o caso não tinha um bando de céticos dizendo como era fácil me enganar e que o caso do laptop foi desmentido por muitas agências checadoras de fatos extremamente confiáveis? :lol:

Vcs botam fé demais nessas agências.
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