Se alguém vai se meter, que sejam os EUA, não Cuba, China ou Rússia.
Já postei em outro lugar:
Será que algo equivalente à série "Jason Bourne" seria possível em Cuba, Coreia do Norte, China e Rússia?
Se alguém vai se meter, que sejam os EUA, não Cuba, China ou Rússia.
Você está trolando os socialistas de plantão com esse papo pois socialismo não funfa, não interessa o modo como se o queira propor. Não existe benefício para o indivíduo que socializa, só os beneficiados por esse. Se o que ele tem vai para os outros, ele passa a ter menos. Na teoria o socialismo supõe haver algum ganho, mas é só perde perde.nuker escreveu: ↑Dom, 08 Maio 2022 - 12:52 pmUm governo socialista é completamente diferente do que eu idealizo como uma comunidade socialista. Em um governo socialista a população que não faz parte da elite é tratada como animal e não tem as mesmas liberdades de um governo mais libertário ou que adota estado mínimo. Nesta comunidade que ando idealizando ela além de privada e o dono ter liberdade para estabelecer suas regras, a vida nela seria baseada em uma sociedade alternativa de forma que as pessoas li vivessem de forma mais igual (no sentido econômico), mas as pessoas ainda teriam liberdade para comprar o que quisessem, desde que não fosse algo que causasse problemas à comunidade. Elas começariam tendo as mesmas coisas básicas que as demais na comunidade, mas com o tempo poderiam comprar mais coisas para dentro de suas cabanas, casas ou apartamentos. Ou seja, elas teriam um estilo de vida socialista (em que certas coisas seriam compartilhadas entre tais, como em haver um refeitório ou mesmo um banheiro público), mas também teriam liberdade capitalista dentro de seus lares. Isso é completamente diferente de um governo autoritário que trata o grosso da população ascomo animal escravo! Seriam comunidades privadas com função social em dar chance a mendigos e sem-teto, por contratação e avaliação.
Exatamente." O socialismo acaba quando acaba o dinheiro dos outros".
nuker escreveu: ↑Ter, 10 Maio 2022 - 11:32 amExatamente." O socialismo acaba quando acaba o dinheiro dos outros".
Vamos supor uma fazenda que produz alguns alimentos específicos. O alimento é vendido em massa e todos na comunidade ganham a mesma quantidade, dependendo do número de pessoas. Mas essa quantidade que as pessoas dividiriam entre elas seria metade do lucro total, porque a outra metade seria destinada a coisas como manutenção, gasto com impostos, investimentos e inclusive pequenos investimentos em ações ou criptomoedas.
Um experimento socialista
Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo'.
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado. "Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, (1931-2005)
A cada um seria dada uma tarefa, de acordo com as propriedades físicas e intelectuais do contratado. Outra ideia que tive é que haveria um rodízio de tarefas de tempos e tempos. Trabalhos indesejáveis como limpar bosta em privadas poderia ser feito por funcionários de limpeza terceirizados mesmo. Esse rodízio de tarefas só se aplicaria aos que forem contratados (mendigos e sem-terra), não ao dono ou a quem ele convidar para zelar pela comunidade. Mas todos sem exceção teriam os mesmos ganhos de acordo com a produção. Em relação ao dinheiro ganho através de investimento de ações ou criptomoedas, se for o dono do terreno da propriedade ele poderá escolher a seu critério se esse dinheiro vai ficar para ele ou se vai para o benefício da comunidade, ou ambos. Se o ganho for feito através de algum trader que não seja o dono, este obrigatoriamente deverá encaminhar o dinheiro para a conta do dono, para que este então faça sua decisão final. O dono não é meramente o dono nesse contexto, ele é como um presidente, dá a palavra final e toma as decisões de maior autoridade, incluindo as financeiras. Quer dizer, o dono ele é obrigatoriamente o presidente de sua comunidade e não poderia delegar essa função a outra pessoa, uma vez que a comunidade como instituição é dele.Ao desenvolver mais a ideia, lembre-se de incluir uma variável que ignorou nesse ligeiro preâmbulo:
Se todos ganham igual valor, independentemente de qual trabalho realizem na fazenda, todos irão se esquivar do trabalho pesado, no lamaçal e esforço braçal, ao mesmo tempo que também esses mesmos todos irão disputar os trabalhos de escritório, cafezinho e ar-condicionado.
É mais rápido, sim, mas só funciona se essas decisões rápidas foram boas.
Quando decisões como essa são feitas por políticos ignorantes, eles fazem essas besteiras. Os equipamentos atuais já são vulneráveis a intercepção de terceiros.Fernando Silva escreveu: ↑Sáb, 21 Maio 2022 - 10:41 amAs empresas chinesas Huawei e ZTE foram banidas como fornecedoras da rede 5G pelo Canadá.
O mesmo fizeram os EUA, Inglaterra, Japão, Austrália e Suécia.
O motivo é a suspeita de que os equipamentos tenham backdoors que permitam a espionagem remota de tudo o que circula pela rede.
https://br.yahoo.com/finance/news/china ... 00383.htmlInstitutos de pesquisa e empresas do país foram alvo de campanha maliciosa, que usou conflito contra Ucrânia para roubar informações confidenciais na Rússia
Torço pelo sucesso da China porque, mesmo com os problemas dela, ela é o único país com potencial para finalmente acabar com a hegemonia dos EUA, e aliados ocidentais.Huxley escreveu: ↑Sex, 27 Maio 2022 - 19:59 pmParabéns à China pelo quê, cara pálida? O Estado-nação China não passa de um chiqueiro totalitário. Estado totalitário não tem credibilidade alguma sobre acusação criminal contra alguém, seja feminista ou não. Em termos de credibilidade de acusação criminal contra uma feminista, o governo central da China tem tanta credibilidade quanto o governo central da Arábia Saudita. Lembrando que, em um Estado totalitário, qualquer discordância que ponha em xeque a narrativa do governo central e a sua respectiva autoridade moral é considerada crime, independentemente de o discurso do opositor do governo ter conteúdo antiético ou não.
A covid não foi criada em laboratório. Isso é notícia de tia de zap. Ela poderia ter surgido em qualquer lugar. A China só tem a cultura bizarra de comer animais exóticos e matá-los na hora. Isso acabou aumentando a chance de pandemia. Não foi intencional e ela poderia ter sido criada em laboratório. Se fossem criar um vírus no laboratório, porque não criaram a Delta ou Ômicron de uma vez? Por que os chineses não começaram vacinados?nuker escreveu: ↑Seg, 23 Maio 2022 - 13:22 pmQuanto mais a China se torna uma ameaça ao mundo ocidental, seja por causa de pandemias ou por causa de guerra, isso só aumenta cada vez mais o preconceito dos ocidentais contra orientais de forma geral (já que para nós as etnias orientais são muito similares). Os chineses são uma raça diferente da nossa. Não estou dizendo que é uma espécie diferente, mas um subtipo humano diferenciado dos ocidentais. Eles têm aparência bem diferente da nossa, pensam muito diferente de nós e falam um idioma completamente estranho ao padrão ocidental. É quase como se fossem de outro planeta aos nossos padrões. E acredito que daqui para frente esse preconceito só tenderá a aumentar cada vez mais por conta do que aquele país tem feito com o mundo, seja na saúde ou na economia.
Mudar por mudar?
Os países mais sanguinários do mundo são os EUA e o Reino Unido. Eles invadiram a maior parte do mundo e sempre estiveram envolvidos em muitas guerras. Os EUA implantam ditadura em democracias que se opõem a eles e "levam democracia" a países onde há ditadura que se opõe a eles. Petróleo, imperialismo financeiro e combate ao comunismo são as grandes motivações. Quando não fazem guerra, eles sabotam governos e financiam políticos de países pobres para defender os interesses deles.Fernando Silva escreveu: ↑Dom, 29 Maio 2022 - 08:52 amMudar por mudar?
Trocar uma hegemonia que ainda dá para chamar de democrática, apesar dos problemas, por uma ditadura sanguinária?
Não seria melhor aguentar os defeitos do que temos em vez de trocar por algo muito pior?
Como mostram dados de O Livro Negro do Comunismo, os países mais sanguinários do mundo na história recente não foram os Estados Unidos e o Reino Unido e sim a China e a URSS/Rússia. Do lado da China, isso inclui as dezenas de milhões mortes na Guerra Civil Chinesa (1927-1937; 1946-1949) e na política de fome do Grande Salto, além das existentes nas perseguições aos opositores internos do comunismo pós-Mao. Do lado da URSS/Rússia, tem as milhões de mortes na Guerra Civil Russa (1917-1922), Holodomor, Guerra Afegã-Soviética e perseguição aos opositores internos do regime comunista vigente na época. Isso sem falar na participação soviética na Guerra do Vietnã e na Guerra na Coreia, que pode ter sido mais comprometedora do que o somente envio de armas e veículos de guerra aos comunistas vietnamitas e coreanos: viewtopic.php?p=22818&sid=42ed52116efce ... 5ae#p22818Tutu escreveu: ↑Dom, 29 Maio 2022 - 12:04 pmOs países mais sanguinários do mundo são os EUA e o Reino Unido. Eles invadiram a maior parte do mundo e sempre estiveram envolvidos em muitas guerras. Os EUA implantam ditadura em democracias que se opõem a eles e "levam democracia" a países onde há ditadura que se opõe a eles. Petróleo, imperialismo financeiro e combate ao comunismo são as grandes motivações. Quando não fazem guerra, eles sabotam governos e financiam políticos de países pobres para defender os interesses deles.Fernando Silva escreveu: ↑Dom, 29 Maio 2022 - 08:52 amMudar por mudar?
Trocar uma hegemonia que ainda dá para chamar de democrática, apesar dos problemas, por uma ditadura sanguinária?
Não seria melhor aguentar os defeitos do que temos em vez de trocar por algo muito pior?
Quando existe capitalismo, a democracia é anulada, porque só aqueles apoiados por ricos são eleitos. Ideologias são fomentadas pelo poder financeiro. Existe um lobismo forte e o interesse do poder financeiro está acima do poder político. Como consequência, existe menos transparência, porque não conhecemos a plutocracia que está por trás dos políticos e nem sabemos qual é o interesse. Em países pobres é ruim, porque a plutocracia estrangeira pode interferir na política deles.
Esse livro negro do comunismo não passa de uma propaganda de guerra fria. Ele não é simplesmente anti-comunista e sim pró-capitalista, que é um posicionamento muito pior. Os números inflados de morte por esse livro são contraditórios com a população na época. E os números da China são grandes porque a China sempre teve 20% da população mundial.Huxley escreveu: ↑Dom, 29 Maio 2022 - 18:05 pmComo mostram dados de O Livro Negro do Comunismo, os países mais sanguinários do mundo na história recente não foram os Estados Unidos e o Reino Unido e sim a China e a URSS/Rússia. Do lado da China, isso inclui as dezenas de milhões mortes na Guerra Civil Chinesa (1927-1937; 1946-1949) e na política de fome do Grande Salto, além das existentes nas perseguições aos opositores internos do comunismo pós-Mao. Do lado da URSS/Rússia, tem as milhões de mortes na Guerra Civil Russa (1917-1922), Holodomor, Guerra Afegã-Soviética e perseguição aos opositores internos do regime comunista vigente na época. Isso sem falar na participação soviética na Guerra do Vietnã e na Guerra na Coreia, que pode ter sido mais comprometedora do que o somente envio de armas e veículos de guerra aos comunistas vietnamitas e coreanos: viewtopic.php?p=22818&sid=42ed52116efce ... 5ae#p22818
Tudo isso tem dedo dos EUA. O Afeganistão estava em paz antes da interferência americana na década anterior.Guerra Afegã-Soviética
Guerra do Vietnã e na Guerra na Coreia
Tendo só dois lados numa disputa política, mídia manipulando a opinião pública, políticos de péssima qualidade e povo mantido na ignorância e tendo político de estimação. Isso não é nada democrático no sentido de governo do povo. Qualquer presidente eleito governa só para base eleitoral e esquece os opositores. É uma ditadura dos 51%, mas mesmo assim é um percentual inflado por causa da eliminação dos minoritários. E 40% do povo é totalmente contra o eleito.Democracia alguma pode ser considerada anulada apenas “porque só aqueles apoiados por ricos são eleitos”. A qualidade da escolha dos eleitos pelo povo é uma questão totalmente diferente da questão de se há soberania popular para eleger os representantes da política.
Isso já está surgindo no Ocidente contra pessoas politicamente incorretas.Ademais, além de eleições legítimas, as instituições políticas dos países desenvolvidos ocidentais não perseguem com violência e/ou assassinatos os inimigos do governo no jornalismo, na política e nas redes sociais, como os regimes da Rússia e da China fazem.
Estamos falando da China e a Rússia é muito diferente da China.Sobre o poder econômico, os mais ricos na China e na Rússia geralmente são aqueles que estão próximos dos que estão na posição mais alta da hierarquia política. E a ideia de que lá não há plutocracia lá também é falsa, pois o forte poder político centralizador advém de um poder econômico igualmente poderoso e nem todos os rostos que financiam os que estão no mais alto escalão da política são muito conhecidos. Para entender, basta ler um pouco sobre a história dos siloviks na Rússia, por exemplo: viewtopic.php?p=22803&sid=9a85a55bfac61 ... 245#p22803
Snowden e Assange discordam. Eles se atreveram a desmascarar corruptos e poderosos Ocidentais e hoje são caçados como terroristas.Fernando Silva escreveu: ↑Seg, 30 Maio 2022 - 08:12 amEnquanto as pessoas continuarem a fugir para os EUA e a Europa - e não dos EUA e Europa - e enquanto for possível se dizer o que pensa nesses lugares sem ser preso, não haverá razões para considerar que China, Rússia e similares são melhores para se viver.
Há uma região nebulosa entre "proteção de segredos de Estado" e "liberdade de expressão".Tutu escreveu: ↑Seg, 30 Maio 2022 - 10:29 amSnowden e Assange discordam. Eles se atreveram a desmascarar corruptos e poderosos Ocidentais e hoje são caçados como terroristas.Fernando Silva escreveu: ↑Seg, 30 Maio 2022 - 08:12 amEnquanto as pessoas continuarem a fugir para os EUA e a Europa - e não dos EUA e Europa - e enquanto for possível se dizer o que pensa nesses lugares sem ser preso, não haverá razões para considerar que China, Rússia e similares são melhores para se viver.
Para relativizar o número astronômico de mortes produzidas pelo regime da China, esse “Estado-nação amoroso que merece substituir os EUA como líder global”, acima foram criadas duas categorias para separar as “mortes em contexto de invasão estrangeira” e “mortes em contexto de matança interna”. Só que uma perda de vida inocente é uma perda de vida inocente. Todas as perdas tornam o mundo pior. Não há linha que separe as perdas que importam daquelas que não importam. E ademais, o número é grande mesmo quando observado em termos proporcionais, já que a Grande Fome Chinesa (1958-1961), por exemplo, pode ter matado até 8% da população chinesa em três anos.Tutu escreveu: ↑Seg, 30 Maio 2022 - 00:19 amHistória da China e Taiwan
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Previsão de guerra
youtu.be/L5FeAO-LkOU
Esse livro negro do comunismo não passa de uma propaganda de guerra fria. Ele não é simplesmente anti-comunista e sim pró-capitalista, que é um posicionamento muito pior. Os números inflados de morte por esse livro são contraditórios com a população na época. E os números da China são grandes porque a China sempre teve 20% da população mundial.Huxley escreveu: ↑Dom, 29 Maio 2022 - 18:05 pmComo mostram dados de O Livro Negro do Comunismo, os países mais sanguinários do mundo na história recente não foram os Estados Unidos e o Reino Unido e sim a China e a URSS/Rússia. Do lado da China, isso inclui as dezenas de milhões mortes na Guerra Civil Chinesa (1927-1937; 1946-1949) e na política de fome do Grande Salto, além das existentes nas perseguições aos opositores internos do comunismo pós-Mao. Do lado da URSS/Rússia, tem as milhões de mortes na Guerra Civil Russa (1917-1922), Holodomor, Guerra Afegã-Soviética e perseguição aos opositores internos do regime comunista vigente na época. Isso sem falar na participação soviética na Guerra do Vietnã e na Guerra na Coreia, que pode ter sido mais comprometedora do que o somente envio de armas e veículos de guerra aos comunistas vietnamitas e coreanos: viewtopic.php?p=22818&sid=42ed52116efce ... 5ae#p22818
Tirando o Tibete, a China não invadiu nenhum outro país depois da revolução maoísta. Mao fez matança no território chinês, mas os EUA promoveram extermínio de povos indígenas durante a expansão do século 19. Hoje os descendentes de índios lá são muito poucos. Há mais descendente de índios nascidos no México do que no território americano.
A China persegue opositores, mas os EUA perseguia suspeitos de comunistas durante a guerra fria e suspeitos de terrorismo após o ataque às torres gêmeas. Se preocupassem com direitos humanos, a CIA seria fechada.
Tudo isso tem dedo dos EUA. O Afeganistão estava em paz antes da interferência americana na década anterior.Guerra Afegã-Soviética
Guerra do Vietnã e na Guerra na Coreia
Tendo só dois lados numa disputa política, mídia manipulando a opinião pública, políticos de péssima qualidade e povo mantido na ignorância e tendo político de estimação. Isso não é nada democrático no sentido de governo do povo. Qualquer presidente eleito governa só para base eleitoral e esquece os opositores. É uma ditadura dos 51%, mas mesmo assim é um percentual inflado por causa da eliminação dos minoritários. E 40% do povo é totalmente contra o eleito.Democracia alguma pode ser considerada anulada apenas “porque só aqueles apoiados por ricos são eleitos”. A qualidade da escolha dos eleitos pelo povo é uma questão totalmente diferente da questão de se há soberania popular para eleger os representantes da política.
Isso já está surgindo no Ocidente contra pessoas politicamente incorretas.Ademais, além de eleições legítimas, as instituições políticas dos países desenvolvidos ocidentais não perseguem com violência e/ou assassinatos os inimigos do governo no jornalismo, na política e nas redes sociais, como os regimes da Rússia e da China fazem.
Estamos falando da China e a Rússia é muito diferente da China.Sobre o poder econômico, os mais ricos na China e na Rússia geralmente são aqueles que estão próximos dos que estão na posição mais alta da hierarquia política. E a ideia de que lá não há plutocracia lá também é falsa, pois o forte poder político centralizador advém de um poder econômico igualmente poderoso e nem todos os rostos que financiam os que estão no mais alto escalão da política são muito conhecidos. Para entender, basta ler um pouco sobre a história dos siloviks na Rússia, por exemplo: viewtopic.php?p=22803&sid=9a85a55bfac61 ... 245#p22803
Conversa fiada, pois essas duas figuras deveriam ser processadas judicialmente independentemente de terem “desafiado corruptos e poderosos”.Tutu escreveu: ↑Seg, 30 Maio 2022 - 10:29 amSnowden e Assange discordam. Eles se atreveram a desmascarar corruptos e poderosos Ocidentais e hoje são caçados como terroristas.Fernando Silva escreveu: ↑Seg, 30 Maio 2022 - 08:12 amEnquanto as pessoas continuarem a fugir para os EUA e a Europa - e não dos EUA e Europa - e enquanto for possível se dizer o que pensa nesses lugares sem ser preso, não haverá razões para considerar que China, Rússia e similares são melhores para se viver.
Eles são heróis. Além disso, fizeram nada violento; foi tudo por meio de computadores.Huxley escreveu: ↑Seg, 30 Maio 2022 - 17:19 pmConversa fiada, pois essas duas figuras deveriam ser processadas judicialmente independentemente de terem “desafiado corruptos e poderosos”.
Roubo de propriedade para obter informação secreta é crime, mesmo que envolva obtenção de prova de acusação verídica. De maneira análoga, agora usando um exemplo fictício, se você hackeasse a câmera residencial de um vizinho para roubar vídeos confidenciais, isso seria justamente considerado crime mesmo que alegasse que isso serviu para confirmar a sua suspeita de que ele estava cometendo um crime hediondo.
Bloquear o Google e Facebook na China foi importante e necessário para eles. Isso permitiu surgir o próprio motor de busca e redes sociais deles. Se não fosse isso, Google e Facebook seriam tão fortes lá quanto é aqui e estariam lucrando em cima dos chineses e enviando o lucro para os EUA.Isso sem falar na censura da internet ao Google Notícias, Facebook, etc. que esses regimes se esforçam frequentemente em praticar.
A ambição que causa "mortes em contexto de invadir outro país” é muito pior do que a ambição que causa “mortes em contexto de conflitos internos".Huxley escreveu: ↑Seg, 30 Maio 2022 - 16:44 pmPara relativizar o número astronômico de mortes produzidas pelo regime da China, esse “Estado-nação amoroso que merece substituir os EUA como líder global”, acima foram criadas duas categorias para separar as “mortes em contexto de invasão estrangeira” e “mortes em contexto de matança interna”. Só que uma perda de vida inocente é uma perda de vida inocente. Todas as perdas tornam o mundo pior. Não há linha que separe as perdas que importam daquelas que não importam. E ademais, o número é grande mesmo quando observado em termos proporcionais, já que a Grande Fome Chinesa (1958-1961), por exemplo, pode ter matado até 8% da população chinesa em três anos.
E se você for incluir as mortes do período pré-Guerra Fria dos Estados Unidos (como as guerras indígenas de 1600-1924) para fazer o país americano parecer pior, teria que fazer o mesmo com China, e incluir o número de mortes da Conquista Qing da dinastia Ming, da Rebelião Taiping e a da Revolta Dungan.
Aceitar blindagem jurídica de criminosos que espionam ilicitamente apenas porque descobriram algum crime é indistinguível de o Estado patrocinar explicitamente a delinquência de arapongagem. Existem coisas que mesmo os juízes evitam revelar nos mandados judiciais por não haver relação com o objeto de ilicitude. Uma pessoa espionando sem o devido processo legal, mesmo que descubra algum crime, não tem controle algum para não ir além da observação do objeto de ilicitude que investiga.Tutu escreveu: ↑Seg, 30 Maio 2022 - 19:12 pmComo os britânicos drogaram os chineses.
youtu.be/y4DPeil-ILc
Eles são heróis. Além disso, fizeram nada violento; foi tudo por meio de computadores.Huxley escreveu: ↑Seg, 30 Maio 2022 - 17:19 pmConversa fiada, pois essas duas figuras deveriam ser processadas judicialmente independentemente de terem “desafiado corruptos e poderosos”.
Roubo de propriedade para obter informação secreta é crime, mesmo que envolva obtenção de prova de acusação verídica. De maneira análoga, agora usando um exemplo fictício, se você hackeasse a câmera residencial de um vizinho para roubar vídeos confidenciais, isso seria justamente considerado crime mesmo que alegasse que isso serviu para confirmar a sua suspeita de que ele estava cometendo um crime hediondo.
Na minha opinião, se alguém invadir um vizinho e roubar uma prova de que ele cometeu crime. Se tem prova, o invasor deve ser perdoado, porque pegou um mal real. Se não tem prova, o invasor deve ser preso. O problema é que nossa justiça protege bandido e considera inválida as provas obtidas ilegalmente.
Bloquear o Google e Facebook na China foi importante e necessário para eles. Isso permitiu surgir o próprio motor de busca e redes sociais deles. Se não fosse isso, Google e Facebook seriam tão fortes lá quanto é aqui e estariam lucrando em cima dos chineses e enviando o lucro para os EUA.Isso sem falar na censura da internet ao Google Notícias, Facebook, etc. que esses regimes se esforçam frequentemente em praticar.
A ambição que causa "mortes em contexto de invadir outro país” é muito pior do que a ambição que causa “mortes em contexto de conflitos internos".Huxley escreveu: ↑Seg, 30 Maio 2022 - 16:44 pmPara relativizar o número astronômico de mortes produzidas pelo regime da China, esse “Estado-nação amoroso que merece substituir os EUA como líder global”, acima foram criadas duas categorias para separar as “mortes em contexto de invasão estrangeira” e “mortes em contexto de matança interna”. Só que uma perda de vida inocente é uma perda de vida inocente. Todas as perdas tornam o mundo pior. Não há linha que separe as perdas que importam daquelas que não importam. E ademais, o número é grande mesmo quando observado em termos proporcionais, já que a Grande Fome Chinesa (1958-1961), por exemplo, pode ter matado até 8% da população chinesa em três anos.
E se você for incluir as mortes do período pré-Guerra Fria dos Estados Unidos (como as guerras indígenas de 1600-1924) para fazer o país americano parecer pior, teria que fazer o mesmo com China, e incluir o número de mortes da Conquista Qing da dinastia Ming, da Rebelião Taiping e a da Revolta Dungan.
A China tem uma história muito mais longa do que os EUA, mas no século 19 a China ainda estava usando armas brancas enquanto no os EUA já estavam na revolução industrial e usando armas de fogo e navio de aço.
A China de hoje é filha da revolução de Mao-Tse-Tung enquanto os EUA de hoje é filho da revolução de 1776-1789. As revoluções que derrubaram regimes e dinastias anteriores fizeram renovação na China criando um novo Estado. Geralmente partem de uma província que se rebela ou de uma etnia vizinha (como no caso dos machus).
O problema é que o Estado brasileiro dá muita colher de chá ao bandido. O crime pode prescrever, a justiça não pode meter porrada no criminoso para entregar os comparsas e exige mandado para a própria polícia investigar uma residência. Há casos em juízes sabem que o réu é culpado, mas não tem provas formais para condená-lo legalmente. Por isso alguns tem que escolher entre burlar a lei ou deixar o bandido se safar. Muito policial militar reclama que prende um marginal conhecido, mas ele é logo solto por causa do sistema falho.Huxley escreveu: ↑Seg, 30 Maio 2022 - 21:57 pmAceitar blindagem jurídica de criminosos que espionam ilicitamente apenas porque descobriram algum crime é indistinguível de o Estado patrocinar explicitamente a delinquência de arapongagem. Existem coisas que mesmo os juízes evitam revelar nos mandados judiciais por não haver relação com o objeto de ilicitude. Uma pessoa espionando sem o devido processo legal, mesmo que descubra algum crime, não tem controle algum para não ir além da observação do objeto de ilicitude que investiga.
Por que só os americanos tem o direito de ser donos de multinacionais?E sobre o argumento econômico, isso não tem qualquer cabimento. Uma legislação nacional deve autorizar investimentos diretos estrangeiros sempre que os mesmos ajudarem a atingir os objetivos macroeconômicos do país. Ressentir-se dos lucros remetidos das empresas transnacionais é infantil.
Não falo de empobrecer. Eu disse é que os países ricos ganham a maior parte do lucro nesse processo. Como consequência, é mantida uma hierarquia entre países ricos, emergentes e pobres.
Isso é necessário para que a poderosa cultura ocidentais não domine a China. Todos nós conhecemos estátua da liberdade, o nome do presidente americano, bandas e filmes americanos. Copiamos tendências comerciais também. Mas em relação a outros países nós conhecemos muitas bandas, filmes e pontos geográficos? Essa é uma solução para barrar o imperialismo Ocidental.O uso do chauvinismo econômico chinês para o fechamento aos serviços de empresas americanas como Google e Facebook não passa de uma máscara para disfarçar a ideologia e a prática censurista pró-Partido Comunista Chinês. Isso é assim porque sabemos não é uma mera questão de barrar a entrada de Google e Facebook em setores dominados por empresas chinesas. Fui pesquisar na Wikipédia agora e constatei, dentre os websites bloqueados na China continental estão o da BBC (versão anglófona e britânica) e o Yahoo Taiwan. Não só isso, alguém lá da China não pode acessar sites de uma internet descentralizada, como mostrou a palestra do TED Talks “O caso para uma internet descentralizada” de Tamas Kocsis.
Conheço muita gente tomou muito cuidado, mas pegou ômicron. Ela foia mais transmissível e a mais subestimada.nuker escreveu: ↑Qua, 01 Junho 2022 - 14:34 pmO meu pai teve esses mesmos cuidados mas mesmo assim de alguma forma pegou. Vou te dizer uma coisa... Essas máscaras já está provado que não funcionam, é politicagem chinesa na OMS. Vou te dizer o motivo. Mesmo usando tais máscaras, quando me aproximava de alguém fumando, podia sentir o cheiro do cigarro. O vírus ele é muito menor que uma bactéria, certo? Pois bem, se você sente o cheiro das partículas do cigarro no ar, a chance do vírus penetrar pela máscara é bastante alta, ainda mais nestas máscaras comuns. Estas máscaras que vejo as pessoas usando não foram feitas para proteger contra vírus, e sim contra bactérias e como medida higiênica em hospitais. Existem máscaras especiais, mas elas são raras e caras, estas feitas para filtrar substâncias tóxicas e vírus no ar, aquelas que têm um filtro respirador.
Até o início de março de 2020, quase ninguém sabia do covid. Só pessoas que gostam de jornal.O certo seria se o lockdown, ou pelo menos alguma medida de controle em portos e aeroportos fosse feita nem desde Janeiro de 2020, mas desde que começou a notícia, que se não me engano teria sido lá para novembro ou dezembro de 2019! Há estudos que apontam que teria começado em outubro do mesmo ano. O certo seria se já tivessem feito alguma medida de prevenção desde o final de 2019, enquanto ainda era tempo, enquanto ainda havia tempo para preparar todo o sistema de saúde pública para lidar com pessoas contaminadas em massa, mas nem isso.
A educação é o problema. Foi perda de tempo ensinar sobre primeira guerra mundial e falar nada da gripe espanhola.Deveria existir uma disciplina para combater essa estupidez brasileira coletiva, por sinal.
Não sei se existe método biológico para detectar psicopatia, mas ele seria bom. Muita gente começa com imagem limpa e sem levantar suspeita.Nem é necessário matar, bastaria se submeterem a um tratamento especial e não terem direitos políticos, já resolveria muita coisa e diminuiria a criminalidade, além da corrupção!E muita gente também ficaria assustada com a proposta de matar potencial psicopata que nunca cometeu crime, mas isso não é ofensivo. É que tem gente que é contra a pena de morte, mesmo em casos extremos. Eu não sei responder a essa proposta porque não sou psicólogo ou biólogo e não entendo de psicopatia e maldade genética.
Alguns sites como a Amazon, facilitam a publicação online. Mas muita gente gosta de livro impresso.Me lembrei de uma coisa... De fato eu tenho um bom potencial para a escrita e como já falei em outro tópico, estou elaborando um livro de ficção científica. Esse livro que já escrevi em parte (mas parei porque estou redefinindo o cenário de fundo, que é todo um sistema de estrelas e planetas) ele será descritivo, não narrativo, Imagine o livro como uma enciclopédia sobre extraterrestres e exoplanetas. Haverá várias ilustrações, alguns infográficos, descrições dos mundos, das biosferas, espécies inteligentes e um pouco da história de cada uma delas. Poderá ainda haver pequenas histórias narrativas para algumas de tais espécies.
Assim, é descritivo, mas podem ter partes narrativas, como a história das civilizações e de como o sistema planetário se formou. O que certamente vai faltar é a narrativa a partir de um indivíduo, tramas no geral.E é bom fazer uma pesquisa de mercado, porque até onde sei, a maioria dos leitores de ficção gostam de narrativas e ficam entediados com livro descritivo. Poderia ler autores para saber como eles fazem isso. Mencionaram Frank Herbert. Tolkien é o exemplo mais famoso de alguém que gosta de fazer livro descritivo, mas criou uma narrativa como pretexto para apresentar o mundo inventado.
O nome disso se chama "nazismo", não importa quanto de eufemismo bonitinho se use para disfarçar o conceito. Particularizar o geral com base estritamente em nacionalidade ou etnia, tornando-o ilegal, além de nazista, é inconstitucional.
O nome disso se chama "censura prévia ditatorial", coisa típica de fascistas ou comunistas lutando contra expressão cultural independentemente de a mesma incluir atitudes criminosas ou não. Isso é assim não importa o quanto de eufemismo bonitinho se use para disfarçar o conceito. Enfim, outra atitude inconstitucional.
Isso é uma declaração de guerra contra a China.
Nesse caso, racismo seria um termo vago. Raça é uma questão de aparência física e a pessoa pode ser identificada facilmente só pela aparência física do corpo.Huxley escreveu: ↑Sex, 03 Junho 2022 - 13:48 pmNão acho que o conceito de racismo deveria incluir apenas a discriminação contra raças inteiras. O racista, às vezes, foca em grupos genéticos específicos de determinada raça, como no caso do racismo do nazista. Se alguém que promove o racismo está dizendo que é racista, então sua autodeclaração não deve ser desmentida só por causa do detalhe de ser específico na discriminação de determinada raça (ou etnia).
A questão é que essa história de nacionalismo exacerbado, militarismo exarcebado e racismo é ideia velha de longa data. Nós achamos isso de nazismo.
Sempre que chamo algum político de viado ou bunda mole, quero dizer que é fraco, que adota políticas que prejudicam o próprio país e que não tem um perfil combativo. A Europa tem sido bastante gay neste sentido, em permitir que invasores tomassem conta daqueles países, sem nem ao menos verificar se o invasor é um criminoso. Muçulmanos são incompatíveis com o padrão europeu e isso é bastante claro. Cada vez mais que muçulmanos tomam conta daqueles países, mais e mais a miséria e violência aumentam, causando prejuízo a todos. Todos os políticos progressistas são gays e bunda mole nesse sentido. São incapazes de lidar com esse problema!3. Não sei o que ser gay tem a ver com política. Grandes líderes, artistas e cientistas do passado foram gays.
Não necessariamente. Não se lembra quando eu disse que quando os EUA estavam em guerra contra os japoneses, tais passaram a serem muito mal vistos pela população, foram boicotados e tiveram que sair do país à força? Se a China começar a dar passos mais agressivos contra o ocidente, temo que esse tipo de política comece a ser necessário, para mandar uma mensagem de aviso para a China! Não estou falando em o próprio governo fazer isso, mas em isso ser uma iniciativa da própria população brasileira, uma vez que esta começar a perceber com quem está lidando. E da americana também, claro.O nome disso se chama "nazismo", não importa quanto de eufemismo bonitinho se use para disfarçar o conceito. Particularizar o geral com base estritamente em nacionalidade ou etnia, tornando-o ilegal, além de nazista, é inconstitucional.
Não necessariamente o alinhamento sistemático com Hitler caracteriza o Nazismo. O Nazismo eslavo de Stephan Bandera, por exemplo, deixa, no mínimo, a perseguição aos judeus ou o culto a Hitler num longínquo segundo plano. O ultranacionalismo étnico junto com o militarismo é o que poderia resumir a definição do conceito. Porém, como eu já disse, a tolerância, mesmo que moderada, a diversos pontos do ideário do político alemão, é bastante perigosa.O verdadeiro neonazista tem simpatia com o regime alemão nazista e com Hitler. O verdadeiro neonazista é aquele que faz tatuagens de suástica ou tem algum pôster nazista em seu quarto. E no meu caso... bem... eu nunca tive de fato simpatia com o regime nazista, nem com aquelas gritarias de Hitler, nem com aquela forma de tratar os não germânicos e já deixei claro que não sou fã de governos totalitários no geral além de ser contra grupos extremistas violentos que machucam pessoas só porque não são brancos como aqueles Skinheads desmiolados, então me chamar de nazista sabendo disso já é uma completa falta de honestidade intelectual e seria um argumento ad hominem, coisa de progressista desmiolado por sinal. Os progressistas idiotas tentam misturar tudo em uma coisa, em um termo pejorativo como ferramenta de ataque estratégica, mas não é a realidade dos fatos! Não caia neste truque deles não! O mesmo acontece quando chamam alguém de "machista", "homofóbico" e "xenofóbico" à toa.
O velho e falacioso clichê de extrema direita de que proibição xenófoba de imigração por lei faz desaparecer a imigração de baixa qualidade:Sempre que chamo algum político de viado ou bunda mole, quero dizer que é fraco, que adota políticas que prejudicam o próprio país e que não tem um perfil combativo. A Europa tem sido bastante gay neste sentido, em permitir que invasores tomassem conta daqueles países, sem nem ao menos verificar se o invasor é um criminoso. Muçulmanos são incompatíveis com o padrão europeu e isso é bastante claro. Cada vez mais que muçulmanos tomam conta daqueles países, mais e mais a miséria e violência aumentam, causando prejuízo a todos. Todos os políticos progressistas são gays e bunda mole nesse sentido. São incapazes de lidar com esse problema!
Fonte: https://veja.abril.com.br/coluna/cacado ... -cultural/Sim à imigração, não ao relativismo cultural
Defender a livre imigração não envolve acreditar que os imigrantes são seres angelicais
Por Leandro Narloch
30 jul 2020, 23h44 - Publicado em 12 jan 2016, 16h53
Muita gente tem me perguntado se continuo a favor da livre imigração mesmo depois dos casos de agressão sexual na Alemanha. As mulheres agredidas contaram à polícia que os criminosos eram “homens jovens, de aparência árabe ou norte-africana”. Casos como esse não seriam um bom motivo para impedir a imigração?
Não. Casos como os da Alemanha são um bom motivo para se opor ao relativismo cultural e para defender a tolerância zero contra imigrantes criminosos. Ser favorável à livre imigração não envolve achar que os imigrantes são todos bonzinhos. Também não exige aderir aos politicamente corretos e relativistas culturais, para quem o respeito a culturas exóticas é mais importante que a noção tradicional de direitos humanos.
Imigração é uma excelente notícia se os imigrantes forem um ativo para o país (e não um passivo, que demanda gastos do governo), e se não ameaçarem o império da lei. O que põe a Europa em risco não é a imigração, mas a tolerância relativista.
"O maior erro desse debate é acreditar que o Estado consegue deter a imigração. Queiram os engenheiros sociais ou não, os imigrantes entram. Dentro do país, transformá-los em ilegais só agrava o problema. A burocracia e a consequente ilegalidade mantêm guetos, dificultam a assimilação e criam mercado para mafiosos (que medeiam conflitos entre quem não pode contar com a mediação da polícia).
Nos Estados Unidos, onde há mais liberdade econômica e menos relativismo, a assimilação é maior. Por lá, a conexão entre imigrantes e criminalidade “é mítica”. “Muitos estudos mostram que recém-chegados têm menos chances que os nativos de cometerem crimes violentos ou serem presos”, diz Jason Riley, colunista do Wall Street Journal – e da Fox News.
Uma discussão elegante costuma respeitar o “Princípio da Caridade”, segundo o qual é preciso interpretar da melhor forma possível as afirmações e os argumentos do adversário de um debate. Da próxima vez que um imigrante muçulmano cometer um crime, peço aos opositores à imigração que se lembrem desse princípio. Eu não admiro culturas exóticas, não acho que os muçulmanos são todos bondosos e não quero dar abraços grátis em terroristas. Acredito apenas que deter a imigração traz muito mais prejuízos que benefícios.