Totalitarismo: Fascismo, Nazismo e Socialismo

[fenrir]

Estao pondo as mangas de fora na Espanha agora.
Gente que simpatiza com o ditador Franco...
A europa parece nao ter aprendido a lição mesmo depois de uma guerra.

Deviam pegar mais pesado com essa gente, porque quem prega odio merece pagar com juros e correção por ele.

Enquanto forem brandos vão dando corda e eles vão comendo pelas beiradas.
Acham que esse pessoal será brando se chegar ao poder? Não. Vai por prontamente em prática e com o aparelhamento do estado todo o ódio que prega.
Deixem que se preocupem quando a casa já tiver caindo.

Como com tudo o mais (clima por exemplo).
Por isso sou pessimista: cedo ou tarde a humanidade vai fazer uma merda grande o suficiente para ameaçar sua propria existencia. Usando "corporativês", seria aquele tipo de merda que so pode ser evitada de forma proativa e não reativa.

[Fernando Silva]

Estao pondo as mangas de fora na Espanha agora.
Gente que simpatiza com o ditador Franco...
A europa parece nao ter aprendido a lição mesmo depois de uma guerra.

Deviam pegar mais pesado com essa gente, porque quem prega odio merece pagar com juros e correção por ele.

Enquanto forem brandos vão dando corda e eles vão comendo pelas beiradas.
Acham que esse pessoal será brando se chegar ao poder? Não. Vai por prontamente em prática e com o aparelhamento do estado todo o ódio que prega.
Deixem que se preocupem quando a casa já tiver caindo.

Como com tudo o mais (clima por exemplo).
Por isso sou pessimista: cedo ou tarde a humanidade vai fazer uma merda grande o suficiente para ameaçar sua propria existencia. Usando "corporativês", seria aquele tipo de merda que so pode ser evitada de forma proativa e não reativa.

Lembrando que os partidos socialistas europeus têm muito pouco a ver com seus equivalentes no Brasil.
Enquanto que os partidos de direita estão cada vez mais radicais e extremistas.

[Fernando Silva]

Quando o nazismo ressuscitou a escravidão no Brasil: um documentário

Menino 23

Yannis S. Sanabio · 24/08/2023

Um professor de História, em uma escola no Rio de Janeiro, foi dar aula sobre nazismo. Ele mostrou para seus alunos a suástica e disse que aquele era o símbolo dos nazistas. Uma aluna levantou a mão e disse que já viu no sítio da sua família um tijolo com aquele mesmo símbolo. Isso despertou a curiosidade no professor, que procurou saber mais sobre o assunto. Aquele tijolo pertencia a uma construção demolida no sítio que era um casebre.
Sidney Aguilar (o professor) não sabia que em sua pesquisa iria descobrir uma história tão bizarra que iria se transformar no documentário chamado "Menino 23".



Esse sítio pertence à família Rocha Miranda, uma das famílias mais importantes da História do Rio de Janeiro de origem escravocrata. Em sua pesquisa, Sidney descobriu que a família Rocha Miranda tinha um integrante que era MEMBRO do partido nazista aqui no Brasil, que era o MAIOR partido nazista fora da Alemanha e que outras pessoas da família eram ligados ao Partido Integralista Brasileiro, que era um "fascismo tupiniquim".

Tá achando bizarro? Calma que vai ficar ainda mais. Em sua pesquisa, Sidney descobriu que a família Rocha Miranda adotou 50 crianças de um orfanato para escravizá-las e todas elas eram NEGRAS. No documentário, um homem conhecido como Seu Aloísio, que foi uma das vítimas, disse que as crianças não eram chamadas por nomes, mas sim por números e o seu era 23.

Os meninos só foram libertados do cárcere quando o governo Vargas rompeu de vez as relações com o Eixo. Daí, os nazistas, assim como o Partido Integralista, foram perseguidos e a família Rocha Miranda perdeu o status que tinha.

Hoje isso parece algo extremamente absurdo, mas para época não era. Segue uma frase de um Deputado Federal chamado Alfredo da Matta em discurso no ano de 1933: "A eugenia, senhor presidente, visa a aplicação de conhecimentos úteis e indispensáveis para reprodução e melhoria da raça."

No tempo que os garotos foram feitos de escravos, o Brasil vivia o ápice da política de superioridade racial e de "branqueamento", impulsionadas pelo darwinismo social. Isso não faz 200 ou 100 anos: isso faz apenas 89 anos. Como que em tão pouco tempo o nosso país deixou de racista? Aos que dizem que o Brasil não é um país racista: será mesmo?

Hoje, a família Rocha Miranda dá nome a um importante bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro.

Segundo a pesquisadora Adriana Abreu Magalhães Dias, antropóloga da Unicamp, o Brasil tem mais de 300 células nazistas em funcionamento. Em suas pesquisas especializadas na ascensão da extrema direita, Adriana também identificou mais de 6.500 endereços eletrônicos de organizações nazistas somente em língua portuguesa e dezenas de milhares de neonazistas brasileiros em fóruns internacionais.
obs: esse documentário é INCRÍVEL e foi produzido pela produtora Giros Interativa LTDA com o grande apoio da ANCINE e está disponível no Youtube.

-Fonte: História No Paint
-Menino 23

https://www.facebook.com/yannis.sanabio ... %2CO%2CP-R

[nuker]

Como diz o próprio título do tópico, fascismo, nazismo e marxismo são primos, pois todos eles evocam o coletivo e são derivados do socialismo. O fascismo criado por Mussolini é baseado no marxismo e ele mesmo disse isso, tanto que ele disse que ele sempre foi no fundo socialista. Já o nazismo de Hitler pegou emprestado as ideias do fascismo e algumas do marxismo e juntou isso com o conceito de uma raça superior alemã que deveria dominar todas as demais. Já o próprio marxismo é fruto de uma mente doentia de um vagabundo que nunca trabalhou na vida e que acabou influenciando o mundo de forma ruim com suas ideias de destruição da sociedade. A não, quem idealizou isso foi o Lênin, com aquele decálogo dele, de subverter as sociedades, não é mesmo? Eu não estou nem aí para esquemas criados por idiotas como aquele da ferradura, porque eles são todos tendenciosos para de alguma forma beneficiar socialista.

A verdade nua e crua é... Qualquer ideologia política que evoque o coletivismo é de esquerda ou tem um contexto essencialmente ligado ou derivado do socialismo ou marxismo. Por causa disso eu ainda prefiro o capitalismo, ou melhor, o libertarianismo voltado ao capitalismo. Porque ao menos esse não evoca impostos, burocracia, governos opressores ou serviços públicos ruins.

Desafio todos aqueles simpatizantes do socialismo que queiram me convencer do contrário, de que fascismo ou nazismo não evocam o coletivismo, assim como faz o marxismo.

Lembre-se de que no fascismo existe a ideia de que a sociedade está voltada ao Estado e no nazismo existe a evocação de uma sociedade étnica superior a todas as outras.

Nenhuma destas figuras fascistas ou nazistas se baseou no liberalismo capitalista, incluindo os marxistas, todos eles eram contra o capitalismo liberal e todos resultaram em ditaduras.

Os fascistas e nazistas causaram uma guerra matando milhões, enquanto que os marxistas mataram milhões em tempos de paz.

Todos esses regimes extremos relacionados buscavam uma utopia que resultou em desastre onde tais ideologias se tornaram dominantes. Já capitalistas ao invés de buscarem uma utopia trabalharam para conseguir produzir o que for de proveito para a sociedade, são mais pé no chão. Não são vagabundos sonhadores que querem tudo sem trabalhar, como muitos da atual geração. Aliás, tenho certeza de que muitos da atual geração se identificam com o socialismo porque são no fundo vagabundos sem caráter com algum tipo de desvio de personalidade. Vou dar um exemplo disso, a atual Cultura Woke que não tem limites e semancol, são um bando de gente que dá uma de revolucionário sem ter noção das consequências de seus atos. A maioria é tudo um bando de playboyzinho ou burguesinha de classe média e alta que cresceu acostumado a ter tudo o que quer na vida sem lutar por isso. Gente mimada e fraca.

O mundo estaria perdido se fosse dominado por essa gente. Eu também sou de classe média e muita coisa foi dada a mim sem eu pedir, mas não sou Woke ou socialista porque tenho caráter e noção de realidade.

[nuker]

Um detalhe... Não é porque sou capitalista que não estou nem aí com a população carente. Na verdade sou a favor de legislações que exijam que certos serviços privados tenham cobertura para populações carente, como através do SUS ou que exista alguma parceria entre instituições privadas com o governo para que pessoas carentes não fiquem sem saúde, educação ou segurança. Tipo, sou capitalista, mas não daquele que diz "se vire" para aquele que vive em condições de miséria ou que não tenham oportunidade na vida. Sou a favor de um sistema liberal de mercado mas que não abandone a classe pobre, mas isso ainda é diferente da social-democracia, já que estou falando aqui de um viés mais voltado ao capitalismo do que ao socialismo, de forma que o estado seja mínimo e não uma máquina burocrática cara e ineficiente. Já até disse uma vez que deveria existir nas escolas uma disciplina voltada ao empreendedorismo.

Outra coisa é que já acreditei no socialismo como forma de governo, mas acabei me decepcionando com isso.

Hoje pra mim no máximo só se for através de comunidades autônomas.

[Tutu]

Estranho ninguém ter comentado ainda...
Essa lorota de nazismo ser de esquerda foi inventada durante a polarização política que começou em 2016 pela extrema-direita brasileira. É uma visão de mundo binária colocando a política como a luta do bem contra o mal e cada um ou é de direita ou de esquerda, e o lado oposto é o mal.

Para começar, o conceito de direita e esquerda muda com o tempo e é diferente em cada país. Nos países comunistas, a direita são os comunistas e a esquerda é a oposição.
União Soviética: https://pt.wikipedia.org/wiki/Esquerdis ... _Comunismo

Na história dos EUA também ocorreu mudança. No século 19, os democratas eram escravistas, defendiam um estado pequeno e era mais rural. Hoje as coisas se inverteram.

Começa com um grupo que está no poder. Quando a oposição nasce, os que estão no poder são a direita e os que querem mudança e se libertar da opressão são a esquerda. Então o tempo foi passando e o sistema eleitoral surgiu e a corrupção também, e a diferenciação de esquerda e direita mudou. A direita defendia meritocracia e eficiência e a esquerda defendia igualdade. Então quando um dos dois lados destruir o outro completamente e permanecer no poder por décadas, a nova oposição que surgir no futuro será chamada de esquerda e o grupo no poder de direita, mesmo que tenha sido chamado de esquerda no passado. Assim, direita é o lado conservador, e esquerda é o lado liberal que quer se libertar da opressão ou fazer reformas (isso é teoria, porque o que existe na prática é uma cartilha pronta em vez de liberação de opressão real).

Linha do tempo:

Época da revolução francesa
Direita: Nobreza (exterminada)
Esquerda: Burguesia

Guerra fria
Direita: Burguesia, microempreendedores e pró-capitalistas
Esquerda: Trabalhadores, sindicalistas, comunistas e socialistas (exterminada)

Tempos aturais
Direita: Microempreendedores, pró-capitalistas
Esquerda: Wokes, neosocialistas (parasitistas)

Futuro previsto
Direita: Wokes
Esquerda: Libertários

Vale lembrar também que o diagrama de Nolan é defeituoso. O eixo vertical diz que totalitário ou libertário, mas classifica conservadores como totalitários e wokes como libertários. Na verdade, ser conservador ou woke são coisas diferentes de ser totalitário ou libertário. Uma coisa é ter a ideologia e outra coisa é como usar o tamanho do Estado para impor a ideologia. Assim, o conservador comum é tão totalitário quanto o woke comum. Na verdade, os conservadores estão tão enfraquecidos que quase não existem mais leis opressoras dos conservadores enquanto as leis opressoras dos wokes aumentam a cada dia.

Na Alemanha pré-segunda-guerra, havia vários partidos. Na esquerda, havia o comunista e o social-democrata. Na direita, havia um conservador e um nacionalista. Esse nacionalista tem uma ideologia parecida com o nazismo (se nazismo é de esquerda, esse partido também seria). Então quando o nazista chegou, ele tomou os eleitores do conservador e recebeu apoio do nacionalista. Numa situação dessas, se nazismo é de esquerda, quem seria a direita? Mais de 90% da população é de esquerda?

A única semelhança entre nazismo e a esquerda woke é que eles dividem a sociedade em grupos sociais diferentes e um grupo seleto recebe privilégios enquanto o outro é oprimido. Os simpatizantes do nazismo no Brasil e nos EUA são racistas contra negros enquanto os wokes são racistas contra brancos.

Mas o que podemos questionar é se o Estado Novo de Vargas é de esquerda ou direita. Ele tem a ideologia parecida com o nazi-fascismo, mas criou a CLT e a esquerda brasileira nasceu dele. A revolução de 1930 foi algo mais de esquerda. Mas na época, a política brasileira não tinha uma divisão clara entre esquerda e direita. Esses termos nem eram usados.

[nuker]

Parece que há uma interpretação diferente do significado entre ser de direita e esquerda entre nós. É que eu tomei esquerda como sendo coletivista e revolucionário, enquanto que direita como individualista e tradicionalista. Quando eu disse que nazismo, fascismo e marxismo são de esquerda, é porque eu quis dizer que são coletivistas, autoritários e adotaram táticas similares de controle social, porque um nasceu do outro e que por isso teriam uma natureza similar ainda que um estivesse contra o outro. Primeiro veio o marxismo, depois o fascismo e então o nazismo por último, como uma versão mais maligna do fascismo.

Hoje existe uma tal de quarta posição, que é algo como uma síntese do fascismo e do marxismo e que prega que cada país deve ter uma etnia prevalente, ou seja, uma identidade racial para cada país. No caso da quarta posição, defende-se a separação do Brasil em alguns países, cada um com um povo predominante, como o caipira, sulino, sertanejo, caboclo, entre outros. Não vou muito com a cara dessa quarta posição, pois pra mim é só mais uma tentativa em reviver o marxismo mas com uma nova roupagem. Ao invés do marxismo, prefiro mais o que chamaria de "comunidade de produção e subsistência", ao invés de governos que acabam numa ditadura.

Sobre os wokes, em alguns países eles têm muita força como no Canadá e em muitos na Europa, mas em outros são fracos. Aqui no Brasil, a meu ver, são só gato pingado, visto que a maioria da população brasileira é conservadora e religiosa (ao contrário da Inglaterra em que a maioria são ateus). Os wokes existem mais nas grandes cidades e capitais. Já nas cidades menores e periféricas, a maioria tende a ser conservadora. Eu quase já fui woke, mas não me tornei assim porque acabei me decepcionando com o socialismo brasileiro a tempo e então acabei preferindo uma política mais conservadora. E porque os wokes são contra pessoas como eu.

Os wokes até podem vir a ser "direita" em certos países, mas a meu ver no Brasil a maioria tenderá a ser é libertário.

A verdade é que a imagem da esquerda no Brasil está decaindo, ainda mais por causa do atual governo.

Economia em baixa, perseguições políticas, censura, entre outras coisas que cada vez mais está causando um estado de ebulição social no Brasil.

E o mesmo está acontecendo nos EUA, em que Trump está ganhando cada vez mais força.

[nuker]

Mas você pode estar certo. Se os wokes se tornarem norma, eles serão a "direita", enquanto que os libertários que são oposição serão a "esquerda". Mas ainda acho isso estranho, uma vez que, no atual governo, o petismo teria se tornado a direita enquanto que o bolsonarismo teria se tornado a esquerda, o que não me parece ser verdade, já que os próprios petistas e wokes se consideram como pessoas de esquerda, e não de direita.

[Tutu]

Mas você pode estar certo. Se os wokes se tornarem norma, eles serão a "direita", enquanto que os libertários que são oposição serão a "esquerda". Mas ainda acho isso estranho, uma vez que, no atual governo, o petismo teria se tornado a direita enquanto que o bolsonarismo teria se tornado a esquerda, o que não me parece ser verdade, já que os próprios petistas e wokes se consideram como pessoas de esquerda, e não de direita.

Essa mudança leva décadas.
A direita tem que desaparecer e a esquerda tem que reinar sem oposição por um longo tempo até esses rótulos desaparecerem.
A nova oposição teria relação nenhuma com a oposição do passado e teria o foco em trazer mudança (ou até revolução).

Atualmente os libertários são uma parcela ínfima da população. A direita brasileira é conservadora. Na economia, só é liberal até certo ponto e não propõe grandes mudanças.