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JJ_JJ
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Estudo do Pentágono procura investir em robôs submarinos para competir com China, revela mídia


© AP Photo / Robert F. Bukaty
DEFESA
13:23 01.06.2020(atualizado 13:32 01.06.2020)


Uma pesquisa interna do Escritório do Secretário da Defesa está pretendendo investir elevadas quantias de dinheiro em grandes submarinos robôs para que a Marinha dos EUA possa liberar seus submarinos tripulados para missões mais complexas.

O estudo liderado pelo grupo de debate interno do secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, o Escritório de Avaliação de Custos e Programas, aconselhou que a Marinha investisse em até 50 veículos subaquáticos não tripulados extragrandes (XLUUV, na sigla em inglês) para incrementar de maneira significativa o número de "olhos" de que os militares dispõem debaixo d'água.

Este esforço seria apenas uma fração do custo dos submarinos de ataque da classe Virginia. O grupo de pesquisa recomenda também aumentar entre dois a três submarinos de ataque adicionais à avaliação da estrutura da força em 2016, que previa 355 navios, contudo, a maior parte dos novos meios investidos serão alocados a sistemas não tripulados.
A Marinha dos EUA planeja começar a receber dois veículos subaquáticos por ano a partir de 2023, sendo a companhia Boeing encarregada de produzir os referidos aparelhos, de acordo com um relatório do Serviço de Pesquisa do Congresso de março de 2020, conforme escreve portal Defense News.

Submarino norte-americano da classe Virginia SSN 774 USS (foto de arquivo)
© FOTO / MARINHA DOS EUA

A ideia por trás disto é assumir missões que os submarinos de ataque maiores das classes Virginia e Los Angeles realizam agora, mas que não requerem um submarino de US$ 3 bilhões (R$ 16 bilhões).

Este é um problema que é exacerbado por um adversário que tem provado estar mais do que disposto a gastar enormes quantias de dinheiro em capacidades com que a Marinha dos EUA se esforça para competir, disse analista naval Eric Wertheim.

"Todo este projeto é uma dessas áreas-chave, como a de energia direcionada [armas laser], onde os EUA podem usar em seu benefício alavancar tecnologias para compensar suas desvantagens ao lidar com um adversário como a China", afirmou Wertheim.

As missões mais adequadas para serem realizadas pelos XLUUV são aquelas que podem ser perigosas demais para um navio tripulado de dimensões maiores, concluiu analista naval.


https://br.sputniknews.com/defesa/20200 ... ela-midia/

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VÍDEO mostra caça F-15E dos EUA testando bombas nucleares


© Sputnik / Anton Denisov


DEFESA
05:20 09.06.2020


Os testes foram realizados em condições reais utilizando o caça-bombardeiro F-15E e um modelo de bomba tática nuclear de queda livre B61-12, que foi lançada sem ogiva.

O projeto da moderna bomba nuclear B61-12 foi testado com êxito no caça F-15E Strike Eagle da Força Aérea dos EUA, informou o Laboratório Nacional de Sandia (SNL, na sigla em inglês).

Anteriormente, tinham sido realizados dois testes em um campo militar próximo de Las Vegas, Nevada, que alcançaram o alvo previsto. No primeiro teste, a bomba foi lançada de uma altitude de 300 metros e quase à velocidade do som, enquanto a outra foi lançada a partir de aproximadamente 7.600 metros.

"Pudemos testar a B61-12 em todas as fases operacionais, e temos uma confiança extremamente alta de que a bomba seja compatível com o F-15E Strike Eagle", assegurou Steven Samuels, gerente do programa.
"Os resultados falam por si mesmos: os testes cumpriram com todos os requisitos, tanto em rendimento, quanto em segurança", adicionou.

A demonstração foi conduzida em condições reais utilizando um caça bombardeiro F-15E e um modelo de bomba tática nuclear de queda livre, que foi lançada sem carga atômica.


O programa B61-12 substituirá as versões de bomba nuclear B61-3, -4, -7 e -10 com um novo projeto de ogiva.

A ogiva está sendo desenvolvida e produzida pela Administração Nacional de Segurança Nuclear (NNSA, na sigla em inglês), agência que faz parte do Departamento de Energia, informa o portal Defense News.

Segundo previsões da NNSA, espera-se que a primeira unidade esteja concluída em 2022 após vários atrasos, enquanto o custo do programa está entre US$ 8 e 9 bilhões (R$ 39 e 44 bilhões).

"Uma vez entregue, esta capacidade sustentará a dissuasão do nosso país e fortalecerá as nossas parcerias com a OTAN", ressaltou o general Ty Neuman, administrador adjunto principal da NNSA para a execução do programa.


https://br.sputniknews.com/defesa/20200 ... nucleares/


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Quem tem a crença de que a possibilidade de uma guerra nuclear é coisa do passado está com uma crença bem falsa, a possibilidade é real, e com as atitudes cada vez mais hostis em relação à China, e outras vezes a Rússia, parece que essa possibilidade tende a aumentar.


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França lança míssil M51 para reafirmar sua capacidade de dissuasão nuclear


© AP Photo / U.S. Air Force / Senior Airman Clayton Wear
DEFESA

13:08 12.06.2020(atualizado 13:21 12.06.2020)



Um míssil balístico estratégico M51 foi hoje (12) disparado pelos militares franceses para reafirmar sua capacidade de dissuasão nuclear, anunciou oficialmente a ministra da Defesa do país.

Um míssil balístico estratégico M51 foi disparado pelos militares franceses na madrugada de hoje (12), na ponta da Penmarc'h, Finisterra, França, disse a ministra da Defesa francesa, Florence Parly, em seu Twitter.

O submarino nuclear lançador de mísseis (SNLE) Le Téméraire disparou com sucesso um míssil balístico estratégico M51 ao largo da [costa da] Finisterra. Este teste demonstra nossa excelência tecnológica e nosso empenho na soberania francesa.

O míssil balístico foi disparado a partir do submarino de propulsão nuclear Le Téméraire, tendo cabido ao navio de ensaios e medidas Monge, da Marinha francesa, o rastreamento do voo e verificação da trajetória correta do míssil ao longo dos milhares de quilômetros, até o meio do Atlântico, nos Açores, onde caiu no mar.

A ministra também parabenizou "todos aqueles cujo empenho fez deste ensaio um sucesso. Seu envolvimento é essencial para a dissuasão nuclear da França e para nossa soberania".


Parabenizo todas aquelas e todos aqueles cujo empenho fez deste ensaio um sucesso. Seu envolvimento é essencial para a dissuasão nuclear da França e para nossa soberania

Um tiro de 100 milhões de euros

"Este tipo de tiro é muito caro, mais de 100 milhões de euros [R$ 567 milhões]", explicou à Valeurs Actuelles o general Jérôme Pellistrandi, editor-chefe da revista Défense Nationale.

Essa é a razão pela qual a França realiza poucos testes desta natureza, apesar de possuir quatro submarinos nucleares lançadores de mísseis balísticos, "em comparação com os Estados Unidos, que fazem um tiro por ano, ou os russos, que fazem até cinco por ano", acrescentou o general.

Para Pellistrandi, este disparo não foi apenas um teste técnico para os militares franceses, mas mais do que isso, é "um sinal claro enviado para o mundo inteiro".

Tal disparo é necessário "para garantir nossa capacidade de dissuasão [e] proteger a nossa soberania", concluiu o militar.


https://br.sputniknews.com/defesa/20200 ... o-nuclear/




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Rússia responderá a eventual implantação de armas nucleares dos EUA na Polônia, diz diplomata

© AP Photo / Charlie Riedel
RÚSSIA

12:27 11.06.2020


Vladimir Titov, adjunto do chanceler russo Sergei Lavrov, comentou a possibilidade de a Polônia receber ogivas nucleares norte-americanas, qualificando-as de ameaça para a Rússia.

A Rússia tomará medidas de retaliação se os Estados Unidos transferirem suas armas nucleares da Alemanha para a Polônia, disse à Sputnik o vice-ministro russo das Relações Exteriores, Vladimir Titov.

"Sejam quais forem as capacidades militares que sejam implantadas em território polonês e que representem uma ameaça ao nosso país, as entidades competentes russas tomarão medidas de resposta abrangentes", disse o diplomata.
Em 8 de junho, o chefe do Escritório de Segurança Nacional da Polônia, Pawel Soloch, disse que a Polônia não estava negociando a possível implantação de armas nucleares norte-americanas em seu território.

Ao mesmo tempo, Soloch apontou a Rússia como a principal ameaça à segurança nacional do país. Em 2014, depois que a Crimeia foi reincorporada na Rússia e o conflito armado eclodiu em Donbass, o tema da "ameaça russa" para os países da Europa Central e do Báltico ganhou mais força.

Os EUA, com a justificação de "dissuadir a agressão russa", começaram a implementar a chamada Iniciativa de Segurança Europeia, no âmbito da qual começaram a acumular tropas e equipamentos adicionais dos países da OTAN nas fronteiras da Europa, bem como a criar infraestruturas militares.

Moscou respondeu que a suposta ameaça russa é um mito que os países ocidentais usam para fins de política interna e também para aumentar a presença militar perto das fronteiras da Rússia.


https://br.sputniknews.com/russia/20200 ... diplomata/

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Que aconteceria ao planeta se explodisse a maior bomba nuclear já concebida de 10.000 megatons?


© Foto / Marinha do Governo dos EUA/Imagens da National Geographic/Christie
SOCIEDADE
13:37 07.05.2020

Um portal dos EUA elaborou um modelo que exibe o tipo de destruição que poderia causar uma bomba termonuclear de 10.000 megatons se fosse explodida sobre a cidade de Moscou.

Depois dos testes nucleares no atol de Bikini, localizado no oceano Pacífico, um dos cientistas que fazia parte da equipe que participou no desenvolvimento da arma resolveu criar algo ainda maior – uma explosão de 10.000 megatons. Ela teria sido 670.000 vezes mais potente que a bomba lançada sobre Hiroshima, tão grande que destruiria um continente e envenenaria nosso planeta.

O autor desta ideia foi Edward Teller, que era um dos físicos judeus que fugiu da Europa para os EUA quando a Alemanha nazista começou sua ascensão. Ele insistia na criação de uma superbomba que fosse muito maior que as primeiras armas atômicas. Defendia a necessidade de criar uma bomba nuclear de 10.000 megatons.

Professor de história nuclear, Alex Wellerstein calculou a destruição provocada por uma bomba deste tamanho.

"Uma arma de 10.000 megatons, conforme meus cálculos, seria suficientemente poderosa para pôr em chamas toda a Nova Inglaterra. Ou a maior parte da Califórnia. Ou todo o Reino Unido e Irlanda, toda a França ou Alemanha, ou ambas as Coreias", indicou Wellerstein, acrescentando que isso só explica a imediata onda de sobrepressão e a bola de fogo.
Além disso, a chuva nuclear mortífera teria imediatamente atingido níveis letais de radiação em muitos países, envenenando provavelmente toda a Terra.

Nukemap, uma ferramenta que permite prever até que ponto poderia se propagar a devastação total no caso de um hipotético ataque nuclear, permite simular uma explosão de apenas 100 megatons, ou seja, 100 vezes menos poderosa que a arma proposta por Teller.

As consequências de uma explosão de bomba de 100 megatons sobre Moscou
© FOTO / NUKEMAP

As consequências de uma explosão de bomba de 100 megatons sobre Moscou
Mesmo neste cenário, uma explosão sobre Moscou provocaria uma chuva radioativa a uma distância de milhares de quilômetros.

Quando Teller apresentou sua proposta, seus colegas e outros funcionários serenaram seus ânimos. Seria impossível usar a arma sem matar milhões de civis. Mesmo se a bomba fosse lançada no coração da União Soviética, envenenaria um vasto território da Europa Ocidental e potencialmente os EUA, escreve Logan Nye do portal We Are The Mighty.


https://br.sputniknews.com/sociedade/20 ... -megatons/

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Este Edward Teller teve uma ideia bem destrutiva e louca. Até onde por ir a loucura dos belicistas ?

?

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Mensagem por Fernando Silva »

JJ_JJ escreveu:
Dom, 21 Junho 2020 - 15:24 pm
Quando Teller apresentou sua proposta, seus colegas e outros funcionários serenaram seus ânimos. Seria impossível usar a arma sem matar milhões de civis. Mesmo se a bomba fosse lançada no coração da União Soviética, envenenaria um vasto território da Europa Ocidental e potencialmente os EUA, escreve Logan Nye do portal We Are The Mighty.
A radiação de Chernobyl se espalhou por boa parte da Europa mesmo sem ter explodido, só com os ventos normais.

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Mensagem por JJ_JJ »

Fernando Silva escreveu:
Dom, 21 Junho 2020 - 16:27 pm
JJ_JJ escreveu:
Dom, 21 Junho 2020 - 15:24 pm
Quando Teller apresentou sua proposta, seus colegas e outros funcionários serenaram seus ânimos. Seria impossível usar a arma sem matar milhões de civis. Mesmo se a bomba fosse lançada no coração da União Soviética, envenenaria um vasto território da Europa Ocidental e potencialmente os EUA, escreve Logan Nye do portal We Are The Mighty.
A radiação de Chernobyl se espalhou por boa parte da Europa mesmo sem ter explodido, só com os ventos normais.
Os testes nucleares a céu aberto, que foram realizados pelos poucos países do clube nuclear, já foram suficientes para espalharem isótopos nucleares na Terra inteira. E tais testes foram apenas uma pequena fração da potência de uma super mega bomba como a imaginada e desejada pelo Teller.

Acho que essa entraria para o top 10 de ideias mais loucas imaginadas por alguma pessoa com inteligência acima da média. O cara queria uma arma para eliminar dezenas de milhões de pessoas de uma vez. Será que o cara era psicopata ou sociopata ?


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Fernando Silva
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Publicado em "O Globo" - 23/06/2020
Anexos
Tratado_nuclear.jpg

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Guerra nuclear: As novas armas que aumentam as chances de um conflito global


James Acton*
Carnegie Endowment for International Peace
17 fevereiro 2019



Veículos militares portando mísseis DF-26 numa apresentação em Pequim

A ameaça de uma guerra nuclear gera grande temor ao redor do mundo. E, para piorar, os riscos de um conflito aumentam com as linhas cada vez mais tênues entre armas nucleares e convencionais.

O bombardeiro B-29, por exemplo, foi projetado e construído para atirar bombas convencionais, mas, em 6 de agosto de 1945, uma aeronave americana desse modelo - Enola Gay - lançou uma bomba nuclear na cidade japonesa de Hiroshima. Cerca de 135 mil pessoas morreram em decorrência desse ataque.


Hoje, 74 anos depois, nove países possuem milhares de armas nucleares, que estão se tornando cada vez mais parecidas com o arsenal não nuclear.

Mesmo que o estoque global de armas nucleares esteja em seu menor nível - o ápice foi em 1986 com 64 mil unidades -, alguns dos armamentos contemporâneos são cerca de 300 vezes mais poderosos que a bomba jogada em Hiroshima.

Exceto pelo Reino Unido, todos os países com armas nucleares têm equipamentos que podem ser usados para lançar ogivas nucleares ou convencionais. Esses equipamentos incluem mísseis de alcance cada vez maior.


A Rússia, por exemplo, recentemente apresentou um novo lança-mísseis de longo alcance, o 9M729.

Os EUA avaliam que esse míssil seja de uso duplo (nuclear e não nuclear) e tenha ultrapassado distâncias de 500 km nos testes.

O míssil fez com que os americanos acusassem os russos de violarem um tratado que bane o uso de mísseis de alcance médio e intermediário. Os EUA decidiram deixar o pacto, gerando novas preocupações acerca de uma corrida armamentista.

Enquanto isso, a China tem exibido seu míssil mais novo, o DF-26. Capaz de viajar mais de 2.500 km, ele parece ser o míssil de uso duplo com maior alcance do mundo.

Direito de imagemGETTY IMAGES
Image caption
Míssil norte-coreano decolando

Há vários cenários em que esses mísseis poderiam aumentar exponencialmente a chance de uma guerra nuclear. O mais óbvio é que, em um conflito, eles sejam lançados com armas convencionais, mas confundidos com armas nucleares.

Essa ambiguidade pode levar o adversário a lançar uma resposta nuclear imediata. É difícil saber se o país atacado aguardaria a detonação da arma para avaliar o que ela continha.

Na prática, o maior perigo de mísseis de uso duplo é outro: a dificuldade de identificá-los antes mesmo que sejam lançados.

Num cenário hipotético, China pode espalhar seus mísseis DF-26 carregados com armamentos nucleares por todo seu território. Um eventual inimigo, caso pense erroneamente que os mísseis tenham armamentos convencionais, pode decidir destruí-los. Com o ataque, a China poderia ser provocada a lançar essas armas nucleares antes mesmo que sejam destruídas.

Sistemas de satélites
Mísseis de uso duplo não são a única maneira pela qual armas nucleares e não nucleares estão cada vez mais intrincadas. Todas as potências nucleares precisam de um sistema de comunicação, que pode incluir satélites e também pode ser usado para planejar operações não nucleares.

Os EUA, por exemplo, operam satélites capazes de alertar sobre ataques com mísseis balísticos com armas nucleares ou convencionais.


Rússia exibe seu míssil 9M729
Direito de imagemGETTY IMAGES


Em um conflito entre a Rússia e países da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), esses satélites poderiam ser usados para detectar mísseis balísticos de curto alcance lançados pelos russos - e permitir que sejam abatidos no caminho.

Se a estratégia for bem sucedida, a Rússia pode decidir atacar os satélites americanos em resposta. Especialistas em defesa nos EUA têm, inclusive, alertado que os russos estão desenvolvendo armas de laser com esse objetivo.

Neutralizar satélites impediria o país de identificar tanto mísseis com armas convencionais quanto nucleares.

A última US Nuclear Posture Review - documento oficial sobre a política nuclear dos EUA - explicitamente ameaça usar armas nucleares contra qualquer Estado que ataque seus sistemas de controle e comando. A estratégia poderia ser adotada mesmo que o inimigo não tenha usado inicialmente armas nucleares.


Armas controladas


As potências nucleares estão conscientes da relação cada vez mais intrincada entre armas nucleares e convencionais e estão a par dos riscos envolvidos. Mas a mitigação dessas ameaças não parece ser uma prioridade. O foco continua sendo a ampliação da capacidade militar que visa dissuadir uns aos outros.

Uma opção no sentido oposto seria os países fazerem um acordo para banir armas que podem ameaçar satélites de comando e controle, mas as potências nucleares relutam em se sentar à mesma mesa.

Como resultado, a perspectiva de acordo permanece bem distante, e a tensão sobre um conflito global está longe de cessar.

* Esta análise foi encomendada pela BBC a um especialista que trabalha para uma organização externa. James Acton é codiretor do Nuclear Policy Program na Carnegie Endowment for International Peace. Este artigo se baseia no texto Escalation through Entanglement: How the Vulnerability of Command-and-Control Systems Raises the Risks of an Inadvertent Nuclear War. Você pode segui-lo no Twitter aqui.

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-47200806

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EUA desenvolveram arma nuclear de baixa potência para submarinos


Os Estados Unidos anunciaram hoje que desenvolveram pela primeira vez uma arma nuclear de baixa potência para lançamento por submarino, com a intenção de dissuadir a Rússia de usar armas semelhantes.
EUA desenvolveram arma nuclear de baixa potência para submarinos
© Reuters

Notícias ao Minuto
20:14 - 04/02/20 POR LUSA

MUNDO NUCLEAR


O Pentágono já avisara, em fevereiro de 2018, que estava a modificar cerca de 50 ogivas nucleares para as poder instalar em submarinos, com o propósito declarado de responder a ameaças russas.


Segundo os EUA, Moscovo está a modernizar um arsenal de duas mil armas nucleares táticas, para ameaçar países europeus, contornando o tratado de desarmamento START, assinado entre os dois países, em 1991.

Hoje, o Pentágono disse que o plano de dissuasão nuclear começou a ser desenvolvido.

"A Marinha dos EUA introduziu a ogiva nuclear W16-2, de baixa potência, num míssil balístico para lançamento desde um submarino", afirmou John Rood, número dois do Pentágono, num comunicado.

"Potenciais adversários, como a Rússia, acreditam que o uso de armas nucleares de baixa potência lhes dará uma vantagem sobre os Estados Unidos e os seus aliados e parceiros", acrescentou Rood, que confirmando assim informações de um grupo de especialistas que tinha levantado essa possibilidade.

A Rússia já assumiu que conta com armas estratégicas nucleares como base para a doutrina de dissuasão assente no princípio da "destruição mútua garantida".

Estas armas nucleares táticas, de potência inferior à que foi usada em Hiroshima, no final da II Guerra Mundial, permitiria a Moscovo conseguir vantagem sobre os ocidentais em caso de conflito, já que Washington hesitaria em retaliar com uma arma nuclear de potência total, muito mais devastadora.

Segundo a estratégia do Pentágono, hoje explicada, a Rússia tem ser rapidamente dominada em caso de conflito convencional com as potências ocidentais.

Para compensar, Moscovo adotou uma doutrina de "escalada em escalada", que consistiria em usar primeiro uma arma nuclear de baixa potência, com efeitos limitados.

A inclusão de armas nucleares desse tipo nas Forças Armadas dos EUA visa "fortalecer a dissuasão" e proporcionar aos Estados Unidos uma capacidade de resposta "rápida e menos mortal", explicou Rood, no comunicado.

"Isto demonstra a possíveis adversários que o uso limitado de armas nucleares não é eficaz, porque os Estados Unidos podem responder de forma credível e decisiva a qualquer ameaça", explica o Pentágono.

A arma tem três vezes menos potência do que a bomba de Hiroshima e muito menos do que outras armas nucleares a bordo de submarinos americanos, segundo esses especialistas.

Mas, longe de ser tranquilizador, o facto de essas armas nucleares existirem aumenta a probabilidade de poderem ser usadas.

"Alguns consideram que esta ogiva nuclear é uma resposta à estratégia russa chamada 'de escalada em escalada', que reforçará a dissuasão e tornará menos provável o uso de armas nucleares. Outros afirmam que aumenta a probabilidade de uso de armas nucleares pelos Estados Unidos e aumenta o risco de uma guerra nuclear", concluiu um relatório do Serviço de Pesquisa do Congresso norte-americano, no mês passado.

Para especialistas do Boletim dos Cientistas Atómicos, a nova ogiva nuclear é "uma arma perigosa baseada num mau pensamento estratégico".

Se um submarino americano disparar um míssil armado com carga reduzida, o inimigo não terá como saber o poder da arma que se move na sua direção, o que representará um 'problema de discriminação': o inimigo corre o risco de prever o pior e responder com uma arma nuclear de potência total", explicam os especialistas.


https://www.noticiasaominuto.com/mundo/ ... submarinos

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Caça mais avançado dos EUA terá capacidade nuclear

F-35A poderá disparar bomba atômica tática com rendimento entre 0,3 e 50 quilotons



Ensaio realizado em novembro de 2019 mostra o F-35 lançando modelo inerte de bomba tática nuclear


Os Estados Unidos estão concluindo o processo para armar o F-35 com armas nucleares, expandindo assim a capacidade operacional do novo caça. Imagens divulgadas pela Lockheed Martin mostram um F-35A durante a campanha de ensaios em voo na base aérea de Edwards, passando por testes de Dual Capable Aircraft (DCA), que inclui ensaios com capacidade com artefato atômico.

[...]

https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/ ... 5GZ4VHvnh8

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EUA criam 'porta secreta' em negociações do START III para poder sair do tratado, diz especialista

© REUTERS / Agência de fotos anfitriã / Iliya Pitalev
ANÁLISE
06:45 24.06.2020


Segundo professor da Universidade de Viena, não deve haver muitas esperanças depositadas nas discussões de redução de armas nucleares, porque a exigência norte-americana de inclusão da China é uma estratégia.

As consultas russo-americanas sobre a prorrogação do Tratado START III de estabilidade estratégica terminaram na segunda-feira (22) em Viena, tendo durado dez horas. A delegação russa foi representada pelo vice-ministro das Relações Exteriores, Sergei Ryabkov, e a delegação dos EUA por Marshall Billingslea.

Como relatado após a reunião do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, na agenda estavam as perspectivas de controle de armas, que incluíam a manutenção da estabilidade no caso de expiração do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário.

Heinz Gartner, cientista político e professor da Universidade de Viena, não espera sucesso das negociações entre a Rússia e os EUA sobre desarmamento realizadas em Viena.

"As próprias negociações não significam nada. Não deve haver expectativas exageradas sobre as reuniões em Viena dos líderes diplomáticos das duas superpotências", afirmou Heinz Gartner, professor da Universidade de Viena, Áustria, em entrevista à Sputnik Alemanha.
"As negociações estão em grande parte ligadas ao fato de que, como o tratado está prestes a expirar, ambos os lados sentem a pressão internacional. Acho que não vai haver prorrogação. É improvável que haja muitas rodadas de negociações e então será assinado um novo acordo detalhado. Trump não terá paciência suficiente para tudo isso", ponderou o especialista.

O acadêmico tem dúvidas de que Trump queira chegar a um acordo com a Rússia para mostrar aos eleitores qualquer sucesso na política externa antes das eleições. "Os seus eleitores devem gostar mais de um fracasso nas negociações. Se ele está pensando em termos de tática eleitoral, isso deve beneficiar uma não-renovação do acordo."

Heinz Gartner ressaltou que Trump "ganhou pontos" na política externa apenas quebrando acordos internacionais, por exemplo, ao se retirar do acordo nuclear iraniano. A isso se soma o fato de que o START III reúne muitos pontos a que o presidente dos EUA se opõe, em particular contra seu antecessor Obama, um mundo multipolar, o controle de armas e a China.

"O fato de a liderança norte-americana insistir em participar de um novo tratado para a China é uma das 'portas secretas' pelas quais os EUA podem 'sair', e justificar sua recusa em renovar o acordo", ressaltou o cientista político.
"START III acaba por diferir de outros acordos militares dos quais os EUA se retiraram sob Trump em uma coisa: em todos os outros casos, era a Rússia acusada de violar os acordos."

Objetivo de inclusão de Pequim
Segundo o especialista austríaco, a referência à China é "absurda", porque Pequim tem muito menos armas nucleares do que os EUA e a Rússia.

Isso levanta então a questão do porquê do Reino Unido, França, Índia, Paquistão, Coreia do Norte ou Israel não terem sido incluídos no tratado, disse Gartner. A China se recusa a participar do novo acordo porque não quer revelar suas cartas.

Construção de uma usina nuclear na província Guangdong, na China
© REUTERS / BOBBY YIP


O especialista ressaltou que a Rússia não se oporá à participação da China no novo acordo, apesar de não insistir nisso.

"A Rússia gostaria de limitar a China. A Rússia é o primeiro país que se sente ameaçado pela acumulação de armas nucleares pela China, mas Moscou está pronta para esperar neste assunto para salvar a face. A Rússia também é bastante favorável à prorrogação do acordo de 2011, tanto tecnológica como financeiramente."
"A Rússia quer esperar pelo menos cinco anos. Por sua vez, os EUA têm tantas forças armadas modernizadas que não querem se sentir constrangidos de forma alguma pelos movimentos", enfatizou Heinz Gartner.

Quanto ao próprio Tratado START III, ele deve ser complementado em termos de conteúdo, acredita o especialista. Ele não leva em conta muitas coisas que foram viabilizadas pela modernização, como as armas cibernéticas ou a inteligência artificial. Além disso, Moscou pode mostrar a todos um exemplo dizendo: "Devemos incluir no tratado também as armas defensivas."

"Após o fim do START III pode começar uma nova corrida armamentista, porque é o último acordo internacional, juntamente com o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares. No entanto, pode acontecer que Moscou e Washington declarem primeiro o cumprimento do tratado para tranquilizar o mundo", nota.
O cenário otimista é o da autolimitação, como no caso do Tratado de Limitação Estratégica de Armas no final da década de 1970, que os EUA acabaram por nunca ratificar, mas cumpriram durante seis anos inteiros", lembrou Heinz Gartner.


https://br.sputniknews.com/opiniao/2020 ... ecialista/

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André Luiz
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Mensagem por André Luiz »

JJ_JJ escreveu:
Qua, 24 Junho 2020 - 16:33 pm
Caça mais avançado dos EUA terá capacidade nuclear

F-35A poderá disparar bomba atômica tática com rendimento entre 0,3 e 50 quilotons



Ensaio realizado em novembro de 2019 mostra o F-35 lançando modelo inerte de bomba tática nuclear


Os Estados Unidos estão concluindo o processo para armar o F-35 com armas nucleares, expandindo assim a capacidade operacional do novo caça. Imagens divulgadas pela Lockheed Martin mostram um F-35A durante a campanha de ensaios em voo na base aérea de Edwards, passando por testes de Dual Capable Aircraft (DCA), que inclui ensaios com capacidade com artefato atômico.

[...]

https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/ ... 5GZ4VHvnh8
Acho que o F-22 ainda é o mais avançado, o F-35 tá mais para um faz tudo

Re: Armas

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JJ_JJ
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André Luiz escreveu:
Qui, 25 Junho 2020 - 20:51 pm
Acho que o F-22 ainda é o mais avançado, o F-35 tá mais para um faz tudo

Mais avançado em que ? Como um avião bem mais antigo pode ser mais avançado que um bem mais novo no qual foram incorporadas as mais avançadas tecnologias ?

Re: Armas

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JJ_JJ
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Mais, avançado parece realmente não ser e não fazer sentido, mas parece, conforme o texto que segue, que o F-22 é mais capaz na área específica para qual ele foi projetado, que é a superioridade área:



Briga familiar: F-35 conseguiriam derrotar seus 'antecessores' F-22 em um potencial duelo?



© REUTERS / Toby Melville
DEFESA
13:42 19.05.2018(atualizado 13:43 19.05.2018)


O venerável F-22 Raptor, considerado como o mais sofisticado dos caças existentes, costuma dominar as listas dos melhores aviões de combate. Seu "irmão mais novo", o F-35, aspira a ocupar o mesmo lugar. Confira a comparação das capacidades destes dois "monstros" da aviação estadunidense!

Depois de publicar um monte de artigos dedicados às comparações do F-22 e F-35 com os concorrentes russos e chineses, a revista The National Interest decidiu comparar os próprios aviões norte-americanos como se fossem rivais.


O pretexto para "um conflito" é muito real: a iminente retirada de serviço dos caças de superioridade aérea F-15C coloca perante o exército dos EUA o desafio de manter um número de aeronaves capazes de desempenhar o mesmo papel.

Nesse sentido, o F-35A, a versão do F-35 que está "mais próxima" de uma aeronave de combate aéreo convencional, pode ser obrigado a assumir esse papel, diz a nota editorial.

Eles poderiam substituir o F-22?


"A resposta é que um F-35 não pode ser comparado a um F-22 como um avião de superioridade aérea porque não foi projetado como tal", escrevem os autores.


Segundo eles, desde o início "o F-22 era visto como o principal caça de combate aéreo, enquanto o F-35 foi projetado como um avião de ataque ao solo capaz de se defender".

Vale a pena acrescentar que este é um conceito bastante semelhante ao caça-bombardeiro russo Su-34, também desenhado como um avião tático capaz de entrar em um combate aéreo.


Assim, apesar da baixa visibilidade para os radares (a chamada tecnologia "stealth", ou seja, furtiva) e sensores avançados, a capacidade de manobra de um F-35 é comparável com um F-16 ou um F/A-18: ambos são excelentes caças pesados para os ataques aéreos, mas menos adaptados para o combate aéreo de proximidade. Deste modo, em um potencial "duelo", um F-22 muito mais rápido e manobrável destruiria seu irmão mais novo.

"Os ex-secretários da Defesa Donald Rumsfeld e Robert Gates não conseguiram prever a ascensão das grandes potências capazes de desafiar os EUA e cortaram as compras de aeronaves de superioridade aérea", assinala-se no artigo.

O que espera os caças sofisticados

Os 187 aviões F-22 comprados constituem menos de metade do que foi indicado nas análises como a quantidade necessária para o domínio do Pentágono nos céus, de acordo com os autores.

Isso levou a Força Aérea dos EUA a procurar "maneiras criativas" de usar os aviões avançados, porém escassos, de uma maneira mais eficiente, junto com seus antecessores bem armados da geração anterior.
Esta experiência provavelmente será usada para as eventuais missões conjuntas do F-22 com o F-35: as duas aeronaves devem se completar.

"A Força Aérea precisa de um novo caça de superioridade aérea. Atualmente está sendo estudado o conceito de Caça Antiaéreo Penetrador (Penetrating Counter-Air Fighter) com um raio de ação extremamente grande, que deve se tornar o principal avião de combate aéreo dos EUA", revela a publicação.

Mas, de qualquer forma, "um F-35 não é um substituto de um F-22", concluem os autores.


https://br.sputniknews.com/defesa/20180 ... omparacao/

Re: Armas

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André Luiz
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Mensagem por André Luiz »

JJ_JJ escreveu:
Dom, 28 Junho 2020 - 09:53 am
André Luiz escreveu:
Qui, 25 Junho 2020 - 20:51 pm
Acho que o F-22 ainda é o mais avançado, o F-35 tá mais para um faz tudo

Mais avançado em que ? Como um avião bem mais antigo pode ser mais avançado que um bem mais novo no qual foram incorporadas as mais avançadas tecnologias ?
O F-35 é multifuncional, mesma relação F-15 e F-16
Caça pesado/caça leve. O F-35 só atuaria com segurança após o F'-22 limpar os céus

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Fernando Silva
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André Luiz escreveu:
Seg, 06 Julho 2020 - 14:06 pm
JJ_JJ escreveu:
Dom, 28 Junho 2020 - 09:53 am
André Luiz escreveu:
Qui, 25 Junho 2020 - 20:51 pm
Acho que o F-22 ainda é o mais avançado, o F-35 tá mais para um faz tudo
Mais avançado em que ? Como um avião bem mais antigo pode ser mais avançado que um bem mais novo no qual foram incorporadas as mais avançadas tecnologias ?
O F-35 é multifuncional, mesma relação F-15 e F-16
Caça pesado/caça leve. O F-35 só atuaria com segurança após o F'-22 limpar os céus
Em 1976, um piloto russo fugiu para os EUA num MIG-25. Este caça era considerado um dos melhores da época.
Verificou-se que era muito mal acabado, com uma eletrônica primitiva ainda a válvula, mas, apesar de tudo, voava muito bem.
Tecnologia moderna ajuda, mas não é tudo. Pelo contrário, às vezes é necessário um monte de computadores para tornar controlável um avião mal projetado.
Um exemplo recente é o Boeing 737 MAX.

Re: Armas

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Pentágono anuncia que testou com sucesso um míssil hipersónico

Projeto de nova arma tem a primeira fase validade, segundo o Departamento de Defesa norte-americano. É a corrida ao armamento mais sofisticado entre EUA, Rússia e China.

Departamento de Defesa dos EUA anunciou esta sexta-feira que testou com sucesso um míssil hipersónico, uma arma que poderá potencialmente desafiar os sistemas de defesa de um adversário.

O Pentágono disse que um míssil de teste voou a velocidades hipersónicas - mais de cinco vezes a velocidade do som, ou Mach 5 - até um ponto de impacto designado

"Hoje validamos o nosso projeto e agora estamos prontos para avançar para a próxima fase em direção a uma capacidade de ataque hipersónico", disse o vice-almirante Johnny Wolfe, em comunicado.


[...]


https://www.dn.pt/mundo/pentagono-anunc ... 60496.html

Re: Armas

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EUA aproximam mundo de uma guerra nuclear por 'vitória' e desprezo a acordos, diz Lavrov


© REUTERS / Ministério das Relações Exteriores da Rússia
RÚSSIA

13:15 10.07.2020

Os EUA estão aumentando o risco de um impasse nuclear entre as principais potências do mundo, em um esforço para recuperar a dominação global, ao se afastarem dos últimos pactos de controle de armas ainda existentes, alertou o diplomata-chefe da Rússia.

"Eu concordo que os riscos nucleares aumentaram substancialmente no passado recente", declarou o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, em uma audiência no fórum de destaque de Primakov Readings nesta sexta-feira (10).
As razões para isso são "óbvias", esclareceu o ministro. "Os EUA querem recuperar o domínio global e alcançar a vitória no que eles chamam de uma grande competição de energia", acrescentou.

Lavrov afirmou que Washington recusa a noção de "estabilidade estratégica" e chama de "rivalidade estratégica". "Eles querem ganhar", completou.

"Estamos particularmente preocupados com a recusa bienal dos EUA em reafirmar um princípio fundamental: a premissa de que não pode haver vencedores em uma guerra nuclear e, portanto, nunca deve ser desencadeada", sentenciou Lavrov.

O ministro russo sugeriu que Washington quer desmontar todo o mecanismo de controle de armas. O governo do presidente estadunidense Donald Trump retirou-se no ano passado do Tratado das Forças Nucleares de Alcance Intermediário de 1987, que proíbe ambos os lados de estacionar mísseis terrestres de curto e médio alcance na Europa.


Lançamento do míssil balístico intercontinental Sineva a partir do submarino nuclear russo Verkhoturye
© FOTO / SERVIÇO DE IMPRENSA DO MINISTÉRIO DA DEFESA DA RÚSSIA


Essa retirada também colocou em risco o novo tratado START, assinado com a Rússia em 2010. O acordo definiu que tanto os EUA e quanto a Rússia reduziriam suas ogivas para 1.550 cada um e seus lançadores para 800. Ele vai expirar em 2021, mas Lavrov avaliou nesta sexta-feira (10) que não estava otimista quanto à uma extensão.

Segundo o ministro das Relações Exteriores russo, a decisão dos EUA de não renovar o Novo START já é uma realidade e o destino do pacto "está selado".

Washington insiste em que a renovação das negociações seja trilateral, com a China participando das discussões. Pequim informou que "ficaria feliz" em participar das negociações - mas apenas se os EUA estivessem dispostos a reduzir seu arsenal nuclear ao nível da China, que é cerca de 20 vezes menor.


https://br.sputniknews.com/russia/20200 ... iz-lavrov/

Re: Armas

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Gabarito
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JJ_JJ escreveu:
Sex, 10 Julho 2020 - 17:05 pm
Pentágono anuncia que testou com sucesso um míssil hipersónico

Projeto de nova arma tem a primeira fase validade, segundo o Departamento de Defesa norte-americano. É a corrida ao armamento mais sofisticado entre EUA, Rússia e China.

Departamento de Defesa dos EUA anunciou esta sexta-feira que testou com sucesso um míssil hipersónico, uma arma que poderá potencialmente desafiar os sistemas de defesa de um adversário.

O Pentágono disse que um míssil de teste voou a velocidades hipersónicas - mais de cinco vezes a velocidade do som, ou Mach 5 - até um ponto de impacto designado

"Hoje validamos o nosso projeto e agora estamos prontos para avançar para a próxima fase em direção a uma capacidade de ataque hipersónico", disse o vice-almirante Johnny Wolfe, em comunicado.


[...]


https://www.dn.pt/mundo/pentagono-anunc ... 60496.html
E pediria ao colega JJ que sempre colocasse a data nas notícias postadas aqui.
Quem lê a notícia acima, pensa que o Pentágono testou a arma ontem. Ou na semana passada, no máximo. E isso não é verdade.
A notícia não é atual; é do mês de março.
Ao Incluir a data, você poupa todo mundo de ter que visitar a página só para saber se o que foi publicado é atual ou não.

Obrigado.

Re: Armas

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Mensagem por JJ_JJ »

Gabarito escreveu:
Sex, 10 Julho 2020 - 19:08 pm

E pediria ao colega JJ que sempre colocasse a data nas notícias postadas aqui.
Quem lê a notícia acima, pensa que o Pentágono testou a arma ontem. Ou na semana passada, no máximo. E isso não é verdade.
A notícia não é atual; é do mês de março.
Ao Incluir a data, você poupa todo mundo de ter que visitar a página só para saber se o que foi publicado é atual ou não.

Obrigado.

Normalmente eu pego a data, dessa vez eu tava com pressa e não vi que tinha faltado.

:mrgreen:

Re: Armas

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Mensagem por JJ_JJ »

Pânico em Washington: míssil apocalíptico chinês pode atingir EUA em apenas 30 minutos


© Sputnik / Anna Ratkoglo
DEFESA
10:09 11.07.2020



Os chineses possuem um míssil apocalíptico que é um "grande terror" para os EUA, já que seria capaz de atingir o território norte-americano em apenas 30 minutos, carregando até dez ogivas nucleares.

O míssil balístico intercontinental chinês Dongfeng-41 (DF-41) é capaz de lançar de dez a 12 ogivas nucleares de orientação individual a uma distância de cerca de 14.000 quilômetros, o que o torna o segundo míssil de longo alcance do gênero do mundo.

Os detalhes sobre o DF-41 oficialmente não foram revelados, entretanto, ele preocupa seriamente os norte-americanos, já que o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais dos EUA afirmou que o míssil poderia atingir o país em apenas 30 minutos carregando até dez ogivas para diferentes alvos.

Veículos militares chineses demonstrando o míssil balístico DF-41 durante o desfile militar em homenagem aos 70 anos da criação da República Popular da China
© AP PHOTO / MARK SCHIEFELBEIN
Veículos militares chineses demonstrando o míssil balístico DF-41 durante o desfile militar em homenagem aos 70 anos da criação da República Popular da China
Anteriormente, o coronel aposentado do Exército de Libertação Popular (PLA, na sigla em inglês) Yue Gang comentou a intenção da China em conter a ameaça norte-americana.

"Embora não possamos competir com vocês [EUA], estamos desenvolvendo um equipamento exclusivo para que a América não se atreva a nos atacar primeira", afirmou, conforme cita o tabloide britânico Express.
Atualmente, a China conta com aproximadamente 280 ogivas nucleares, 580 equipamentos militares e mais de 160 aviões de combate, drones supersônicos, mísseis hipersônicos e drones subaquáticos.

Dessa forma, Pequim deixa um recado muito claro aos EUA, que por sua vez vêm tentando "flexionar seus músculos" na região disputada no mar do Sul da China.


https://br.sputniknews.com/defesa/20200 ... 0-minutos/

--------------



PS. Considero que o título é um pouco sensacionalista, pois tal armamento certamente causa alguma preocupação ( os EUA adoram desenvolver armamentos poderosos, mas não gostam quando outros países desenvolvem armas poderosas), mas por "pânico " no título é obviamente sensacionalismo.


.
Editado pela última vez por JJ_JJ em Sáb, 11 Julho 2020 - 15:06 pm, em um total de 1 vez.

Re: Armas

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Trump diz que EUA desenvolvem míssil hipersônico 17 vezes mais rápido do que os atuais


© AP Photo / Alex Brandon
AMÉRICAS

17:57 15.05.2020 (atualizado 06:51 19.06.2020)



O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou nesta sexta-feira (15) o desenvolvimento de nova arma hipersônica.

Trump disse a repórteres que os EUA estão desenvolvendo um míssil hipersônico 17 vezes mais rápido do que o míssil mais veloz disponível atualmente no arsenal dos militares norte-americanos.

"[Estamos] construindo agora equipamentos militares incríveis [...]. Temos o que chamo de super-hiper-míssil, e ouvi em outra noite que ele é 17 vezes mais rápido do que o que eles [os militares] têm agora, quando você o compara ao míssil mais rápido que temos", disse Trump.
O anúncio foi realizado durante a apresentação da bandeira da Força Espacial dos EUA, lançada por Trump em 2019.

Lançamento do míssil hipersônico russo Kinzhal
© SPUTNIK / MINISTÉRIO DA DEFESA DA RÚSSIA


O presidente norte-americano acrescentou que o míssil deve ser superior aos mísseis desenvolvidos pela Rússia e pela China.

"Nós não temos escolha, nós temos que fazer isso, com os adversários que temos", disse.

Demonstrações russas e chinesas de novos mísseis hipersônicos nos últimos anos levaram os EUA a reviverem esforços pelo desenvolvimento de armas equivalentes. Recentemente, os EUA também deixaram acordos internacionais de controle de armas, como no caso do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF).


https://br.sputniknews.com/americas/202 ... e-o-atual/

Re: Armas

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Mensagem por Gabarito »

JJ_JJ escreveu:
Sáb, 11 Julho 2020 - 14:59 pm
10:09 11.07.2020


JJ_JJ escreveu:
Sáb, 11 Julho 2020 - 15:02 pm
17:57 15.05.2020 (atualizado 06:51 19.06.2020)
Eita!
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Re: Armas

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Gabarito escreveu:
Sáb, 11 Julho 2020 - 15:05 pm
Eita!
Imagem

Agora não esqueci.


:mrgreen:

Re: Armas

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André Luiz
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Mensagem por André Luiz »

Fernando Silva escreveu:
Ter, 07 Julho 2020 - 09:48 am
André Luiz escreveu:
Seg, 06 Julho 2020 - 14:06 pm
JJ_JJ escreveu:
Dom, 28 Junho 2020 - 09:53 am
André Luiz escreveu:
Qui, 25 Junho 2020 - 20:51 pm
Acho que o F-22 ainda é o mais avançado, o F-35 tá mais para um faz tudo
Mais avançado em que ? Como um avião bem mais antigo pode ser mais avançado que um bem mais novo no qual foram incorporadas as mais avançadas tecnologias ?
O F-35 é multifuncional, mesma relação F-15 e F-16
Caça pesado/caça leve. O F-35 só atuaria com segurança após o F'-22 limpar os céus
Em 1976, um piloto russo fugiu para os EUA num MIG-25. Este caça era considerado um dos melhores da época.
Verificou-se que era muito mal acabado, com uma eletrônica primitiva ainda a válvula, mas, apesar de tudo, voava muito bem.
Tecnologia moderna ajuda, mas não é tudo. Pelo contrário, às vezes é necessário um monte de computadores para tornar controlável um avião mal projetado.
Um exemplo recente é o Boeing 737 MAX.
O MiG-25 era muito bom para o que foi projetado, interceptador de grande altitude e a doutrina soviética da época exigia que os aviões fossem mais simples enquanto eram vetorados pelo controle de solo.

Re: Armas

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Controle de armas: EUA usam 'fator China' para esfriar negociações com Rússia, diz embaixador chinês


© AP Photo / Mark Schiefelbein

ÁSIA E OCEANIA

12:25 30.07.2020


O interesse dos EUA em envolver a China nas negociações do acordo START III é uma tentativa de ofuscar a busca de Pequim pela hegemonia nuclear, afirma o embaixador chinês na Rússia, Zhang Hanhui.

Nos últimos meses, a China tem se recusado a discutir o Novo Tratado de Redução de Armas Estratégicas (START III), argumentando que tem apenas uma fração dos arsenais nucleares dos EUA e da Rússia.

"Os EUA fizeram repetidamente propostas sobre controle de armas para China, Rússia e EUA e promoveram o 'fator China' para distrair a atenção internacional, buscando justificar sua retirada do Novo Tratado Estratégico de Redução de Armas EUA-Rússia e procurando 'libertar-se' e conquistar vantagem estratégica absoluta. China e Rússia veem isso muito claramente", comentou Zhang à Sputnik.
O embaixador chinês reiterou a oposição consistente de Pequim à participação nas negociações nucleares trilaterais propostas pelos EUA, clarificando, no entanto, que isso não representa um boicote à campanha global de desarmamento.

"A recusa da China em participar de negociações trilaterais de controle de armas não significa que a China se recuse a participar dos esforços internacionais de desarmamento nuclear", garantiu o diplomata.

Embaixador chinês na Rússia, Zhang Hanhui, ao lado do presidente russo Vladimir Putin e do chanceler russo Sergei Lavrov
© AP PHOTO / ALEKSEY NIKOLSKYI / KREMLIN POOL PHOTO


Impasse nuclear

Na semana passada, o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, discutiram o futuro do START III por telefone. De acordo com o vice-secretário de imprensa da Casa Branca, Judd Deere, durante a conversa, Trump reiterou sua esperança de evitar uma corrida armamentista entre os três países e ansiava por avançar nas negociações de controle de armas em Viena, que começou na terça-feira (21). China foi convidada para as conversações, mas não enviou delegação.

As negociações ocorrem menos de um ano antes do vencimento do último acordo de controle de armas nucleares entre EUA e Rússia. O Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário EUA-Rússia (INF, na sigla em inglês), que vetava mísseis lançados em terra com capacidade nuclear e com alcance entre 500 km e 5.500 km, terminou no ano passado, depois que os EUA se retiraram, argumentando temores de que o acordo minasse seus interesses de segurança nacional.


https://br.sputniknews.com/asia_oceania ... or-chines/


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Re: Armas

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Trump afirma que Emirados Árabes Unidos desejam comprar caças norte-americanos F-35

© AP Photo / Ariel Schalit
DEFESA
06:38 20.08.2020 URL curta211


Os Emirados Árabes Unidos desejam comprar caças F-35 dos Estados Unidos, declarou Donald Trump.

Em um briefing à imprensa na Casa Branca, o presidente Donald Trump comentou a oferta de compra de caças norte-americanos:

"Definitivamente têm dinheiro para pagá-los [os aviões] [...]. Querem comprar vários F-35, porque, vocês sabem bem, este é o melhor avião do mundo. Completamente invisível."
Trump reiterou que em comparação com os caças russos e chineses, este avião é invisível, motivo pelo qual "quando entramos em guerra, não nos veem".

Salientou também que a venda dos caças ainda está em negociação, portanto, ainda não foi tomada uma decisão.

Em 18 de agosto, o gabinete do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu comunicou que o acordo de paz selado com os Emirados Árabes Unidos não implica bons olhos de Israel para venda de armas dos Estados Unidos à nação árabe.


https://br.sputniknews.com/defesa/20200 ... anos-f-35/


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A princípio concordo com Netanyahu de que para Israel não parece ser uma boa ideia que os Emirados Arábes tenham o F-35 em seu arsenal de guerra.


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Editado pela última vez por JJ_JJ em Qui, 20 Agosto 2020 - 09:10 am, em um total de 1 vez.

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EUA se tocaram tarde demais que precisam de mais caças F-22


Como sempre políticos só conseguem pensar até a próxima eleição. Agora tudo volta para morder o traseiro deles. O F-22, avião moderníssimo caro demais e que não tinha mais utilidade? Está fazendo falta e sairá bem caro se resolverem remontar a linha de montagem…

Carlos Cardoso 3 anos atrás

f22

Em maio de 2013 um drone Predador americano estava voando em águas internacionais, próximo ao Irã, quando um caça Phantom F-4 iraniano começou a se aproximar, com intenções de abate. Os EUA já estavam cientes, e na região tinham um F-22, stealth. Sem ser detectado o F-22 se aproximou pela traseira, voou para baixo do Phantom para checar o armamento, então nivelou ao lado do inimigo.

Achmed tomou o maior susto da sua vida quando ouviu no rádio o piloto americano, que provavelmente acenava enquanto falava “Olha, você realmente deveria ir para casa”.

Ninguém foi abatido naquele dia, nenhum tiro disparado e com sorte o iraniano até estava usando as calças marrons.

O F-22 teve seus problemas, mas ele ainda é a coisa mais avançada voando hoje em dia. É uma maravilha tecnológica levando os dois mais avançados computadores já instalados em um avião, e um deles é o backup. Ele voa com impunidade em qualquer cenário, sua tecnologia stealth torna qualquer combate covardia, mas por um tempo ele não foi desejado.

O primeiro voou em 1997, mas as especificações foram colocadas no papel em 1981. O objetivo era avançar os caças em uma geração, evitando a desvantagem estratégica em relação aos russos, que estavam começando a construir aviões realmente bons e em muito maior número.

O protótipo voou em 1991, foi aprovado e a politicagem foi ativada no grau máximo. A Lockheed Martin espalhou os fornecedores de componentes entre 46 estados dos EUA, a linha de produção envolvia 1.000 empresas e 95.000 trabalhadores. Um pesadelo logístico, um custo altíssimo mas ao menos assim o Senhor Deputado podia bater no peito e dizer que estava garantindo empregos para o seu estado.

O projeto original era produzir 750 caças, a um custo total de US$ 26,2 bilhões; mas como bom projeto de governo, chegou a custar US$ 62 bilhões por 183 aviões. Em dado momento surgiu uma opção que reduziria o custo total mas aumentaria o custo individual.

f-22-raptor_3

Em 2012 o custo estimado por F-22 era de US$ 412 milhões, ou seja: o sujeito pilotava com a ponta dos dedos, se arranhasse a pintura pagaria carnê pelo resto da vida.

Já em 2008 o F-22 estava sendo questionado. Ele foi projetado para uma guerra que não mais aconteceria: os russos agora eram amigos. Não faz sentido um avião de US$ 400 milhões quando seu inimigo são dois idiotas em um camelo. No martelo final foram produzidos 195 aviões dos 750.

Desses 195 187 são operacionais, o resto são unidades de demonstração, teste, etc.

Desses 187, somente 1/3 estão em condições de vôo, o resto está em upgrade ou manutenção preventiva.

O último F-22 saiu da linha de montagem em 2011: o ferramental foi aposentado, as linhas reorganizadas para produzir outros aviões, como o F-35, muita gente foi demitida, e a experiência se perdeu.

Aí alguém se tocou que o mundo mudou, que a Rússia não é mais boazinha, que a China está botando as manguinhas de fora, e que todos esses têm excelentes aviões. A Melhor Coréia não tem nada que voe e seja decente mas tem muitos mísseis, e isso também é ruim.

Em 2016 o Congresso pediu discretamente que alguém fizesse um estudo formal para reinstaurar a linha de produção do F-22. O estudo saiu, mas foi tão desastroso que o classificaram como secreto. O resultado confirmou o que todo mundo do meio havia dito: a produção do F-22 não deveria ter sido encerrada com tão poucas unidades, e agora vai sair caro, muito caro.

O consenso é que produzir 194 novos F-22 custaria US$ 50 bilhões. Pior, levaria cinco anos para a linha colocar o primeiro avião na rua.

Heather Wilson, secretária da Força Aérea já avisou que não há qualquer interesse em reativar a produção do F-22, isso significa que o foco está no novo caça de 6ª geração, a ser lançado por volta de 2030. Esperemos que os caras maus tenham paciência e não façam nada contra os EUA até lá…

Fonte: The Drive.

Leia mais sobre: F-22, F-35.


https://tecnoblog.net/meiobit/367828/f- ... a-geracao/



------------------------------------------


Outro erro que considero foi o de destruir os F-14 , há algum tempo chegaram até a pensar em reativar a produção dele, pois ele poderia cumprir a missão de lançar grandes mísseis , como hoje faz o MIG-31 .


.
Editado pela última vez por JJ_JJ em Qui, 20 Agosto 2020 - 09:23 am, em um total de 1 vez.

Re: Armas

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Rússia: dez caças MiG-31 estão equipados com mísseis Kinzhal

7 de maio de 2018

O MiG-31 se encaixa melhor para acelerar esses mísseis às velocidades exigidas, disse o vice-ministro da Defesa russo, Yuri Borisov
MOSCOU, 5 de maio / TASS /. Dez caças MiG-31 (nome da Otan:

Foxhound) equipados com o míssil hipersônico Kinzhal (Punhal) estão em


“É uma arma de ponta, a saber, um míssil hipersônico de longo alcance capaz de superar as defesas aéreas e de mísseis. É invencível, com poder e potencial de combate. O MIG-31 é o seu veículo, já que o jato é o mais
adequado para acelerar este míssil para velocidades exigidas”, disse ele.

“Para sustentar que não é algo exótico, [diria] hoje, dez jatos foram testados em combate e estão prontos para uso, dependendo da situação”, disse Borisov.

O projeto da plataforma de mísseis hipersônicos lançada por via aérea Kinzhal foi revelado pelo presidente russo, Vladimir Putin, em seu discurso sobre o estado da nação à Assembléia Federal em 1º de março.


De acordo com o presidente russo, o míssil Kinzhal, que voa a mais de dez vezes a velocidade do som, é capaz de manobrar e superar os sistemas de defesa antimísseis balísticos e antiaéreos existentes e futuros. Desde 1 de
dezembro de 2017, os sistemas de mísseis hipersônicos Kinzhal estão em serviço experimental e de combate.

Inicialmente, o MiG-31BM foi escolhido como a aeronave para transportar sistemas de mísseis hipersônicos Kinzhal. Mais tarde, o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, disse que o MiG-31K havia sido escolhido.
Borisov também disse que o sistema de combate a laser Peresvet deve ser exibido no desfile do Dia da Vitória em Moscou em um período de dois ou três anos, já que agora ele está sendo atualizado.

“Eu acho que é possível em dois ou três anos, já que o trabalho está em andamento para atualizar o complexo. Se hoje precisar de muitos veículos de apoio, ele será bastante compacto em breve. Talvez, nós também o
mostremos ao público”, disse Borisov quando perguntado se o sistema a laser seria apresentado durante o desfile do Dia da Vitória.

FONTE: TASS


https://www.aereo.jor.br/2018/05/07/rus ... s-kinzhal/

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JJ_JJ
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Mensagem por JJ_JJ »

Aposta dos EUA em mísseis balísticos para 'conter a Rússia' tem justificação? Especialista explica

© AFP 2020 / US Navy
ANÁLISE

07:58 06.08.2020(atualizado 09:23 06.08.2020) URL curta3133

Recentemente, o Pentágono declarou que o desenvolvimento e o desdobramento de mísseis de cruzeiro nucleares baseados em navios são necessários para "conter a Rússia".

Estas declarações, segundo Aleksandr Perendzhiev, analista militar e professor da Universidade Russa de Economia Plekhanov, significam que os EUA nunca destruíram completamente seus mísseis e agora iniciam uma nova corrida armamentista.

"Um míssil de cruzeiro nuclear lançado do mar seria uma resposta aos desenvolvimentos perturbadores de forças e doutrinas dos rivais nucleares", indica comunicado do Pentágono.
O documento assegura que os EUA retiraram de serviço o último míssil nuclear em 2010, porém observa que a Rússia teria continuado um programa para modernizar e expandir suas operações nucleares de baixa capacidade.

As autoridades norte-americanas consideram preocupante que a estratégia russa "contemple o uso destas capacidades nucleares em um conflito".

No entanto, o documento sobre a política russa de dissuasão nuclear, assinado pelo presidente russo Vladimir Putin no dia 2 de junho, afirma que "a Federação da Rússia considera o armamento nuclear exclusivamente um meio de dissuasão".

Lançamento de míssil de cruzeiro Tomahawk do navio USS Cape St. George
© FOTO / PUBLIC DOMAIN / IS1 KENNETH MOLL, USS CAPE ST. GEORGE


Enquanto isso, a doutrina nuclear norte-americana indica que os Estados Unidos devem preencher uma suposta lacuna existente nas suas forças nucleares.

As declarações do Pentágono, segundo o analista Aleksandr Perendzhiev, significam que "os EUA nunca destruíram seus mísseis, armazenando os projéteis até um momento oportuno, que acaba de chegar".

Além disso, ele observou que "em 2020, os EUA iniciaram a modernização de todas as forças nucleares e retiraram suas armas armazenadas".

"Isto leva a duas conclusões. A primeira é que os EUA estão começando uma nova rodada de uma corrida armamentista. A segunda é que, quando negociamos com os EUA sobre o desarmamento, precisamos de um mecanismo claro para verificar até que ponto este processo é realizado pelos próprios EUA", comentou o analista à Sputnik.

Os EUA abandonaram definitivamente o Tratado INF sobre a eliminação dos mísseis balísticos e de cruzeiro nucleares ou convencionais de alcance intermediário em agosto de 2019. Em apenas três semanas após o abandono do tratado, os EUA realizaram um teste com mísseis que estavam proibidos pelo documento, o que significa que desenvolveram esse armamento ainda durante a vigência do tratado.


https://br.sputniknews.com/opiniao/2020 ... a-explica/



PS. Me parece que o título ficou errado pois a matéria claramente discorre sobre mísseis de cruzeiro e não sobre mísseis balísticos.

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Re: Armas

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youtu.be/SAi9OODPR3g


M1 Abrams

20 de out. de 2016


Hoje no Mundo Militar

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Vídeo muito bom sobre o MBT dos Estados Unidos.


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Re: Armas

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Mensagem por JJ_JJ »

E aqui uma arma não convencional , e extremamente perigosa:


O que é o novichok, a substância neurotóxica usada contra ex-espião russo e agora encontrada em casal na Inglaterra

5 julho 2018


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Sergei Skripal e sua filha Yulia foram envenenados em março e liberados do hospital em maio| Fotos: EPA/ Reprodução Facebook


Um casal britânico foi encontrado inconsciente em Amesbury, condado de Wiltshire, na Inglaterra, após ter sido envenenado com novichok, a mesma substância usada no caso do ex-espião russo Sergei Skripal e sua filha, Yulia, em março, diz a polícia britânica.

Ainda não está claro se há relação entre os dois casos.

Sergei e Yulia Skripal foram encontrados inconscientes no banco de um parque em Salisbury, no dia 4 de março. Na ocasião, a polícia disse que eles foram envenenados por um "agente tóxico". Foram internados em estado crítico de saúde, mas se recuperaram e estão sob proteção das autoridades - que acusaram a Rússia de estar por trás do ataque.

No sábado passado, Charlie Rowley, de 45 anos, e Dawn Sturgess, de 44, foram levados às pressas para o hospital após passarem mal em sua casa, em Amesbury, e estão em estado crítico.

A polícia anunciou nesta quarta-feira que eles foram expostos ao mesmo "agente nervoso" que envenenou os Skripal, mas que não encontrou evidências para sugerir que eles teriam sido vítimas de um ataque.

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Casal britânico foi achado no sábado e está em estado grave

Mas afinal, o que sabemos sobre essa substância neurotóxica?

Filha de ex-espião russo envenenado no Reino Unido acordou e já está falando

Quem controla as armas mais tóxicas do mundo?

1) Ela foi desenvolvida na União Soviética

O nome novichok significa "novato" em russo, e se aplica a um grupo de substâncias neurotóxicas desenvolvidas pela União Soviética nas décadas de 1970 e 1980.

Elas eram conhecidas como uma arma química de quarta geração e foram desenvolvidas sob um programa soviético chamado Foliant.

A existência do novichok foi revelada pelo químico Vil Mirzayanov nos anos 1990, por meio da imprensa russa. Mais tarde ele fugiu para os Estados Unidos, onde publicou a fórmula química no seu livro State Secrets (Segredos de Estado, em tradução livre).

Em 1999, representantes dos EUA viajaram ao Uzbequistão para ajudar a desmontar e descontaminar um dos maiores centros de produção de armas químicas da União Soviética.

De acordo com Mirzayanov, os soviéticos usavam esse local para produzir e testar pequenas quantidades de novichok. Essa substância foi criada para driblar a detecção de inspetores internacionais.

2) É mais tóxica do que outras substâncias
Um dos grupos de substâncias químicas chamadas de novichoks - A-230 - é considerado oito vezes mais tóxico do que agentes como o VX.

"É mais perigoso e mais sofisticado do que sarin ou VX e é mais difícil de identificar", diz o professor Gary Stephens, especialista em farmacologia da Universidade de Reading, na Inglaterra.

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Sergei Skripal e sua filha Yulia foram envenenados em março e liberados do hospital em maio| Fotos: EPA/ Reprodução Facebook


Variantes do A-230 existem. Uma delas, A-232, teria sido usada por militares russos como base para a arma química conhecida como Novichok-5.

3) Novichoks existem em várias formas

Alguns agentes novichok são líquidos, mas acredita-se que outros sejam sólidos. Isso quer dizer que podem ser desfeitos e transformados em um pó.

Alguns agentes também poderiam ser "armas binárias", o que significa que o agente é armazenado em dois ingredientes químicos separados, tornando mais seguro transportá-los e armazená-los.

Quando são misturados, reagem de modo a produzir o agente tóxico.

Segundo Stephens, essa seria uma das principais "vantagens" do novichok: "É porque as partes que os compõem não estão na lista de substâncias banidas".

4) Podem surtir efeito rapidamente

Novichoks foram feitos para serem mais tóxicos que outras armas químicas; algumas versões começam a fazer efeito muito rapidamente, levam de 30 segundos e dois minutos.

A principal forma de exposição seria pela inalação, mas também pode ser pelo contato com a pele.

No entanto, se estiver em pó, talvez demore mais para provocar uma reação.

5) Os sintomas são parecidos os de outros agentes nervosos

Agentes novichok têm efeitos parecidos com os de outros agentes nervosos. Eles agem bloqueando mensagens dos nervos para os músculos, provocando o colapso de funções corporais.

Mirzayanov disse à BBC que o primeiro sintoma que se deve procurar é miose, a contração excessiva das pupilas.

Doses maiores podem provocar convulsões e interromper a respiração, diz ele. "Aí começam as convulsões e o vômito, e em seguida vem a morte."

Mirzayanov disse ainda que há antídotos que podem ajudar a impedir o avanço do veneno. Se uma pessoa é exposta ao agente, sua roupa tem que ser retirada e sua pele tem que ser lavada com água e sabão. Os olhos têm que ser limpos e deve-se dar oxigênio à vítima.

6) Outras pessoas podem ter feito novichok?

O Reino Unido acusou a Rússia de estar por trás do ex-espião e sua filha. Os russos negaram qualquer envolvimento no caso e exigiram provas.

Além disso, Moscou alegou que o próprio Reino Unido poderia ter produzido o agente tóxico no centro de pesquisas do Ministério da Defesa em Porton Dow, o que foi veemente negado pelos britânicos.

O Kremlin também fez alegações semelhantes sobre Suécia, Eslováquia e a República Checa - toda elas negadas pelos respectivos governos.

Mirzayanov acredita que a Rússia esteve por trás do ataque em Salisbury por ser "o país que inventou (o agente), tem a experiência e o transformou em uma arma".

Já o embaixador da Rússia na ONU diz que o desenvolvimento de agentes nervosos foi interrompido em 1992 e que os estoques guardados foram destruídos em 2017.

Em setembro, a Organização para a Proibição de Armas Químicas confirmou a destruição de 39.967 toneladas métricas de armas químicas em mãos russas.

No entanto, novichoks nunca chegaram a ser declarados à organização, e as substâncias químicas nunca fizeram parte de nenhum tipo de regime de controle, em parte por causa de incertezas sobre sua estrutura química, diz o professor Alastair Hay, da Universidade de Leeds, na Inglaterra.



https://www.bbc.com/portuguese/geral-44719613
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Re: Armas

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Arcanjo Lúcifer
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Mensagem por Arcanjo Lúcifer »

É da segunda guerra mas postarei aqui como curiosidade.


youtu.be/jZ3tXoM3014

Nunca pensei que alguém tentaria uma coisa dessas e ainda acharia viável, tinha tudo para dar errado desde o desenho original.

Re: Armas

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Agnoscetico
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Mensagem por Agnoscetico »

Quem tem armas nucleares na Europa e onde estão?

https://br.noticias.yahoo.com/quem-tem- ... 02719.html
De acordo com o Stockholm International Peace Research Institute (SIPRI), a Rússia possui 5977 ogivas nucleares. É o maior arsenal deste tipo a nível mundial, embora cerca de 1500 sejam ogivas que deverão ser desmanteladas por já não serem eficazes.

Cerca de 1588 foram colocados em mísseis ou estão localizados em bases com forças operacionais.

França e Reino Unido têm arsenais

Na Europa, a França e o Reino Unido são os únicos países com armas nucleares. Em conjunto, estima-se que tenham 515 ogivas nucleares, das quais 400 estão posicionadas, de acordo com o SIPRI.

Os EUA têm também cerca de 100 ogivas nucleares armazenadas em toda a Europa, em bases aéreas na Bélgica, Alemanha, Itália, Países Baixos e Turquia, de acordo com o Centro de Controlo de Armas e Não-Proliferação.

Estas ogivas fazem parte do total de 5428 no arsenal dos EUA, das quais 3708 estão operacionais. As restantes deverão ser desmanteladas.
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