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Discussões sobre economia e sistemas econômicos também se encontram aqui.
Em 2016, a divulgação de antes da apuração era de que Hillary tinha 92% de chance de vencer.
Eu me lembro bem disso.
Os mais ingênuos organizaram até um palco para o show da vitória. Que foi desmontado sob lágrimas, quando saiu o resultado final.
Ela foi considerada ganhadora na maioria de votos, mas perdeu no colégios eleitorais. Por que omitiu isso? Imagino que já devia saber que eleições nos EUA nao são como no Brasil, por exemplo.
Por que Hillary perdeu a eleição mesmo recebendo mais votos que Trump
Ouvi dizer que o caso 2000 Mules era teoria da conspiração. É algo difícil de executar sem deixar rastros.
Por outro lado, encerraram a conta do vídeo acima. Se aplicam censura a o que eles mesmos consideram como teorias da conspiração, eles estão passando a ideia de que realmente houve fraude. Quem não deve não teme.
E as pessoas que morreram (devido a pandemia), diminuição de natalidade geral, emigração, abstenções de voto?
O número de mortos nem se compara com a diferença de votos a mais que Biden recebeu. Esses mortos seriam todos eleitores de Biden?
Natalidade? Se tivessem muitos nascidos em 2022, eles não teriam idade para votar em 2024.
A abstenção deveria ser muito maior em 2020 por causa da pandemia, mas não foi.
Emigração seria de estrangeiros que não votam lá.
Uma outra teoria: A gestão da pandemia por Trump estava tão ruim que muitos independentes e isentos, que raramente votam, resolveram sair de casa só para votar em Biden. Como Biden é o mais moderado dos democratas, eles resolveram confiar nele. Agora que a pandemia passou e a política voltou com a polarização chata e os dois candidatos são vistos como extremistas, os independentes resolveram ficar em casa.
E sobre o sistema eletrônico, no Brasil muitos direitistas criticam exatamente esse mesmo. Sempre reclamam: Se for o eletrônico, tem que ter comprovante; se é na urna física, aí culpam votos de gente morta (o que em parece ir contra a informação de que tinha mais votantes, vivos, claro) e até hackers russos usando controle remoto ou coisa do tipo (se lembro bem, Ana Paula Henkel, por exemplo, chegou a falar uma conspiracionisse assim).
Eletrônico é mais confiável desde que exista transparência. Fabricar urnas eletrônicas adulteradas em larga escala em pouco tempo é difícil.
Acho que a fraude nas eleições no Brasil não está nas urnas e sim no sistema, como regras eleitorais como quociente partidário, fundão e regras de campanha do TSE.
Ela foi considerada ganhadora na maioria de votos, mas perdeu no colégios eleitorais. Por que omitiu isso? Imagino que já devia saber que eleições nos EUA nao são como no Brasil, por exemplo.
Tenho pensado que esse sistema, do jeito original do século 19 seria melhor. O que acabou com ele foi o winners take all a nível estadual, o partidarismo e os meios de mídia em massa. Antes o eleitor escolhia um representante de confiança, conhecido na região, para ir a Washington eleger o presidente entre candidatos desconhecidos. Chegando lá, eles podiam conversar com os candidatos e escolher o melhor. Hoje o representante é apenas alguém que promete votar num candidato conhecido por propaganda. Então a televisão e as redes sociais tornaram os candidatos a presidente populistas e mentirosos. Assim o eleitor só conhece o que é apresentado sobre o candidato, mas ele continua sendo alguém muito distante do eleitor. E tem também o problema do partido, que unifica os pensamentos.
Aposto que quem enviou essas mensagens foram agentes da esquerda para poder fazer propaganda de que o racismo é forte.
Antigamente havia nada nos republicanos defendendo racismo.
Hoje tem polarização e somente dois partidos. Então o lixo se distribui entre os dois. Os radicais wokes entraram nos democratas e começaram a chamar republicanos de racistas. Isso fez uma minoria racista acabar entrando para os republicanos. Mas ao contrário do que ocorre nos democratas, os malucos e radicais não são relevantes dentro dos republicanos e a única coisa que fazem é votar nos republicanos contra os democratas.
Por outro lado, encerraram a conta do vídeo acima. Se aplicam censura a o que eles mesmos consideram como teorias da conspiração, eles estão passando a ideia de que realmente houve fraude. Quem não deve não teme.
Mas tem alguma mensagem sobre qual motivo da conta ser encerrada?
Natalidade? Se tivessem muitos nascidos em 2022, eles não teriam idade para votar em 2024.
A abstenção deveria ser muito maior em 2020 por causa da pandemia, mas não foi.
Esse foi um equívoco meu quando tava escrevendo as repostas.
Acho que a fraude nas eleições no Brasil não está nas urnas e sim no sistema, como regras eleitorais como quociente partidário, fundão e regras de campanha do TSE.
Tem como explicar isso melhor lá no tópico sobre "Fraude eleitoral eletrônica" e "Urnas eletrônicas e formas de auditoria das eleições 2022" (que apesar de ter "... 2022" ainda tem assunto atual) ?
Por outro lado, encerraram a conta do vídeo acima. Se aplicam censura a o que eles mesmos consideram como teorias da conspiração, eles estão passando a ideia de que realmente houve fraude. Quem não deve não teme.
Uma pena que encerraram a conta do vídeo. Eu não sei o motivo.
Ela não era a conta oficial de Joe Rogan, mas de um usuário qualquer, que eu achei em pesquisas e postei.
Mas esse mesmo vídeo está em várias outras plataformas.
Uma delas é essa aqui:
Em 2016, a divulgação de antes da apuração era de que Hillary tinha 92% de chance de vencer.
Eu me lembro bem disso.
Os mais ingênuos organizaram até um palco para o show da vitória. Que foi desmontado sob lágrimas, quando saiu o resultado final.
Ela foi considerada ganhadora na maioria de votos, mas perdeu no colégios eleitorais. Por que omitiu isso? Imagino que já devia saber que eleições nos EUA nao são como no Brasil, por exemplo.
Por que Hillary perdeu a eleição mesmo recebendo mais votos que Trump
Eu omiti porque Hillary nunca foi presidente dos EUA. E omiti também porque confio, digo, confiava no raciocínio lógico de quem lê.
Ora, eu falava sobre pesquisas fraudulentas. E que elas induziram ingênuos a montarem um palco para comemorar o show da vitória.
Não interessa se Hillary ganhou no voto popular. Ela não levou. Mas as pesquisas diziam que ela tinha 92% de chances de vencer. Vencer a eleição. Só que não venceu.
Tanto é que montaram o palco.
O foco da minha postagem era esse. E não se ela venceu no voto popular. A pesquisa não falava em voto popular, mas vencer a eleição.
E sobre as pesquisas em cima de vencer no voto popular e no Colégio Eleitoral, eu comento mais alguma coisa nas postagens seguintes.
Em pesquisa eleitoral, não existe conjectura sobre tamanho de duração de liderança de um candidato na apuração eleitoral. Se a ordem da apuração fosse categorizada por estado e por sorteio, e nos dois primeiros caíssem Califórnia e Nova York, então Kamala ficaria na liderança por um bom tempo, mas e daí? Empate confirmado ou empate não comfirmado só tem significado estatístico no âmbito de estar dentro ou fora do intervalo de confiança de uma pesquisa. O resto é lenga-lenga não estatística.
A aleatoriedade da apuração já é um alto indicativo de tendência estatística.
Fazer cherry picking de quais estados serão apurado antes é comprovação de viés fraudulento.
E, por conseguinte, conclusão falsa.
As extremas-pesquisas davam empate nos estados-pêndulos.
Pois bem, Trump venceu não em 4 ou 5 estados-pêndulos. Ele venceu em todos os 7!
Um empate podia ter dividido isso aí, ganhado em 4, perdido em 3.
Mas não!
O que aconteceu se parece com algo similar aqui que aconteceu aqui na terrinha.
Quem se lembra do 7 a 1 no futebol, na Copa de 2014, contra a Alemanha?
Só que lá, a diferença foi "só um pouquinho" maior: 7 a zero.
Uma crítica sobre a metodologia das pesquisas.
Os institutos já sabem, melhor do que eu, que voto popular NÃO elege presidente nos EUA.
Há que ter maioria no Colégio Eleitoral, composto por delegados dos estados.
Então, por que as pesquisas focam no voto popular?
Por que não aplicam um método que considere os condados com mais cuidado?
De que adianta fazer uma pesquisa em Nova York e em centros urbanos e ignorar ou não dar mais ênfase a cidades do interior?
Se bem que não é a quantidade de condados que fazem os delegados dos estados.
Mas só para uma análise ligeira e sem compromisso, a vitória foi de 2.500 (dois mil e quinhentos) contra apenas 500 (quinhentos) condados.
A imagem postada anteriormente mostra isso.
Foram também 29 estados contra 21, o que dá 72% Trump a 28% Kamala.
Tudo isso, claro, demonstra um país polarizado.
2.500 condados de um lado e 500 do outro.
O que dá 80% Trump a 20% Kamala.
Um evidente empate.
Em quase todas as manchetes, até da extrema-imprensa, se pode encontrar termos como "vitória acachapante", "vitória esmagadora" e "vitória incontestável".
Mais uma prova de disputa acirrada, voto a voto, país dividido e polarizado.
É sempre assim. O viés sempre foi, é e será para um dos lados.
Uma tentativa de influenciar o eleitorado.
Felizmente, não funcionou.
Eu omiti porque Hillary nunca foi presidente dos EUA.
Qual a relevância disso? Obama também nunca tinhas sido presidente até ser eleito. Isso aconteceu a todos os presidentes, exceto os que assumiram na saída do presidente eleito - vice que assume lugar de presidente que fique inapto ou morto, ou coisas assim.
Não interessa se Hillary ganhou no voto popular. Ela não levou. Mas as pesquisas diziam que ela tinha 92% de chances de vencer. Vencer a eleição. Só que não venceu.
Tanto é que montaram o palco.
O foco da minha postagem era esse. E não se ela venceu no voto popular. A pesquisa não falava em voto popular, mas vencer a eleição.
Mas interessa pra saber nível de aceitação de um político e sua visão política no geral.
Congratulations. This time, the coming lesson is wholly yours. When you face moments of need — and you will — I want you to remember November 5, 2024, the day you turned away from us. And for what? For your husband? Your wallets? Your need to feel cool? While women’s rights were being stripped away, with autonomy on the line, you were absent.
You cast your vote for a man who has a long history of violence against woman; a man who sees women as objects, a man who said:
“You’ve got to deny, deny, deny and push back on these women… Never admit.”
“Well, I’m going to do it. Whether the women like it or not, I’m going to protect them.”
“26,000 unreported sexual assaults in the military — only 238 convictions. What did these geniuses expect when they put men & women together?”
This is the leader you chose. This is the future you empowered. You have placed our rights in the hands of men who view our bodies as property, our voices as noise, and our experiences as disposable.
Consider the men you’ve put in power and the twisted beliefs they espouse:
Rep. Jack Nelsen: A former dairy farmer who thinks handling cows somehow makes him an expert on women’s health.
Rep. Lupe Diaz: Who cruelly believes that children of rape survivors should endure their trauma as a “healing” experience.
Sen. Tim Scott: Who bizarrely imagines fetuses can feel pleasure in the womb.
Rep. Todd Akin: Who claimed women’s bodies can “shut down” to prevent pregnancy in cases of “legitimate rape.”
Rep. Jean Schmidt: Who said a 13-year-old who is raped and becomes pregnant has been given “an opportunity.”
These are not merely offensive statements; they are deliberate, dismissive attacks on all woman. They trivialize sexual violence, mock the complexity of our health, and show utter disregard for our dignity and autonomy.
So yes, when the day comes that this movement turns against you personally, remember that these are the voices you chose. When you cast your ballot, you aligned with a power that reduces women to silent, obedient vessels, that treats sexual violence as mere “method of conception,” and that believes our pain is the price we pay simply for existing.
As women, we hold a duty to protect one another, to carry each other’s stories, to defend our shared rights. But by voting for these men, you turned your back on that duty. And yet, when you need us most — when this movement inevitably reaches into your life and strips away your liberty — know that despite everything, we’ll still stand by you. Why? Because we are woman.
2) While women’s rights were being stripped away, with autonomy on the line, you were absent.
3) You cast your vote for a man who has a long history of violence against woman;
4) a man who sees women as objects, a man who said:
5) They trivialize sexual violence,
6) mock the complexity of our health, and show utter disregard for our dignity and autonomy.
7) Because we are woman.
Isso não passa de delírio.
1) Já começa errado por chamar a mulher de branca, mostrando um racismo da autora.
2) Que direitos? Só se for privilégios feministas, mas mesmo Trump não tem nenhum projeto para reverter esses privilégios.
3) Considerando o alarmismo excessivo e as acusações falsas, as acusações contra ele não podem ser levadas a sério. Mesmo que fosse culpado, a adversária dele promove violência contra o homem por meio da autoridade do Estado com leis feministas.
4) Todo político vê homens e mulheres como objetos. Além disso, muitos homens morreram em operações militares realizadas no governo Obama.
5) Quem trivializou a violência sexual foram as feministas. Como qualquer coisa, como palavras ou olhar para mulher, é violência sexual para elas, e ainda há uma presunção de culpa, então acabam não sendo levadas a sério. Assim, as denúncias perderam credibilidade.
6) Eufemismo para aborto.
7) Falácia da consciência de classe.
A aleatoriedade da apuração já é um alto indicativo de tendência estatística.
O que está escrito acima é uma das maiores baboseiras estatísticas que já vi escrita em fóruns. Uma vez que os votos em cada candidato presidencial foram contabilizados corretamente... Para fim de verificação de acerto/erro das pesquisas eleitorais quanto ao resultado FINAL da votação, é COMPLETAMENTE IRRELEVANTE se o placar parcial de votos parece aleatório ou aparenta exibir um padrão.
Fazer cherry picking de quais estados serão apurado antes é comprovação de viés fraudulento.
E, por conseguinte, conclusão falsa.
Não houve cherry-picking algum. Eu só mostrei um exemplo hipotético para que se visualizasse a completa irrelevância da questão do placar parcial dos votos. Uma vez que os votos em cada candidato presidencial foram contabilizados corretamente... Não importa se Kamala tivesse aberto uma vantagem de 70 milhões de votos em relação ao segundo lugar na metade inicial da apuração dos votos ou se Trump tivesse aberto uma vantagem de 75 milhões de votos em relação ao segundo lugar na metade inicial da apuração dos votos. E também não importa mesmo se uma vantagem ininterrupta de Trump de pelo menos 1,5%-2,0% tivesse sido detectada na apuração. Como é que diabos o uso de conceito de aleatoriedade veio parar aqui? Aleatoriedade ou não aleatoriedade na apuração não aumenta a margem da diferença final de votos de Trump em relação ao segundo lugar e nem aumenta o índice de erro das pesquisas eleitorais.
As extremas-pesquisas davam empate nos estados-pêndulos.
Pois bem, Trump venceu não em 4 ou 5 estados-pêndulos. Ele venceu em todos os 7!
Um empate podia ter dividido isso aí, ganhado em 4, perdido em 3.
Mas não!
O que aconteceu se parece com algo similar aqui que aconteceu aqui na terrinha.
Quem se lembra do 7 a 1 no futebol, na Copa de 2014, contra a Alemanha?
Só que lá, a diferença foi "só um pouquinho" maior: 7 a zero.
Esse é o seu melhor argumento? Que decepção! Já ouviu falar de uma coisa chamada de "intervalo de confiança"?
Considerando a margem de erro das pesquisas, assim como os limites superiores da estimativa de votos em Trump e os limites inferiores das estimativas de votos em Kamala, o candidato do Partido Republicano também venceria nos estados-pêndulos por 7 a 0. Mesmo no estado de Michigan, que foi onde o candidato republicano teve o pior desempenho nas pesquisas, Trump bate Kamala com folga considerando o limite superior da margem de vitória republicana hipotética estimada pelas pesquisas.
Acima, estou usando como base o agregador de pesquisas eleitorais do Nate Silver, que mantém uma lista de institutos pesquisadores que realizam pesquisas nas eleições políticas dos EUA e atribui a cada instituto pesquisador uma classificação com base em sua metodologia e precisão histórica. É claro que se você pegar algumas subamostras, quase sempre é possível achar resultados extremos. Da mesma forma que se recrutar 100 pessoas para um jogo repetido de cara-e-coroa aleatório, então provavelmente aparecerão alguns resultados que destoam muito do padrão 50-50 devido simplesmente ao acaso e é possível que alguns dos jogadores tentem viciar a moeda. Mas como é mesmo o nome da falácia de gente que usa amostra pequena para sustentar alegações de resultados extremos? A Wikipédia responde:
Generalização precipitada é uma falácia lógica que ocorre quando o tamanho de uma amostra apresentada é pequeno demais para sustentar uma generalização[1], ou seja, apesar de ser possível que apenas uma amostra represente a população, a amostra é insuficiente para comprovar a afirmação.
Sim tem muita coisa que Gigaview deve ter falado sem conhecimento de causa (como essa tal de aleatoriedade) e como se houvesse sempre uma conspiração de institutos de pesquisa contra candidato X de espectro político X.
Mas tinha muitas pesquisas de intenção de voto, muito antes dessa época de paixões ideológicas extremas, que eram usadas pra determinar se candidato X, Y, Z, etc, mas levavam a cometer erros de generalização apressada. Ex: Tinha jornal de tv onde era feita pesquisa de intenção de voto em vários locais considerados mais movimentados duma cidade, onde um candidato X, segundo a porcentagem dos pesquisados, seria eleito ou teria mais chance de ser eleito, mas quem ganhava era outro, pois foi feita uma amostra e tomaram como se fosse representando a maioria, sendo que maioria dos entrevistados poderia ser a minoria do todo.
Até o Michael Moore errou dessa vez; sendo que tinha acertado (no chute? Estimativa?) em 2016.
(...)
Sobre os sistema eleitoral e si:
E esse sistema de eleição indireta anda sendo criticado por cidadãos dos EUA.
Ainda não sei se fosse eleição direta (não sei apuração do voto popular), nesse caso, Kamala ia ganhar.
Uma de origem queniana de um partido afiliado aos Democratas, o Minnesota democratic-Farmer-Labor Party, foi eleita prum assento na House of Representatives .
Não sei ainda qual predominância política na House of Representatives, mas queria saber que peso ela teria numa casa se tivesse predomínio de republicanos.
Legisladora nascida no Quênia eleita para o Capitólio do Estado do Minnesota
Sim tem muita coisa que Gigaview deve ter falado sem conhecimento de causa (como essa tal de aleatoriedade) e como se houvesse sempre uma conspiração de institutos de pesquisa contra candidato X de espectro político X.
Não sei qual é a vantagem de manipular pesquisa de intenção de votos. Colocar um candidato vencendo, estimula os eleitores do adversário a sair para votar. Teriam que favorecer com uma ampla margem para fazer os eleitores ficar em casa achando que é inútil e sem chances.
Nos EUA é difícil prever o vencedor.Teriam que fazer a pesquisa em cada distrito eleitoral. Como eles só tem condições de fazer pesquisa em grandes centros urbanos, o resultado acaba mostrando uma vitória dos democratas. Não estou dizendo que republicanos são rurais; os EUA são grande e tem muitas cidades de tamanho médio.
Sobre os sistema eleitoral e si:
E esse sistema de eleição indireta anda sendo criticado por cidadãos dos EUA.
Ainda não sei se fosse eleição direta (não sei apuração do voto popular), nesse caso, Kamala ia ganhar.
Geralmente os democratas ganham em números absolutos e esse sistema favorece os republicanos, mas nesta última Kamala também perdeu nesse critério. O motivo é consequência de como os eleitores são distribuídos pelo país.
Não tem como mudar, porque precisaria de amplo apoio no congresso. Os democratas querem isso porque seriam favorecidos enquanto os republicanos não aceitariam porque seriam desfavorecidos.
Algo parecido ocorre no Brasil. A proposta do voto distrital não seria aceita porque favoreceria a direita. Os candidatos de direita são mais regionais enquanto de esquerda mais "globalistas". Isso significa que eleitores de esquerda do interior votam mais em candidatos que moram na capital do estado em vez de um candidato da mesma região quando comparado com eleitores de direita.
Não sei qual é a vantagem de manipular pesquisa de intenção de votos. Colocar um candidato vencendo, estimula os eleitores do adversário a sair para votar. Teriam que favorecer com uma ampla margem para fazer os eleitores ficar em casa achando que é inútil e sem chances.
Nos EUA é difícil prever o vencedor.Teriam que fazer a pesquisa em cada distrito eleitoral. Como eles só tem condições de fazer pesquisa em grandes centros urbanos, o resultado acaba mostrando uma vitória dos democratas. Não estou dizendo que republicanos são rurais; os EUA são grande e tem muitas cidades de tamanho médio.
Já pensei nisso também. Parece que o mais provável é que os institutos de pesquisa se dão por satisfeito com algumas intenções de voto que consideram suficiente, apesar de muitas vezes errarem.
Algo parecido ocorre no Brasil. A proposta do voto distrital não seria aceita porque favoreceria a direita. Os candidatos de direita são mais regionais enquanto de esquerda mais "globalistas". Isso significa que eleitores de esquerda do interior votam mais em candidatos que moram na capital do estado em vez de um candidato da mesma região quando comparado com eleitores de direita.
No Brasil teve muito candidato a prefeito e governador de esquerda que ganharam eleições contando com interior. Já o esquerdista Lula só ganhou em 2002, com o desgaste da gestão FHC.
No Brasil não tinha essa de interior conservador e área urbana liberal, progressista e coia assim. Isso é mais recente, copiado dos EUA.
No Brasil teve muito candidato a prefeito e governador de esquerda que ganharam eleições contando com interior. Já o esquerdista Lula só ganhou em 2002, com o desgaste da gestão FHC.
No Brasil não tinha essa de interior conservador e área urbana liberal, progressista e coia assim. Isso é mais recente, copiado dos EUA.
Na eleição para presidente, a coisa muda e Lula ganha muitos votos, mesmo de gente que vota em deputado e prefeito de direita.
Essa tradição petista é tradicional no Brasil e precede a religião woke.
E essa coisa bizarra de conservador evangélico que idolatra Israel é fenômeno originário de cidade grande. O interior tende a ser conservador (no bom sentido) e católico, mas apoiador do PT e de benesses do governo.
O futuro da esquerda do Brasil é incerto. Quando Lula morrer, o sucessor será alguém mais ligado à religião woke e terá muitas chances de perder votos do interior. Boulos já conhecido nacionalmente. O histórico dele é o oposto de Lula já que é proveniente de classe média alta.
Se nesse vídeo fosse algum democrata como Biden, os conservas já ia detonar ele como "traficante sexual de meninas" e, talvez, fazerem campanha pra minarem a reputação dele e votação nele, mesmo não se tendo como saber se teria como saber com quem ele tava envolvido, mas como é Trump, aí trumpistas podem usar argumento "Ah, como alguém vai saber a índole e o que uma pessoa faz, ele não lê pensamento nem acompanha a vida dele".
Aliás no vídeo abaixo tem comentários de gente tentando usar Tu Quoque ora defender TRump e acusar Obama no caso do tal P. Diddy, mas teve refutações razoáveis:
NBC archive footage shows Trump partying with Jeffrey Epstein in 1992
@kennethbrancart
Why isn’t this slimy network showing Barack Obama with Diddy?
@nms7872
this video was posted in 2019
diddy was seen with everyone. he was a high profile. being seen in a picture with him means nothing unless you are legit in his operations.
you know who else has pics with diddy? hes in the video and hes on record with calling him a good friend
@cloudmellow8521
why aren't you guys talking about trump saying he loves diddy? he said Diddy is a good friend of his and would stick up for him. dont act dense. You picked the guy who called Jeffrey Epstein and Diddy good friends of his, that says a lot. You would be foolish to think Trump wouldn't hang out with them, the guy was born with golden spoon in his mouth, he would go to these parties it's a fact.
@kennethbrancart
@ your dedication to stupidity and ignorance is quite impressive
@19longjane
há 4 horas
yup surely sounds like sump. He's a bully
Lembrando que os EUA nunca teve presidente(a) eleita. Isso pode ter sido um motivo forte ou o principal.
Fui pesquisar pelo Chatgpt e no Bing Copilot se houve alguma candidata a presidente(a) pelo Partido Republicano, com uma diferença entre os dois, no geral resultou em 3 mulheres, mas não consta uma que tenha passado além de busca pra nomeação e das primárias e ser candidata a presidente(a) mesmo, como Kamala, por exemplo.
Margaret Chase Smith (1964)
Ela foi a primeira mulher a buscar a nomeação para a presidência de um grande partido político nos Estados Unidos. Margaret Chase Smith, uma senadora do estado do Maine, concorreu nas primárias republicanas, mas não obteve sucesso em garantir a nomeação.
Margaret Madeline Chase Smith (Skowhegan, 14 de dezembro de 1897 – Skowhegan, 29 de maio de 1995) foi uma política norte-americana.[1] Filiada ao Partido Republicano, Smith foi Representante dos Estados Unidos (1940–49) e Senadora pelo Maine (1949–73).[2] Foi a primeira mulher a servir em ambas as casas do Congresso dos Estados Unidos, e a primeira a representar o Maine tanto na Câmara dos Representantes quanto no Senado.[3][4] Uma republicana moderada, foi uma das primeiras a criticar as táticas do Macartismo em seu discurso de 1950, a "Declaração de Consciência".[5]
Smith foi uma candidata para a indicação republicana na eleição presidencial de 1964.[6] Apesar de não ser escolhida, foi a primeira mulher a ser votada para a presidência na convenção de um partido principal.
(...)
Carly Fiorina (2016)
Empresária e ex-CEO da Hewlett-Packard, Carly Fiorina também concorreu à nomeação republicana nas primárias presidenciais de 2016. Ela teve uma candidatura curta, mas recebeu atenção pela sua trajetória no mundo corporativo e sua crítica ao establishment político.
Cara Carleton "Carly" Sneed Fiorina (Austin, Texas, 6 de setembro de 1954) é uma empresária e figura política americana.[1] É filiada ao Partido Republicano.[2]
Carly Fiorina começou sua carreira nos anos 1980 na companhia de telecomunicações AT&T, onde chegou a cargos executivos. Atingiu o topo como CEO (1999-2005) e Presidente do Conselho da Administração (2000-2005) da Hewlett-Packard, empresa de tecnologia.[1] Passou a ser considerada uma das mulheres mais poderosas dos Estados Unidos.[3]
Depois de deixar o mundo empresarial, tentou ser senadora pela Califórnia. Ganhou a nomeação republicana contra os prognósticos para concorrer pelo posto da democrata Barbara Boxer, que está na cadeira desde 1992. Aquela derrota eleitoral em 2010 é toda a sua experiência sob os holofotes da política.[3]
Carly Fiorina entrou em maio 2015 na disputa para a presidência dos Estados Unidos em 2016 e se tornou a primeira mulher na lista de pré-candidatos do Partido Republicano.[4][5] Em fevereiro de 2016 oficialmente suspendeu sua campanha após resultados ruins nas primeiras eleições primárias do partido.[6] Na eleição de 2020, Fiorina endossou Joe Biden para presidente.[7][8]
Haley anunciou sua campanha para presidente dos Estados Unidos em fevereiro de 2023. Após os caucuses de Iowa, Haley e Trump tornaram-se os únicos candidatos importantes restantes nas primárias republicanas.
Jamil Chade: Biden anuncia sanções contra Rússia e Irã por ingerência em eleição nos EUA
UOL
O governo norte-americano anunciou nesta terça-feira sanções contra a Rússia e o Irã por conta da ofensiva de ambos os países para tentar influenciar a eleição de 2024. O pleito foi vencido por Donald Trump, alvo de inquéritos por conta da ingerência de Moscou em campanhas passadas.