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Nem sei onde postar artigos desse tipo, pois não é exatamente sobre governo Bolsonaro mas sobre as gafes do fã-clube dele. Mas vou postar aqui já que ainda ta sob gestão Bolsonaro:
Bolsonaristas confundem ação social com golpe militar em SP
Apoiadores de Jair Bolsonaro não aceitam derrota na eleição
Manifestações golpistas têm gerado memes nas redes sociais
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) que não aceitam o resultado da eleição presidencial passaram vergonha mais uma vez, gerando piadas nas redes sociais.
Soldados do Exército montaram tendas na Praça da Sé, em São Paulo, e grupos bolsonaristas acreditaram que uma intervenção militar no país estava para começar.
No entanto, as barracas vão atender a população em situação de rua durante esta semana.
"20 de novembro de 2022. A gente estava na porta do quartel, do Comando Militar do Sudeste, ficamos sabendo disso aqui e eu vim dar uma olhada. E é verdade. Eles montando uma base, as cabanas... Alguma coisa está acontecendo!", afirma um homem em um dos vídeos.
Apoiadores de Bolsonaro, que saiu derrotado no pleito, estão acampados em frente ao comando militar, na zona sul da capital paulista, pedindo golpe.
De acordo com o jornalista Leonardo Sakamoto, do portal UOL, o Exército é uma das 40 entidades que estão envolvidas na 2ª edição do "Mutirão de Atendimento às Pessoas em Situação de Rua - Pop Rua Jud Sampa", que acontecerá entre os dias 21 e 23 de novembro.
Não sei se Zambelli voltou pro Brasil oir medo de acontecer com ela o que aconteceu com Allan dos Santos, mas mesmo assim parece que fez bravatada com ironia contra o Alexandre de Moraes:
Carla Zambelli volta ao Brasil e ironiza Alexandre de Moraes
(...)
Bolsonaristas bloqueiam trechos da Anhanguera e danificam caminhões
(...)
'Partiu para a baderna a gente vai para cima', diz governador de MT sobre barreiras em rodovias
Pra mim isso não é nenhuma novidade, mas ainda assim tem muita gente que acha que todo índio (pelo menos os de bom-senso, segundo os que são anti-Bozo) deveria ser anti-extrema-direita, e fica surpresa com coisas assim:
Prisão do indígena causou protestos e depredações em Brasília
O Cacique Serere Xavante foi preso por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O pedido de prisão foi realizado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que determinou a detenção do indígena como forma de garantir a ordem pública.
"A restrição da liberdade do investigado, com a decretação da prisão temporária, é a única medida capaz de garantir a higidez da investigação", afirmao pedido da PGR.
Na decisão, a PGR afirma que o Cacique utilizou da posição de líder indígena do Povo Xavante para realizar manifestações de cunho antidemocrático. "A manifestação, em tese, criminosa e antidemocrática, revestiu-se do claro intuito de instigar a população a tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo a posse do presidente e do vice-presidente da República eleitos".
A prisão do indígena foi o motivo para o início de vandalismos, na noite desta segunda-feira (12), em Brasília. Manifestantes depredaram os arredores da sede da Polícia Federal e atearam fogo em um ônibus e em outros veículos.
Bolsonaristas entram em confronto com PF em Brasília após prisão de indígena apoiador do presidente
Pra mim isso não é nenhuma novidade, mas ainda assim tem muita gente que acha que todo índio (pelo menos os de bom-senso, segundo os que são anti-Bozo) deveria ser anti-extrema-direita, e fica surpresa com coisas assim:
Prisão do indígena causou protestos e depredações em Brasília
O Cacique Serere Xavante foi preso por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O pedido de prisão foi realizado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que determinou a detenção do indígena como forma de garantir a ordem pública.
"A restrição da liberdade do investigado, com a decretação da prisão temporária, é a única medida capaz de garantir a higidez da investigação", afirmao pedido da PGR.
Na decisão, a PGR afirma que o Cacique utilizou da posição de líder indígena do Povo Xavante para realizar manifestações de cunho antidemocrático. "A manifestação, em tese, criminosa e antidemocrática, revestiu-se do claro intuito de instigar a população a tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo a posse do presidente e do vice-presidente da República eleitos".
A prisão do indígena foi o motivo para o início de vandalismos, na noite desta segunda-feira (12), em Brasília. Manifestantes depredaram os arredores da sede da Polícia Federal e atearam fogo em um ônibus e em outros veículos.
Ele é pastor evangélico. Isto já o torna suspeito.
Re: Governo Bolsonaro
Enviado: Qua, 15 Março 2023 - 08:55 am
por Fernando Silva
Deputado do PL ...
Deputado “príncipe” recolhe assinaturas para extinguir órgão que fiscaliza trabalho escravo
14 de março de 2023 - Marina Lopes
O deputado federal “Príncipe” Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) já recolheu 65 assinaturas (66 contando a dele) para a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que extingue o Ministério Público do Trabalho (MPT). O órgão desempenha o papel de investigar e combater o trabalho escravo no Brasil.
Para a PEC ser apresentada ao Congresso Nacional são necessárias 171 assinaturas, para aprovação é preciso do apoio de três quintos do parlamento. A bancada estadual de Santa Catarina teve o maior número de assinaturas. Metade (oito dos 16) dos deputados aderiram à PEC pelo fim do MPT. No Rio Grande do Sul, oito dos 31 parlamentares se mostraram favoráveis a proposta.
Ginásio que abrigou vítimas de trabalho análogo a escravidão em Bento Gonçalves (RS). Foto: Divulgação
A PEC tem aceitação entre as bancadas da Bíblia e da Bala, com a adesão de nomes como Coronel Ulysses (União-AC), Delegado Fabio Costa (PP-AL), Capitão Alberto Neto (PL-AM), Capitão Alden (PL-AL), Delegado Caveira (PL-PA), Cabo Gilberto Silva (PL-PB), Coronel Meira (PL-PE), Sargento Gonçalves (PL-RN), Delegado Ramagem (PL-RJ) e Pastor Marcos Feliciano (PL-SP).
Em entrevista ao portal Uol, o procurador do MPT Italvar Medina, da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (Conaete), ressaltou que há um déficit de 50% no número de fiscais que atuam contra situações análogas a escravidão no país.
A fala foi dada após as operações serem feitas pelo MPT, nas vinícolas Aurora, Garibaldi e Salton que mantinham trabalhadores baianos em situação escravista.