Governo Trump 2 (2025 a 2029)

[Fernando Silva]

Até agora, não apareceu nenhum antifa violento, mascarado, armado, atacando pessoas. Quem está fazendo isto é a milícia da ICE.

[Fernando Silva]

"É estranho que os republicanos achem que Tylenol causa autismo, mas armas não causem chacinas em escolas"
Do Facebook

Está comprovado: é o aumento das vendas de comida orgânica que causa o autismo.


Artigo completo:
https://nerd.wwnorton.com/ebooks/epub/b ... er02.xhtml

[Fernando Silva]

Drogados, estupradores, pedófilos, desqualificados. Este é o presidente e sua equipe.

[Huxley]

O ICE segue cometendo crimes:

De acordo com a CBS News, os agentes do ICE têm feito ligações falsas para o 911 em Chicago.

Comportamento totalmente ilegal de uma agência que deveria fazer cumprir a lei.

(vídeo)

(Republicans against Trump - traduzido)

Fonte: https://x.com/RpsAgainstTrump/status/19 ... 5466521791

Mais um crime cometido pela organização criminosa miliciana chamada ICE:

Em Hoffman Estates, Illinois, o ICE arrastou uma garota para fora de um carro, jogou-a no chão, imobilizou seu rosto e ajoelhou-se em seu pescoço.

"Tenho 15 anos!", ela grita. "Não vou resistir!"

O que os Estados Unidos se tornaram?

(vídeo)

(Republicans against Trump - traduzido)

Fonte: https://x.com/RpsAgainstTrump/status/19 ... 0492638320

Anteriormente, os alvos dos crimes eram imigrantes. Hoje, jornalistas americanos. O ICE é um ensaio da Gestapo ou da SS?

Nos Estados Unidos, agentes mascarados do ICE começaram a prender jornalistas. Clima sério de 'Rússia do início dos anos 2000' por aqui.

(vídeo)

(Pekka Kallioniemi - traduzido)

Fonte: https://x.com/P_Kallioniemi/status/1977374047630458970

[Fernando Silva]

Anteriormente, os alvos dos crimes eram imigrantes. Hoje, jornalistas americanos. O ICE é um ensaio da Gestapo ou da SS?

Entrevista com um escritor francês onde ele mostra que várias palavras e frases usadas por Trump foram tiradas diretamente do "Mein Kampf"
A partir de 36:20 até 41:00.

youtu.be/OwReaFwxI7A

[Fernando Silva]

Segundo este video, o atentado contra Trump durante a campanha, com o tiro que acertou sua orelha, teria sido uma armação.
Os fotógrafos aparecem sendo orientados para pegar o melhor ângulo e a bandeira sendo movida para aparecer no fundo.
Já a Fox News acusa o FBI de ter permitido que o atirador agisse.


youtu.be/2EO7vtiPVPE

[Fernando Silva]

Trump acusa Biden de ter enviado agentes do FBI para incentivar o ataque ao Capitólio.
Só que Trump ainda era o presidente.

[Huxley]

O nome disso se chama contrato de autocensura prévia da imprensa. A imprensa nas instalações do Pentágono só estará autorizada a fazer propaganda de Trump ou a não ser infiel ao politicamente correto trumpista:

O Secretário da Guerra, Pete Hegseth, quer obrigar os veículos de imprensa a assinarem um conjunto de regras que, dentre outras coisas, proibirá qualquer site ou jornal de obter, solicitar ou publicar informações que não tenham sido autorizadas pelo Pentágono. Basicamente, o Pentágono quer que os meios de comunicação publiquem apenas notícias previamente autorizadas. Quem violar essa regra terá as suas credenciais cassadas.

Alguns veículos de comunicação assinaram, mas diversos outros, como Washington Post, CNN e New York Times se recusaram, alegando que isso viola a Primeira Emenda da Constituição dos EUA. Além disso, também alegam que se essa regra for aplicada, os meios de comunicação não poderão realizar o jornalismo investigativo.

O prazo final é esta terça-feira. Os meios de comunicação que não assinarem as novas regras deverão abandonar as instalações do Pentágono.

(Hoje no Mundo Militar)

Fonte: https://x.com/hoje_no/status/1977859148000710698

O canal de notícias a cabo pró-Trump Newsmax recusou-se a assinar a política de imprensa atualizada de Pete Hegseth na segunda-feira, juntando-se aos meios de comunicação tradicionais que condenaram a política de Hegseth como intimidação da imprensa e uma violação da Primeira Emenda

A nova política de Hegseth proibiu os repórteres do Pentágono de solicitar ou obter qualquer informação que não fosse explicitamente autorizada pelo Departamento de Defesa e deu aos repórteres até terça-feira às 17h a assinar a política ou perder o acesso ao Pentágono dentro de 24 horas.



https://www.mediaite.com/media/news/new ... trictions/

(Republicans against Trump - traduzido)

Fonte: https://x.com/RpsAgainstTrump/status/19 ... 2204352767



Fonte: https://x.com/beltrandelrio/status/1971246404875190281

[Fernando Silva]

Biden queria fazer a mesma coisa para acabar com a guerra, mas Trump sabotou seus esforços para que só acontecesse durante seu mandato.

[Fernando Silva]

Dorothy Thompson foi uma jornalista americana que acompanhava Hitler desde 1923 e o entrevistou em 1931. Ela previu o que aconteceria na Alemanha, mas não esperava que a coisa iria tão longe.
E se assustou quando surgiram movimentos nazistas nos EUA.

A Mighty Girl

In 1931, American journalist Dorothy Thompson secured what many considered an impossible interview -- a rare audience with Adolf Hitler, the leader of Germany's rapidly ascending Nazi party, at the Kaiserhof Hotel in Berlin. For one of her three permitted questions, Thompson asked Hitler a direct challenge: "When you come to power, will you abolish the constitution of the German Republic?"

Hitler's response was shockingly direct: "I will get into power legally. I will abolish this parliament and the Weimar constitution afterward. I will found an authority-state, from the lowest cell to the highest instance; everywhere there will be responsibility and authority above, discipline and obedience below." Thompson believed he was telling the truth about his dictatorial ambitions, yet she couldn't fathom that he would be successful. The very idea struck her as absurd: "Imagine a would-be dictator setting out to persuade a sovereign people to vote away their rights."

Thompson, one of America’s most respected foreign correspondents and the first female head of a European news bureau, had been tracking the Nazi movement since 1923. At the time of the interview, she was deeply familiar with Hitler, having watched his speeches, read Mein Kampf, and interviewed numerous German politicians and Nazi supporters.

"When I walked into Adolph Hitler's salon in the Kaiserhof hotel, I was convinced that I was meeting the future dictator of Germany," Thompson later reflected. "In something like fifty seconds I was quite sure that I was not. It took just about that time to measure the startling insignificance of this man who has set the world agog."

She recognized that Hitler was a masterful propagandist and orator in front of a crowd but she wasn't prepared for how pathetic he appeared one on one. "He is inconsequent and voluble, ill-poised, insecure. He is the very prototype of the Little Man," she wrote after their meeting. Thompson found the interview nearly impossible to conduct: "One cannot carry on a conversation with Adolph Hitler... In every question, he seeks for a theme that will set him off. Then his eyes focus in some far corner of the room; a hysterical note creeps into his voice, which rises sometimes almost to a scream. He gives the impression of a man in a trance. He bangs the table."

Following the interview, in numerous articles and her book "I Saw Hitler," she warned about the threat Hitler represented to democracy and highlighted Hitler's embrace of racial prejudice, noting that persecution of the Jewish people was among the first planks in his program. But ultimately, she viewed an outright Nazi victory in the upcoming election as "unlikely," not believing that German citizens would embrace such an extremist demagogue in an election.



Within a year, Thompson learned the devastating lesson of how easily democratic citizens could be persuaded to relinquish their rights to a would-be dictator who channeled their anxieties into hatred of a demonized 'other' while promising national greatness. After his election in 1933, Hitler began to crush his political opponents, rapidly militarize German society, and persecute targeted groups. Thompson quickly became one of the most vocal chroniclers of Hitler's growing brutality, warning a world that was largely oblivious. “It must be said, it must be re-iterated,” she wrote, “that there has been and still is a widespread terror, which extends throughout the whole of Germany.”

Hitler was sufficiently threatened by Thompson's work that he reportedly demanded the creation of a "Dorothy Thompson Emergency Squad" to rush translations of her articles to him. In August 1934, the Nazi government expelled Thompson from the country, making her the first American journalist banned from Nazi Germany.

Thompson turned her expulsion into a rallying cry, writing in The New York Times: "My offense was to think that Hitler is just an ordinary man... That is a crime against the reigning cult in Germany, which says Mr. Hitler is a Messiah sent by God to save the German people... To question this mystic mission is so heinous that, if you are a German, you can be sent to jail. I, fortunately, am an American, so I merely was sent to Paris."

Returning to America, Thompson embarked on what became a phenomenon in itself -- a one-woman crusade determined to awaken America and the Western world to the real and present menace of the rise of far-right fascism and the terrible war that might be needed to stop its spread throughout the entire West. Thompson was one of the most widely read and heard journalists in America at the time, reaching millions through her influential "On the Record" column and nightly NBC radio broadcasts. In her broadcasts and columns, she often championed Jewish refugees and consistently emphasized Hitler's attack on Jewish people as central to understanding the Nazi threat.

But Thompson's warnings extended beyond Europe and she often warned about the growing rise of fascism within America. In 1939, she made headlines for attending a rally of the German American Bund -- an organization of American Nazis -- at Madison Square Garden, where she was seated in the press box and began to laugh loudly and disruptively during speeches. After being escorted out by police, she returned to her seat where she was surrounded by a dozen Bund stormtroopers, then proceeded to cause a second scene by shouting 'bunk!' at the stage.


A promotional poster for the 1939 Bund rally in Madison Square Garden. Image courtesy of the National Museum of American Jewish Military History

"I was amazed to see a duplicate of what I saw seven years ago in Germany," she told a reporter after leaving the event. "Tonight I listened to words taken out of the mouth of Adolf Hitler." It was precisely those words' utterance at home that alarmed her most. She had spent a good part of her career watching how fascism could, improbable as it might first have seemed, sweep over a nation.

"Her point was this can happen anywhere," University of London professor Sarah Churchwell, who has studied Thompson's work,
explained. "You have to strengthen your Democratic guardrails. You have to ensure that you don't let this happen to you because complacency is the enemy. And that is what she wrote about over and over and over again, banging the drum. Warning people, take this seriously. This isn't a joke. And nobody is immune to it."

Thompson's most enduring warning came in a 1937 column that resonates with chilling relevance today. "No people ever recognize their dictator in advance," she wrote. "He never stands for election on the platform of dictatorship. He always represents himself as the instrument for expressing the Incorporated National Will. When Americans think of dictators they always think of some foreign model. If anyone turned up here in a fur hat, boots and a grim look he would be recognized and shunned... But when our dictator turns up you can depend on it that he will be one of the boys, and he will stand for everything traditionally American... through whose leadership alone democracy can be realized. And nobody will ever say Heil to him or Ave Caesar, nor will they call him Führer or Duce. But they will greet him with one great big, universal, democratic, sheeplike bleat of O.K., Chief! Fix it like you wanna, Chief! Oh Kaaaay!"

Thompson saw no conflict between her roles as a journalist and a staunch anti-fascist voice. "The function of journalism and a free press is not confined to the presentation of news," she wrote. "Their function is to create continual debate, to provide a forum, to give opportunity for the expression of opinion."

By 1939, Time magazine recognized Thompson and Eleanor Roosevelt as the two most influential women in America -- a testament to how her relentless warnings about the threat of fascism had broken through American complacency. Yet her warnings about authoritarianism cloaked in the language of patriotism echo across the decades with haunting clarity, reminding us that the defense of democracy demands not a single victory but eternal vigilance from each generation wishing to remain free.

To learn more about Dorothy Thompson's extraordinary life, the definitive biography "American Cassandra: The Life of Dorothy Thompson" is out of print but available on Kindle at https://amzn.to/3L7a8ag

For a powerful book for adult readers about the fight against fascism in America prior to WWII -- which prominently features Dorothy Thompson -- we recommend "Prequel: An American Fight Against Fascism" at https://amzn.to/3KQV3JU (Amazon) and https://bookshop.org/a/8011/9780593444535 (Bookshop)

For books for tweens and teens about girls living under real-life authoritarian regimes throughout history that will help them appreciate how precious democracy truly is, visit our blog post "The Fragility of Freedom: Mighty Girl Books About Life Under Authoritarianism" at https://www.amightygirl.com/blog?p=32426

For books about kids who heroically resisted the Nazis, we recommend "The Whispering Town" for ages 6 to 9 (https://www.amightygirl.com/the-whispering-town), "Making Bombs for Hitler" for ages 10 and up (https://www.amightygirl.com/making-bombs-for-hitler), and "I Am Defiance: A Novel of World War II" for ages 10 and up (https://www.amightygirl.com/i-am-defiance)

For two books about the courageous German students who organized a resistance movement at the height of Nazi power, recommend "We Will Not Be Silent" for ages 10 and up (https://www.amightygirl.com/we-will-not-be-silent) and "White Rose" for ages 13 and up (https://www.amightygirl.com/white-rose)

For books for children and teens about girls and women who lived during the Holocaust period, visit our blog post, "60 Mighty Girl Books About The Holocaust" at https://www.amightygirl.com/blog?p=11586

For many books for adults about heroic women of WWII, check out our blog post "Telling Her Story: 40 Books for Adult Readers About Women Heroes of WWII," at https://www.amightygirl.com/blog?p=24501

Fonte: Facebook

Outro artigo sobre o assunto:
https://www.pbs.org/wgbh/americanexperi ... ournalist/

[Huxley]

O primeiro cessar-fogo entrou em vigor em 19 de janeiro de 2025, quando Joe Biden ainda era presidente dos Estados Unidos. Se cessar-fogo e libertação de reféns fossem o fim da guerra, como diz Trump, então Biden também o teria conseguido, pois, em seu acordo, foram libertados 140 reféns. Ainda assim, nem todos os corpos dos reféns foram recuperados, já que ainda faltam os corpos dos que morreram.

Hamas deve libertar apenas 4 corpos de reféns israelenses que foram mortos
Libertação acontecerá ainda nesta segunda-feira; Israel diz que a entrega dos quatro corpos é um "fracasso no cumprimento de compromissos"

Ivana Kottasová e Eugenia Yosef, da CNN
13/10/25 às 11:16 | Atualizado 13/10/25 às 11:16
(…)

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/internacio ... am-mortos/

Líderes de verdade não imploram por elogios ou medalhas. Eles simplesmente fazem o seu trabalho.

O presidente @JoeBiden trabalhou incansavelmente por meses, conseguiu um cessar-fogo e libertou discretamente 140 reféns.

Donald Trump deixou Netanyahu destruir essa paz, libertou 28 — e então reformulou o plano de paz de Biden como se fosse seu e quer um desfile para ele.

Não caia nessa farsa.

(Chris D. Jackson - traduzido)

Fonte: https://x.com/ChrisDJackson/status/1977921912639479952

[Huxley]

Isso é tão verdade. As percepções da realidade do MAGA são distorcidas.

(Brian Krassenstein - traduzido)

Fonte: https://x.com/krassenstein/status/1978200220350513312

O manifestante anti-ICE de Portland, visto usando uma fantasia inflável de sapo, alegou estar protestando inofensivamente "com humor". Mas agora, um novo relatório revelou que a pessoa sob a fantasia se descreve como um "orgulhoso terrorista ANTIFA".

(vídeo)

(New York Post - traduzido)

Fonte: https://x.com/nypost/status/1976788991920758915

[Huxley]

Isso é tão verdade. As percepções da realidade do MAGA são distorcidas.

(Brian Krassenstein - traduzido)

Fonte: https://x.com/krassenstein/status/1978200220350513312

O manifestante anti-ICE de Portland, visto usando uma fantasia inflável de sapo, alegou estar protestando inofensivamente "com humor". Mas agora, um novo relatório revelou que a pessoa sob a fantasia se descreve como um "orgulhoso terrorista ANTIFA".

(vídeo)

(New York Post - traduzido)

Fonte: https://x.com/nypost/status/1976788991920758915

“Mas agora…”. Um dos sintomas de burrice de um jornalista trumpista é não entender uma declaração provocativa ou irônica.

[Fernando Silva]

O manifestante anti-ICE de Portland, visto usando uma fantasia inflável de sapo, alegou estar protestando inofensivamente "com humor". Mas agora, um novo relatório revelou que a pessoa sob a fantasia se descreve como um "orgulhoso terrorista ANTIFA".

(vídeo)

(New York Post - traduzido)

Fonte: https://x.com/nypost/status/1976788991920758915

Quais atos terroristas ele já cometeu?

[Fernando Silva]

Trump roubou discurso de Hitler

[Fernando Silva]

Uma sequência de slides sobre os paralelos entre Trump e Hitler

De
https://www.instagram.com/p/DPFNj8lATID/?img_index=1
até
https://www.instagram.com/p/DPFNj8lATID/?img_index=15

[Fernando Silva]

Empresas de mídia rejeitam determinações do Pentágono e defendem liberdade de imprensa

[Huxley]

Federalismo americano sendo gradativamente destruído com o silêncio colaborativo dos inteligentinhos da mídia “antissistema” (inclusive parte da grande mídia), que estão cheios de trumpistas enrustidos:

OBAMA: "E se eu enviasse a Guarda Nacional para o Texas e dissesse que não me importo com o que o governador Abbott diz... e simplesmente assumisse o controle?" Imagine só. A Fox News teria feito uma transmissão de emergência de 96 horas com 18 telas divididas e uma contagem regressiva para o "Dia da Tirania". Mas quando é Trump quem faz isso? Que droga.

(vídeo)

(Brian Allen - traduzido)

Fonte: https://x.com/allenanalysis/status/1978273849947951431

[Huxley]

Desconfiem dessa gentinha que brada contra política econômica socialista, mas fica quietinha quando quem a pratica é Donald Trump:

ÚLTIMAS NOTÍCIAS: O governo Trump estabelecerá preços mínimos em diversos setores para combater a manipulação de mercado pela China, disse o secretário do Tesouro, Scott Bessent.

(unusual_whales - traduzido)

Fonte: https://x.com/unusual_whales/status/1978465132083864014

[Huxley]

Hoje, todos os correspondentes de notícias que atuavam no Pentágono, à exceção de um, devolveram as suas credenciais e não atuarão mais dentro das instalações, como consequência de uma nova política implementada pela administração Trump que proíbe os veículos de mídia de publicarem notícias não previamente aprovadas pelo Pentágono. Segundo os mídias, essa medida impedirá o "jornalismo investigativo" e fere a Primeira Emenda da Constituição.

O único veículo de mídia que aceitou a nova política foi a One America News Network. Todas as outras abandonaram hoje as instalações do Pentágono por não concordarem com a nova política, inclusive a Fox News, a mídia favorita do presidente Trump e onde trabalhava Pete Hegseth, o atual Secretário da Guerra.

(Hoje no Mundo Militar)

Fonte: https://x.com/hoje_no/status/1978579407355736248

Fonte: https://x.com/RpsAgainstTrump/status/19 ... 2204352767

[Fernando Silva]

Jornalistas abandonam o Pentágono.

It happened. The Pentagon press corps walked out. At 4 p.m. sharp on Wednesday, decades of history, and the people who wrote it left the world’s most powerful building.
Dozens of Pentagon reporters turned in their access badges and carried their boxes, chairs, and notebooks out of the building rather than sign away their right to report. Nearly every major outlet, The Atlantic, Reuters, The Washington Post, CNN, CBS, ABC, even Fox News, refused to accept Defense Secretary Pete Hegseth’s new “media rules.”

The rules required journalists to promise not to seek or publish any information the Pentagon hadn’t pre-approved. Hegseth called it “common sense.” Trump called the press “disruptive to world peace.”
The journalists called it what it was: censorship.

“To agree to not solicit information is to agree to not be a journalist,” said The Atlantic’s Nancy Youssef, who’s covered the Pentagon since 2007. “Our whole goal is soliciting information.”
By 4 p.m., about 50 reporters walked out together, an image that will likely be remembered as one of the defining press freedom moments of the decade. They left behind their nameplates, maps, photos, and decades of institutional memory. all rather than sign a loyalty pledge to silence.



Some took to social media:
“Today I’ll hand in my badge,” wrote USNI News reporter Heather Mongilio. “The reporting will continue.”

The administration’s move has drawn comparisons to Nixon-era secrecy and McCarthy-style paranoia. Hegseth, a former Fox News host and Trump loyalist, has held just two press briefings in nearly a year, restricted access across the Pentagon, and opened investigations into leaks. Now he’s closed the door completely.
And yet, the journalists didn’t cave.
For once, the press stood as one.

This wasn’t a partisan story. It was about power, and those willing to question it.
In a time when truth itself feels under siege, the sight of reporters walking out of the Pentagon rather than bowing to censorship reminds us of something vital: maybe our institutions aren’t entirely gone.
Maybe, just maybe, we still have people inside them willing to stand up.
Democracy doesn’t die in darkness.
It walks out carrying boxes, and keeps reporting anyway.

Fonte: The Other 98% - Facebook

[Fernando Silva]

Chat entre republicanos apoiando o nazismo vazou:

[Fernando Silva]

Oração nas escolas não é mais importante que comida para as crianças.

[Fernando Silva]

Continuando: mais detalhes sobre o chat entre republicanos que vazou, cheio de piadas nazistas:

[Fernando Silva]

Senador trumpista diz que o censo de 2020 foi uma fraude, manipulada por Biden. Só que o presidente na época era o Trump.

[Fernando Silva]

O republicano esqueceu-se de esconder as evidências.

[Fernando Silva]

Postando de novo porque o link expirou

[Fernando Silva]

Repórteres deixando o Pentágono

youtu.be/wKqYSpNTguQ


youtu.be/O2Cbwlrcolg

[Huxley]

Seria “globalismo” se fosse um presidente adversário de Trump que estivesse praticando algo análogo a isso:

Os libertários são fundamentalmente contra socorrer empresas americanas com recursos e garantias dos contribuintes americanos. Mas que tal socorrer um país estrangeiro (com recursos e garantias dos contribuintes americanos) PORQUE ele tem um presidente libertário?

(Nassim Nicholas Taleb - traduzido)

Fonte: https://x.com/nntaleb/status/1979256840903950660

A corja trumpista, com seu jogo de palavras orwelliano, transforma o preto em branco e o branco em preto. Eis a versão trumpista de “Guerra é Paz; Liberdade é Escravidão; Ignorância é Força”:

Agora temos:
Bailouts sob a bandeira do libertarianismo;
Censura sob a bandeira da "imprensa livre" (Bari Goebbels);
Reivindicações de paz do Departamento de Guerra...

1984, de Orwell, não foi ficção especulativa, mas um projeto.

(Nassim Nicholas Taleb - traduzido)

Fonte: https://x.com/nntaleb/status/1979263319685881897

[Huxley]

JD Vance: “MAGA-nazismo é só criancice inofensiva”. O Renan Santos do MBL já se pronunciou sobre o gênio da pesquisa sobre discursos de violência política? Para quem não lembra sobre o que estou me referindo neste tópico: viewtopic.php?p=44223#p44223

JD Vance minimizou um bate-papo vazado de jovens líderes republicanos dizendo "Eu amo Hitler", referindo-se ao estupro como "épico" e chamando os negros de "macacos" e "pessoas melancia":

"Cresçam! Não se concentrem no que as crianças dizem em bate-papos em grupo... É isso que as crianças fazem."

(vídeo)

(Republicans against Trump - traduzido)

Fonte: https://x.com/RpsAgainstTrump/status/19 ... 9815061886

[Huxley]

Donald Trump confessa despudoramente que comutou a pena de um bandido só por ele ser fiel ao Partido Republicano:

Trump explica por que comutou a pena de prisão do desonrado ex-deputado George Santos:

"Pelo menos Santos teve a coragem, a convicção e a inteligência de SEMPRE VOTAR REPUBLICANO!"

Ele nem tenta esconder.

(Republicans against Trump - traduzido)

Fonte: https://x.com/RpsAgainstTrump/status/19 ... 6141360540

[Fernando Silva]

JD Vance: “MAGA-nazismo é só criancice inofensiva”. O Renan Santos do MBL já se pronunciou sobre o gênio da pesquisa sobre discursos de violência política? Para quem não lembra sobre o que estou me referindo neste tópico: viewtopic.php?p=44223#p44223

JD Vance minimizou um bate-papo vazado de jovens líderes republicanos dizendo "Eu amo Hitler", referindo-se ao estupro como "épico" e chamando os negros de "macacos" e "pessoas melancia":

"Cresçam! Não se concentrem no que as crianças dizem em bate-papos em grupo... É isso que as crianças fazem."

(vídeo)

(Republicans against Trump - traduzido)

Fonte: https://x.com/RpsAgainstTrump/status/19 ... 9815061886

Mas ai de quem citar (nem estou falando em "criticar") o bosta do Charlie Kirk.

[Fernando Silva]

Trump continua bombardeando barcos venezuelanos sem verificar se são traficantes ou pescadores.
Ou sem se importar se é legítimo bombardear barcos, mesmo com traficantes.

[Huxley]

Trump continua bombardeando barcos venezuelanos sem verificar se são traficantes ou pescadores.
Ou sem se importar se é legítimo bombardear barcos, mesmo com traficantes.

Não adiantaria nem apelar a leis de segurança nacional e de antiterrorismo para tentar justificar tais ataques. O Direito Internacional Humanitário (Convenções de Genebra, coisas que os EUA são um dos signatários) exige distinção entre combatentes e civis. Mesmo supondo que o Tren de Aragua controle certas embarcações, nem todas as pessoas a bordo podem ser membros do grupo — podem ser vítimas de tráfico humano internacional ou civis coagidos, uma vez que as atividades conhecidas da organização criminosa venezuelana incluem tráfico de pessoas e prostituição forçada.

Em resumo, trata-se de uma violação clara do Princípio do devido processo legal.

[Huxley]

Depois do histórico do governo Trump de pressionar Zelensky a fazer mais concessões do que Putin para encerrar a Guerra da Ucrânia, agora eles vêm com a conversa fiada de que essa gravata representa a bandeira americana. Onde, na bandeira dos Estados Unidos, há uma sequência de faixas de cima para baixo nas cores branco, azul e vermelho?

Pete Hegseth compareceu hoje à reunião na Casa Branca com o presidente Zelensky vestindo uma gravata com a bandeira tricolor russa.

Essas pessoas amam Putin e a Rússia.

(Jake Broe - traduzido)

Fonte: https://x.com/RealJakeBroe/status/1979275356663353829

Ou talvez ele estivesse vestindo as cores da América

(JD Vance - traduzido)

Fonte: https://x.com/JDVance/status/1979562735181660242

Isso sim seria uma gravata americana

(Neoliberais Brasil)

Fonte: https://x.com/neoliberaisbr/status/1979580988133924980

[Fernando Silva]

"Primeiro, eles vieram pegar os imigrantes ... e eu protestei porque sei como termina este poema"

[Fernando Silva]

Trump nomeou uma pastora trambiqueira para o Departamento da Fé da Casa Branca.
Sua função será proteger os "pobres cristãos" dos ataques dos infiéis.
Consta que já está no 3⁰ casamento (corneou o 2⁰), montou esquema de pirâmide e desviou dinheiro aqui e ali, além de enganar os fiéis vendendo "sementes da ressurreição" (por USD 1.144,00).

‘False teacher’: Trump’s pick to head the ‘White House faith office’ roils some fellow Christians

Paula White, a millionaire televangelist who speaks in tongues, was criticized for an alleged cash-for-blessings scheme

Adam Gabbatt Sat 5 Apr 2025

On the campaign trail, Donald Trump repeatedly promised to “protect religious liberty”, and two weeks after his inauguration he acted: creating a “White House faith office”, which will be led by Paula White, a millionaire televangelist known to speak in tongues who called the Black Lives Matter movement the “Antichrist” and once encouraged people to buy “resurrection seeds” for $1,114.



The move brought renewed focus on White, Trump’s longtime spiritual guru. And for White, not all of it will be welcome.

In March, she was criticized over an alleged cash-for-blessings scandal, while other rightwing Christians are unhappy with her new government role, with one describing White as “100% a false teacher”.

White will be “senior adviser” of Trump’s faith office, which Trump announced along with an executive order which created a “Task Force to Eradicate Anti-Christian Bias”.

“While I am in the White House, we will protect Christians in our schools, in our military, in our government, in our workplaces, hospitals, and in our public squares, and we will bring our countries back together as one nation under God, with liberty and justice for all,” Trump said in a speech announcing the creation of the faith office.

The appointment of White suggests some of those methods of protection could be unorthodox. In March, as Easter approached, White was criticised for a video in which she appeared to offer “seven supernatural blessings” for the price of $1,000, including the assignation of a personal angel. White, whose preaching has been described as adhering to “prosperity gospel” theology – the belief that praying will result in financial gains – said the blessings would also include prosperity and “increase in inheritance”.

[...]

In any case, the “seven supernatural blessings” was not the first time White has introduced finances into faith. In 2016, she offered “resurrection seeds” for sale for $1,144, claiming in a recorded speech that God had told her the price point.

https://www.theguardian.com/us-news/202 ... fice-trump

[Fernando Silva]

A diferença entre a parada militar para comemorar o aniversário de Trump e as manifestações "No kings".

[Huxley]

Continua sendo um idiota útil de Putin ou um ativo russo no estilo agente Krasnov:

RALee85
"Donald Trump instou Volodymyr Zelenskyy a aceitar os termos da Rússia para encerrar sua guerra em uma reunião volátil na Casa Branca na sexta-feira, alertando que Vladimir Putin havia dito que "destruiria" a Ucrânia se o país não concordasse...

Eles acrescentaram que o presidente dos EUA descartou mapas da linha de frente na Ucrânia, insistiu que Zelenskyy entregasse toda a região de Donbass a Putin e repetiu repetidamente os pontos de discussão que o líder russo havia levantado na ligação telefônica do dia anterior...

Putin fez uma nova oferta a Trump na quinta-feira, segundo a qual a Ucrânia entregaria as partes da região oriental de Donbass sob seu controle em troca de algumas pequenas áreas das duas regiões da linha de frente ao sul, Kherson e Zaporizhzhia."
@ChristopherJM

@HenryJFoy

@ak_mack

@maxseddon

https://www.ft.com/content/7960c6aa-dbf ... 44601842ec

(Rob Lee - traduzido)

https://x.com/RALee85/status/1979962064761246132 Fonte: https://x.com/RALee85/status/1979962064761246132

Não podemos entregar todas as nossas armas à Ucrânia. Simplesmente não podemos fazer isso. Tenho sido muito gentil com Zelensky e a Ucrânia, mas não posso colocar os EUA em perigo, — Trump.

50 a 100 Tomahawks dos cerca de 4.500 que os analistas dizem que os EUA têm claramente colocariam os Estados Unidos em perigo.

Este mentiroso imundo nunca foi gentil com Zelensky e a Ucrânia.

(Jürgen Nauditt - traduzido)

Fonte: https://x.com/jurgen_nauditt/status/1979919737963561043

[Huxley]

ÚLTIMAS NOTÍCIAS: Trump acaba de atingir seu menor índice de aprovação de todos os tempos.

Superando oficialmente as mínimas de 6 de janeiro de 2021.

(Spencer Hakimian - traduzido)

Fonte: https://x.com/SpencerHakimian/status/19 ... 1975625883

[Huxley]

JD Vance: “MAGA-nazismo é só criancice inofensiva”. O Renan Santos do MBL já se pronunciou sobre o gênio da pesquisa sobre discursos de violência política? Para quem não lembra sobre o que estou me referindo neste tópico: viewtopic.php?p=44223#p44223

JD Vance minimizou um bate-papo vazado de jovens líderes republicanos dizendo "Eu amo Hitler", referindo-se ao estupro como "épico" e chamando os negros de "macacos" e "pessoas melancia":

"Cresçam! Não se concentrem no que as crianças dizem em bate-papos em grupo... É isso que as crianças fazem."

(vídeo)

(Republicans against Trump - traduzido)

Fonte: https://x.com/RpsAgainstTrump/status/19 ... 9815061886

https://x.com/RpsAgainstTrump/status/19 ... 0329297170

Vi o tweet do link acima acreditando inicialmente que nada tinha a ver com o governo Trump, mas logo depois percebi que me enganei. Segundo o Grok, Peter Hegseth, Secretário de Defesa do governo Trump, teria se referido a Joshua Haymes como seu "mentor" em algum momento…

É nessas horas que os defensores das “políticas de combate à violência política” anunciadas por Trump e JD Vance somem:

Huxley:

Faça a verificação de fato da notícia a seguir postada pelo perfil do X Republicans against Trump: “O podcaster nacionalista cristão Joshua Haymes diz que os cristãos devem defender a instituição da escravidão porque a Bíblia deixa claro que "não é inerentemente mau possuir outro ser humano".” (Eu traduzi o tweet)

Grok:

Verificação de Fato

A notícia descrita no tweet traduzido do perfil @RpsAgainstTrump é verdadeira, com base em evidências diretas de declarações públicas de Joshua Haymes. Abaixo, explico o processo de verificação de forma clara e estruturada, com fontes citadas.

Contexto do Tweet Original

O perfil @RpsAgainstTrump (com mais de 968 mil seguidores, verificado e focado em críticas ao trumpismo) postou em 19 de outubro de 2025 um vídeo de Haymes, com a legenda: "Christian nationalist podcaster Joshua Haymes says Christians should defend the institution of slavery because the Bible makes it clear that 'it is not inherently evil to own another human being.'"

Essa postagem recebeu ampla repercussão, com milhares de interações, incluindo reposts e críticas. A tradução fornecida pelo usuário é precisa e fiel ao conteúdo original em inglês.

Quem é Joshua Haymes?

Haymes é um podcaster e comentarista cristão nacionalista de direita extrema, baseado em Nashville (EUA). Ele hospeda o podcast Reformation Red Pill e é afiliado à Pilgrim Hill Reformed Church. Seus temas incluem teologia reformada, nacionalismo cristão e interpretações literais da Bíblia.

Ele tem um histórico de visões controversas, como defesa de punições capitais públicas baseadas na Bíblia e críticas à abolição da escravidão como "erro" na Guerra Civil Americana.

Evidências da Declaração

Em um vídeo recente (postado por Haymes em outubro de 2025 e amplamente compartilhado), ele afirma explicitamente: "The institution of slavery is not inherently evil. It is not inherently evil to own another human being." (A instituição da escravidão não é inerentemente má. Não é inerentemente mau possuir outro ser humano.)

Haymes argumenta que os cristãos devem "defender" a escravidão como instituição porque a Bíblia a regula (ex.: Levítico 25:44-46, Efésios 6:5-9), sem condená-la explicitamente como pecado inerente. Ele critica cristãos modernos por "irem além da Bíblia" ao chamarem a escravidão de intrinsecamente maligna, o que, segundo ele, questiona a autoridade divina.

Ele distingue "roubo de homens" (man-stealing, condenado em Êxodo 21:16) de escravidão "bíblica" (como servidão voluntária ou de guerra), alegando que fundadores americanos como Jonathan Edwards não viviam em "pecado grave" ao possuírem escravos.

Haymes reforça isso em posts no X: "Slavery as an institution is not inherently evil" e "The Bible never tells us that slavery as an institution is inherently evil."

Cobertura em Fontes Confiáveis

O site Right Wing Watch (projeto da People For the American Way, que monitora extremismo de direita) publicou um artigo em 17 de outubro de 2025 confirmando as declarações, com transcrição e o vídeo original. Eles destacam o contexto: Haymes responde a uma crítica de Allie Beth Stuckey (podcaster conservadora) sobre a sanção bíblica à escravidão.

Outras fontes, como Reddit (r/atheism e r/AcademicBiblical), Threads e YouTube, ecoam o conteúdo, com debates acadêmicos sobre como a Bíblia "normaliza" a escravidão antiga sem condená-la abertamente.

Haymes é ligado a figuras como Pete Hegseth (ex-fox News, indicado para Secretário de Defesa), que o chamou de "mentor".

Contexto Bíblico e Histórico

A Bíblia não condena a escravidão como instituição: ela a regula (ex.: escravos hebreus libertados após 6 anos, mas estrangeiros como propriedade vitalícia). Isso foi usado historicamente para justificar a escravidão nos EUA (séculos XVIII-XIX), mas cristãos abolicionistas (como William Wilberforce) argumentaram contra ela usando princípios como a Imago Dei (imagem de Deus em todos).
Haymes representa uma visão minoritária e extrema no cristianismo moderno, criticada por teólogos como "cronological snobbery" (C.S. Lewis), mas alinhada ao nacionalismo cristão que vê a Bíblia como manual literal para sociedade.

Conclusão

A notícia é factual e não distorcida: Haymes realmente fez essas declarações em um vídeo público, e o tweet as resume com precisão. Não há evidência de edição ou contexto removido que altere o significado. Essa visão gerou backlash generalizado, com acusações de racismo e defesa de abusos históricos, mas Haymes mantém sua posição como "apologia à Palavra de Deus".Se precisar de mais detalhes ou análise de fontes adicionais, é só pedir!

[Fernando Silva]

Huxley:

Faça a verificação de fato da notícia a seguir postada pelo perfil do X Republicans against Trump: “O podcaster nacionalista cristão Joshua Haymes diz que os cristãos devem defender a instituição da escravidão porque a Bíblia deixa claro que "não é inerentemente mau possuir outro ser humano".” (Eu traduzi o tweet)

As igrejas dos EUA se dividiram depois da Guerra Civil (exemplo: Igreja Batista e Igreja Batista do Sul) porque as igrejas do Sul continuaram defendendo a escravidão.
A Guerra Civil nunca terminou de verdade, apenas deu uma pausa.