Governo Lula - Alckmin

Área destinada à discussão sobre Laicismo e Política e a imparcialidade do tratamento do Estado às pessoas.
Discussões sobre economia e sistemas econômicos também se encontram aqui.

Re: Governo Lula - Alckmin

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Arcanjo Lúcifer
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Mensagem por Arcanjo Lúcifer »

Huxley escreveu:
Ter, 08 Julho 2025 - 12:24 pm
O legado de (....)
Primeiro mandato do Pinga com aumento de impostos, mensalão Correios, Petrofraude, etc
Segundo mandato do Pinga com tudo acima e mais impostos
Primeiro mandato da Muié Sapiens com tudo acima e mais um pouco.
Segundo mandato da Muié Sapiens com tudo acima mais pedaladas
Terceiro mandato do Pinga com tudo acima, mais um pouco e a tentativa descarada de continuar tentando implantar uma ditadura cubana, o vagabundo nem se dá mais ao trabalho de esconder o que sempre quis.

Esperavam o quê? Deram cinco mandatos para essa gente e esperavam resultado diferente?

Brasileiro é o único otário do mundo que escorrega cinco vezes na mesma merda na calçada, se suja todo, levanta, volta e escorrega nela novamente.

Re: Governo Lula - Alckmin

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Arcanjo Lúcifer
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Mensagem por Arcanjo Lúcifer »

É isso aí, o bêbado maldito conseguiu enfiar um super aumento de tarifas pelo rabo dos empresários idiotas úteis que contribuíram com a campanha dele porque com o brasileiro ele já f.d.u faz tempo.
Eu disse que um dia teriam saudade do Bolsonaro.

Re: Governo Lula - Alckmin

Huxley
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Mensagem por Huxley »

Re: Governo Lula - Alckmin

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Huxley escreveu:
Seg, 14 Julho 2025 - 12:08 pm
Imagem

Fonte: https://x.com/DanielPecanka/status/1944565617304236521
Isto já é tradicional nos governos do PT: esbanjar dinheiro com populismos baratos ou com riquinhos que podem lhe dar apoio sem se preocupar se o dinheiro vem de fonte permanente ou se vai construir para o futuro.

Daí o dinheiro acaba, o país entra em (mais uma) crise e quem leva a culpa é o governo seguinte.
Mas o povão vai se lembrar dos bons tempos e eleger o bosta de novo achando que, com ele, voltarão os bons tempos.

Re: Governo Lula - Alckmin

Huxley
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Mensagem por Huxley »

A diretriz petista de reciprocidade é uma política internacional testada e fracassada. No contexto atual, essa jumentice petista preocupa cada vez mais...
Esse governo não acerta uma.

Imagem
(Honorato)

Fonte: https://x.com/philliphonorato/status/19 ... 5003061528

Re: Governo Lula - Alckmin

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Fernando Silva
Conselheiro
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Mensagem por Fernando Silva »

Lula e Dilma fizeram de tudo para ajudar os milionários. Agora, para recuperar a popularidade, Lula inventa um conflito "ricos x pobres".
Robin Hood ao contrário

O PT de ontem criou as isenções de impostos de hoje

Por Alexandre Schwartsman 11 jul 2025


Na tentativa de recuperar a popularidade de Lula, ou, no entender do cientista político Carlos Pereira, ao menos se manter como força hegemônica na esquerda, o PT — logo, o próprio governo — usa o truque mais manjado da história: cria um “inimigo do povo”, atiçando a fogueira da polarização. Embora o lema do governo, prestes a ser abandonado, seja União e Reconstrução, não devemos ter o primeiro, portanto, nem o segundo.

O mote agora é “ricos contra pobres”, em particular na dimensão da suposta “justiça tributária”. O que, todavia, não se menciona é o papel dos governos do PT na criação de tudo aquilo que agora lhe parece ser conveniente classificar como “injustiça”. A começar pela monumental expansão das renúncias tributárias. Quando Lula assumiu a Presidência em 2003, as renúncias — hoje demonizadas — equivaliam a 2% do PIB. Em 2015, no governo de Dilma Rousseff, chegaram a 4,5% do PIB, patamar em que atualmente se encontram. O valor orçado para 2026 atinge cerca de 620 bilhões de reais.

No que se refere em particular às isenções para aplicações financeiras, os governos petistas foram extraordinariamente generosos. A Lei 11 033, de 2004, criou as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), isentas de imposto de renda, privilégio que foi estendido em 2013 para as Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs). Também em 2004 o governo Lula criou os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), vejam só, isentos de IR, característica que a mesma lei concedeu aos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), instituídos uns anos antes, em 1997. Na mesma linha, a Lei 12 431, de 2011, nos brindou com as debêntures incentivadas, mais uma família de títulos livres de IR.

[...]

Antes de condenar privilégios, o governo poderia lembrar quem os escreveu no Diário Oficial.
https://veja.abril.com.br/coluna/alexan ... contrario/

Re: Governo Lula - Alckmin

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Leo Kruger
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Mensagem por Leo Kruger »

Ontem foi o dia mais triste da nossa democracia, o Xandão passou por cima da constituição e do congresso e deu de bandeja o IOF pro governo, rumo a venezualização. Viramos Brazuela. O que mais me choca que é impressionante como todo mundo aqui já tá tão anestesiado com as merdas do Lula que não dá a devida atenção a esse caso, Xandão e governo cagaram em 380 deputados eleitos pela população e simplesmente passaram por cima deles e da constituição e o congresso, covarde que é, não vai fazer nada....

Re: Governo Lula - Alckmin

Huxley
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Mensagem por Huxley »

Se dependesse só das ações políticas conjuntas de Jair Bolsonaro e do ministro careca, Xandão aprovava essa medida contra o IOF monocraticamente. O Projeto de Lei nº 2121/2019 foi uma proposta legislativa que buscava, via Princípio da Colegialidade do STF, estabelecer prazos para o julgamento de mérito após a concessão de medidas cautelares em ações judiciais relevantes, como a ADI (coisa que o PT está usando AGORA no caso IOF). Apesar de ter sido aprovado pelo Congresso Nacional, o então presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente o projeto em agosto de 2019.

Pela milésima vez, ficou escancarado não só a aliança STF-PT, mas também a cumplicidade da oposição com o STF, que só sabe fazer notinhas de repúdio inúteis. A tarefa de sobrepujar uma ação inconstitucional de ministro do STF é do Senado. O Flávio Bolsonaro declarou apoio à candidatura de Davi Alcolumbre ao Senado. O partido dos Bolsonaro, PL, declarou apoio a Alcolumbre e Motta na eleição da presidência da Câmara e do Senado. Veto ao PL nº 2121/2019 e a eleição presidencial de Alcolumbre e Motta. Quem poderia imaginar que isso tudo iria beneficiar Alexandre de Moraes, não é mesmo, família Bolsonaro/PL? Sobre o último caso, vejam mais detalhes:
Imagine que a resposta a Alexandre de Moraes deve se iniciar com Hugo Motta, de Patos, na Paraíba, cidade em que seu pai administra suas emendas estranhas, que a Infraero faz propaganda (mesmo sem ter aeroporto) e em cujo gabinete descobriram ontem 3 funcionários fantasmas.

A estratégia de achaque que o legislativo faz com o executivo simplesmente não funciona com o judiciário. São reféns, posto que corruptos.

(...)

Qualquer enfrentamento ao STF precisaria vir de mesas diretoras da câmara e do senado sem rabo preso e processos de corrupção rodando na suprema corte.

A oposição achou por bem meter Alcolumbre e Motta.

Não me parecem os soldados mais indicados para a tarefa.
(Renan Santos)

Fonte: https://x.com/RenanSantosMBL/status/1945823627108032969
É esse poder SOBRE A POLÍTICA que torna o STF tão saidinho. Não há ninguém em posição de desafiante disposto a peitar um tribunal que pode abrir a caixa preta dos seus próprios crimes (lembre-se da média do parlamentar brasileiro) no dia seguinte.
(Renan Santos)

Fonte: https://x.com/RenanSantosMBL/status/1945823627108032969

Re: Governo Lula - Alckmin

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Fernando Silva
Conselheiro
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Mensagem por Fernando Silva »

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Re: Governo Lula - Alckmin

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Gabarito
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Mensagem por Gabarito »

Soberania para roubar

O Brasil de hoje caminha para se tornar, além de uma ditadura judicial neurótica, a nação mais corrupta do planeta

J. R. Guzzo
18 jul 2025 - 10h07

Eis aqui um retrato desesperador do que o governo Lula e o STF, em parceria, fizeram deste país ao longo dos últimos anos. Não basta que o governo dos Estados Unidos tenha acabado de nos denunciar ao mundo como um país bandido, onde a mais alta Justiça foi transformada em polícia política para a caça a inimigos do regime. O Brasil de hoje também caminha para se tornar, além de uma ditadura judicial neurótica, a nação mais corrupta do planeta.

Os responsáveis pela criação da ditadura são exatamente os mesmos responsáveis pela roubalheira — cada vez mais, na verdade, fica evidente que o propósito central do estado de exceção imposto pelo consórcio Lula-STF ao país é fazer da corrupção um sistema de governo. Não apenas se rouba com agressividade inédita e por meios cada vez mais primitivos. (Nada de negócios complicados; agora estão roubando na boca do caixa, direto.) A impunidade está garantida na prática pela Justiça. “Roube que o governo garante” — eis aí o lema do Brasil recivilizado pelo STF e o Lula 3.

O retrato mencionado no começo do texto é um pedido de investigação feito pelo senador Jorge Seif — o mesmo cujo mandato queriam cassar, é claro, pouco tempo atrás. É uma monstruosidade — e uma amostra do que é, exatamente, o Brasil de hoje. Seif revelou que o número de pescadores no Brasil em 2022, último ano antes de Lula, era pouco inferior a 700 mil profissionais. Hoje, sem a pesca de uma sardinha a mais, é de quase 2 milhões. Por quê? Para roubar o INSS.
Senador Jorge Seif (PL-SC), no Senado Federal, em Brasília, DF (28/2/2023) | Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Essa multiplicação dos pescadores brasileiros por três, em dois anos e meio, não aconteceu; como você com certeza já adivinhou, os pescadores a mais do governo Lula simplesmente não existem. Foram inventados por uma das gangues que hoje mandam na máquina federal para receberem do INSS, e transferirem automaticamente para os bandidos, o dinheiro devido aos pescadores durante o período em que são legalmente proibidos de pescar — o chamado seguro-defeso.

O INSS, de novo? Sim, o INSS de novo. Cada vez mais gente, entre os barões assinalados do governo Lula, não tem mais paciência para esperar o resultado de operações de corrupção que exigem plano, esquema financeiro, propinas, retropropinas, pagamento em contas no exterior, “operações estruturadas” e outros aborrecimentos. A ordem, hoje, é ir logo para onde há dinheiro vivo e disponível na hora, como o INSS — já assolado por um escândalo que pode bater nos R$ 90 bilhões.

É, pelo que está visível, o maior roubo do Lula 3, talvez de todos os Lulas juntos — uma trapaça feita com fraudes na cobrança de contribuições e na falsificação de empréstimos consignados, numa tramoia montada para encher o bucho de banqueiros. Pior: o irmão do próprio Lula é beneficiário nesse frenesi de ladroagem. Pior ainda: não há nem sequer um ladrão na cadeia até agora. Muito simplesmente, o governo pediu ao STF a suspensão das investigações. É terra arrasada.

Voltam agora ao local do crime, como diria o vice-presidente Geraldo Alckmin, para trocar o milagre da multiplicação dos peixes pelo milagre da multiplicação dos pescadores. Os ladrões, cada vez mais, agem como se tivessem segurança absoluta de que ninguém vai ser punido. Não tentam nem disfarçar. O Maranhão, por exemplo, tem 590 mil pescadores registrados, mas apenas 600 barcos de pesca. Há uma cidade com 14 mil pescadores e 15 mil habitantes. É daí para pior.

Nunca existe uma “hora boa” para coisas ruins acontecerem, mas esta é certamente uma das piores que poderia haver. O Brasil precisa, com urgência urgentíssima, dar algum sinal de que ainda merece um mínimo de respeito perante o resto do mundo. Está sendo diretamente acusado por Donald Trump de violar os direitos humanos mais elementares com o linchamento legal de Bolsonaro. Até agora não obteve o apoio de nenhuma nação democrática. Descobriu-se que não tem um único funcionário capaz de arrumar qualquer conversa séria com o governo americano. Seu apoio popular na briga é zero. Isso é lá hora para ficar roubando desse jeito?

Justo agora, bem agora, o ministro Dias Toffoli tem mais um surto em seu desempenho à frente do órgão mais ativo do STF depois da vara penal do ministro Alexandre de Moraes — o SAC, ou Serviço de Assistência aos Corruptos. Toffoli, depois de fazer tudo, fez mais. Anulou agora todas as decisões da Operação Lava Jato contra o doleiro Alberto Youssef, a válvula-mestra que bombeava o dinheiro para a rataria dos governos Lula e Dilma.

O SAC não falha nunca. Você rouba? Consegue provar que rouba? Confessa que rouba e devolve o dinheiro que roubou? Então é só enviar o seu caso ao ministro Toffoli e todos os problemas se resolvem. Já aconteceu com a Odebrecht e a JBS. Já aconteceu com todo mundo. Por que não aconteceria com Youssef? Ele também é filho de Deus. O fato, para resumir a ópera, é que o STF pegou o maior trabalho já feito contra a corrupção neste país e destruiu tudo peça por peça — praticamente 100%. É um feito de classe mundial.

É também tudo de que o Brasil menos precisa neste momento. É como se o STF estivesse mandando uma mensagem a Trump e ao mundo: “Aqui a junta de governo não se submete a pressões, venham de onde vierem. Não estão gostando que a gente vai condenar Bolsonaro? Pois fiquem sabendo que aqui a gente pode tudo. Podemos socar 14 anos de prisão na moça do batom. Podemos devolver R$ 20 bilhões a ladrões confessos. Podemos inventar 1,3 milhão de pescadores em dois anos”.

Lula, a extrema esquerda e o ministro Sidônio, na verdade, acham que estão num grande momento — ou fingem que estão. Sua última ideia é aproveitar os 50% de tarifa que Trump lhes socou no lombo e conquistar, de graça, o apoio das massas que tentam encontrar e não encontram. Por que não? Já tentaram de tudo, e nada deu certo: picanha, arroz “do governo” a preço tabelado, colheita “no ano que vem”, PAC, luta pela “Palestina”, imposto para os ricos.

Que tal, com as coisas do jeito que estão, tentar um bom nacionalismo de 70 anos atrás, tipo vintage? “Fora ianques”, ou coisa parecida? A ideia é que o povo brasileiro, para se defender da ameaça americana, esqueça todos os seus problemas e corra para apoiar Lula. A mídia e os analistas acreditam nisso como o vigário acredita no Padre Nosso. Dizem, todos os dias, que Donald Trump virou “o maior cabo eleitoral” de Lula. Deu um tiro no próprio pé. O governo, que estava péssimo, nunca esteve tão bem.

Vamos ver, mais adiante, o que a vida real terá a dizer disso tudo. O sanduíche de ditadura com ladroagem que é a cara do Brasil de hoje produz efeitos que não são controlados pelo consórcio Lula-STF, ou pelos esforços da Rede Globo. Já passaram a envolver a possibilidade de sanções mundiais pela prática de transações comerciais desonestas por parte do Brasil. A corrupção fora de controle pode expor o Brasil e as empresas brasileiras a punições penais complicadas perante a lei americana e a internacional. Países da Europa começam a se cansar do apoio cada vez mais estabanado do governo brasileiro ao terrorismo, à invasão da Ucrânia e a outros delitos — além das questões ambientais em que já somos um Judas de Aleluia malhado sob a apatia extraterrestre de Marina Silva e outras nulidades do governo.

O problema, evidentemente, não está nos Estados Unidos, em Trump nem na União Europeia. Está no governo Lula e no STF. Acham, ali, que o Brasil pode romper com cinco séculos de cultura, vivência, valores, afetos, costumes e mindset do Ocidente e se reconstruir como uma colônia da China (“aqui todos nós admiramos o regime chinês”, informou o ministro Gilmar Mendes ao falar, a propósito, sobre censura nas redes sociais). É nesse tipo de crenças, e nas consequências concretas que elas trarão para o Brasil, que está o caminho da perdição.

Os editoriais da imprensa sustentaram até agora que, em nome da “soberania”, o consórcio Lula-STF tem direito de condenar Bolsonaro da forma que achar mais adequada, não podendo aceitar nenhuma interferência no funcionamento do Poder Judiciário e no desenrolar do processo penal do Brasil. E para o resto das questões que começam a escurecer o horizonte? Vão invocar autodeterminação dos povos para roubar o seguro da pesca? Vão dizer que crimes cometidos fora do Brasil têm imunidade diplomática?

O Lula que de repente se enrola na bandeira nacional, a mesma que até outro dia era pisoteada por seus militantes, fica indignado com os pedidos de arquivamento do caso Bolsonaro. Mas vai visitar a amiga Cristina na prisão domiciliar de Buenos Aires, onde cumpre pena por corrupção — e exige que seja solta. Manda um avião da FAB buscar uma ladra de suas relações que estava condenada e presa no Peru. E o seu papel como o Santo Padre Cícero da ladroagem — da Petrobras à Lava Jato, do INSS 1 ao INSS 2, ao INSS 3 etc.?

Lula e o STF não têm moral para falar de democracia, posto que vão comandar um massacre da serra elétrica para seus inimigos — e posto que entrarão para a história como carrascos que rasgaram a Constituição brasileira para eliminar o principal obstáculo ao seu plano de ficar no governo para o resto da vida. Têm menos moral ainda para encarar a fama, cada vez mais presente no mundo, de que sob a sua direção o Brasil se transformou num país de escroques.

Re: Governo Lula - Alckmin

Huxley
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Mensagem por Huxley »

Gabarito escreveu:
Dom, 20 Julho 2025 - 10:14 am
Soberania para roubar

O Brasil de hoje caminha para se tornar, além de uma ditadura judicial neurótica, a nação mais corrupta do planeta

J. R. Guzzo
18 jul 2025 - 10h07

Eis aqui um retrato desesperador do que o governo Lula e o STF, em parceria, fizeram deste país ao longo dos últimos anos. Não basta que o governo dos Estados Unidos tenha acabado de nos denunciar ao mundo como um país bandido, onde a mais alta Justiça foi transformada em polícia política para a caça a inimigos do regime. O Brasil de hoje também caminha para se tornar, além de uma ditadura judicial neurótica, a nação mais corrupta do planeta.

Os responsáveis pela criação da ditadura são exatamente os mesmos responsáveis pela roubalheira — cada vez mais, na verdade, fica evidente que o propósito central do estado de exceção imposto pelo consórcio Lula-STF ao país é fazer da corrupção um sistema de governo. Não apenas se rouba com agressividade inédita e por meios cada vez mais primitivos. (Nada de negócios complicados; agora estão roubando na boca do caixa, direto.) A impunidade está garantida na prática pela Justiça. “Roube que o governo garante” — eis aí o lema do Brasil recivilizado pelo STF e o Lula 3.

O retrato mencionado no começo do texto é um pedido de investigação feito pelo senador Jorge Seif — o mesmo cujo mandato queriam cassar, é claro, pouco tempo atrás. É uma monstruosidade — e uma amostra do que é, exatamente, o Brasil de hoje. Seif revelou que o número de pescadores no Brasil em 2022, último ano antes de Lula, era pouco inferior a 700 mil profissionais. Hoje, sem a pesca de uma sardinha a mais, é de quase 2 milhões. Por quê? Para roubar o INSS.
Senador Jorge Seif (PL-SC), no Senado Federal, em Brasília, DF (28/2/2023) | Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Essa multiplicação dos pescadores brasileiros por três, em dois anos e meio, não aconteceu; como você com certeza já adivinhou, os pescadores a mais do governo Lula simplesmente não existem. Foram inventados por uma das gangues que hoje mandam na máquina federal para receberem do INSS, e transferirem automaticamente para os bandidos, o dinheiro devido aos pescadores durante o período em que são legalmente proibidos de pescar — o chamado seguro-defeso.

O INSS, de novo? Sim, o INSS de novo. Cada vez mais gente, entre os barões assinalados do governo Lula, não tem mais paciência para esperar o resultado de operações de corrupção que exigem plano, esquema financeiro, propinas, retropropinas, pagamento em contas no exterior, “operações estruturadas” e outros aborrecimentos. A ordem, hoje, é ir logo para onde há dinheiro vivo e disponível na hora, como o INSS — já assolado por um escândalo que pode bater nos R$ 90 bilhões.

É, pelo que está visível, o maior roubo do Lula 3, talvez de todos os Lulas juntos — uma trapaça feita com fraudes na cobrança de contribuições e na falsificação de empréstimos consignados, numa tramoia montada para encher o bucho de banqueiros. Pior: o irmão do próprio Lula é beneficiário nesse frenesi de ladroagem. Pior ainda: não há nem sequer um ladrão na cadeia até agora. Muito simplesmente, o governo pediu ao STF a suspensão das investigações. É terra arrasada.

Voltam agora ao local do crime, como diria o vice-presidente Geraldo Alckmin, para trocar o milagre da multiplicação dos peixes pelo milagre da multiplicação dos pescadores. Os ladrões, cada vez mais, agem como se tivessem segurança absoluta de que ninguém vai ser punido. Não tentam nem disfarçar. O Maranhão, por exemplo, tem 590 mil pescadores registrados, mas apenas 600 barcos de pesca. Há uma cidade com 14 mil pescadores e 15 mil habitantes. É daí para pior.

Nunca existe uma “hora boa” para coisas ruins acontecerem, mas esta é certamente uma das piores que poderia haver. O Brasil precisa, com urgência urgentíssima, dar algum sinal de que ainda merece um mínimo de respeito perante o resto do mundo. Está sendo diretamente acusado por Donald Trump de violar os direitos humanos mais elementares com o linchamento legal de Bolsonaro. Até agora não obteve o apoio de nenhuma nação democrática. Descobriu-se que não tem um único funcionário capaz de arrumar qualquer conversa séria com o governo americano. Seu apoio popular na briga é zero. Isso é lá hora para ficar roubando desse jeito?

Justo agora, bem agora, o ministro Dias Toffoli tem mais um surto em seu desempenho à frente do órgão mais ativo do STF depois da vara penal do ministro Alexandre de Moraes — o SAC, ou Serviço de Assistência aos Corruptos. Toffoli, depois de fazer tudo, fez mais. Anulou agora todas as decisões da Operação Lava Jato contra o doleiro Alberto Youssef, a válvula-mestra que bombeava o dinheiro para a rataria dos governos Lula e Dilma.

O SAC não falha nunca. Você rouba? Consegue provar que rouba? Confessa que rouba e devolve o dinheiro que roubou? Então é só enviar o seu caso ao ministro Toffoli e todos os problemas se resolvem. Já aconteceu com a Odebrecht e a JBS. Já aconteceu com todo mundo. Por que não aconteceria com Youssef? Ele também é filho de Deus. O fato, para resumir a ópera, é que o STF pegou o maior trabalho já feito contra a corrupção neste país e destruiu tudo peça por peça — praticamente 100%. É um feito de classe mundial.

É também tudo de que o Brasil menos precisa neste momento. É como se o STF estivesse mandando uma mensagem a Trump e ao mundo: “Aqui a junta de governo não se submete a pressões, venham de onde vierem. Não estão gostando que a gente vai condenar Bolsonaro? Pois fiquem sabendo que aqui a gente pode tudo. Podemos socar 14 anos de prisão na moça do batom. Podemos devolver R$ 20 bilhões a ladrões confessos. Podemos inventar 1,3 milhão de pescadores em dois anos”.

Lula, a extrema esquerda e o ministro Sidônio, na verdade, acham que estão num grande momento — ou fingem que estão. Sua última ideia é aproveitar os 50% de tarifa que Trump lhes socou no lombo e conquistar, de graça, o apoio das massas que tentam encontrar e não encontram. Por que não? Já tentaram de tudo, e nada deu certo: picanha, arroz “do governo” a preço tabelado, colheita “no ano que vem”, PAC, luta pela “Palestina”, imposto para os ricos.

Que tal, com as coisas do jeito que estão, tentar um bom nacionalismo de 70 anos atrás, tipo vintage? “Fora ianques”, ou coisa parecida? A ideia é que o povo brasileiro, para se defender da ameaça americana, esqueça todos os seus problemas e corra para apoiar Lula. A mídia e os analistas acreditam nisso como o vigário acredita no Padre Nosso. Dizem, todos os dias, que Donald Trump virou “o maior cabo eleitoral” de Lula. Deu um tiro no próprio pé. O governo, que estava péssimo, nunca esteve tão bem.

Vamos ver, mais adiante, o que a vida real terá a dizer disso tudo. O sanduíche de ditadura com ladroagem que é a cara do Brasil de hoje produz efeitos que não são controlados pelo consórcio Lula-STF, ou pelos esforços da Rede Globo. Já passaram a envolver a possibilidade de sanções mundiais pela prática de transações comerciais desonestas por parte do Brasil. A corrupção fora de controle pode expor o Brasil e as empresas brasileiras a punições penais complicadas perante a lei americana e a internacional. Países da Europa começam a se cansar do apoio cada vez mais estabanado do governo brasileiro ao terrorismo, à invasão da Ucrânia e a outros delitos — além das questões ambientais em que já somos um Judas de Aleluia malhado sob a apatia extraterrestre de Marina Silva e outras nulidades do governo.

O problema, evidentemente, não está nos Estados Unidos, em Trump nem na União Europeia. Está no governo Lula e no STF. Acham, ali, que o Brasil pode romper com cinco séculos de cultura, vivência, valores, afetos, costumes e mindset do Ocidente e se reconstruir como uma colônia da China (“aqui todos nós admiramos o regime chinês”, informou o ministro Gilmar Mendes ao falar, a propósito, sobre censura nas redes sociais). É nesse tipo de crenças, e nas consequências concretas que elas trarão para o Brasil, que está o caminho da perdição.

Os editoriais da imprensa sustentaram até agora que, em nome da “soberania”, o consórcio Lula-STF tem direito de condenar Bolsonaro da forma que achar mais adequada, não podendo aceitar nenhuma interferência no funcionamento do Poder Judiciário e no desenrolar do processo penal do Brasil. E para o resto das questões que começam a escurecer o horizonte? Vão invocar autodeterminação dos povos para roubar o seguro da pesca? Vão dizer que crimes cometidos fora do Brasil têm imunidade diplomática?

O Lula que de repente se enrola na bandeira nacional, a mesma que até outro dia era pisoteada por seus militantes, fica indignado com os pedidos de arquivamento do caso Bolsonaro. Mas vai visitar a amiga Cristina na prisão domiciliar de Buenos Aires, onde cumpre pena por corrupção — e exige que seja solta. Manda um avião da FAB buscar uma ladra de suas relações que estava condenada e presa no Peru. E o seu papel como o Santo Padre Cícero da ladroagem — da Petrobras à Lava Jato, do INSS 1 ao INSS 2, ao INSS 3 etc.?

Lula e o STF não têm moral para falar de democracia, posto que vão comandar um massacre da serra elétrica para seus inimigos — e posto que entrarão para a história como carrascos que rasgaram a Constituição brasileira para eliminar o principal obstáculo ao seu plano de ficar no governo para o resto da vida. Têm menos moral ainda para encarar a fama, cada vez mais presente no mundo, de que sob a sua direção o Brasil se transformou num país de escroques.
"O problema, evidentemente, não está nos Estados Unidos, em Trump". Rapaz, cheiro de passador de pano de Trump a gente sente de longe. Então, esse "jornalista" brasileiro está dizendo que deveríamos coletivizar a culpa do governo Lula e do STF e fazer da sociedade civil brasileira INTEIRA um mártir que paga pelos erros dos outros através de sanções comerciais generalizadas custosas. Isso, além de masoquismo e Síndrome de Estocolmo, explica porque acha que Trump tem culpa de nada. Qualquer dia esse J.R. Guzzo ainda vai tatuar "America First" e o rosto de Trump na bunda.

"o governo dos Estados Unidos tenha acabado de nos denunciar ao mundo como um país bandido" e "Está sendo diretamente acusado por Donald Trump de violar os direitos humanos mais elementares com o linchamento legal de Bolsonaro". Rapaz, esse governo trumpista é bonzinho demais e preocupado demais com os direitos humanos. O Trump já era presidente americano quando o STF fez censura prévia da revista Crusoé em 2019, coisa que aconteceu depois da abertura do Inquérito das Fake News. Não se ouviu rumores de sanções econômicas trumpistas ao Brasil por causa dessa violação do direito humano da imprensa até porque o governo Bolsonaro tinha sancionado a abertura do inquérito, pois ela inicialmente tinha sido aberta para pegar a Lava Jato (que Bolsonaro tinha interesse em acabar e ele de fato confessou que acabou com a mesma). Em resumo, banditismo do STF só não é banditismo do STF quando beneficia ou não prejudica a família Bolsonaro... Banditismo político só não é banditismo político quando a família Bolsonaro pratica. Ditadura só não é ditadura quando a família Bolsonaro tenta dar golpe de Estado pressionando e/ou coagindo o alto comando militar. Como já explicado previamente:
Huxley escreveu:
Dom, 15 Janeiro 2023 - 23:13 pm
Dicionário terminológico dos bolsonaristas (versão corrigida, revisada e ampliada pois a original tinha alguns erros ortográficos, de citação e de fluência, além da ausência de alguns termos)

“Corrupção”: É quando um político que não é da família Bolsonaro - ou que não é bolsonarista - rouba. Também é aquilo que o bolsonarista acha que o PT inventou no Brasil ou estabeleceu de forma tão original que acha que devemos cogitar golpe militar. Quando a corrupção atinge os Bolsonaro, isso é vastamente ignorado, vide, por exemplo, o tratamento no caso das rachadinhas de Jair e família (20), (21).

(...)

“Inquérito Inconstitucional das Fake News”: Inquérito que o bolsonarista ignora ou não sabe que o próprio Jair Bolsonaro sancionou quando esse não atingia bolsonaristas. Como já disse o jornalista Felipe Moura Brasil: “Quando o inquérito das fake news foi aberto, Bolsonaro saiu em defesa do então AGU André Mendonça por ter defendido a abertura. Só se voltou contra o inquérito, também legitimado inicialmente por Augusto Aras, quando ele atingiu bolsonarista” (37). Ademais, os Bolsonaro juram considerar esse inquérito inconstitucional, mas ironicamente melaram a CPI da Lava Toga, que iria investigar os ministros do STF. Mais uma coisa geralmente não levada em conta por bolsonaristas quando abordam o tema.

(...)

“Sistema”: Sistema, também conhecido no dicionário do bolsonarista como “establishment”, é a ordem ideológica, econômica, política e legal que constitui a sociedade brasileira ou o Estado brasileiro, sendo mais especificamente aquele status quo que Jair Bolsonaro supostamente combate, coisas como “ditadura” e “censura”. A forma como Bolsonaro é antissistema que combate ditadura e censura é como já disse Danilo Gentili em um tweet: “Bolsonarista não está revoltado com as (sic) ditadura do STF. Bolsonarista está revoltado porque tá rolando uma ditadura por aí que não é a deles. Bolsonarista não está revoltado com censura. Bolsonarista está revoltado porque não são eles controlando quem pode e deve ser censurado (49)”

(...)

“STF”: Suprema Corte brasileira cujo histórico total o bolsonarista não gosta de lembrar, pois foi um membro de lá indicado por Bolsonaro que deu o não voto de minerva que tornou Lula elegível e também porque essa foi aliada dos Bolsonaro para melar a CPI da Lava Toga, que iria investigar os seus ministros. STF, no dicionário do bolsonarista, normalmente é termo usado para descrever só a parte do STF que não foi indicada por Bolsonaro, pois aí teria que incluir coisas como o voto de Kássio Nunes que rejeitou o pedido do Ministério Público para retirada do foro privilegiado do senador Flávio Bolsonaro no julgamento das “rachadinhas” (33); e mesmo dos não indicados pelo Jair, é omitida a parte da personalidade dos ministros do STF que agiram ilegitimamente e favoravelmente a Bolsonaro (42), como a suspensão das investigações do Coaf por Dias Toffoli (que beneficiou Flávio Bolsonaro) e o apoio ao direito de foro privilegiado de Flávio Bolsonaro por Gilmar Mendes.

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Re: Governo Lula - Alckmin

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Huxley escreveu:
Dom, 20 Julho 2025 - 12:53 pm
"o governo dos Estados Unidos tenha acabado de nos denunciar ao mundo como um país bandido" e "Está sendo diretamente acusado por Donald Trump de violar os direitos humanos mais elementares com o linchamento legal de Bolsonaro". Rapaz, esse governo trumpista é bonzinho demais e preocupado demais com os direitos humanos. O Trump já era presidente americano quando o STF fez censura prévia da revista Crusoé em 2019, coisa que aconteceu depois da abertura do Inquérito das Fake News. Não se ouviu rumores de sanções econômicas trumpistas ao Brasil por causa dessa violação do direito humano da imprensa até porque o governo Bolsonaro tinha sancionado a abertura do inquérito, pois ela inicialmente tinha sido aberta para pegar a Lava Jato (que Bolsonaro tinha interesse em acabar e ele de fato confessou que acabou com a mesma).
Ao acabar com a Lava Jato (porque estava chegando na família dele), Bolsonaro libertou o Lula e deixou impune um monte de empreiteiras corrompidas até a alma.
Se o Lula hoje é presidente, a culpa é do Bolsonaro.
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