Populismo de "ultra extrema-direita radical"

[Tutu]

Le Pen fez o mesmo que todos os políticos fazem, mas foi selecionada para ser condenada por perseguição política.
É igual a lava-jato, que prendeu políticos seletivamente, apesar dos liberados serem culpados também.

[Agnoscetico]

Agora o Netanyahu virou colega do Orban?
Sobre a ordem da TPI, só queria saber se iam prender Netanyahu (que tem apoio dos EUA) como fizeram com Duterte.

Netanyahu em viagem controversa à Hungria após mandado de prisão

Segundo a imprensa israelense, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu já decolou de Tel Aviv e está a caminho da Hungria, na primeira viagem dele à Europa, desde o mandado de prisão contra ele, emitido pelo Tribunal Penal Internacional, em novembro de 2024.

Benjamin Netanyahu é acusado pelo Tribunal Penal Internacional de cometer crimes de guerra e contra a humanidade, na Faixa de Gaza, por submeter o povo palestino à fome, como arma de guerra.
Pela regra, países signatários do tribunal deverão prender Netanyahu. É o caso da Hungria, mas o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, de extrema direita, aliado do israelense e do presidente norte-americano Donald Trump, já garantiu que não vai deter Netanyahu.

youtu.be/-oQgNTFkymg

[Agnoscetico]

Deixando um pouco de lado que a Hungria tenha saído da TPI, a aproximação de Netanyahu com Orban parece um paralelo entre Trump e Putin.

Netanyahu afirma que Israel e Hungria lutam pela sobrevivência da civilização judaico-cristã

Budapeste, 3 abr (EFE).- O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta quinta-feira em Budapeste que Israel e Hungria lutam pela sobrevivência da civilização judaico-cristã, e sustentou que a campanha israelense contra o "eixo do terror" do Irã protege não apenas seu país, mas também a Europa.

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o primeiro ministro israelense Benjamin
Netaniu afirmou nesta quinta-feira em
Budapeste que Israel e Hungria lutam
pela sobrevivência da civilização
judaico-cristã e sustentou que a
campanha israelense contra o que chamou
de eixo do terror do Irã protege não
apenas seu país mas também a Europa
O líder israelense sobre quem pesa uma
ordem de prisão do Tribunal Penal
Internacional por supostos crimes de
guerra e contra a humanidade em Gaza
elogiou o apoio da Hungria a Israel e
denunciou que o Irã impulsiona uma
campanha de terror por meio de seus
representantes o Resbolá o Hamás e os
Rutes As declarações à imprensa
ocorreram pouco depois do anúncio da
Hungria de que se retira do Tribunal
Penal Internacional O presidente húngaro
Víctor Orban por sua vez acusou a União
Europeia de não tomar medidas contra o
antissemitismo que segundo o mandatário
está crescendo nos países ocidentais
devido à imigração ilegal A visita de
Netaniu à Hungria a primeira a um país
signatário do Estatuto de Roma desde a
emissão da Ordem de Prisão por parte do
Tribunal Penal Internacional em novembro
foi interpretada como um gesto de
desafio à autoridade do tribunal sediado
em Aia Orban disse que devido ao fato de
que o tribunal se tornou uma entidade
política que não é imparcial a Hungria
não quer nem pode colaborar com ela Ah

youtu.be/vctFtyk-xtw

[Agnoscetico]

Da cautela à defesa acérrima de Le Pen, governo italiano reage à sentença contra a líder do RN

https://pt.euronews.com/my-europe/2025/ ... a-lider-do

Da cautela à defesa acérrima de Le Pen, governo italiano reage à sentença contra a líder do RN

A condenação de Le Pen foi recebida de forma diferente pelas forças maioritárias do governo italiano de centro-direita. Os Fratelli d'Italia e a Forza Italia adotaram tons moderados, enquanto o líder da Liga, Matteo Salvini, usou a hashtag “do lado de Marine” e atacou Bruxelas.

Durante manifestação contra sua condenação, Le Pen afirma que “não vai cruzar os braços”

Paris, 6 abr (EFE).- A líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, impedida de concorrer às eleições presidenciais de 2027 devido a uma condenação por corrupção, declarou neste domingo que "não vai cruzar os braços" e denunciou "as mentiras, calúnias e julgamentos forjados" aos quais foi submetida.

youtu.be/YGWVAtyuRp4

[Tutu]

Lawfare Contra Le Pen e a Fraude da Democracia

youtu.be/YmxNbzWgHsA

A França é um país central da espinha dorsal do globalismo e as ameaças à hegemonia globalista são derrubadas.

[Fernando Silva]

Não discuta com fanáticos.

Nunca discuta com um fanático: além de inútil, é perigoso

Veja como "driblar" o fanático da política, que pode ser um desconhecido ou parente
Sem se informar por televisão, jornais ou pelo rádio, esse público é vulnerável às fake news

Por Leo Aversa — Rio de Janeiro 13/08/2025

São oito da noite e você está no supermercado, concentrado em questões transcendentais: Omo ou Ypê? Humm, o Ariel tá na promoção... Envolto nos grandes desafios da existência humana, você não se dá conta de quem vem pelo corredor. Quando percebe, já é tarde.

Na sua frente, espumando de ódio, está o fanático da política.

Ele vive indignado. Indignado não; transtornado. “Xandão isso, Xandão aquilo, Trump não sei o quê”. Passa o dia inteiro no zap, recebendo e repassando vídeos toscos e textões primários sobre supostos absurdos que só serão corrigidos quando todo mundo pensar e agir como ele. E tome teorias conspiratórias, delírios políticos, tramas sem sentido. O sujeito não lê jornal, não vê televisão, sequer liga o rádio. É apenas um celular na mão e uma usina de fake news na cabeça.

Só podia dar ruim. E dá.

Bastaria um bom psiquiatra, mas esses fanáticos estão se multiplicando feito gremlins. Saber se livrar deles é uma necessidade básica, que deveria entrar na Declaração Universal dos Direitos Humanos. O mais prático é sair correndo, mas às vezes o fanático é um parente, um vizinho ou o pai de um colega do seu filho. Aí não dá para fugir, é preciso encarar o bruto e partir para o drible.

A coluna de hoje é um serviço de utilidade pública: como escapar desses perturbados.

A primeira dica é: nunca, jamais, sob hipótese alguma discuta com um fanático. Além de inútil, é perigoso.

Qualquer palavra pode ser mal interpretada. Lembre que eles têm sérios problemas cognitivos. Fale o mínimo possível.

Não diga nada que, ainda que remotamente, possa ser tomado como “política”. Tal como no ditado “para quem só tem martelo, tudo é prego”, ele vai tentar levar qualquer assunto para a sua especialidade, que é o sangue no olho e o dedo em riste. Se você falar que o Omo, o Ypê e o Ariel estão caros, ele vai retrucar — furioso — que é por conta do tarifaço do Trump. O melhor é ficar só nas amenidades. Mesmo assim, cuidado: não comente a mudança do tempo. Ele pode achar que você está reclamando do aquecimento global e aí, pronto, serão horas vociferando contra a ciência.

Faça apenas uma expressão preocupada e balance lentamente a cabeça, soltando um arrã de vez em quando. Não importa o que você ouça, é arrã e nada mais. Ele pode defender o fim das vacinas, a Terra plana, o golpe de Estado, a excomunhão do Pix, a beatificação do Trump. Não importa: apenas arrã. Qualquer tentativa de argumentação vai terminar com o perturbado colando em você feito Superbonder. Lembre: o problema não é a política, são os fanáticos.

Eles estão por toda parte: no corredor do supermercado, no clube, na reunião de condomínio, no grupo de zap dos pais. Ao menor descuido, partem pra cima com seus perdigotos selvagens e sua ideologia sem pé nem cabeça. Tanto faz se você é de esquerda, direita ou centro: basta discordar uma vírgula que você já vira inimigo mortal. Melhor se fingir de morto.

Se nada mais funcionar, parta para a solução definitiva, tipo bala de prata: jogue um livro nele. Grosso, de preferência. Talheres também servem. Fica um certo climão, mas posso garantir que ele vai fugir como o diabo da cruz. Se tem algo que espanta qualquer fanático é educação e cultura.

Àquele corredor ele não volta mais. Omo, Ypê ou Ariel?

https://oglobo.globo.com/rio/leo-aversa ... goso.ghtml

[Tutu]

Direita radical = oposição a imigração e turistas

Por que a direita radical está crescendo no Japão

youtu.be/xLHlPvlvPBo

O povo está insatisfeito com gente que não segue a cultura e ainda suja as ruas.
A cultura japonesa é difícil de aprender.

A política no Japão sempre foi previsível, e o povo não é engajado politicamente. Entretanto, está surgindo esquerda moderna como oposição. Assim existe um risco de criar polarização política e jogar o país no buraco, igual ocorre no Ocidente.