República da Argentina - Governo Javier Milei

[Leo Kruger]

A Argentina era um país tão rico que a expressão "rico como um argentino" era comum no século 20. O que deu errado? Bem, eu sei que um gráfico não encerra discussões, mas esse aqui promete muito:



Dado ao fracasso do peronismo com os Kirschner surgiu a oposição Mauricio Macri... que infelizmente não cumpriu nada do que prometeu . Gastou muito mais do que deveria, não reduziu o inchaço da máquina pública e não privatizou nada.



Inflação gritante, várias moedas paralelas pra conter as loucuras do governo e tamanho do estado exacerbado. Mais da metade dos argentinos são pobres e a extrema pobreza é de 15%. Várias distorções de mercado foram feitas pelo governo com foi o caso dos aluguéis em conjunto com um gasto do estado gigante como foi o caso da Aerolineas que dava um prejuízo mensal de 5 milhões de dólares.

E enfim chegou o Milei, doidão, que fala com o cachorro morto, mas que realmente está se propondo a fazer algo diferente. Em pouco tempo teve superávit, oferta de alugueis aumentou, privatizações, corte massivo da máquina pública que levaram as quedas de inflações consecutivas e no menor risco do país. Segundo as palavras do FMI:

Argentina tem obtido ‘progresso impressionante’ em ajuste econômico, diz FMI
https://www.infomoney.com.br/economia/a ... o-diz-fmi/

Eaí nobres confrades, o que estão achando e quais são suas previsões?

[Fernando Silva]

Distribuir a riqueza aos pobres sem investir no futuro para que mais riqueza seja continuamente gerada nunca vai dar certo.
O demagogo morre e é canonizado pelo povo. Os que vêm depois e têm que lidar com as consequências são vistos como os culpados por as coisas terem piorado.

[Agnoscetico]

Tópico para assuntos relacionados ao governo de Javier Milei, na Argentina.
Sugestão de Leo Kruger para criar um tópico novo para isso.

Gostaria de criar um tópico apenas pro governo do Milei, vocês acham redundante com esse aqui?

Agnoscetico inicia com a primeira postagem.
A postagem original dele está logo abaixo.
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Gabarito


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OBS: Não encontrei o tópico que queriam criar sobre governo Milei, então continuo por aqui.

1) Se Milei e membros do governo dele querem tornar Argentina membro da OTAN, então não seria OTAN, seria OTAS (SATO), ou se fosse do Atlântico tanto do Norte como do Sul, apenas OTA

2) Se Trump for eleito e cumprir a promessa que ele teria feito de tirar os EUA da OTAN, então o Milei e membros do governo argentino poderiam ficar órfãos ou desfalcados, se a Europa não puder manter mesmo poder com ausência dos EUA - isso e a OTAN não deixar de existir sem os EUA; e sem contar que talvez não vá ter interesse de membros da OTAN na Europa se associar com Milei e vice-versa.

Referência:

Argentina indica ‘intenção’ para se tornar ‘parceiro global’ da Otan | AFP

A Argentina quer se tornar uma ‘parceira global’ da Organização do Tratado do Atlântico Norte. A intenção foi manifestada nesta quinta-feira pelo ministro da Defesa.

youtu.be/dMDpgeZwFWI

[Tutu]

Milei é um Macri 2?

Uma coisa é a promessa, outra coisa é a prática. Milei foi uma promessa de reforma libertária para tirar a Argentina do buraco, cujo sucesso serviria de inspiração para outros países fazerem o mesmo. Mas ele está cumprindo?

Fazer aliança com a OTAN vai contra os princípios libertários de minimizar o tamanho do Estado cortando gastos e o uso do dinheiro público com metas que muita gente reprova. Isso não é justificável visto que a Argentina também não tem ameaças militares.

[Leo Kruger]

1) Se Milei e membros do governo dele querem tornar Argentina membro da OTAN, então não seria OTAN, seria OTAS (SATO), ou se fosse do Atlântico tanto do Norte como do Sul, apenas OTA

2) Se Trump for eleito e cumprir a promessa que ele teria feito de tirar os EUA da OTAN, então o Milei e membros do governo argentino poderiam ficar órfãos ou desfalcados, se a Europa não puder manter mesmo poder com ausência dos EUA - isso e a OTAN não deixar de existir sem os EUA; e sem contar que talvez não vá ter interesse de membros da OTAN na Europa se associar com Milei e vice-versa.

Milei é um Macri 2?

Fazer aliança com a OTAN vai contra os princípios libertários de minimizar o tamanho do Estado cortando gastos e o uso do dinheiro público com metas que muita gente reprova. Isso não é justificável visto que a Argentina também não tem ameaças militares.

Ele quer ser um parceiro global da OTAN, a Colômbia já é.

Uma coisa é a promessa, outra coisa é a prática. Milei foi uma promessa de reforma libertária para tirar a Argentina do buraco, cujo sucesso serviria de inspiração para outros países fazerem o mesmo. Mas ele está cumprindo?

Está. Ele está fazendo tudo que prometeu em campanha e os indicadores econômicos estão melhorando rapidamente.

[Agnoscetico]

Está. Ele está fazendo tudo que prometeu em campanha e os indicadores econômicos estão melhorando rapidamente.

Já é de longa data que indicadores econômicos de curto prazo não são confiáveis.
Se um presidente comunista, libertário, ou o que for, for empossado há não muito tempo e índices econômicos melhorarem, não dá pra dizer que há correlação sem saber as várias causas (sejam de curto ou longo prazo antes da gestão do atual presidente) e fatores indiretos (economia global favorável; aumento do valor de moeda; exportações; gestão dos estados / províncias do país; etc).
Do mesmo jeito que, se um presidente tem pouco tempo de posse e houver uma crise, não dá pra alegar que foi uma causa imediata do governo desse.
Quantas vezes um governo deixa a economia a beira do colapso e a bomba cai no colo do sucessor; o mesmo vale pro caso de alguém deixa casa arrumada e o seguinte só colhe o que outro plantou e ainda leva a fama.

Lembrando que o Macri teria falhado. Mas quem apoia certa ideologia (no caso a libertária) costuma esquecer (ou tentar deixar na surdina) os fracassos.

Melhor esperar ver onde isso vai dar!

[Agnoscetico]

Milei querendo levar atrito EUA x China pra América do Sul. Que o governo argentino escolhesse não ter influência geopolítica chinesa na região, mas daí no lugar se abrir pra influência dos EUA e sacrificar (alguma e muita) soberania nacional.
Se Trump for eleito, quero ver se manter o "America (EUA) first" e ficra restrito aos EUA ou vai manter a geopolítica costumeira dos EUA de serem expansionistas e globalizadora, e abrir a tal base.
A Argentina não carece de uma ajuda contra alguma potência, como a Ucrânia pra combater a Rússia expansionista, por exemplo. Vejo com desconfiança os EUA terem mais outra base pra manter sua influência geopolítica e militar.

Analistas: Decisões do F-16 e da base naval da Argentina interrompem o ímpeto da China

https://pt.wikinews.org/wiki/Analistas: ... o_da_China

[Leo Kruger]

Já é de longa data que indicadores econômicos de curto prazo não são confiáveis.
Se um presidente comunista, libertário, ou o que for, for empossado há não muito tempo e índices econômicos melhorarem, não dá pra dizer que há correlação sem saber as várias causas (sejam de curto ou longo prazo antes da gestão do atual presidente) e fatores indiretos (economia global favorável; aumento do valor de moeda; exportações; gestão dos estados / províncias do país; etc).
Do mesmo jeito que, se um presidente tem pouco tempo de posse e houver uma crise, não dá pra alegar que foi uma causa imediata do governo desse.
Quantas vezes um governo deixa a economia a beira do colapso e a bomba cai no colo do sucessor; o mesmo vale pro caso de alguém deixa casa arrumada e o seguinte só colhe o que outro plantou e ainda leva a fama.

Melhor esperar ver onde isso vai dar!

Concordo plenamente, economia se trabalha com prazos de 10-15-20 anos. O que acredito é que economia de um país é igual a economia de dona de casa: tem que cortar gastos e ter lucro, não tem muito segredo. Governos não tem a lógica de mercado e não sabem onde devem investir, logo qualquer gasto nesse sentido cria distorções no mercado. Economizando, tendo superávit (que é o que está tendo pela primeira vez em 20 anos), é o caminho que atrai investidores, destrói as distorções de mercado e faz as o mercado funcionar. Mas, concordo, isso demora, ainda mais se tratando de uma economia totalmente zoada por décadas.

Lembrando que o Macri teria falhado. Mas quem apoia certa ideologia (no caso a libertária) costuma esquecer (ou tentar deixar na surdina) os fracassos.

Aí você está tendo a mesma falha da grande massa que é se atentar ao que o político fala e não o que ele faz. Se concentre apenas nas ações de políticos e você consegue predizer com muito mais acurácia os resultados. Macri não privatizou nada, imprimiu mais dinheiro que a Kirschner, não reduziu o tamanho do estado, foi uma grande decepção.

[Leo Kruger]

youtu.be/fbte_8d_slI

Quando vocês se sentirem idiotas veja esse post do comunista de internet

[Fernando Silva]

Economizando, tendo superávit (que é o que está tendo pela primeira vez em 20 anos), é o caminho que atrai investidores, destrói as distorções de mercado e faz as o mercado funcionar. Mas, concordo, isso demora, ainda mais se tratando de uma economia totalmente zoada por décadas.

Mas tem que saber quais gastos cortar, caso contrário esse superávit será momentâneo.

[Tutu]

O que Milei está Realmente Fazendo com a Economia Argentina?

youtu.be/pX706eycqNg

Melhoria em tão pouco tempo.
Tendo apenas 15% do congresso, tendo projetos barrados e risco de impeachment.
Baixo apoio popular, num país de cultura de Estado provedor de "direitos", com risco de insurreição e tendo que concluir as medidas em 4 anos.

Que o sucesso inspire o resto dos latino-americanos. Só o tempo dirá.

Teoricamente falando, ainda não serve como prova para dizer que o libertarismo funciona, porque a Argentina tomou as piores decisões econômicas e qualquer reforma para desmontar os mecanismos da crise produzem resultados.

Se Milei for do bem, os poderosos que estiverem perdendo privilégios corruptos podem dar ordem ao congresso para fazer impeachment.

[Huxley]

“Sucesso atual de Milei” é um mito. Governo Milei ainda é um fiasco. A taxa de pobreza na Argentina está explodindo. O mantra pró-Milei “A coisa vai piorar antes de melhorar” se esquece que o Brasil de 1994 (início do Plano Real) debelou a inflação alta ao mesmo tempo em que reduziu a taxa de pobreza…

Pobreza atinge 55,5% população da Argentina, aponta relatório acadêmico

AFP
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04/06/2024 - 15:54

A pobreza atingia 55,5% da população da Argentina no final do primeiro trimestre deste ano, de acordo com um relatório do Observatório da Dívida Social da Universidade Católica Argentina (UCA), o que representa cerca de 25 milhões de habitantes.

O último dado oficial disponível corresponde ao segundo semestre de 2023, quando o índice de pobreza ficou em 41,7%, segundo o instituto estatístico Indec, que informará em setembro sobre os resultados do primeiro semestre de 2024.

A instituição privada católica divulgou o relatório uma semana depois de a Conferência Episcopal exortar o governo de Javier Milei a distribuir milhares de toneladas de alimentos estocados desde que ele interrompeu, em dezembro, a assistência alimentar por meio de refeitórios comunitários para auditá-los.

De acordo com o Observatório da UCA, a extrema pobreza também cresceu e chegou a 17,5% no primeiro trimestre. Em seu último relatório, referente ao terceiro trimestre de 2023, a UCA havia relatado 44,7% de pobreza e 9,6% de extrema pobreza.

O índice do Indec estima a pobreza com base nos rendimentos, enquanto o da UCA tem uma abordagem multidimensional que inclui o acesso a serviços essenciais, algo que o Indec mede apenas a cada dez anos no censo populacional.

Segundo o Indec, a pobreza atingiu seu pico em 2002 (65,5%) e desde então recuou até 2017 (25,7%).

O Ministério do Capital Humano, liderado por Sandra Pettovello, está no olho do furacão desde que a Justiça ordenou que os alimentos armazenados fossem distribuídos, sentença da qual a pasta recorreu.

No entanto, nesta terça-feira (4), começou a distribuição dos alimentos prestes a vencer. O restante será guardado “para eventuais catástrofes”, disse o porta-voz presidencial, Manuel Adorni.

Inflação desacelera com recessão
A Argentina enfrenta uma crise econômica com forte recessão que contribuiu para a desaceleração da inflação, cujo último índice de abril a situou em 8,8% ao mês.

O poder de compra se deteriorou enquanto os custos dos serviços essenciais aumentaram, em média, mais de 300% no último trimestre, devido à desregulamentação das tarifas e à política de redução de subsídios.

Na cidade de Buenos Aires, a tarifa do metrô aumentou 450% de maio a junho, enquanto os serviços de água e eletricidade triplicaram no mesmo período.

Segundo o Indec, uma família típica (dois adultos e duas crianças) precisou, em abril, de 828.000 pesos (cerca de 4.800 reais na taxa oficial de câmbio) para despesas básicas com alimentação, saúde e habitação, o que representa um aumento de 67% desde janeiro e 300% em um ano.

O salário mínimo na Argentina é de 234.315 pesos (cerca de 1.350 reais) em uma economia com quase 50% dos trabalhadores na informalidade.

O FMI (Fundo Monetário Internacional) projeta uma retração de 2,8% no PIB da Argentina em 2024.

Fonte: https://istoedinheiro.com.br/mais-da-me ... academico/

[Tutu]

“Sucesso atual de Milei” é um mito. Governo Milei ainda é um fiasco. A taxa de pobreza na Argentina está explodindo. O mantra pró-Milei “A coisa vai piorar antes de melhorar” se esquece que o Brasil de 1994 (início do Plano Real) debelou a inflação alta ao mesmo tempo em que reduziu a taxa de pobreza…

Não é possível fazer milagre em tão pouco tempo. Sempre quando ocorre uma profunda reforma econômica, a economia se retrai. A situação só vai melhorar no longo prazo. Cortar benefícios populistas e cabide de emprego naturalmente coloca as pessoas na pobreza, mas no longo prazo a economia funcionará melhor e elas terão emprego para sair da pobreza de forma sustentável.

E o Brasil não diminuiu a pobreza no governo FHC. A taxa de desemprego aumentou bastante. Ele apenas domou a inflação e criou o tripé para que mais tarde pudesse ter o crescimento econômico do governo Lula.

O poder de compra se deteriorou enquanto os custos dos serviços essenciais aumentaram, em média, mais de 300% no último trimestre, devido à desregulamentação das tarifas e à política de redução de subsídios.

O salário mínimo na Argentina é de 234.315 pesos (cerca de 1.350 reais) em uma economia com quase 50% dos trabalhadores na informalidade.

É o beabá de economia. Como espera uma economia saudável com tanta regulamentação e subsídio?
O aumento drástico significa que os serviços estavam muito desequilibrado em relação à oferta e demanda. Agora o preço está caminhando para o custo que de fato é (desde que o governo não seja corrupto e não promova monopólio). Esse preço alto indica uma certa escassez e por isso abre oportunidades para investimentos para aumentar a produção (se a burocracia permitir).

[Huxley]

“Sucesso atual de Milei” é um mito. Governo Milei ainda é um fiasco. A taxa de pobreza na Argentina está explodindo. O mantra pró-Milei “A coisa vai piorar antes de melhorar” se esquece que o Brasil de 1994 (início do Plano Real) debelou a inflação alta ao mesmo tempo em que reduziu a taxa de pobreza…

Não é possível fazer milagre em tão pouco tempo. Sempre quando ocorre uma profunda reforma econômica, a economia se retrai. A situação só vai melhorar no longo prazo. Cortar benefícios populistas e cabide de emprego naturalmente coloca as pessoas na pobreza, mas no longo prazo a economia funcionará melhor e elas terão emprego para sair da pobreza de forma sustentável.

E o Brasil não diminuiu a pobreza no governo FHC. A taxa de desemprego aumentou bastante. Ele apenas domou a inflação e criou o tripé para que mais tarde pudesse ter o crescimento econômico do governo Lula.

MENTIRA!!!! A pobreza diminui SIM durante a desinflação do Plano Real (e, segundo o IBGE, a taxa de desemprego ficou estável no período: 8,3% versus 8,4% entre 1994 e 1995):





Se fosse verdade que um ano é necessariamente insuficiente para ter um desinflação acompanhada de redução de pobreza, o Brasil não teria exibido os índices acima.

[Tutu]

MENTIRA!!!! A pobreza diminui SIM durante a desinflação do Plano Real (e, segundo o IBGE, a taxa de desemprego ficou estável no período: 8,3% versus 8,4% entre 1994 e 1995):

Quero entender como a pobreza vai diminuir tendo aumento de desemprego.


Provavelmente o que ocorreu foi o aumento de quem tem renda alta e isso puxou a média para cima.

[Huxley]

MENTIRA!!!! A pobreza diminui SIM durante a desinflação do Plano Real (e, segundo o IBGE, a taxa de desemprego ficou estável no período: 8,3% versus 8,4% entre 1994 e 1995):

Quero entender como a pobreza vai diminuir tendo aumento de desemprego.


Provavelmente o que ocorreu foi o aumento de quem tem renda alta e isso puxou a média para cima.

A taxa de desemprego não aumentou no período 1994-1995. A taxa de pobreza caiu no período 1993-2000.

Nem todas as pessoas que passaram a declarar que procuram emprego voltaram a pobreza. Muitas pessoas que declaram procurar emprego tem renda própria (de programas sociais ou de autoempregos).

[Leo Kruger]

Ora ora ora, quem diria que superávits, corte de gastos e controle fiscal faria a inflação cair. Estou pasmo.

[Tutu]

5 decisões radicais tomadas por Javier Milei e qual efeito tiveram
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nnpyj308zo

Milei ganha 'poderes extraordinários': o que muda com lei alvo de protestos violentos
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cx88r709v5ro

Prometeu liberalismo econômico, mas está entregando neoliberalismo. A culpa é de Milei ou do congresso?
O congresso barrou 66% do megapacote de reformas dele.

1. Delegação de poderes
O executivo consegue legislar em assuntos específicos de economia sem passar pelo congresso. Resta saber o que ele vai fazer. Não há descentralização na administração.
A experiência de centralizar algo no executivo foi desastrosa no Brasil.

2. Regime de Incentivo a Grandes Investimentos
prevê benefícios fiscais, aduaneiros e cambiais por 30 anos, além de estabilidade regulatória e proteção contra abusos do Estado, para projetos com valor superior a US$ 200 milhões, a fim de incentivar grandes investimentos, tanto nacionais quanto estrangeiros

Medida chamada de neocolonialismo, por beneficiar só empresas grandes e de maioria estrangeira. Esse é o liberal de rico.

3. Privatizações
Vai fazer privatizações. Uma delas é empresa de distribuição de água e sabemos que isso não é bom privatizar. Mas o congresso barrou a privatização de companhia aérea, que é algo que não deveria ser estatal.

4. Reforma trabalhista
Basicamente vai acabar com a multa de empresas com funcionários na informalidade. Como consequência vai aumentar a informalidade.
Será bom para o desempregado e ruim para os que trabalham formais.
Em vez de flexibilizar a lei trabalhista, criou a gambiarra do trabalhador independente (sem vínculo trabalhista).
O imposto dos sindicatos parasitas continua.

Outras:
O congresso barrou a reforma da previdência, que removia o excesso de benefícios dado pelos Kirchners.


Os pequenos cortes que Milei fez nos auxílios e parasitismo políticos não são suficientes e não terão efeito permanente, porque o sucessor pode desfazer facilmente.