Guerra Israel vs Hamas
Seu professor de História e seu influenciador digital esquerdista predileto mentiram. Não, a fundação do Estado de Israel não é “produto do colonialismo sionista” e nem “produto do imperialismo britânico”…
“POR QUE ISRAEL EXISTE? - A ORIGEM | Professor HOC”:
youtu.be/9tZvZvuNTho
Alguns pontos tratados no vídeo:
* Estado de Israel já existiu na história pré-1947.
* Judeus, em níveis desiguais ao longo da história, sempre habitaram a região do conflito Israel-Palestina.
* Judeus fizeram diversas “aliás” antes de 1945-1948 e era compreensível que o holocausto judeu na Europa criasse um contexto para uma aliás notável próximo desse período de 1945-1948.
* Refugiados judeus que retornaram a terra de seus ancestrais depois de comprar imóveis lá não podem ser chamados de colonos.
* Uma nação ou estado chamado Palestina também não existia na era do Império Otomano e na era do Protetorado Britânico (etnia e nação são conceitos distintos).
* Acordo da partilha de Israel-Palestina da ONU em 1947 foi aceito pelos israelenses e rejeitado pelos líderes políticos palestinos e árabes. Nessa época, existiam 650 mil judeus e 1,2 milhão de palestinos naquela região.
“POR QUE ISRAEL EXISTE? - A ORIGEM | Professor HOC”:
youtu.be/9tZvZvuNTho
Alguns pontos tratados no vídeo:
* Estado de Israel já existiu na história pré-1947.
* Judeus, em níveis desiguais ao longo da história, sempre habitaram a região do conflito Israel-Palestina.
* Judeus fizeram diversas “aliás” antes de 1945-1948 e era compreensível que o holocausto judeu na Europa criasse um contexto para uma aliás notável próximo desse período de 1945-1948.
* Refugiados judeus que retornaram a terra de seus ancestrais depois de comprar imóveis lá não podem ser chamados de colonos.
* Uma nação ou estado chamado Palestina também não existia na era do Império Otomano e na era do Protetorado Britânico (etnia e nação são conceitos distintos).
* Acordo da partilha de Israel-Palestina da ONU em 1947 foi aceito pelos israelenses e rejeitado pelos líderes políticos palestinos e árabes. Nessa época, existiam 650 mil judeus e 1,2 milhão de palestinos naquela região.
Contando só verdades, isso só confirma que o "professor esquerdista" está certo e que o sionismo é produto de colonialismo sionista e interesse do império anglo-americano.Huxley escreveu: ↑Dom, 29 Outubro 2023 - 21:26 pmSeu professor de História e seu influenciador digital esquerdista predileto mentiram. Não, a fundação do Estado de Israel não é “produto do colonialismo sionista” e nem “produto do imperialismo britânico”…
* Judeus fizeram diversas “aliás” antes de 1945-1948 e era compreensível que o holocausto judeu na Europa criasse um contexto para uma aliás notável próximo desse período de 1945-1948.
* Uma nação ou estado chamado Palestina também não existia na era do Império Otomano e na era do Protetorado Britânico (etnia e nação são conceitos distintos).
* Acordo da partilha de Israel-Palestina da ONU em 1947 foi aceito pelos israelenses e rejeitado pelos líderes políticos palestinos e árabes. Nessa época, existiam 650 mil judeus e 1,2 milhão de palestinos naquela região.
Na época era dos Otomanos, palestinos eram de etnia árabe. A região toda era islâmica. As imigrações começaram na época do domínio britânico.
Os primeiros grupos terroristas eram os sionistas que migraram para lá. Os jihadistas islâmicos apenas aprenderam a fazer terrorismo com eles. Com a criação de Israel, os terroristas sionistas se tornaram o exército de Israel. Já a resistência palestina, continua até hoje sendo chamada de terrorista.
Perto de Israel, no Oriente Médio, existe um povo conhecido como curdos. Ninguém defende a criação de um país soberano para eles na região onde eles já moram, nem os que dizem defender direitos humanos. Mas no caso do sionismo, cuja maior parte da população veio de outro continente, o apoio é incondicional.
O Estado de Israel antigo existiu séculos antes de Cristo, até ser tomado por vários impérios (Medo-Persas, Gregos, Romanos).* Estado de Israel já existiu na história pré-1947.
A saída dos judeus ocorreu há mais de 1600 anos atrás. Nem foram os islâmicos que os expulsaram e sim a cristianização promovida pelos romanos.
Você disse bem: “palestinos”. Pessoas da etnia judaica que moravam na mesma região deles não eram de etnia árabe.Na época era dos Otomanos, palestinos eram de etnia árabe.
MENTIRA! Existiam judeus na região na época do Império Otomano, especialmente na região do atual Israel. E existiram “aliás” antes da era do Protetorado Britânico. Só repetiu a mentira sem contestar os dados que o professor HOC colocou.A região toda era islâmica. As imigrações começaram na época do domínio britânico.
Outra mentira. Já existiu perseguição violenta a judeus por parte dos árabes no início do século 19 naquela região, como o professor HOC mencionou. Não existe essa coisa de que grupos paramilitares sionistas inventaram o terrorismo no conflito árabe-judeu.Os primeiros grupos terroristas eram os sionistas que migraram para lá. Os jihadistas islâmicos apenas aprenderam a fazer terrorismo com eles. Com a criação de Israel, os terroristas sionistas se tornaram o exército de Israel. Já a resistência palestina, continua até hoje sendo chamada de terrorista
Você deu tiro pela culatra e nem percebeu. Você se esqueceu que o exemplo do Curdistão também pode ser usado para negar a necessidade da criação do Estado da Palestina (que hoje está dividido administrativamente em duas porções independentes).Perto de Israel, no Oriente Médio, existe um povo conhecido como curdos. Ninguém defende a criação de um país soberano para eles na região onde eles já moram, nem os que dizem defender direitos humanos. Mas no caso do sionismo, cuja maior parte da população veio de outro continente, o apoio é incondicional.
Já no caso de Israel, o Estado-nação contemporâneo do mesmo já existe há muito tempo (1948-) e a maioria esmagadora de seus habitantes de hoje não tem qualquer relação de causalidade com a fundação de Israel em 1948. Tentar dissolver o Estado de Israel hoje é revanchismo de demarcação antiga.
Os judeus eram minoria na palestina antes da ideologia sionista surgir em 1896 na Europa com o autor Theodor Herzl.MENTIRA! Existiam judeus na região na época do Império Otomano, especialmente na região do atual Israel. E existiram “aliás” antes da era do Protetorado Britânico. Só repetiu a mentira sem contestar os dados que o professor HOC colocou.
Dados do censo de 1931 da Palestina:
Muçulmanos: 759,717 | Cristãos: 174,610 | Judeus: 91,398
58% dos judeus eram imigrantes.
https://en.wikipedia.org/wiki/Demograph ... e_(region)
Mesmo que os judeus fossem maioria só em cidades sagradas, eles eram minoria quando se considera o território como um todo.
Parei de assistir o vídeo do professor HOC no momento 8:00. Ele disse que só 25% de Jerusalém era islâmica. Mas os dados não concordam com ele.
Professor HOC é judeu. Portanto, é uma fonte tendenciosa nesse assunto.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Heni_Ozi_Cukier
A existência de "grupos paramilitares" é a prova de que não foi nada pacífico.Não existe essa coisa de que grupos paramilitares sionistas inventaram o terrorismo no conflito árabe-judeu.
Não consegui achar o vídeo que fala da origem do terrorismo, mas descobri algo pior: o plano Dalet.
https://www.pragmatismopolitico.com.br/ ... tnica.html
A divisão da ONU deu mais terras, e terras mais férteis aos judeus. Então, mais um motivo para a população local recusar.
Os curdos sempre residiram na região leste da Turquia e norte do Iraque. Declarar independência às regiões onde vivem daria o direito de autodeterminação dos povos a eles sem precisar expulsar ninguém de lá.Você deu tiro pela culatra e nem percebeu. Você se esqueceu que o exemplo Curdistão também pode ser usado para negar a necessidade da existência do Estado da Palestina.
O caso de Israel foi invadir um território alheio e construir um país lá.
Não tenho opinião sobre a dissolução de Israel.Já no caso de Israel, o Estado-nação contemporâneo do mesmo já existe há muito tempo (1948-) e a maioria esmagadora de seus habitantes de hoje não tem qualquer relação de causalidade com a fundação de Israel em 1948. Tentar dissolver o Estado de Israel hoje é revanchismo de demarcação antiga.
Mas não concordo com o argumento. Se uma coisa no passado foi injusta e tem consequências nos dias de hoje, então sou completamente a favor de reparação histórica..
Off_topic:
Os judeus eram minoria do território do atual Israel-Palestina e daí? Como o professor HOC falou, a menor parte do território útil também ficou para os judeus na proposta da partilha de Israel-Palestina da ONU de 1947.Os judeus eram minoria na palestina antes da ideologia sionista surgir em 1896 na Europa com o autor Theodor Herzl.
Dados do censo de 1931 da Palestina:
Muçulmanos: 759,717 | Cristãos: 174,610 | Judeus: 91,398
58% dos judeus eram imigrantes.
https://en.wikipedia.org/wiki/Demograph ... e_(region)
Mesmo que os judeus fossem maioria só em cidades sagradas, eles eram minoria quando se considera o território como um todo.
Parei de assistir o vídeo do professor HOC no momento 8:00. Ele disse que só 25% de Jerusalém era islâmica. Mas os dados não concordam com ele.
Professor HOC é judeu. Portanto, é uma fonte tendenciosa nesse assunto.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Heni_Ozi_Cukier
Isso também já foi explicado no vídeo. Segundo a ONU, os territórios sugeridos de Israel e Palestina foram baseados na demografia da região, mais especificamente nas concentrações de cada povo em cada região. A menor parte do território útil ficou com os judeus. Deserto inabitável não entra na conta de “território útil”.A existência de "grupos paramilitares" é a prova de que não foi nada pacífico.
Não consegui achar o vídeo que fala da origem do terrorismo, mas descobri algo pior: o plano Dalet.
https://www.pragmatismopolitico.com.br/ ... tnica.html
A divisão da ONU deu mais terras, e terras mais férteis aos judeus. Então, mais um motivo para a população local recusar.
Invasão de território de quem mesmo? Pouco antes da fundação de Israel em 1948, aquela região era Protetorado Britânico e sabemos que o Reino Unido abdicou do território, levando o plano de partição da área para a ONU. Não existia estado ou nação da Palestina nem mesmo na época do Império Otomano. A região da Palestina pré-1947 era multiétnica e sequer era habitada exclusivamente por povos de etnia judaica e palestina.Os curdos sempre residiram na região leste da Turquia e norte do Iraque. Declarar independência às regiões onde vivem daria o direito de autodeterminação dos povos a eles sem precisar expulsar ninguém de lá.
O caso de Israel foi invadir um território alheio e construir um país lá.
Se retroceder indefinidamente nas demarcações antigas, então o mapa político deveria voltar à Antiguidade ou talvez até mesmo antes disso. Você acha mesmo que o Império Otomano e outras nações árabes entregaram flores como único instrumento de persuasão para todos os povos conquistados em suas conquistas territoriais?Não tenho opinião sobre a dissolução de Israel.
Mas não concordo com o argumento. Se uma coisa no passado foi injusta e tem consequências nos dias de hoje, então sou completamente a favor de reparação histórica..
- Fernando Silva
- Conselheiro
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Falando em regiões desérticas, a parte em território israelense foi reflorestada. O que era deserto, hoje é verde.
"Inch'Allah" - Salvatore Adamo (1967)
Requiem pour 6 millions d'âmes
Qui n'ont pas leur mausolée de marbre
Et qui, malgré le sable infâme
Ont fait pousser 6 millions d'arbres
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Qui n'ont pas leur mausolée de marbre
Et qui, malgré le sable infâme
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Mesmo assim, a taxa de cobertura florestal de Israel ainda é de apenas 6,5%:Fernando Silva escreveu: ↑Seg, 30 Outubro 2023 - 09:12 amFalando em regiões desérticas, a parte em território israelense foi reflorestada. O que era deserto, hoje é verde.
"Inch'Allah" - Salvatore Adamo (1967)
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Qui n'ont pas leur mausolée de marbre
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https://ourworldindata.org/forest-area
Em 2010, o deserto/região semiárida de Neguev era o lar de 8,2% da população de Israel, embora compreendesse mais de 55% da área do país: https://en.wikipedia.org/wiki/Negev
(Diogo Mainardi)É evidente que o Egito não confia na triagem feita por governos aliados do Hamas, como o do Brasil. O objetivo é evitar que terroristas se infiltrem em seu território
Fonte: https://twitter.com/diogomainardi/statu ... 1235825788
Um alto funcionário do governo americano disse que a saída dos estrangeiros de Gaza atrasou porque o Hamas incluiu terroristas feridos na primeira lista de evacuados
(Diogo Mainardi)
Fonte: https://twitter.com/diogomainardi/statu ... 6591302142
- Agnoscetico
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- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Huxley escreveu: ↑Sáb, 14 Outubro 2023 - 22:46 pmComo foi o Hamas que fez, isso é visto só como ato de rotina deles:
(Hoje no Mundo Militar)O vídeo de uma explosão em uma das rotas de evacuação de civis em Gaza circulou hoje pelas redes, com muitos afirmando ter sido um ataque israelense contra veículos civis palestinos, no entanto, a análise do vídeo comprova que a causa da explosão não foi um míssil, como podemos notar pela ausência de som da aproximação do míssil e com a análise dos frames revelando também que não há nenhum míssil se aproximando do local da explosão. A análise da imagem confirma que a explosão foi causada por uma bomba instalada de propósito na estrada com o objetivo de barrar o fluxo de civis para fora da cidade, que foi justamente o que o Hamas fez ao instalar barreiras em outros pontos das rotas de evacuação.
(vídeo)
Fonte: https://twitter.com/hoje_no/status/1713342583424835729
A única coisa que dá pra saber é que foi uma explosão. Ainda não sei se foi Hamas, e devo se cético e não pensar por viés confirmatório.
Se é pra especular, poderia se especular que Israel plantou uma bomba pra associar ao Hamas pra se passar como vítimas e justificar qualquer invasão usando a argumentação / desculpa de legítima defesa.
Huxley escreveu: ↑Sáb, 14 Outubro 2023 - 22:46 pmNunca é demais lembrar que os terroristas do Hamas se posicionam nos arredores de hospitais de Gaza para atirar foguetes e se refugiar. O prazo que querem que Israel dê para os hospitais evacuarem vai dar para fazer com que os israelenses fiquem sãos e salvos dos ataques de foguetes do Hamas?
Não vou negar nem afirmar, mas cadê as evidências?
A única coisa que dá pra saber é que foi uma explosão. Ainda não sei se foi Hamas, e devo se cético e não pensar por viés confirmatório.
Se é pra especular, poderia se especular que Israel plantou uma bomba pra associar ao Hamas pra se passar como vítimas e justificar qualquer invasão usando a argumentação / desculpa de legítima defesa.
Além de ser uma falácia de reversão do "In dubio pro reo" contra Israel, isso sublinhado é como dizer: "Tenho um dragão na minha garagem, mas ele não pode ser detectado porque é invisível, incorpóreo, flutuante e cospe fogo atérmico". Qualquer evidência extraordinária de culpa de terroristas palestinos sempre pode ser blindado com a hipótese de que, antes da incursão terrestre, Israel forjou um ataque ordinário lançado da Faixa de Gaza. Proposição infalsificável nada diz empiricamente em debate.
"Imagens de satélite captadas pelo Exército israelense mostram veículos atravessados em uma via, formando uma enorme fila de carros. O deslocamento em massa de milhares de moradores do norte de Gaza começou após Israel distribuir panfletos com orientações para que os civis se dirijam ao sul.": https://jovempan.com.br/noticias/mundo/ ... tinos.html
"As Forças de Defesa de Israel (IDF) divulgaram uma ligação telefônica em que um morador de Gaza confirma as suspeitas de que o Hamas estaria impedindo a saída da população na região norte, que segue sob alerta de novos ataques. (...) Israel já havia divulgado também imagens que mostram um bloqueio do Hamas às rotas de evacuação do norte de Gaza. ": https://g1.globo.com/mundo/noticia/2023 ... gaza.ghtml
Não vou negar nem afirmar, mas cadê as evidências?
The Wall Street Journal e Associated Press já mostraram:
https://clubeceticismo.com.br/viewtopic ... 534#p32534
Agnoscetico escreveu: ↑Sáb, 04 Novembro 2023 - 12:02 pm
A única coisa que dá pra saber é que foi uma explosão. Ainda não sei se foi Hamas, e devo se cético e não pensar por viés confirmatório.
Se é pra especular, poderia se especular que Israel plantou uma bomba pra associar ao Hamas pra se passar como vítimas e justificar qualquer invasão usando a argumentação / desculpa de legítima defesa.
Basta analisar os interesses.
Israel tem implorado aos cidadãos de Gaza, aos palestinos em geral, para se deslocarem para o sul e evitarem as áreas de bombardeio.
As provas são inúmeras.
São panfletos escritos em árabe e despejados nos céus de Gaza.
São anúncios em ondas de rádio, são vídeos nas redes sociais.
Israel NÃO quer atingir civis. Além da questão moral, tem também a opinião pública internacional.
Sobre invasão em legítima defesa, isso já está decidido faz tempo.
Está havendo a invasão e Israel não precisa de nenhum pretexto adicional para isso.
Já está mais do que claro que os terroristas PRECISAM tanto dos civis quanto dos reféns para salvar a pele.
A cidade de Gaza já está sob cerco total. O número de baixas entre os terroristas aumenta todo dia. Basta visitar a página da IDF e constatar.
São muitos grampos de áudio em que pessoas relatam bloqueio em estradas, existência de barricadas e até ameaças de morte para os que tentarem sair para o sul.
Ou seja, o interesse em manter os Escudos Humanos presos na cidade é inteiramente dos terroristas.
Abaixo, um compilado de pedidos para os cidadão saírem:
Texto e vídeo
Vendo a história, a única diferença entre israelenses e palestinos é que Israel é rica.
Por que palestinos não têm um Estado independente? Uma breve história do conflito
youtu.be/YX5Vb8jAGZE
Esse vídeo diz que o governo de Israel é "o mais extremista da história". É um jornal que chama qualquer um de extremista, mas Israel pratica apartheid na Cisjordânia e em Gaza.
Nada é feito para ter dois Estados. E os assentamentos na Cisjordânia são a prova de que Israel quer o território inteiro.
Israel está demolindo as casas deles.
Por que palestinos não têm um Estado independente? Uma breve história do conflito
youtu.be/YX5Vb8jAGZE
Esse vídeo diz que o governo de Israel é "o mais extremista da história". É um jornal que chama qualquer um de extremista, mas Israel pratica apartheid na Cisjordânia e em Gaza.
Nada é feito para ter dois Estados. E os assentamentos na Cisjordânia são a prova de que Israel quer o território inteiro.
Eles não tem para onde ir...
Israel está demolindo as casas deles.
Não faz sentido nenhum derrubar prédios. Faria mais sentido ocupar a cidade e impor uma lei marcial.A cidade de Gaza já está sob cerco total.
Esse vídeo diz que o governo de Israel é "o mais extremista da história". É um jornal que chama qualquer um de extremista, mas Israel pratica apartheid na Cisjordânia e em Gaza.
O que está entre aspas é tão falso quanto uma nota de 3 reais. Um judeu desarmado na Faixa de Gaza corre grande risco de morrer ou ser tomado como refém se o Hamas descobri-lo. O mesmo não acontece em Israel. Muçulmanos são 20% da população israelense. A despeito da Lei do Estado-Nação de 2018, os árabes de Israel trabalham livremente como pedreiros, médicos, operários, garçons, têm liberdade de culto, etc. Os árabe-israelenses (a imensa maioria é de muçulmanos) também elegem deputados ao Knesset.
"EXISTE SEGREGAÇÃO de POVOS em ISRAEL? - ANDRÉ LAJST E THIAGO ÁVILA ":
youtu.be/R_cnbznAqEM
Havia acordo de paz aceito por palestinos/árabes antes do início da instalação dos assentamentos ilegais da Cisjordânia? Resposta: NÃO! Então, falar de assentamentos na Cisjordânia como motivo de desacordo é só parte de uma história para lá de incompleta. Ademais, o Hamas não faz diferenciação entre os assentamentos da Cisjordânia e os assentamentos de Tel Aviv. Na visão deles, todo o território de Israel no Oriente Médio seria ilegítimo.Nada é feito para ter dois Estados. E os assentamentos na Cisjordânia são a prova de que Israel quer o território inteiro.
Editado pela última vez por Huxley em Dom, 05 Novembro 2023 - 01:01 am, em um total de 4 vezes.
Não faz sentido nenhum derrubar prédios. Faria mais sentido ocupar a cidade e impor uma lei marcial.
Os terroristas do Hamas seguem atacando Israel e soldados israelenses com foguetes e mantendo muitos reféns em cárcere na Faixa de Gaza. Ocupar a cidade pacificamente não vai mudar isso.
Meu Deus, quanta ingenuidade pensar que o serviço de inteligência israelense onisciente vai descobrir onde estão os 40 mil terroristas do Hamas na Faixa de Gaza só com espionagem e vão conseguir abatê-los quando os mesmos representarem nenhum risco de levarem civis inocentes juntos com eles em combates.
Isso seria um misto de onisciência com precisão cirúrgica de combate de deuses, uma vez que os quarteis generais, depósito de munições e as redes de túneis dos terroristas estão estrategicamente construídos para usar civis como escudos humanos. E, às vezes, a simples demolição de túneis de terroristas abala dramaticamente a estrutura de prédios das proximidades, levando a efeitos colaterais letais.
Atualização das evidências:Huxley escreveu: ↑Sáb, 04 Novembro 2023 - 12:26 pmA única coisa que dá pra saber é que foi uma explosão. Ainda não sei se foi Hamas, e devo se cético e não pensar por viés confirmatório.
Se é pra especular, poderia se especular que Israel plantou uma bomba pra associar ao Hamas pra se passar como vítimas e justificar qualquer invasão usando a argumentação / desculpa de legítima defesa.
Além de ser uma falácia de reversão do "In dubio pro reo" contra Israel, isso sublinhado é como dizer: "Tenho um dragão na minha garagem, mas ele não pode ser detectado porque é invisível, incorpóreo, flutuante e cospe fogo atérmico". Qualquer evidência extraordinária de culpa de terroristas palestinos sempre pode ser blindado com a hipótese de que, antes da incursão terrestre, Israel forjou um ataque ordinário lançado da Faixa de Gaza. Proposição infalsificável nada diz empiricamente em debate.
"Imagens de satélite captadas pelo Exército israelense mostram veículos atravessados em uma via, formando uma enorme fila de carros. O deslocamento em massa de milhares de moradores do norte de Gaza começou após Israel distribuir panfletos com orientações para que os civis se dirijam ao sul.": https://jovempan.com.br/noticias/mundo/ ... tinos.html
"As Forças de Defesa de Israel (IDF) divulgaram uma ligação telefônica em que um morador de Gaza confirma as suspeitas de que o Hamas estaria impedindo a saída da população na região norte, que segue sob alerta de novos ataques. (...) Israel já havia divulgado também imagens que mostram um bloqueio do Hamas às rotas de evacuação do norte de Gaza. ": https://g1.globo.com/mundo/noticia/2023 ... gaza.ghtml
Não vou negar nem afirmar, mas cadê as evidências?
The Wall Street Journal e Associated Press já mostraram:
https://clubeceticismo.com.br/viewtopic ... 534#p32534
Fonte: https://oantagonista.com.br/mundo/israe ... errorismo/
Israel divulga novas provas de que Hamas usa hospitais para terrorismo
Porta-voz das FDI apresentou vídeo que mostra entrada subterrânea de unidade hospitalar em Gaza ligada às redes de túneis do grupo
Redação O Antagonista
Mundo
05/11/23 12:26
Daniel Hagari, porta-voz do Exército israelense, exibiu neste domingo, 5, provas de que o Hamas usa unidades hospitalares em Gaza como “infraestrutura terrorista”.
Em apresentação à imprensa internacional, o contra-almirante revelou novas informações de inteligência e evidências que mostram o uso de instalações médicas na região para fins terroristas.
Hagari apresentou um vídeo (ver abaixo) mostrando uma entrada subterrânea do Hospital Sheikh Hamad. Segundo disse, a unidade está ligada às redes de túneis do Hamas.
Outro vídeo mostra homens armados do grupo abrindo fogo contra as forças israelenses de dentro das instalações do hospital.
“Se não bastasse um túnel sob o hospital, os terroristas também dispararam contra os nossos soldados de dentro do hospital”, afirmou Hagari.
“Não vamos aceitar a utilização cínica dos hospitais pelo Hamas para esconder a sua infraestrutura terrorista. Quero repetir: não vamos aceitar a utilização cínica dos hospitais pelo Hamas para esconder as suas infraestruturas terroristas. A exploração dos hospitais pelo Hamas precisa terminar”, acrescentou.
O porta-voz das forças israelenses afirmou ainda que o Hamas lançou foguetes a 75 metros de distância do hospital sabendo que, se Israel atingisse os seus combatentes, iria provavelmente causar danos na unidade hospitalar.
“Somos um país que cumpre a legislação internacional mas estamos lidando com uma organização assassina que cometeu um massacre. Não vamos esquecer esse massacre. Espero que o mundo não esqueça o massacre de 7 de outubro.”
Assista:
https://twitter.com/o_antagonista/statu ... 5875967418
- Agnoscetico
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Mas analisando os interesses é que dá pra imaginar que a mídia pró-sionista vai fazer propaganda de israelenses como vítimas coitadas e palestinos que insistirem a ficar na Faixa de Gaza como cúmplices de terrorismo ou imprudentes; como se todo mundo, até os internados em hospitais pudessem sair, sem contar os que a vida ali, tendo que abandonar tudo (trabalho, imóveis, etc) por causa de um estado 'democrático'.Gabarito escreveu: ↑Sáb, 04 Novembro 2023 - 20:06 pmBasta analisar os interesses.
Israel tem implorado aos cidadãos de Gaza, aos palestinos em geral, para se deslocarem para o sul e evitarem as áreas de bombardeio.
As provas são inúmeras.
São panfletos escritos em árabe e despejados nos céus de Gaza.
São anúncios em ondas de rádio, são vídeos nas redes sociais.
Israel NÃO quer atingir civis. Além da questão moral, tem também a opinião pública internacional.
Sobre invasão em legítima defesa, isso já está decidido faz tempo.
Está havendo a invasão e Israel não precisa de nenhum pretexto adicional para isso.
Já está mais do que claro que os terroristas PRECISAM tanto dos civis quanto dos reféns para salvar a pele.
A cidade de Gaza já está sob cerco total. O número de baixas entre os terroristas aumenta todo dia. Basta visitar a página da IDF e constatar.
São muitos grampos de áudio em que pessoas relatam bloqueio em estradas, existência de barricadas e até ameaças de morte para os que tentarem sair para o sul.
Ou seja, o interesse em manter os Escudos Humanos presos na cidade é inteiramente dos terroristas.
Abaixo, um compilado de pedidos para os cidadão saírem:
Texto e vídeo
Imagina se, por comparação, o Putin ordenasse jogar panfletos dizendo pro ucranianos irem embora, e, então, ele implantasse russos na Ucrânia pra manter o domínio efetivo lá?
Em Israel pode ser que não façam o mesmo. Mas espero ver se conseguirem extinguir o Hamas, se vão devolver Gaza pros palestinos. Se não, Netanyahu, que já é um autocrata, pode virar um Putin de Israel.
A comparação com a Rússia putiniana é completamente descabida. A Rússia, diferentemente de Israel na Faixa de Gaza, não está exercendo direito de autodefesa na Ucrânia. Não houve ataque militar inicial da Ucrânia contra a Rússia. A guerra e invasão comandada por Putin é causada por motivo imperialista.Agnoscetico escreveu: ↑Seg, 06 Novembro 2023 - 00:26 amMas analisando os interesses é que dá pra imaginar que a mídia pró-sionista vai fazer propaganda de israelenses como vítimas coitadas e palestinos que insistirem a ficar na Faixa de Gaza como cúmplices de terrorismo ou imprudentes; como se todo mundo, até os internados em hospitais pudessem sair, sem contar os que a vida ali, tendo que abandonar tudo (trabalho, imóveis, etc) por causa de um estado 'democrático'.Gabarito escreveu: ↑Sáb, 04 Novembro 2023 - 20:06 pmBasta analisar os interesses.
Israel tem implorado aos cidadãos de Gaza, aos palestinos em geral, para se deslocarem para o sul e evitarem as áreas de bombardeio.
As provas são inúmeras.
São panfletos escritos em árabe e despejados nos céus de Gaza.
São anúncios em ondas de rádio, são vídeos nas redes sociais.
Israel NÃO quer atingir civis. Além da questão moral, tem também a opinião pública internacional.
Sobre invasão em legítima defesa, isso já está decidido faz tempo.
Está havendo a invasão e Israel não precisa de nenhum pretexto adicional para isso.
Já está mais do que claro que os terroristas PRECISAM tanto dos civis quanto dos reféns para salvar a pele.
A cidade de Gaza já está sob cerco total. O número de baixas entre os terroristas aumenta todo dia. Basta visitar a página da IDF e constatar.
São muitos grampos de áudio em que pessoas relatam bloqueio em estradas, existência de barricadas e até ameaças de morte para os que tentarem sair para o sul.
Ou seja, o interesse em manter os Escudos Humanos presos na cidade é inteiramente dos terroristas.
Abaixo, um compilado de pedidos para os cidadão saírem:
Texto e vídeo
Imagina se, por comparação, o Putin ordenasse jogar panfletos dizendo pro ucranianos irem embora, e, então, ele implantasse russos na Ucrânia pra manter o domínio efetivo lá?
Em Israel pode ser que não façam o mesmo. Mas espero ver se conseguirem extinguir o Hamas, se vão devolver Gaza pros palestinos. Se não, Netanyahu, que já é um autocrata, pode virar um Putin de Israel.
- Agnoscetico
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Spoiler:
Eu não disse que comparação IGUAL.
Auto-defesa de Israel, que mais e mais tem colonos invadindo territórios palestinos?
E se Hamas era desculpa pra invasão e tomada de Gaza, agora serve como desculpa pra ter operações na Cisjordãnia.
(...)
Ataque aéreo perto do maior hospital de GazaUm porta-voz do Ministério da Saúde palestiniano falou em "um massacre contra mais vítimas, civis e feridos".
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Editado pela última vez por Agnoscetico em Qua, 08 Novembro 2023 - 00:49 am, em um total de 2 vezes.
- Agnoscetico
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Sobre o argumento que muitos usam de que não existia Palestina antes de existir Israel:
https://clubeceticismo.com.br/viewtopic ... 702#p32702
https://clubeceticismo.com.br/viewtopic ... 702#p32702
Israel não ocupou previamente o território do Estado-nação agressor. Atualmente e recentemente, não existe Estado da Palestina. O que existem administrativamente são Faixa de Gaza e Cisjordânia. A Faixa de Gaza foi abandonada por Israel em 2005 e só houve um possível início de ocupação sistemática depois do atentado terrorista de 7 de outubro de 2023.COMPLETAMENTE não!
Eu não disse que comparação IGUAL.
Auto-defesa de Israel, que mais e mais tem colonos invadindo territórios palestinos?
Havia acordo de paz aceito por palestinos/árabes antes do início da instalação dos assentamentos ilegais da Cisjordânia? Resposta: NÃO! Então, falar de assentamentos na Cisjordânia como motivo de desacordo é só parte de uma história para lá de incompleta. Ademais, o Hamas não faz diferenciação entre os assentamentos da Cisjordânia e os assentamentos de Tel Aviv. Na visão deles, todo o território de Israel no Oriente Médio seria ilegítimo.
As operações israelenses na Cisjordânia acontecem há muito tempo porque o Fatah não tem força policial e militar suficiente para controlar as milícias e grupos terroristas de lá. O Estado de Israel, sim. Ele precisa controlar os pontos de entrada e saída, além de ter bases espalhadas por lá. A segurança interna de Israel depende disso. Israel abandonou completamente a Faixa de Gaza a partir de 2005. Está aí a merda que ele colheu por ter feito isso. O lugar virou o maior ninho de cobras jihadistas de intenções genocidas da região Israel-Palestina.E se Hamas era desculpa pra invasão e tomada de Gaza, agora serve como desculpa pra ter operações na Cisjordãnia.
No contexto da guerra na Faixa de Gaza:Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 07 Novembro 2023 - 20:50 pm
Um porta-voz do Ministério da Saúde palestiniano falou em "um massacre contra mais vítimas, civis e feridos".
“Ministério da Saúde palestiniano falou” = Hamas falou
“Um porta-voz do Ministério da Saúde palestiniano falou” = Hamas falou
“Hospitais falaram” = Hamas falou
“Jornal palestino falou” = Hamas falou
Os marionetistas são os que controlam as marionetes, não o contrário.
- Fernando Silva
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Cada vez que Israel libera um território ocupado, os terroristas o ocupam e podem atacar mais de perto da fronteira.
Não há negociação possível com quem só aceita, como única alternativa, a destruição de Israel.
Não há negociação possível com quem só aceita, como única alternativa, a destruição de Israel.
- Agnoscetico
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Não adianta falar e não mostrar provas, vai ser só viés e dito pelo não dito.
Esse maniqueísmo simplista de que Israel democrático (quando convém) bonzinho e Palestina terrorista malvadona é só propaganda sionista.
Se de um lado tem Hamas do outro tem um autocrata expansionista.
Esse maniqueísmo simplista de que Israel democrático (quando convém) bonzinho e Palestina terrorista malvadona é só propaganda sionista.
Se de um lado tem Hamas do outro tem um autocrata expansionista.
Ainda sobre a questão israelense-palestina… Retirado do livro Arriscando a própria pele de Nassim Nicholas Taleb:
As pessoas onde as coisas acontecem de verdade, aquelas que arriscam a própria pele, não estão muito interessadas em geopolítica ou grandiosos conceitos abstratos, mas sim em ter pão na mesa, cerveja (ou, para alguns, bebidas fermentadas não álcoolicas, como drinques à base de iogurte) na geladeira e tempo aberto nos piqueniques familiares ao ar livre. Além disso, não querem ser humilhados em seu contato humano com os outros.
Imagine o absurdo dos estados árabes incitando os palestinos a lutar por seus princípios enquanto seus potentados estão sentados em palácios sem álcool (com geladeiras bem abastecidas e repletas de bebidas não alcoólicas fermentadas, como iogurte) enquanto os que recebem seus conselhos vivem em acampamentos de refugiados. Se os palestinos tivessem chegado a um acordo em 1947, estariam em melhor situação. Mas a ideia era lançar no Mar Mediterrâneo os judeus e os neocruzados; a retórica árabe veio de partidos árabes que estavam a centenas, milhares de quilômetros de distância, defendendo “princípios” enquanto os palestinos eram desalojados e viviam em barracas. Então veio a guerra de 1948. Se nesse momento os palestinos tivessem chegado a um acordo, as coisas teriam dado certo. Mas não, tinham que seguir seus “princípios”. Entretanto, depois veio a guerra de 1967. Agora eles acreditam que seria um golpe de sorte se recuperassem o território perdido em 1967. Então, em 1992, veio o acordo de paz de Oslo, um tratado burocrático e descendente. Nenhuma paz se origina da tinta burocrática. Se alguém quer paz, deve fazer as pessoas negociarem, como elas fizeram durante milênios. Em algum momento serão forçadas a chegar a um acordo.
Nada como responder desviando do assunto. Retomando o que era debatido...Agnoscetico escreveu: ↑Qua, 08 Novembro 2023 - 18:14 pmSe de um lado tem Hamas do outro tem um autocrata expansionista.
Diferentemente da Rússia, Israel tem direito a autodefesa. Quem é israelense tem direito que suas forças armadas persigam a dizimação do Hamas. A resposta para isso? O outro lado tem autocrata expansionista. Uma frase que confunde relações entre países com as relações entre governos. Como diria Taleb, no livro que citei no post anterior, essa visão implica "ver tudo como geopolítica, como se o mundo estivesse polarizado em dois grandes jogadores, e não em uma coleção de pessoas com interesses diversos". Quando a pessoa não entende patavina sobre o problema, então tudo é visto sob o prisma do "Hamas versus governo de Israel". Só que mesmo muitos dos israelenses que são oposição ao governo Netanyahu desejam que as forças armadas israelenses persigam a dizimação do Hamas.
- Agnoscetico
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Tem muito judeu que além de ter vida boa, rira terra dos palestinos e o ganha-pão deles. Como ter comida na mesa se sionistas tiram deles.Huxley escreveu: ↑Qua, 08 Novembro 2023 - 20:46 pmAinda sobre a questão israelense-palestina… Retirado do livro Arriscando a própria pele de Nassim Nicholas Taleb:
As pessoas onde as coisas acontecem de verdade, aquelas que arriscam a própria pele, não estão muito interessadas em geopolítica ou grandiosos conceitos abstratos, mas sim em ter pão na mesa, cerveja (ou, para alguns, bebidas fermentadas não álcoolicas, como drinques à base de iogurte) na geladeira e tempo aberto nos piqueniques familiares ao ar livre. Além disso, não querem ser humilhados em seu contato humano com os outros.
Imagine o absurdo dos estados árabes incitando os palestinos a lutar por seus princípios enquanto seus potentados estão sentados em palácios sem álcool (com geladeiras bem abastecidas e repletas de bebidas não alcoólicas fermentadas, como iogurte) enquanto os que recebem seus conselhos vivem em acampamentos de refugiados. Se os palestinos tivessem chegado a um acordo em 1947, estariam em melhor situação. Mas a ideia era lançar no Mar Mediterrâneo os judeus e os neocruzados; a retórica árabe veio de partidos árabes que estavam a centenas, milhares de quilômetros de distância, defendendo “princípios” enquanto os palestinos eram desalojados e viviam em barracas. Então veio a guerra de 1948. Se nesse momento os palestinos tivessem chegado a um acordo, as coisas teriam dado certo. Mas não, tinham que seguir seus “princípios”. Entretanto, depois veio a guerra de 1967. Agora eles acreditam que seria um golpe de sorte se recuperassem o território perdido em 1967. Então, em 1992, veio o acordo de paz de Oslo, um tratado burocrático e descendente. Nenhuma paz se origina da tinta burocrática. Se alguém quer paz, deve fazer as pessoas negociarem, como elas fizeram durante milênios. Em algum momento serão forçadas a chegar a um acordo.
Sei que tu apóia Israel, então nem espero que vá postar algo que vai contra o que tu apóia. Pode omitir uma coisa ali, distorcer outra coisa, etc. Se não tiver prova, só postar o que mídia pró-sionista publica, vai ser dito-pelo-não-dito.
Sei que Israel é pseudo-democrático, assim como os EUA também (não preciso dizer pela enésima vez o apoio que deram a ditaduras na América Latina e o que fizeram no Vietnã. jogando napalm e agente laranja), então nem adianta vir com o discurso de única democracia do Oriente Médio; passei da fase da acreditar em estorinha de santidade faz tempo.
(...)
E, aproveitando o assunto, que acham dessa? (Caso quiser assistir)
CombatendoTolices e Mentiras / Minha Fala no Evento de Solidariedade à Palestina - Vídeo 590
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(...)
E, mais polêmica, pra quem acha que Israel nunca teve terroristas sionistas, além do grupo Lehi, já mencionado, tem o caso do Irgun e Haganá, que ajudaram a força militar de Israel (se o Hamas um dia virasse força armada da Palestina, ia ter pró-sionistas dizendo que são terroristas e mimimi, mas de Israel aí taria justificado)
Aí tem uma discussão antiga sobre essa polêmica em classificar grupos sionista invasores da Palestina como resistência em vez de terroristas, como fazem ao Hamas.
Irgun
https://pt.wikipedia.org/wiki/Irgun
Grupo Terrorista
Os editores estão qualificando grupos terroristas como grupos guerrilheiros. Quando um grupo é terrorista? De acordo com as informações da Globo? De chefes de estados, ONU, EUA, Brasil, Portugal? O Irgun seria um grupo de resistência? Se é resistência, resistência "ao que"? Já que eram os invasores da terra Palestina.
Haganá
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hagan%C3%A1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C ... agan%C3%A1
POV sionista
Grupos dedicados à propaganda sionista estão impedindo que certas informações sejam colocadas neste artigo, cf.
Projeto Israel na Web reverte classificação errada do verbete 'Haganá' na Wikipédia
http://web.archive.org/web/201012230847 ... asp?id=268
Pelo que vejo não estão impedindo que "sejam colocadas certas informações", mas apenas se posicionaram contra uma categorização no mínimo polêmica. Simplesmente não existe consenso suficiente para caracterizar esta organização como 'terrorista', quando muito pode-se dizer que 'fulano' ou 'a organização X' a consideram terroristas. Evidente que se a entidade começar a colocar propaganda de fato, qualquer que seja a orientação, isso passaria a ser algo muito grave, mas pelo que vejo até agora não é o que ocorreu, nem de longe. RafaAzevedo disc 13h15min de 23 de agosto de 2011 (UTC)
Não seria você, perhaps, o editor sionista —citado no texto do artigo da CONIB— que lhes faz o trabalho sujo?O grupo Haganá é classificado como grupo terrorista pelo livro Political Terrorism, A New Guide to Actors, Authors, Concepts, Data Bases, Theories, & Literature, de Alex P. Schmid e Albert J. Jongman, edição feita pelo Center for International Affairs da Harvard University, página 584. (cf. [1].)
O texto pôs o dedo na ferida de que os principais “ativistas pró-palestinos” não ligaram para os palestinos. Os partidos árabes tinham mais preocupação em atacar os sionistas do que resolver o problema em acordos de paz que beneficiariam os palestinos - e a resposta evasiva acima segue o mesmo raciocínio. Foi assim que os partidos árabes sabotaram os palestinos na questão israelense-palestina em seus primeiros anos de conflito. E, como já disse o jornalista Guga Chacra, “Lembro que a Autoridade Palestina reconhece Israel nas fronteiras pré-1967 há 3 décadas” (https://twitter.com/gugachacra/status/1 ... 7226902622). Quem poderia imaginar que o esboço do acordo de 1947 da ONU seria considerado tão bom assim para muitos palestinos, não é mesmo?Agnoscetico escreveu: ↑Qui, 09 Novembro 2023 - 16:26 pmTem muito judeu que além de ter vida boa, rira terra dos palestinos e o ganha-pão deles. Como ter comida na mesa se sionistas tiram deles.Huxley escreveu: ↑Qua, 08 Novembro 2023 - 20:46 pmAinda sobre a questão israelense-palestina… Retirado do livro Arriscando a própria pele de Nassim Nicholas Taleb:
As pessoas onde as coisas acontecem de verdade, aquelas que arriscam a própria pele, não estão muito interessadas em geopolítica ou grandiosos conceitos abstratos, mas sim em ter pão na mesa, cerveja (ou, para alguns, bebidas fermentadas não álcoolicas, como drinques à base de iogurte) na geladeira e tempo aberto nos piqueniques familiares ao ar livre. Além disso, não querem ser humilhados em seu contato humano com os outros.
Imagine o absurdo dos estados árabes incitando os palestinos a lutar por seus princípios enquanto seus potentados estão sentados em palácios sem álcool (com geladeiras bem abastecidas e repletas de bebidas não alcoólicas fermentadas, como iogurte) enquanto os que recebem seus conselhos vivem em acampamentos de refugiados. Se os palestinos tivessem chegado a um acordo em 1947, estariam em melhor situação. Mas a ideia era lançar no Mar Mediterrâneo os judeus e os neocruzados; a retórica árabe veio de partidos árabes que estavam a centenas, milhares de quilômetros de distância, defendendo “princípios” enquanto os palestinos eram desalojados e viviam em barracas. Então veio a guerra de 1948. Se nesse momento os palestinos tivessem chegado a um acordo, as coisas teriam dado certo. Mas não, tinham que seguir seus “princípios”. Entretanto, depois veio a guerra de 1967. Agora eles acreditam que seria um golpe de sorte se recuperassem o território perdido em 1967. Então, em 1992, veio o acordo de paz de Oslo, um tratado burocrático e descendente. Nenhuma paz se origina da tinta burocrática. Se alguém quer paz, deve fazer as pessoas negociarem, como elas fizeram durante milênios. Em algum momento serão forçadas a chegar a um acordo.
Citação fora de contexto. O professor HOC não disse que o Hamas construiu a infraestrutura da "prisão". O ponto dele foi sobre quem causa a efetivação da "prisão", ou seja, a responsabilidade causal e moral sobre o cerco à Faixa de Gaza, que é do Hamas. Lembrando que a passagem de palestinos da Faixa de Gaza para Israel é aberta em contexto de não guerra (muitos palestinos da Faixa de Gaza trabalhando em Israel recentemente).Agnoscetico escreveu: ↑Qui, 09 Novembro 2023 - 16:26 pm
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No mais, eu perguntei ao Bing Chat sobre o tal acordo Israel-Egito citado acima e como efeito colateral descobri uma coisa interessante:
O governo do Egito já disse para o governo de Israel: "Multidão gigantesca de refugiados palestinos e terroristas palestinos no nosso território? Não, obrigado. Nem mesmo no pós-guerra."Huxley: O Egito tem um acordo com Israel que proíbe o Egito de liberar a fronteira para refugiados sem autorização de Israel?
Bing Chat: Sim, o Egito e Israel têm uma relação complexa em relação aos refugiados palestinos. Recentemente, o Ministério da Inteligência de Israel recomendou a realocação forçada dos 2,2 milhões de palestinos de Gaza para a Península do Sinai, no Egito, após a guerra. Essa recomendação foi divulgada em um documento de 10 páginas e sugere que essas pessoas seriam transferidas para acampamentos no Sinai, que eventualmente se tornariam cidades permanentes. Além disso, uma zona tampão seria criada para impedir que os refugiados se aproximassem da fronteira de Israel1.
No entanto, o Egito rejeitou essa proposta de receber refugiados palestinos. O presidente Abdel Fattah El-Sisi deixou claro que não absorveria a população palestina de Gaza e recebeu a promessa do presidente Joe Biden de que não haveria deslocamento de refugiados para o Egito. Os EUA também se opõem à ideia de remanejamento populacional12.
Portanto, a situação permanece delicada e a saída dos brasileiros de Gaza depende de um acordo entre Egito, Israel e EUA3. A abertura da fronteira entre Gaza e o Egito ainda é um impasse, e a comunidade internacional está atenta a essa questão4.
1. https://g1.globo.com/mundo/blog/sandra- ... erra.ghtml
2. https://noticias.r7.com/internacional/e ... e-31102023
3. https://noticias.uol.com.br/colunas/jam ... israel.htm
4. https://www.cnnbrasil.com.br/internacio ... or-israel/
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Brasileiro suspeito de terrorismo não sabia o que era Hezbollah, diz defesaO advogado de um dos dois brasileiros presos pela Polícia Federal na última terça-feira (7) por suspeita de terem sido recrutados pelo Hezbollah e financiados para participar de atos terroristas disse que o investigado não conhecia a organização terrorista, em audiência de custódia ocorrida ontem na 5ª Vara Criminal de São Paulo.
youtu.be/tejjbMD2ZVI
Colunista da asquerosa Foice de São Paulo fazendo apologia a grupo terrorista libanês:
Fontes: https://twitter.com/diogomainardi/statu ... 4857840735
https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2 ... rael.shtml
(Diogo Mainardi)A Folha de S. Paulo realmente precisava publicar esse manifesto genocida, escrito por um kapo asqueroso, segundo o qual os israelenses devem ser massacrados militarmente numa guerra mundial? Qual é o próximo passo? O jornal vai publicar Mein Kampf, para mostrar o outro lado?
Fontes: https://twitter.com/diogomainardi/statu ... 4857840735
https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2 ... rael.shtml
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Tudo isto só serve para reforçar nos judeus a convicção de que, sem um país onde possam viver livres de perseguições, sem forças armadas poderosas para defender esse país, eles serão exterminados.Huxley escreveu: ↑Seg, 13 Novembro 2023 - 10:44 amColunista da asquerosa Foice de São Paulo fazendo apologia a grupo terrorista libanês:
(Diogo Mainardi)A Folha de S. Paulo realmente precisava publicar esse manifesto genocida, escrito por um kapo asqueroso, segundo o qual os israelenses devem ser massacrados militarmente numa guerra mundial? Qual é o próximo passo? O jornal vai publicar Mein Kampf, para mostrar o outro lado?
Fontes: https://twitter.com/diogomainardi/statu ... 4857840735
https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2 ... rael.shtml
E defender a existência de um país cercado de povos que querem exterminá-lo implica muitas vezes em atacar antes que o inimigo ataque.
Fonte: https://oantagonista.com.br/opiniao/se- ... ao-israel/
Se alguém já perdeu, foi a imprensa, não Israel
Explorar fake news e destacar dados não verificados para impor previamente a derrota final ao Estado judeu na opinião pública não é jornalismo
Felipe Moura Brasil
Opinião
12/11/23 12:58
Quanto mais chegam imagens de civis palestinos escapando do Hamas por corredores humanitários abertos diariamente por Israel na Faixa de Gaza, e as tropas israelenses avançam sobre centros de comando do grupo terrorista no norte do território, eliminando seus líderes, armas e infraestrutura de guerra, mais colunistas decretam que Israel já perdeu.
É um esforço permanente para que as narrativas se sobreponham à realidade, não importando se elas estão alinhadas ao discurso dos chefões do Hamas no Qatar e na Turquia, que, financiados pelo terrorismo de camarote do Irã, comandam massacres igualmente a distância, enquanto aproveitam uma vida de luxo e de participações esporádicas na TV.
Mas o mundo não é a bolha da esquerda global, habitada pela maioria dos colunistas brasileiros.
O que Israel perdeu, como sabem todos os cidadãos de bom senso, foram 1.200 pessoas assassinadas com requintes de crueldade (e eu não me esqueço da cena do cachorro metralhado no kibutz), durante um sábado de sol em que dormiam no quarto, brincavam no jardim e dançavam em festival de música eletrônica.
O que Israel perdeu e tenta resgatar foram 239 pessoas sequestradas e mantidas em cativeiro pelo Hamas, esse sindicato de viúvos de Hitler que se protegem do cerco do exército inimigo escondendo-se sob hospitais, escolas e mesquitas, usando o povo palestino como escudo humano e tentando impedir sua saída.
O que Israel perdeu, também, foram vários militares que arriscaram suas vidas para salvar os reféns em Gaza e acabaram assassinados pelos seus sequestradores.
O que Israel perdeu, do início ao fim, foi a sensação de segurança de seus 9,5 milhões de habitantes em seguir a vida como se ela não estivesse vulnerável a novos ataques, considerando que os próprios líderes do Hamas exaltaram o de 7 de outubro e manifestaram o desejo de repeti-lo.
Essas foram as derrotas de Israel. E não existe reação perfeita contra grupos terroristas que as impõem com todos esses expedientes e que, para assassinar também a reputação dos judeus, ainda plantam na imprensa amiga números aleatórios de mortos e feridos palestinos, inclusive em explosões causadas por foguetes errantes disparados por eles próprios.
O que existe é a reação militar possível, com os devidos esforços para evacuação de civis das áreas a serem bombardeadas, todos eles sonegados, em matéria de informação e destaque, por colunistas, influenciadores, partidos e governos interessados em caluniar Israel como Estado “assassino” e “genocida”.
Enquanto no mundo real se debate como garantir a segurança em Gaza após a neutralização do terrorismo e do regime de opressão do Hamas, os casos…
– do hospital Al-Ahli (tão vexaminoso que rendeu “retratações”, mas que segue gerando desinformação);
– da igreja São Porfírio;
– da escola Abu Hussein;
– dos “campos de refugiados”;
– da selfie do fotojornalista ganhando beijoca de Yahya Sinwar;
– do hospital Al-Shifa (sob o qual fica a central terrorista, ainda não atacada, porque as FDI buscam evacuar civis);
– e das demais narrativas de Pallywood fornecidas pelo “Ministério da Saúde em Gaza”, que é o Hamas, e reverberadas na ONU por socialistas como o secretário-geral, António Guterres…
…mostram que, no campo factual e moral, se alguém já perdeu a guerra, foi a imprensa, não Israel.
Explorar fake news e destacar dados não verificados para comover plateias ingênuas e impor previamente a derrota final ao Estado judeu na opinião pública, em vez de expor os fatos e esclarecer os episódios relativos à defesa de 9,5 milhões de pessoas sob permanente e confessada ameaça – sem contar os judeus espalhados pelo mundo, inclusive sob a mira do Hezbollah no Brasil – não é colunismo jornalístico, mas propaganda antissemita a serviço do terror, de seus financiadores e dos aliados de ambos, em busca da vitória do ódio, do cinismo e da mentira.
- Fernando Silva
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Se Israel não se defender - inclusive atacando antes que o ataquem - terá o mesmo fim que os armênios:
- Um genocídio em 1915 cometido pelos turcos que, até hoje, não foram condenados.
- Recentemente, a invasão de parte de seu território pelo Azerbaijão (praticamente uma extensão da Turquia), com a expulsão de todos os habitantes, sem que o resto do mundo sequer pensasse em interferir.
- Um genocídio em 1915 cometido pelos turcos que, até hoje, não foram condenados.
- Recentemente, a invasão de parte de seu território pelo Azerbaijão (praticamente uma extensão da Turquia), com a expulsão de todos os habitantes, sem que o resto do mundo sequer pensasse em interferir.
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Desculpa perfeita pra justificar expulsão e extermínio de um povo como o palestino.Fernando Silva escreveu: ↑Qua, 15 Novembro 2023 - 09:01 amSe Israel não se defender - inclusive atacando antes que o ataquem - terá o mesmo fim que os armênios:
- Um genocídio em 1915 cometido pelos turcos que, até hoje, não foram condenados.
- Recentemente, a invasão de parte de seu território pelo Azerbaijão (praticamente uma extensão da Turquia), com a expulsão de todos os habitantes, sem que o resto do mundo sequer pensasse em interferir.
Sobre a questão do Azerbaijão, já foi falado algumas vezes aqui no fórum, e se ainda não sabe ou não lembra, olha só quem ajudou o Azerbaijão: Israel, vendendo armas pra aquele país. Se bobear Israel vende arma pra terroristas desde que não sejam antissionistas.
Repito, não tem santo nessa história, Israel muito menos. São expansionistas e interessados em lucrar com guerras vendendo armas.
Sobre a questão do Holocausto armênio:
Visão do estado de Israel sobre o holocausto (ou suposto, segundo convém o interesse) armênio: Não nega nem afirma (Imagina se fizessem isso em relação holocausto nazista ao povo 'santo' e 'eleito'?). Parece que fizeram uma petição pra reconhecimento do holocausto armênio, mas até onde deu a entender teia ficado só na petição mesmo.Off_topic:
Off_topic:
Editado pela última vez por Agnoscetico em Qua, 15 Novembro 2023 - 12:57 pm, em um total de 1 vez.
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Que surpresa ...
Nota: STEM significa "ciência / tecnologia / engenharia / matemática".
https://twitter.com/RamFishman/status/1 ... 9668057429
Nota: STEM significa "ciência / tecnologia / engenharia / matemática".
https://twitter.com/RamFishman/status/1 ... 9668057429
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Pegar só no pé da esquerda é enviesado. Como já foi dito, há judeus ortodoxos / conservadores que rejeitam sionismo como legítimo. tem gente de direita que rejeita também essa bajulação a sionistas. O que não quer dizer que passem pano pro Hamas. mas pra quem é pró-sionismo e pensa 8 ou 80. já põe logo rótulo "antissemita". Teve esuerdistas que entrevistaram judeus antissionismo
youtu.be/cuWqQsKrbnk
Católico reaça criticando a esquerda e direita por bajulação a um lado e outro:
A direita evangélica e o Estado de Israel
youtu.be/IL8gxIcs5TM
A cegueira ideológica da esquerda e da direita na questão Israel x Palestina
youtu.be/0brFVp2pEuQ
RABINO WEISS - RABINOS CONTRA ISRAEL - PROGRAMA 20 MINUTOSJudeus podem ser contra o sionismo? Quem responde a pergunta é o rabino e porta-voz da Neturei Karta, grupo de judeus que rejeitam o sionismo, Yisroel Dovid Weiss.
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Católico reaça criticando a esquerda e direita por bajulação a um lado e outro:
A direita evangélica e o Estado de Israel
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EUA não deram "luz verde" a ataque a hospital de Gaza, civis devem ser protegidosEUA não deram "luz verde" a ataque a hospital de Gaza, para proteger civis, apesar de acreditarem que era usado pelo Hamas.
youtu.be/pMFnDGsclDA
(...)
Sobre ser negacionista de genocídios, o caso citado da Armênia, olha isso (queria saber se falassem o mesmo do holcausto judaico não ia reclamar):
Negar genocídio armênio não é crime, diz corte europeia
https://www.conjur.com.br/2013-dez-27/c ... -nao-crime
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Faces do Sionismo - Vídeo 593 (Ao Vivo)
youtu.be/NAj5ojbgTmY
E a judia que comenta no vídeo (Débora Srour) como se o povo judeu fossem superiores (onde se ouviu algo parecido, de um certo austríaco) e atribuiu a Kafka:
"O destino dos judeus é absorver as potencialidades da humanidade e purificar pra dar um desenvolvimento mais elevado"
youtu.be/NAj5ojbgTmY
“ANDRÉ LAJST dá AULA de HISTÓRIA JUDAICA e EXPLICA o SIONISMO”:
youtu.be/GRYmQAws3Pg
Fonte: https://twitter.com/nntaleb/status/1713610054899806611
youtu.be/GRYmQAws3Pg
(Nassim Nicholas Taleb - traduzido)Praticamente todos os conflitos contínuos na Europa Oriental-Ásia devem-se ao medo das comunidades do domínio de outro governo/maioria. Somente resolvido pela SEPARAÇÃO em pequenos estados, como a Iugoslávia: Católico-Ortodoxo-Muçulmano, foi resolvido pela partição!
Iraque: Curdo-Sunita-Xiita
Síria: Alawi-Sunita-Drusos
Israel-Palestina
Líbano: Maronita-Sunita-Xiita
Iêmen: Houthi-Sunita
Fonte: https://twitter.com/nntaleb/status/1713610054899806611
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Nenhum desses conflitos foi resolvido. Estão apenas sob controle e novas guerras e massacres podem explodir a qualquer momento.Huxley escreveu: ↑Sáb, 18 Novembro 2023 - 00:06 am(Nassim Nicholas Taleb - traduzido)“ANDRÉ LAJST dá AULA de HISTÓRIA JUDAICA e EXPLICA o SIONISMO”:
Praticamente todos os conflitos contínuos na Europa Oriental-Ásia devem-se ao medo das comunidades do domínio de outro governo/maioria. Somente resolvido pela SEPARAÇÃO em pequenos estados, como a Iugoslávia: Católico-Ortodoxo-Muçulmano, foi resolvido pela partição!
Iraque: Curdo-Sunita-Xiita
Síria: Alawi-Sunita-Drusos
Israel-Palestina
Líbano: Maronita-Sunita-Xiita
Iêmen: Houthi-Sunita
Fonte: https://twitter.com/nntaleb/status/1713610054899806611
O ódio fica guardado na geladeira esperando por nova chance.
Quando a Iugoslávia acabou, nos anos 90, teve grupos étnicos alegando direitos sobre territórios devido ao resultado de guerras do século XIV.
Se já é complicado quando só existe uma etnia, como na recente invasão do território armênio, quanto mais quando a população é misturada.
- Fernando Silva
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Esquerda e extrema direita juntas contra os judeus.
https://oglobo.globo.com/brasil/noticia ... asil.ghtmlAumento de 960% em ataques antissemitas fez polícia antecipar ação que prendeu sete líderes de grupos neonazistas, no Brasil
Operação Accelerare, das polícias do RS, PR, SP e CE em conjunto com Abin, monitora 32 mil grupos neonazistas
Por Carolina Brasil 18/11/2023
Desde o início do conflito entre Israel e Hamas, ameaças e manifestações antissemitas cresceram 960% no país, afirmou a delegada Tatiana Bastos, da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, citando dados da Confederação Israelita do Brasil. Com o aumento dos casos, a terceira fase da Operação Accelerare foi deflagrada antecipadamente, nesta terça-feira (14). A ação resultou em sete prisões em três estados: São Paulo, Ceará e Rio Grande do Sul. Os alvos eram lideranças de grupos neonazistas.
Durante as buscas, foram apreendidos facas, suásticas, um coturno, cartazes com mensagens racistas e livros sobre nazismo, além de celulares e aparelhos eletrônicos. A investigação começou em junho, a partir de uma denúncia anônima.
— O que eles visam, além de disseminar o discurso de ódio, é angariar colaboradores, promovendo encontro fechados, incentivando tarefas que gerem caos e ameaçando lugares públicos. O objetivo final destes grupos é promover uma limpeza étnica na sociedade — explica a delegada ao GLOBO.
Atualmente, a polícia monitora 32 mil grupos de conversas de células neonazistas e neofascistas. As investigações mostraram uma rápida escalada no comportamento destes criminosos, que promovem o antissemitismo e a supremacia branca, atacam pessoas LGBTQUIA+ e compartilham conteúdos de pedofilia.
— Percebemos uma mudança de comportamento. Estes atores passaram a promover ameaças a agentes políticos a fim de intimidar e impedir pautas consideradas de defesa de direitos humanos e professores universitários, ou seja, formadores de opinião.
O processo da separação em pequenos estados da ex-Iugoslávia não terminou na década de 1990. Montenegro e Kosovo, por exemplo, só conseguiram a independência da Sérvia respectivamente em 2006 e 2008. E mesmo as fronteiras provinciais da antiga Iugoslávia não foram completamente alinhadas com as diferenças de pessoas.Fernando Silva escreveu: ↑Sáb, 18 Novembro 2023 - 09:46 amNenhum desses conflitos foi resolvido. Estão apenas sob controle e novas guerras e massacres podem explodir a qualquer momento.Huxley escreveu: ↑Sáb, 18 Novembro 2023 - 00:06 am(Nassim Nicholas Taleb - traduzido)“ANDRÉ LAJST dá AULA de HISTÓRIA JUDAICA e EXPLICA o SIONISMO”:
Praticamente todos os conflitos contínuos na Europa Oriental-Ásia devem-se ao medo das comunidades do domínio de outro governo/maioria. Somente resolvido pela SEPARAÇÃO em pequenos estados, como a Iugoslávia: Católico-Ortodoxo-Muçulmano, foi resolvido pela partição!
Iraque: Curdo-Sunita-Xiita
Síria: Alawi-Sunita-Drusos
Israel-Palestina
Líbano: Maronita-Sunita-Xiita
Iêmen: Houthi-Sunita
Fonte: https://twitter.com/nntaleb/status/1713610054899806611
O ódio fica guardado na geladeira esperando por nova chance.
Quando a Iugoslávia acabou, nos anos 90, teve grupos étnicos alegando direitos sobre territórios devido ao resultado de guerras do século XIV.
Se já é complicado quando só existe uma etnia, como na recente invasão do território armênio, quanto mais quando a população é misturada.
Iraque, Síria, Israel-Palestina, Líbano e Iêmen, por outro lado, não conseguiram a separação política em estados para cada etnia.
E, por fim, a questão da população completamente misturada etnicamente e sem paz é um mito; o problema maior é o meio termo:
VIOLÊNCIA ÉTNICA
A investigação da NECSI sobre as causas da violência étnica identificou um fator que prevê fortemente conflitos sectários: a geografia espacial de diferentes grupos culturais, religiosos e étnicos
Os investigadores da NECSI utilizaram a ciência de sistemas complexos para compreender como prever com precisão e, em última análise, evitar a violência étnica. A chave para a paz é integrar completamente ou separar completamente as pessoas com base em diferenças culturais, linguísticas e étnicas. Se estes grupos forem mistos até um grau intermédio, onde as populações ocupam manchas entre 20 e 60 km de tamanho inseridas em áreas de grupos díspares, a violência é ao mesmo tempo prevista e observada.
A NECSI analisou vários países com populações diversas: Iêmen, a antiga Iugoslávia, Índia e Suíça. Estes países têm fronteiras que separam grupos culturais, religiosos e linguísticos, bem como casos de violência étnica. A Suíça, um modelo de sucesso quando se trata de paz, contém fronteiras que se alinham com as etnias da sua população e quase não tem violência. Na verdade, a única área de violência ocorre no Jura, precisamente onde a teoria da NECSI prevê que as fronteiras entre os grupos são insuficientes. Na Iugoslávia, por outro lado, as fronteiras não se alinham efetivamente com as diferenças das pessoas e, como previsto, há violência nos pontos de fricção. Isso mostra que existem formas certas e erradas de estabelecer fronteiras para alcançar a paz dentro de um país. Saber disso pode nos ajudar a tomar decisões informadas e planejar a paz.
A pesquisa mostra que a Suíça pode ser usada como modelo para muitos lugares do mundo que são diversos e lutam para manter a paz. Não é necessário criar países separados; grupos com fronteiras que delineiam a autonomia local viverão pacificamente juntos. A teoria e os dados mostram também que as pessoas que vivem em sociedades totalmente integradas também viverão com sucesso em paz, pelo que nem sempre é necessário aplicar a separação total.
Pesquisa:
Raphael Parens and Yaneer Bar-Yam, Step by step to stability and peace in Syria, arXiv:1602.06835 (February 9, 2016).
Alex Rutherford, Dion Harmon, Justin Werfel, Alexander S. Gard-Murray, Shlomiya Bar-Yam, Andreas Gros, Ramon Xulvi-Brunet, and Yaneer Bar-Yam, Good fences: The importance of setting boundaries for peaceful coexistence, PLoS ONE 9(5): e95660 (May 21, 2014).
Andreas Gros, Alexander S. Gard-Murray, and Yaneer Bar-Yam, Conflict in Yemen: From ethnic fighting to food riots, arXiv:1207.5778 (July 24, 2012).
May Lim, Richard Metzler, and Yaneer Bar-Yam, Global pattern formation and ethnic/cultural violence, Science 317: 5844 (2007).
Declarações políticas:
Yaneer Bar-Yam, Solving ethnic violence, NECSI (June 15, 2017).
Yaneer Bar-Yam and Raphael Parens, Safe zones in Syria, NECSI (April 24, 2017).
Yaneer Bar-Yam, How can we stop ethnic violence?, NECSI (November 25, 2016).
Yaneer Bar-Yam, Peace for Syria, NECSI (2015).
Yaneer Bar-Yam and Casey Friedman, Swiss-ification: Syria's best hope for peace, NECSI Report 2013-09-02 (September 4, 2013).
Fonte: https://necsi.edu/ethnic-violence
- Fernando Silva
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Para que esta separação funcione, é preciso convencer as etnias a se mudarem para territórios separados.
Não creio que isto seja possível sem conflito. Há a questão das tradições, da maior disponibilidade de rios e terras férteis em certas áreas que em outras etc.
E a coisa se torna impossível quando, como no caso de judeus e palestinos, os dois lados se consideram os legítimos donos por motivos religiosos.
"This land is mine
God gave this land to me"
(Música tema do filme "Exodus")
Não creio que isto seja possível sem conflito. Há a questão das tradições, da maior disponibilidade de rios e terras férteis em certas áreas que em outras etc.
E a coisa se torna impossível quando, como no caso de judeus e palestinos, os dois lados se consideram os legítimos donos por motivos religiosos.
"This land is mine
God gave this land to me"
(Música tema do filme "Exodus")
Relações de governos e relações de países não são a mesma coisa. Volto aqui com a hipótese de Taleb. Pessoas comuns estão muito mais interessadas em interesses comuns e paz do que em princípios políticos abstratos e guerra. A questão israelense-palestina estaria numa situação muito melhor se as instituições políticas não atrapalhassem tanto. Partidos árabes sabotaram o esboço do acordo da partilha da ONU de 1947. Mais recentemente, o regime político iraniano pós-1979 financia o caos e a discórdia na região por meio de suas marionetes terroristas (como o Hamas).Fernando Silva escreveu: ↑Sáb, 18 Novembro 2023 - 15:58 pmPara que esta separação funcione, é preciso convencer as etnias a se mudarem para territórios separados.
Não creio que isto seja possível sem conflito. Há a questão das tradições, da maior disponibilidade de rios e terras férteis em certas áreas que em outras etc.
E a coisa se torna impossível quando, como no caso de judeus e palestinos, os dois lados se consideram os legítimos donos por motivos religiosos.
"This land is mine
God gave this land to me"
(Música tema do filme "Exodus")
A separação política deveria ir além da divisão de estados nacionais. Na Suíça, por exemplo, os cantões e as comunas têm grande autonomia política, a despeito de obedecerem ao sistema federal. A Suíça é um bom exemplo de como as unidades federativas também podem ser usadas para separar geograficamente as etnias. A homofilia faz a migração surgir espontaneamente.
- Agnoscetico
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Muitos dos esquerdistas são antissionistas, não antissemitas. Alguns nem uma coisa nem outra, nem se importando com Palestina ou Israel. Os que se importam é mais por ver Israel como um estado imperialista do que defender país com regime islâmico. Tem muito direitista reaça que defende leis islâmicas quando é pra frear os movimento LGBT.
Já a extrema-direita é que tem muitos antissemitas, mesmo que nem todo que é extrema-direita é antissemita, tem muitos que são pró-sionista. Mas, claro, tem quem é alinhado a direita, venerado por muitos direitistas, mas que teria falado algo antissemita:
Casa Branca acusa Elon Musk de promover "ódio antissemita e racista".
https://www.youtube.com/watch?v=Fp5Ghqqf3gs
Casa Branca condena 'promoção abominável' do antissemitismo por Musk | AFP
youtu.be/T8lX-rcuCPo
Já a extrema-direita é que tem muitos antissemitas, mesmo que nem todo que é extrema-direita é antissemita, tem muitos que são pró-sionista. Mas, claro, tem quem é alinhado a direita, venerado por muitos direitistas, mas que teria falado algo antissemita:
A Casa Branca condenou, nesta sexta-feira, Elon Musk, proprietário da rede social X (antigo Twitter) e a pessoa mais rica do mundo, por realizar uma "promoção abominável" do antissemitismo. Ainda nos Estados Unidos, as autoridades da educação abriram investigações sobre casos de antissemitismo e islamofobia em sete universidades bastante prestigiadas.
Casa Branca acusa Elon Musk de promover "ódio antissemita e racista".
https://www.youtube.com/watch?v=Fp5Ghqqf3gs
Casa Branca condena 'promoção abominável' do antissemitismo por Musk | AFP
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- Agnoscetico
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Não dá pra tirar da conta os sionistas e/ou o governo de Israel.Huxley escreveu: ↑Sáb, 18 Novembro 2023 - 20:52 pmA questão israelense-palestina estaria numa situação muito melhor se as instituições políticas não atrapalhassem tanto. Partidos árabes sabotaram o esboço do acordo da partilha da ONU de 1947. Mais recentemente, o regime político iraniano pós-1979 financia o caos e a discórdia na região por meio de suas marionetes terroristas (como o Hamas).
Como exemplo, o extremista terrorista sionista que matou Yitzhak Rabin, que podia ter feito com tivesse acordo de paz com palestinos.
Antissionismo é antissemitismo. Dizer que o estado-nação Israel não tem direito de existir na atualidade é apenas perseguição aos israelenses judeus.Agnoscetico escreveu: ↑Sáb, 18 Novembro 2023 - 21:37 pmMuitos dos esquerdistas são antissionistas, não antissemitas.