nuker escreveu: ↑Qua, 11 Outubro 2023 - 11:58 am
Olha... por tudo o que estou vendo até agora, o negócio vai ser feito e não terminará em negociação desta vez. Soube agora que Israel quebrou a defesa do Hamas em Gaza. É só questão de tempo até o Hamas inteiro ser eliminado, através da ponta de fuzis mesmo. Deixa eu dizer uma coisa... Até um tempo atrás ainda tinha alguma consideração pela causa da Palestina, mas depois de tudo o que aconteceu e de tudo o que ei vi, incluindo aquele ato covarde dos terroristas (resistência é papinho furado de quem apoia terrorista) em terem matado 40 crianças inocentes, incluindo algumas decapitadas, num Kibutz que em nada tinha a ver com isso, fora todos os demais reféns, incluindo uma senhora sobrevivente do Holocausto, pra mim acabou. A Palestina é uma causa perdida e com o tempo será toda tomada por Israel. É só questão de tempo! Quanto mais a Palestina agir desta forma contra Israel, mais e mais será tomada aos poucos, ao invés de ser respeitada. 
O Hamas não está nem aí com a população, eles usam o povo de Gaza como escudo quando atacam Israel. Isso não é governo, e sim um sequestro em massa.
Pelo fato da Palestina estar associada a tais grupos extremistas, sinto em dizer que não apoio mais a causa de sua existência. Ela sempre foi uma pedra no sapato para o progresso na região e é revanchista. Se ao menos não fosse por Gaza, Israel estaria bem melhor e mais seguro, já que a Cisjordânia é uma ameaça menor. Desde que Israel foi inaugurado por assim dizer os países vizinhos já declaravam guerras contra tal. A verdade é que alguns líderes islâmicos não aceitam a existência de um estado judeu entre eles. Ou seja, grande parte do problema é sim causada pela não aceitação de que o povo judeu possa ter um estado ali, para prosperar e se defender. No meu entender, quem sempre foi agredido desde o começo foi Israel, desde que os demais países ficavam atacando aquele em décadas passadas. Hoje há um problema interno (Hamas) e externos (Hezbollah, Síria e Irã). No contexto geral, no meu entender, quem começa os ataques na maior parte são os vizinhos de Israel, principalmente Hamas e Hezbollah. 
Neste caso, Israel não é o agressor, apesar de não ser inocente também.
Para dizer a verdade, a Palestina até poderia continuar existindo, mas somente a Cisjordânia e não Gaza. Isso enquanto a Cisjordânia, ou melhor, o Fatah, não sair atacando Israel. Mas também até onde sei, também houve ataque feito por gente daquele território em Jerusalém. Assim, fica difícil defender a existência desse estado. Se ambos o Hamas e o Fatah estão atacando Israel, então neste caso não há mesmo mais como eu continuar defendendo a causa da Palestina e acabo tendo que me virar a favor de Israel. Porque ao menos Israel é um país próspero que se desenvolveu rapidamente e a Palestina não seria capaz disso, seria somente mais um país árabe da região, e um de pequena importância por sinal, comparado dos vizinhos. Seria somente mais um país que adotaria um governo autoritário como tende a fazer os vizinhos, em que a mulher é tratada como cão e em que você é obrigado a ser muçulmano e seria só mais um com Lei Sharia. 
Sabiam que muitos "árabes" preferem viver em Israel porque em seus países de origem seriam mortos? Isso a mídia brasileira não menciona.
Israel tolera a presença de muçulmanos em seu território, desde que estes contribuam ao país, ao invés de sair atacando pessoas ou em viverem como parasitas como fazem muitos nordestinos no Brasil.
Já muitos vizinhos não toleram muito bem a presença de judeus e cristãos, incluindo a sociedade islâmica daqueles países, não só o estado.
É verdade que 1/3 da população de Israel quer todo aquele território só para Israel por motivos religiosos, mas a maior parte ainda pensa diferente e não tem esse fanatismo. Não podemos generalizar toda a população israelense e dizer que ela toda pensa de uma forma ou de outra, até porque é um país democrático em que você pode escolher ser de qualquer religião, ao contrário do que se a Palestina dominasse aquilo tudo, incluindo ser de direita ou esquerda. Não podemos confundir a sociedade com o estado. O que Israel tem hoje no poder (Netanyahu) é com base em muito investimento de bancos judeus, em que os mais poderosos de lá têm a ambição de tomar a Palestina para Israel. Isso é fato. Mas dizer que é preferível que tudo aquilo fosse a Palestina, que seria um lugar pior para se viver, como eu disse, seria só mais um país árabe qualquer sem relevância, aí não. Entre escolher um estado próspero como Israel e que tem grande ajuda financeira internacional e um estado decadente como a Palestina que se associa a grupos terroristas, fico do lado de Israel. Prefiro 1000 vezes mais morar em Israel do que Palestina. Pra mim se trata de uma questão prática óbvia e de sobrevivência.
Nunca existiu no passado um país chamado Palestina. Palestina sempre foi o nome daquela região que pertenceu a outros estados, como Império Romano, Império Otomano e Império Britânico em sequência. Aquilo nunca foi realmente um país independente. Quando a ONU oficializou dois territórios na região, um judeu e um árabe, ainda não havia uma clara política sobre quem deveria ficar em um território e outro. Aí os judeus se organizaram mais rápido e conquistaram muito mais terras em pouco tempo, não atacando inocentes, mas comprando terras, o que não é ilegal por sinal. Enquanto isso, a comunidade islâmica já atacava com armas. E Israel, claro, tinha que se defender aqueles ataques. Como guerra envolve retaliações, por causa dos ataques e como Israel saiu como vencedor, acabou conquistando ainda mais terras até o que se conhece hoje. É verdade que Israel atacou o Egito porque queria o petróleo da Península do Sinai, mas a guerra acabou em um acordo de não agressão e desde então Israel e Egito mantiveram tal acordo, o que é positivo.
É verdade que em certos momentos Israel pisou na bola, mas como estamos falando de guerras e retaliações, como tal foi vencedor na maioria dos conflitos, teve seu direito de expandir seu território. Aquele que prefere prosperar através de atacar inocentes e apelar para o terror ao invés de usar táticas mais brandas como comprar terras e se organizar em comunidade não merece o meu respeito. A meu ver Israel fez bem em comprar a maior parte daquelas terras, do que aquelas terras ficarem na mão de um povo mais atrasado, mais bárbaro e mais intolerante. Pra mim Israel usou a tática mais certa ou a que vejo como a mais branda, para expandir suas terras. Um usou de métodos financeiros e o outro de métodos de combate armado. Como eu sempre prefiro métodos mais inteligentes e brandos do que métodos mais arcaicos e violentos, então a meu ver Israel mereceu tais territórios, porque obteve tais terras de forma legítima, através de compras de terras, e não através da guerra. Mas daí os palestinos continuaram atacando, e como retaliação, Israel tomou ainda mais terras dentro da Cisjordânia. Até então a Palestina não era reconhecida na ONU, então não havia problema expandir para diminuir uma ameaça.
No fundo, toda essa guerra entre israelenses e palestinos não é nem questão de religião, mas sim territorial. Só que aqui Israel teve mais vantagem e foi mais inteligente. Mas isso por si só não é um crime! Israel é um país soberano e reconhecido, portanto, se atacado em massa, tem o direito de retaliar com ataques ainda mais pesados. Se você me acerta com 100 mísseis, eu te acertarei com 1000. Se você tenta tomar meu território, se eu vencer, vou tomar parte do seu, para que assim você no futuro tenha menos força para me atacar novamente. É assim que funciona, porque esta é a forma de um estado se defender sua soberania de forma legal. Já se fosse o contrário, se Israel atacasse a Palestina em massa para obter território e apelasse para ataques que apelam para o terror, neste caso eu teria que estar do lado da Palestina, por uma questão moral mesmo. Quando Israel ataca Gaza, não é qualquer alvo aleatório, mas sim onde integrantes do Hamas se encontram, segundo as informações que eles têm. Eles não atacam para matar civis, mas para caçar terroristas. Mas os terroristas usam civis como escudo, aí os civis acabam morrendo. É esta a tática covarde do inimigo Hamas. E daí vem aquele argumento... "Mas Israel está matando as criancinhas palestinas..."
Quando Israel ataca, é para caçar o Hamas ou Hezbollah. Quando o Hamas ataca, é para matar civis mesmo e através disso fazer ameaças e revanchismo a Israel. 
Há uma diferença abissal aqui do que é certo ou errado. Do que é se defender de terroristas ao o que é apelar pela brutalidade, terror e ameaças.
Se não fosse pelo Hamas, Gaza estaria mais integrada a Israel e o resto da Palestina. Foi por causa do Hamas que Gaza é esse inferno que é hoje e que aquele povo que mora lá tem uma vida ruim.
Pra mim, todos aqueles 2 milhões de pessoas que moram em Gaza deveriam se mudar para o Egito e depois de todo esse ataque covarde por parte do Hamas, Israel tem o direito de tomar Gaza para si e exterminar o Hamas. Israel tem que tomar Gaza sim, porque só assim é que ali não haverá mais ameaça de surgir novos grupos islâmicos radicais, que coloquem em risco a existência de Israel. Gaza deveria ser fundida a Israel. E isso serviria de aviso para o Fatah da Cisjordânia em não fazer novos ataques, porque eles também teriam o mesmo destino se o fizessem. Se o povo de Gaza se mudasse para o Egito, como são todos muçulmanos mesmo, seriam aceitos, ao contrário de como são tratados em Israel. Falo isso para o bem do povo de Gaza, porque se continuar com essa resistência inútil e causa perdida, só continuarão perdendo e morrendo. Porque desta vez não tem como haver acordo de cessar fogo. Desta vez é tudo ou nada. E como Gaza está em desvantagem, o certo é o povo de lá migrar para o Egito e abandonar a Palestina de vez.
Isso será melhor tanto para aquele povo quanto para os israelenses. Só sobraria o Hamas para ser exterminado.
Então é isso. Depois desse ataque covarde do Hamas, pra mim já era defender Palestina e Israel deveria tomar Gaza para si, como retaliação e aviso ao Fatah.
Desta vez devo ficar do lado de Israel, porque se estivesse em cima do muro, estaria sendo conivente com grupos terroristas.