A religião é uma mentira, mas a sociedade é pior sem religião
- Fernando Silva
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No mundo civilizado, se debocharmos do cristianismo, um monte de babacas vai gritar e espernear, mas não seremos condenados nem mortos.
No mundo primitivo e bárbaro, ai de quem criticar um detalhezinho que seja da superstição deles. Será perseguido, não só lá, mas no mundo inteiro, com a benção das teocracias imundas.
No mundo primitivo e bárbaro, ai de quem criticar um detalhezinho que seja da superstição deles. Será perseguido, não só lá, mas no mundo inteiro, com a benção das teocracias imundas.
Não são só os críticos de religiões que são massacrados. Vejam só o caso do Irã...Fernando Silva escreveu: ↑Qua, 18 Outubro 2023 - 14:19 pmNo mundo civilizado, se debocharmos do cristianismo, um monte de babacas vai gritar e espernear, mas não seremos condenados nem mortos.
No mundo primitivo e bárbaro, ai de que criticar um detalhezinho que seja da superstição deles. Será perseguido, não só lá, mas no mundo inteiro, com a benção das teocracias imundas.
Punição da homossexualidade com pena de morte: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-64252532
Pena de morte para crianças (a partir de 8 anos e 8 meses de idade): https://www.hrw.org/pt/news/2010/10/08/240840
Aprovou recentemente projeto de lei de pena de prisão de até 10 anos para mulheres que não usarem hijab: https://clubeceticismo.com.br/viewtopic ... 091#p32091
Financia e/ou apoia o terrorismo do Hamas: https://economia.uol.com.br/noticias/de ... israel.htm
https://veja.abril.com.br/mundo/ira-con ... as-de-gaza
"O que tem mesmo de tão errado no Irã? No Ocidente, é tão ruim ou pior"... Durma-se com um barulho desses.
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Não é bem assim não! No país Geórgia cristão não sei se vai ser assim não. Lá agrediram turma que tava na Parada do orgulho gay, não sei quanto cristãos lá seriam ou não capazes de fazer com quem debocha cristianismo.Fernando Silva escreveu: ↑Qua, 18 Outubro 2023 - 14:19 pmNo mundo civilizado, se debocharmos do cristianismo, um monte de babacas vai gritar e espernear, mas não seremos condenados nem mortos.
No mundo primitivo e bárbaro, ai de que criticar um detalhezinho que seja da superstição deles. Será perseguido, não só lá, mas no mundo inteiro, com a benção das teocracias imundas.
E no Brasil mesmo lembrei dum caso de que fizeram charge de Jesus bebê como Pelé e teve
Na França quando lançaram nos cinemas "A última tentação de Cristo" teve
Isso em países que em tese deveriam já ter superado a fase de fanatismo pré-Iluminismo.
Quando Scorsese Enfureceu os CristãosNenhum filme de Martin Scorsese causou tanta controvérsia quanto "A Última Tentação de Cristo". Mas será que essa foi a intenção do diretor? É isso que investigamos no episódio de hoje.
youtu.be/Vaf-p_rMrpA
E sobre mundo primitivo e bárbaro, qual seria esse? Tem quem diga (entre monoteístas, das três religiões mais 'elevadas' que mais se tretam) que primitivo e bárbaro seria as religiões pagãs de indígenas, africanos, etc.
- Fernando Silva
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No mundo civilizado, há babacas agressivos, claro, mas a lei não os protege nem incentiva.Agnoscetico escreveu: ↑Qui, 19 Outubro 2023 - 00:08 amNão é bem assim não! No país Geórgia cristão não sei se vai ser assim não. Lá agrediram turma que tava na Parada do orgulho gay, não sei quanto cristãos lá seriam ou não capazes de fazer com quem debocha cristianismo.Fernando Silva escreveu: ↑Qua, 18 Outubro 2023 - 14:19 pmNo mundo civilizado, se debocharmos do cristianismo, um monte de babacas vai gritar e espernear, mas não seremos condenados nem mortos.
No mundo primitivo e bárbaro, ai de que criticar um detalhezinho que seja da superstição deles. Será perseguido, não só lá, mas no mundo inteiro, com a benção das teocracias imundas.
E no Brasil mesmo lembrei dum caso de que fizeram charge de Jesus bebê como Pelé e teve
Na França quando lançaram nos cinemas "A última tentação de Cristo" teve
Isso em países que em tese deveriam já ter superado a fase de fanatismo pré-Iluminismo.Quando Scorsese Enfureceu os CristãosNenhum filme de Martin Scorsese causou tanta controvérsia quanto "A Última Tentação de Cristo". Mas será que essa foi a intenção do diretor? É isso que investigamos no episódio de hoje.
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Não há leis autorizando matar os infiéis.
O único direito que eles têm é o de protestar.
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Spoiler:
A Roma civilizada tinha muitas atrocidades e mesmo assim tachavam certos povos de bárbaros.
Só pra relembrar, a Europa civilizada fez atos 'civilizatórios' de genocídios, escravidão, etc; além de guerreavam entre si de forma 'civilizada' por questões religiosas.
Até os islâmicos medievais deviam se achar mais civilizados que os europeus medievais bárbaros e menos avançados.
Ignorando os problemas geopolíticos, estatais e inquisição religiosa, o mundo "civilizado" está decadente em questões de família, moralidade e vida cotidiana em comparação com os "bárbaros".Fernando Silva escreveu: ↑Qua, 18 Outubro 2023 - 14:19 pmNo mundo civilizado, se debocharmos do cristianismo, um monte de babacas vai gritar e espernear, mas não seremos condenados nem mortos.
No mundo primitivo e bárbaro, ai de quem criticar um detalhezinho que seja da superstição deles. Será perseguido, não só lá, mas no mundo inteiro, com a benção das teocracias imundas.
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Os padrões de civilização variam ao longo do tempo.Agnoscetico escreveu: ↑Qui, 19 Outubro 2023 - 15:13 pmAí precisa definir que seria mundo civilizado.Spoiler:
A Roma civilizada tinha muitas atrocidades e mesmo assim tachavam certos povos de bárbaros.
Só pra relembrar, a Europa civilizada fez atos 'civilizatórios' de genocídios, escravidão, etc; além de guerreavam entre si de forma 'civilizada' por questões religiosas.
Até os islâmicos medievais deviam se achar mais civilizados que os europeus medievais bárbaros e menos avançados.
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Esse vídeo mostra, dentre alguns casos, casos de agressões por causa de guerra religiosa de católico x protestante, por 'profanação' de estátuas de santas e coisas assim. Então em países cristãos não é essa tolerância e 'civilidade' mesmo que se compare com mundo islâmico.
AS COISAS MAIS P0LEMICAS DE PASTORES NA TV
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A diferença é que, no mundo islâmico, a intolerância é lei e qualquer crítica à crendice deles pode resultar até em pena de morte.Agnoscetico escreveu: ↑Qua, 25 Outubro 2023 - 00:27 amEsse vídeo mostra, dentre alguns casos, casos de agressões por causa de guerra religiosa de católico x protestante, por 'profanação' de estátuas de santas e coisas assim. Então em países cristãos não é essa tolerância e 'civilidade' mesmo que se compare com mundo islâmico.
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Já no mundo civilizado, os idiotas têm o direito de gritar e espernear ou de fazer campanha contra livros, filmes e pessoas, mas não há lei permitindo prender os "ofensores" ou "blasfemadores".
Pelo contrário, os criminosos são os que atacam fisicamente quem discorda de suas babaquices ou depredam templos alheios.
Brasil é parte do "mundo civilizado"?Fernando Silva escreveu: ↑Qua, 25 Outubro 2023 - 08:29 amJá no mundo civilizado, os idiotas têm o direito de gritar e espernear ou de fazer campanha contra livros, filmes e pessoas, mas não há lei permitindo prender os "ofensores" ou "blasfemadores".
O cara que quebrou a estátua de Nossa Senhora, comprada por ele mesmo, foi perseguido na época e teve que fugir do Brasil.
Teologicamente falando, ele está certo, porque idolatria a coisas que não seja Deus é pecado na doutrina cristã.
Lamento desapontá-lo, mas 8 países da União Europeia (Dinamarca, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Malta, Holanda e Polônia) criminalizam a blasfêmia: https://www.conjur.com.br/2015-jan-13/o ... unidas-leiFernando Silva escreveu: ↑Qua, 25 Outubro 2023 - 08:29 amA diferença é que, no mundo islâmico, a intolerância é lei e qualquer crítica à crendice deles pode resultar até em pena de morte.Agnoscetico escreveu: ↑Qua, 25 Outubro 2023 - 00:27 amEsse vídeo mostra, dentre alguns casos, casos de agressões por causa de guerra religiosa de católico x protestante, por 'profanação' de estátuas de santas e coisas assim. Então em países cristãos não é essa tolerância e 'civilidade' mesmo que se compare com mundo islâmico.
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Já no mundo civilizado, os idiotas têm o direito de gritar e espernear ou de fazer campanha contra livros, filmes e pessoas, mas não há lei permitindo prender os "ofensores" ou "blasfemadores".
Pelo contrário, os criminosos são os que atacam fisicamente quem discorda de suas babaquices ou depredam templos alheios.
Todos os oito conseguem ser legislativamente pior nesse aspecto do que o Cazaquistão, que é país de maioria islâmica (dentre os religiosos de lá).
Na Alemanha, é permitido escrever artigo com heresia. O que é proibido é insultar os elementos de uma religião publicamente, como fazer Jesus gay ou queimar Bíblia, porque isso é provocação contra pessoas de uma religião. Essa lei também é válida para religião de invasores e proíbe também queimar o Alcorão. Essa lei é totalmente laica.Huxley escreveu: ↑Qua, 25 Outubro 2023 - 11:04 amLamento desapontá-lo, mas 8 países da União Europeia (Dinamarca, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Malta, Holanda e Polônia) criminalizam a blasfêmia: https://www.conjur.com.br/2015-jan-13/o ... unidas-lei
Todos os oito conseguem ser legislativamente pior nesse aspecto do que o Cazaquistão, que é país de maioria islâmica (dentre os religiosos de lá).
Na Dinamarca, pode existir essa lei, mas ela é não obedecida e o governo ignora.
- Agnoscetico
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Lembrei do caso do Alcorão e fui pesquisar sobre isso, e achei isso (entre outras coisas):Tutu escreveu: ↑Qua, 25 Outubro 2023 - 21:02 pmNa Alemanha, é permitido escrever artigo com heresia. O que é proibido é insultar os elementos de uma religião publicamente, como fazer Jesus gay ou queimar Bíblia, porque isso é provocação contra pessoas de uma religião. Essa lei também é válida para religião de invasores e proíbe também queimar o Alcorão. Essa lei é totalmente laica.Huxley escreveu: ↑Qua, 25 Outubro 2023 - 11:04 amLamento desapontá-lo, mas 8 países da União Europeia (Dinamarca, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Malta, Holanda e Polônia) criminalizam a blasfêmia: https://www.conjur.com.br/2015-jan-13/o ... unidas-lei
Todos os oito conseguem ser legislativamente pior nesse aspecto do que o Cazaquistão, que é país de maioria islâmica (dentre os religiosos de lá).
Na Dinamarca, pode existir essa lei, mas ela não é enforçada.
Até que ponto a blasfêmia é permitida na Europa?
A liberdade de expressão é vista como pilar fundamental da democracia, mas provocações dirigidas a religiões têm estimulado o debate sobre possíveis limites - no caso mais recente, Suécia registra nova queima do Alcorão.
https://www.dw.com/pt-br/at%C3%A9-que-p ... a-66400277
... E esse artigo sobre um pastor dos EUA que queria promover queima de livros de Alcorão, em 2010:
Judeus alemães condenam plano de queima do Alcorão na Flórida
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2010 ... orida.html
BERLIM(Reuters) - O principal grupo judaico da Alemanha condenou os planos de um pastor do Estado norte-americano da Flórida de queimar o Alcorão no aniversário dos atentados de 11 de Setembro, afirmando que tal ato evoca a matança em massa de judeus no Holocausto, que se seguiu à queima de livros pelos nazistas.
O comunicado, divulgado nesta quarta-feira pela presidente do Conselho de Judeus da Alemanha, Charlotte Knobloch, se soma a várias condenações expressas por líderes religiosos dos EUA, que criticaram a "agitação antimuçulmana" que vem precedendo as cerimônias para lembrar as vítimas dos atentados desfechados por militantes islâmicos em 11 de setembro de 2001, em Nova York e Washington,
"A ideia é terrível e repulsiva", disse ela, comentando os planos do pastor Terry Jones, de uma igreja que congrega 30 pessoas em Gainesville, na Flórida, de queimar uma cópia do livro sagrado do islamismo no próximo sábado.
Knobloch afirmou que a ação planejada pelo pastor lembra a queima de literatura "não germânica organizada pelo partido nazista em 1933, um prenúncio da matança de cerca de 6 milhões de judeus durante a 2a Guerra Mundial.
"Onde as pessoas queimam livros, no fim terminarão por queimar gente", disse ela em um comunicado, referindo-se a uma frase do escritor alemão Heinrich Heiner, inscrita em uma placa no centro de Berlim, onde os nazistas queimavam livros.
A fonte da minha informação foi a ONG Repórteres Sem Fronteiras há 10 atrás. Segundo o DW em 2023, Dinamarca e Holanda revogaram a lei antiblasfêmia em tempos recentes. Porém, Alemanha e Polônia continuam com a mesma, o que inclui pena de prisão. Idem para Israel. O mapa da endblasphemy-blasphemy-laws.org que o DW publicou mostra que a Síria e a Albânia, países de maioria islâmica e sem leis antiblasfêmia, estão à frente desses três países. Até agora não achei se e quando a descriminalização da blasfêmia foi revogada no Cazaquistão nos últimos dez anos. Blasfêmia renda multas e restrições em Portugal, Espanha, Itália, além de pena de prisão na Hungria, segundo um mapa que achei neste link da Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Leis_antiblasfêmiaAgnoscetico escreveu: ↑Qua, 25 Outubro 2023 - 21:26 pmLembrei do caso do Alcorão e fui pesquisar sobre isso, e achei isso (entre outras coisas):Tutu escreveu: ↑Qua, 25 Outubro 2023 - 21:02 pmNa Alemanha, é permitido escrever artigo com heresia. O que é proibido é insultar os elementos de uma religião publicamente, como fazer Jesus gay ou queimar Bíblia, porque isso é provocação contra pessoas de uma religião. Essa lei também é válida para religião de invasores e proíbe também queimar o Alcorão. Essa lei é totalmente laica.Huxley escreveu: ↑Qua, 25 Outubro 2023 - 11:04 amLamento desapontá-lo, mas 8 países da União Europeia (Dinamarca, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Malta, Holanda e Polônia) criminalizam a blasfêmia: https://www.conjur.com.br/2015-jan-13/o ... unidas-lei
Todos os oito conseguem ser legislativamente pior nesse aspecto do que o Cazaquistão, que é país de maioria islâmica (dentre os religiosos de lá).
Na Dinamarca, pode existir essa lei, mas ela não é enforçada.
Até que ponto a blasfêmia é permitida na Europa?
A liberdade de expressão é vista como pilar fundamental da democracia, mas provocações dirigidas a religiões têm estimulado o debate sobre possíveis limites - no caso mais recente, Suécia registra nova queima do Alcorão.
https://www.dw.com/pt-br/at%C3%A9-que-p ... a-66400277
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Entendo que alguns países civilizados condenem a blasfêmia como ofensa gratuita, com a intenção declarada de ofender, mas nem por isso tornam-se teocracias.
Isto significa que garantem a liberdade de expressão, incluindo publicar heresias, desde que isto não implique em agressão gratuita ao próximo.
O fato de o assunto ser crendice não vem ao caso, exceto por levar em conta o fator emocional envolvido.
Só que, como já disse neste tópico ou em outro, se eu critico uma ideia, há sempre o risco de ofender os que defendem tal ideia.
Isto significa que garantem a liberdade de expressão, incluindo publicar heresias, desde que isto não implique em agressão gratuita ao próximo.
O fato de o assunto ser crendice não vem ao caso, exceto por levar em conta o fator emocional envolvido.
Só que, como já disse neste tópico ou em outro, se eu critico uma ideia, há sempre o risco de ofender os que defendem tal ideia.
Se a pessoa se sente ofendida, como um fundamentalista religioso, ou um woke, ou um jihadista que explode jornal de charge, quem está errado é essa pessoa que não tolera críticas à própria ideologia.Fernando Silva escreveu: ↑Qui, 26 Outubro 2023 - 10:12 amSó que, como já disse neste tópico ou em outro, se eu critico uma ideia, há sempre o risco de ofender os que defendem tal ideia.
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Traficantes crentes se consideram exército de Deus.
https://brasil.elpais.com/brasil/2021-0 ... neiro.htmlA ascensão do ‘narcopentecostalismo’ no Rio de Janeiro
Parte da cúpula da facção Terceiro Comando Puro se converteu a igrejas evangélicas neopentecostais. Peixão, chefe do crime no conjunto de favelas chamado Complexo de Israel, se refere aos seus soldados como Exército do Deus Vivo
Gil Alessi São Paulo - 26 mar. 2021
À esquerda, uma estrela de Davi no Complexo de Israel; à direita o traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, vulgo PeixãoReprodução TV Globo/Acervo pessoal
No Alcorão e na bíblia hebraica, Arão é apontado como o irmão mais velho de Moisés e um profeta de Javé, o deus de Israel. Nascido em 1396 antes de Cristo, seu nome na língua judaica significa “pai de mártires”. No Rio de Janeiro, em 2021, Arão é o apelido Álvaro Malaquias Santa Rosa, 33 anos, traficante que comanda o Complexo de Israel, conjunto de favelas que abriga mais de 130.000 pessoas na zona norte da capital fluminense. Uma das principais lideranças da facção criminosa Terceiro Comando Puro, o TCP, ele tem sob seu comando centenas de “mártires” armados com fuzis de assalto prontos para matar ou morrer na defesa dos pontos de venda de droga nas comunidades de Parada de Lucas, Cidade Alta, Vigário Geral, Pica-Pau e Cinco Bocas. Essa não é a única função deste moderno Arão do crime organizado: existem indícios de que ele teria sido ordenado pastor de uma igreja evangélica, segundo investigações da Polícia Civil.
O traficante, que também responde pelo vulgo Peixão —uma alusão ao antigo símbolo do cristianismo— determinou que fossem erguidas bandeiras de Israel em diversos pontos dos territórios controlados por ele. A estrela de Davi, símbolo maior do judaísmo, também estampa muros nas ruas e vielas do Complexo —uma delas pode ser avistada da avenida Brasil, uma das principais do Rio. O traficante leva a sério seus estudos de religião. Durante uma ação no local, policiais encontraram um esconderijo subterrâneo atribuído a ele: dentro do pequeno bunker, coletes à prova de bala, munições e um exemplar da Torá, o livro sagrado judeu, segundo reportagem do jornal O Globo.
O uso da simbologia do Estado de Israel por parte de um traficante evangélico é justificado porque, para algumas das correntes das igrejas neopentecostais, a criação de Israel foi um sinal da volta de Jesus Cristo e a confirmação de promessas bíblicas do Antigo Testamento. Logo, algo a ser celebrado. O próprio bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, reza alguns cultos com um kipá, o tradicional chapéu judaico, e utiliza vestimentas e adornos tradicionais do país.
As referências religiosas não param aí. O grupo de Peixão também se autodenomina Exército do Deus Vivo, tropa do Arão ou Bonde da Cabala (em referência a uma antiga tradição mística judaica). O traficante escolheu como símbolo pessoal o Peixonauta, personagem de desenho animado representado por um peixe que utiliza um capacete de astronauta. Grafites com este herói incomum também estampam as paredes do complexo. O fervor religioso e a simbologia infantil, no entanto, não se traduzem em uma gestão pacífica dos territórios do conjunto de favelas: foragido há quase uma década, Peixão responde por ao menos 20 processos, com acusações que vão do tráfico de drogas a homicídio. Alguns dos assassinatos cometidos por seu exército contaram com requintes de crueldade, com corpos esquartejados e carbonizados.
Em um áudio que circula em grupos de WhatsApp de moradores do complexo atribuído a Peixão, ele fala sobre a situação nas comunidades que controla: “Se você falar com pessoas facciosas [que integram facção] do CV [Comando Vermelho, rivais do TCP], vão dizer que nós é só coisa ruim. Mas se tu falar com alguém que gosta de ti, vão te falar o que tamo fazendo de bom aqui. União maneira, povo feliz. Ainda há muito o que fazer, mas tá muito diferente do que tava”, diz o traficante. “O que eu posso te falar é que a gente aqui é puro, não fechamos a porta para ninguém. Se você estiver com seu coração puro e transparente e quiser estar aqui, posso até te armar, te deixar pesado”, diz o chefe a um interlocutor desconhecido. “Mas você vai ser um em meio a centenas armados”, diz em referência ao Exército do Deus Vivo sob seu comando.
A história do Complexo de Israel, que se consolidou em 2020 em meio à pandemia do novo coronavírus, começou antes de Peixão. Um dos primeiros sinais de que havia um novo movimento no crime organizado (apelidado de narcopentecostalismo) em curso no Rio foi em 2013, com o Bonde de Jesus. Sob a liderança de Fernando Gomes de Freitas, vulgo Fernandinho Guarabú, morto pela polícia em 2019, traficantes vandalizaram terreiros de candomblé e umbanda no Morro do Dendê. Pais e mães de santo, bem como outros sacerdotes de religiões de matriz africana, chegaram a ser expulsos —algo que continua ocorrendo nos dias de hoje no complexo. As guias religiosas, assim como as roupas brancas, foram proibidas. Este fenômeno se espalhou por várias comunidades comandadas pelo TCP, facção que se originou em 2002 de um racha do Terceiro Comando. Depois de Guarabú, parte da cúpula se converteu ao evangelismo neopentecostal, alguns enquanto cumpriam pena em presídios no Estado. O Rio de Janeiro é um bastião evangélico no Brasil, com 29,4% de sua população professando essa religião, segundo o mais recente censo, de 2010.
O inimigo do meu inimigo
A facção tem como principal inimigo o Comando Vermelho (CV), com quem disputa territórios em vários pontos da cidade do Rio de Janeiro. Parte do complexo, inclusive, era dominado pelo CV e foi tomada à força. O grande trunfo do TCP para garantir sua expansão e conseguir fazer frente ao rival mais numeroso é um aliado com quem tem relações ainda incipientes, mas promissoras: grupos milicianos.
Em dezembro de 2020, três policiais militares foram presos suspeitos de envolvimento com o grupo de Peixão. As investigações apontam que os traficantes e o milicianos, gangues de ex-policiais e policiais que passaram para o lado do crime organizado, entraram em acordo em uma das favelas na região do Complexo de Israel. O TCP controla o comércio de drogas, e os milicianos se encarregam de explorar gato-net, abastecimento de gás com sobrepreço e cobrança de taxas do comércio, atividades clássicas destes grupos. Mas esta situação ainda não está completamente pacificada, uma vez que alguns policiais que integram a milícia local são contrários à aliança com traficantes. De qualquer forma, ambos têm o mesmo inimigo: o CV, que apesar de ter perdido território nos últimos anos continua sendo a maior facção fluminense e uma força a ser enfrentada na luta pela hegemonia do crime organizado no Rio.
As milícias cariocas já controlam 25,5% dos bairros do Rio de Janeiro, em um total de 57,5% do território da cidade. As três principais facções criminosas do tráfico de drogas —Comando Vermelho, Terceiro Comando e Amigos dos Amigos— possuem juntas o domínio de outros 34,2% dos bairros e 15,4% do território. Ao todo, 3,7 milhões de pessoas vivem em local controlado por algum grupo criminoso, ou o equivalente a 57,1% da população da capital, segundo dados de uma pesquisa de várias organizações com dados de 2019.
Famoso ateu faz declaração surpreendente sobre declínio da cultura cristã no Reino Unido
https://www.gospelprime.com.br/famoso-a ... ino-unido/
Dawkins se diz cristão cultural, considera o cristianismo como uma barreira contra o islã e lamenta o declínio.
Agora ele é cancelado. Ele já era acusado de islamofobia.
Independente de qual seja melhor entre cristianismo ou islamismo, o problema que vemos aqui é uma sociedade woke destruindo a própria identidade cultural com a cultura. Quando a sociedade abandona a proteção da própria religião, ela acaba sendo vulnerável à cultura estrangeira.
A cidade deveria deveria estar com decoração de Páscoas, mas estava com decoração do Ramadã. Isso não é coisa de sociedade saudável, porque jogaram fora a própria cultura abrindo espaço para a cultura estrangeira.
https://www.gospelprime.com.br/famoso-a ... ino-unido/
Dawkins se diz cristão cultural, considera o cristianismo como uma barreira contra o islã e lamenta o declínio.
Agora ele é cancelado. Ele já era acusado de islamofobia.
Independente de qual seja melhor entre cristianismo ou islamismo, o problema que vemos aqui é uma sociedade woke destruindo a própria identidade cultural com a cultura. Quando a sociedade abandona a proteção da própria religião, ela acaba sendo vulnerável à cultura estrangeira.
A cidade deveria deveria estar com decoração de Páscoas, mas estava com decoração do Ramadã. Isso não é coisa de sociedade saudável, porque jogaram fora a própria cultura abrindo espaço para a cultura estrangeira.
No seu ver entao
Os romanos erraram feio em abraçar a cultura grega
Os visigodos & cia, a cultura greco-romana
Os povos nativos, a cultura dos forasteiros
Os gentios que tiveram contato com os judeus da diaspora, sua religiao original, trocando-a pelo cristianismo.
Por traz desse mimimi de perda cultural, o que tem no mais das vezes é insatisfacao porque o monopolio religioso de um lugar, ate entao indiscutivel, comeca ser ameacado por uma concorrente de fora.
Porque nao aconselha aos Portugueses catolicos a enxotarem os brasileiros evangelicos da terrinha? Ha diferencas culturais de sobra lá, que nao se limitam somente ao tipo de cristianismo praticado...
Vejo-as ao vivo e a cores.
A se levar essas ideias as ultimas consequencias, os paises deviam se fechar todos, a maneira da coreia do norte.
Os romanos erraram feio em abraçar a cultura grega
Os visigodos & cia, a cultura greco-romana
Os povos nativos, a cultura dos forasteiros
Os gentios que tiveram contato com os judeus da diaspora, sua religiao original, trocando-a pelo cristianismo.
Por traz desse mimimi de perda cultural, o que tem no mais das vezes é insatisfacao porque o monopolio religioso de um lugar, ate entao indiscutivel, comeca ser ameacado por uma concorrente de fora.
Porque nao aconselha aos Portugueses catolicos a enxotarem os brasileiros evangelicos da terrinha? Ha diferencas culturais de sobra lá, que nao se limitam somente ao tipo de cristianismo praticado...
Vejo-as ao vivo e a cores.
A se levar essas ideias as ultimas consequencias, os paises deviam se fechar todos, a maneira da coreia do norte.
Tudo isso que aconteceu é lamentável.fenrir escreveu: ↑Seg, 22 Abril 2024 - 13:05 pmNo seu ver entao
Os romanos erraram feio em abraçar a cultura grega
Os visigodos & cia, a cultura greco-romana
Os povos nativos, a cultura dos forasteiros
Os gentios que tiveram contato com os judeus da diaspora, sua religiao original, trocando-a pelo cristianismo.
Só não confundir religião/cultura com tecnologia.
Eles são colonizadores, então torço para sofrerem com essa colonização inversa.Porque nao aconselha aos Portugueses catolicos a enxotarem os brasileiros evangelicos da terrinha? Ha diferencas culturais de sobra lá, que nao se limitam somente ao tipo de cristianismo praticado...
Sempre teve uma minoria de imigrantes (sem guerra) em cada país e eles se adaptavam à cultura local.A se levar essas ideias as ultimas consequencias, os paises deviam se fechar todos, a maneira da coreia do norte.
O que acontece na Europa hoje é imigração em massa e substituição da cultura local. O pior é a ideologia dominante de lá hoje que tem ódio ao cristianismo e rejeita a exibição da bandeira do próprio país.
Se você odeia religiões em geral, por que não fica horrorizado ao ver o caso da comemoração de Páscoa sendo substituída pelo Ramadã?
Simples,
1) Onde voce e o Dawkins veem de um lado um bandido/algoz/invasor (os islamicos e seus ramadãs) e de outro um mocinho/vitima/invadido (cristaos e suas pascoas), eu vejo somente uma religiao X competindo com uma Y no mercado da fe.
Isso é mais velho que a serra: a vitima de hoje foi o invasor de ontem ou sera o de amanhã...
Consigo tambem imaginar tutus e dawkins islamicos em algum tempo ou lugar distintos choramingando porque forasteiros celebram pascoas em seus "quintais estendidos".
Devia ser o sentimento do imperador Juliano, o apóstata, quando no seculo IV teve o desgosto de ver cristaos pondo o seu querido paganismo na berlinda... devia ter ficado deveras incomodado com a pascoa deles, como voce e o Dawkins com o ramadã.
Resumindo: é o velho pimenta no seu olho arde, mas no do outro é refresco.
2) Voce e Dawkins se importam com a pascoa e outros artefatos culturais do cristianismo. Para mim estes nao significam nada e sinto o mesmo em relacao ao ramadã e o Islamismo.
Entao nao estou do lado de nenhuma e sim contra ambas. E vou assistir de camarote enquanto arrancam os olhos umas das outras.
1) Onde voce e o Dawkins veem de um lado um bandido/algoz/invasor (os islamicos e seus ramadãs) e de outro um mocinho/vitima/invadido (cristaos e suas pascoas), eu vejo somente uma religiao X competindo com uma Y no mercado da fe.
Isso é mais velho que a serra: a vitima de hoje foi o invasor de ontem ou sera o de amanhã...
Consigo tambem imaginar tutus e dawkins islamicos em algum tempo ou lugar distintos choramingando porque forasteiros celebram pascoas em seus "quintais estendidos".
Devia ser o sentimento do imperador Juliano, o apóstata, quando no seculo IV teve o desgosto de ver cristaos pondo o seu querido paganismo na berlinda... devia ter ficado deveras incomodado com a pascoa deles, como voce e o Dawkins com o ramadã.
Resumindo: é o velho pimenta no seu olho arde, mas no do outro é refresco.
2) Voce e Dawkins se importam com a pascoa e outros artefatos culturais do cristianismo. Para mim estes nao significam nada e sinto o mesmo em relacao ao ramadã e o Islamismo.
Entao nao estou do lado de nenhuma e sim contra ambas. E vou assistir de camarote enquanto arrancam os olhos umas das outras.
- Fernando Silva
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Por falta de fiéis, igrejas viram mesquitas na Europa
https://snpcultura.org/quando_igrejas_e ... uitas.html«Aqui há espaço para todos»: Quando igrejas e sinagogas dão lugar a mesquitas
Tapetes no lugar de confessionários. O árabe ecoa onde durante séculos se rezou em latim e nas línguas autóctones. E nas paredes já não há imagens de santos, mas relógios digitais que marcam a hora e a posição de Meca. É esta a segunda vida da igreja de S. Paulino dos Jardineiros, no coração da velha Palermo, a dois passos da catedral. A primeira igreja de Itália transformada em mesquita, em 1990, não só é hoje o fulcro do islão na Sicília, mas também um exemplo para as novas mesquitas que estão a surgir em toda a Europa no lugar de igrejas agora vazias, dessacralizadas, abandonadas.
A bolsa dos lugares santos na Grã-Bretanha, Alemanha, França, Suécia, Bélgica e Holanda está cada vez mais nas comunidades cristãs que preferem fazer dinheiro cedendo a outra religião espaços de culto que, na sequência da fuga de fiéis, se tornaram, pior que inúteis, não mais do que motivos de despesa. Porque entre manter uma igreja onde ninguém põe os pés e vender, a segunda opção, pelo menos no Norte da Europa, está a tornar-se hoje claramente a favorita.
Só na província de Frísia, no Norte da Holanda, cerca de 250 das 720 igrejas fecharam as portas e tornaram-se apartamentos, escritórios, restaurantes ou, num punhado de casos, mesquitas. No Reino Unido, em Manchester, Bradford, Londres e em alguns pequenos centros as igrejas foram tomadas por comunidades islâmicas, à procura de lugar para os seus fiéis. Os preços, num país que vende casas por uma libra nas áreas mais deprimidas, parecem ter sido esmagados. Nas Midlands existem várias negociações em andamento em cidades de médias dimensões.
[...]
Mas é sobretudo na Alemanha que a tensão se levantou nestes últimos anos pelo alto número de mesquitas já construídas ou em construção, graças a ricas doações que chegam da Turquia e dos países árabes. Segundo o Zentralinstitut Islam-Archiv são mais de 100 as mesquitas cujos estaleiros já abriram ou abrirão em breve, enquanto que as igrejas trancadas, apenas desde 2000 até hoje, serão mais de 500, entre católicas e protestantes. As mesquitas de duas grandes cidades como Duisburg e Hamburgo, erguidas das cinzas de duas igrejas, desencadearam ásperas polémicas e recontros raciais. O diretor do Centro Islâmico Al Nour, de Hamburgo, Daniel Abdin, viveu em primeira mão o trabalho da aquisição, em 2012, e depois da construção: «Meteram-se todos no nosso caminho, associações cristãs, partidos políticos, pessoas comuns. A verdade é que aquela igreja estava fechada há 10 anos, ninguém a frequentava. Tornou-se um bastião do cristianismo só depois da nossa aquisição». Os mesmos mecanismos estão a repetir-se na Bélgica. E o mesmo discurso vale para a França e Suécia.
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Spoiler:
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Igrejas virarem mesquitas é um dos sintomas da substituição étnica e cultural por toda a Europa.
A cultura ocidental, a cultura do mundo livre, substituída aos poucos pela de povinhos atrasados cuja crendice está no poder. É indissociável dele e determina as leis intolerantes que são impostas a todos.
A cultura ocidental, a cultura do mundo livre, substituída aos poucos pela de povinhos atrasados cuja crendice está no poder. É indissociável dele e determina as leis intolerantes que são impostas a todos.
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Esse termo "substituição étnica" é muito usado por grupos de extrema-direita racistas.Fernando Silva escreveu: ↑Seg, 27 Maio 2024 - 09:20 amIgrejas virarem mesquitas é um dos sintomas da substituição étnica e cultural por toda a Europa.
A cultura ocidental, a cultura do mundo livre, substituída aos poucos pela de povinhos atrasados cuja crendice está no poder. É indissociável dele e determina as leis intolerantes que são impostas a todos.
Quando europeus invadiram a América, aplicaram a substituição étnica (na medida do possível), genocídios, etc, não pensaram duas vezes ao fazer isso - hoje nos EUA, por exemplo, a população nativo-americana é ínfima comparada a descendentes de europeus. mas quando aumenta número de imigrantes de outras etnias aí usam papo de "preservar etnia, raça, fenótipo, da extinção".
Esse papo de cultura ocidental é lero-lero. A única coisa que presta na prática é que foi adquirido pelo direito grego e romano e filosofia que deu base pra política (democracia, república, etc) e pra ciência.
E mesmo que se diga que há algo bom na cultura judaica-cristã pra alguns tipos de comportamento, tem coisa ruis como fanatismo, homofobia, machismo (não que só há na cultura judaico-cristã, mas aqui tem um caráter considerado mais sagrado que em outras culturas), etc, que serviu de legado inclusive pro islã, citado no caso aqui.
Honestamente se for pra manter legado eurocêntrico de raças que ainda se consideram superiores, eu quero que se dane. Talvez fosse melhor que fossem substituídos por imigrantes budistas, taoístas, confucionistas do extremo-oriente (Japão, China, etc) do que pôr islâmicos com cultura derivada do judaísmo e cristianismo, mas a população européia tem menos filhos e podem ser substituídos de qualquer forma. Ou pensa que se a Europa se esvaziar, vão deixar aquele continente vazio de bobeira?
E isso sem contra que a França, por exemplo tem territórios ultramarinos na miséria, como Nova Caledônia. Onde ta a porcaria a cultura superior européia, levando progresso e liberdade?
Igreja é um ambiente de lazer e socialização como qualquer outro. Poderiam ser transformados em moradia bares, cinemas, shoppings, boates e outros lugares que só existe para consumo ou intoxicação.Agnoscetico escreveu: ↑Dom, 26 Maio 2024 - 15:47 pmMelhor que virasse um hotel barato (como um Ibis, por exemplo), albergue ou moradia pra famílias de baixa renda por causa da crise imobiliária. Pensei em coisa tipo biblioteca, mas na Alemanha talvez deve ta saturado de bibliotecas.
Não há substituição étnica. O que ocorre é a destruição étnica da Europa para dar lugar ao globalismo. Muitos filhos de muçulmanos na Europa não estão herdando a religião dos pais e não há como prever uma islamização da Europa.Fernando Silva escreveu: ↑Seg, 27 Maio 2024 - 09:20 amIgrejas virarem mesquitas é um dos sintomas da substituição étnica e cultural por toda a Europa.
O que os globalistas querem é colocar o máximo de pessoas com cultura completamente diferente para morar misturados nas mesmas cidades de forma que não haja território de cultura diferente que possa emancipar (no máximo guetos). Quando a cultura original passa a ser minoria, ela se torna irrelevante na sociedade. Assim nenhuma cultura passa a ser predominante no país e os globalistas são capazes de impor a própria cultura que eles querem para poder controlar o povo (no caso wokismo) e até unificar o governo dos países europeus. Um governo mais centralizado é mais fácil para controlar uma área maior.
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- De lazer de fanáticos, fofoqueiros, e outras coisa ruins? Ou pensa que na igreja só tem santinho?
- Qual problema de moradias em si? Eu nem citei lugares pra intoxicação, porque quem quer se intoxicar, faz isso até debaixo da ponte; e se bobear, deve uns que fazem dentro duma igreja quando não tem ninguém. Ou pensa que igreja tem poder sagrado como repelente de drogados?
- "destruição étnica" . Podem dizer que é Lei de Godwin, mas não tem como ler isso sem considerar que é algo que Hitler diria como justificativa.Tutu escreveu: ↑Seg, 27 Maio 2024 - 12:11 pmNão há substituição étnica. O que ocorre é a destruição étnica da Europa para dar lugar ao globalismo. Muitos filhos de muçulmanos na Europa não estão herdando a religião dos pais e não há como prever uma islamização da Europa.
O que os globalistas querem é colocar o máximo de pessoas com cultura completamente diferente para morar misturados nas mesmas cidades de forma que não haja território de cultura diferente que possa emancipar (no máximo guetos). Quando a cultura original passa a ser minoria, ela se torna irrelevante na sociedade. Assim nenhuma cultura passa a ser predominante no país e os globalistas são capazes de impor a própria cultura que eles querem para poder controlar o povo (no caso wokismo) e até unificar o governo dos países europeus. Um governo mais centralizado é mais fácil para controlar uma área maior.
- "Muitos filhos de muçulmanos na Europa não estão herdando a religião dos pais"
Ia ter quem considere que isso ia ser bom, pois teria menos fanáticos. Tem também os que pensem que ia ser melhor esses islâmicos do que os wokes. Um exemplo é Rafael Scapella, que uma ora reclama dos wokes tolerarem islâmicos depois torceu que seria melhor que mohameds invadissem a Europa e desse cabo dos wokes.
- "Globalistas". Ah sim, os conspiracionistas!
Falácia da falsa generalização.Agnoscetico escreveu: ↑Seg, 27 Maio 2024 - 20:09 pm- De lazer de fanáticos, fofoqueiros, e outras coisa ruins? Ou pensa que na igreja só tem santinho?
Mais moradias é bom, mas considero melhor converter bares e boates do que igrejas.- Qual problema de moradias em si? Eu nem citei lugares pra intoxicação, porque quem quer se intoxicar, faz isso até debaixo da ponte; e se bobear, deve uns que fazem dentro duma igreja quando não tem ninguém. Ou pensa que igreja tem poder sagrado como repelente de drogados?
É lamentável a destruição da cultura tradicional de cada país, mas prefiro uma Europa islâmica a uma woke.- "Muitos filhos de muçulmanos na Europa não estão herdando a religião dos pais"
Ia ter quem considere que isso ia ser bom, pois teria menos fanáticos. Tem também os que pensem que ia ser melhor esses islâmicos do que os wokes. Um exemplo é Rafael Scapella, que uma ora reclama dos wokes tolerarem islâmicos depois torceu que seria melhor que mohameds invadissem a Europa e desse cabo dos wokes.
Scapella é islamofóbico. Ele só estava criticando a contradição dos wokes em relação ao islamismo.
Parece conspiração, mas é o conceito fundamental de globalismo:- "Globalistas". Ah sim, os conspiracionistas!
* A ideia de destruir a identidade nacional e soberania dos países.
* Multiculturalismo de imigrantes.
* Políticas anti-natalistas que diminuem o número de pessoas da cultura original.
Isso tudo está de fato ocorrendo. Resta conhecer quem são os beneficiados por isso, então entram as teorias conspiracionistas.
A crise climática exige uma solução globalista no sentido de governo global, então acabam entrando as teorias correlacionando. As pautas esquerdistas e o perigo de acabar com a soberania dos países só tem atrapalhado a solução do problema.
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Se é de falsa generalização então não é generalização.
Além disso, se fosse generalização, eu não teria posto em seguida "Ou pensa que na igreja SÓ tem santinho?"
Mas é o que tem. Bares e boates tem clientela que a mantenha. A não ser que proíba, causando revolta dos que vão reclamar da liberdade de entretenimento.
Já igrejas em uso ficam causando prejuízo de custos. Que adianta ter igreja sem frequentadores? Além disso, poderia fazer como Brasil faz igreja num galpão em vez de templos de ostentação.
Islamofóbico, mas na hora de ir por lugares islâmicos modernizados como Dubai, Azerbaijão, etc, aí deixa isso de lado e vira um típico consumista que parece pouco se lixar pra cultura e ideologia.
- Países imperialistas praticaram isso, destruindo as culturas locais pela eurocentrismo e o tal cristianismo cultural. Incluindo países islâmicos vítimas do imperialismoTutu escreveu: ↑Ter, 28 Maio 2024 - 11:01 amParece conspiração, mas é o conceito fundamental de globalismo:
* A ideia de destruir a identidade nacional e soberania dos países.
* Multiculturalismo de imigrantes.
* Políticas anti-natalistas que diminuem o número de pessoas da cultura original.
Isso tudo está de fato ocorrendo. Resta conhecer quem são os beneficiados por isso, então entram as teorias conspiracionistas.
- Então países da América, como EUA, Canadá, Brasil, Argentina, etc, nem deveriam ter recebido imigrantes de outras culturas como italianos, alemães, poloneses, etc.
- A China teve políticas antinatalistas por excesso de população. Já em países democráticos de primeiro mundo, quem costuma não querer ter filhos são os casais - como na Estônia, por exemplo, onde há incentivo do governo / estado, como licença-paternidade, mas, mesmo asim, não parece ta surtindo efeito.
Se a crise climática exige uma solução globalista, então nesse caso o globalismo ou seria bom ou um mal-necessário.
O pessoal tem que parar com essa histeria e delírio de acreditar que a demografia favorável ao crescimento populacional dos muçulmanos na Europa vai transformar tal continente num califado. Desconheço qualquer evidência que indique que muçulmanos europeus, como comunidade, tenham geralmente um comportamento social e político muito diferente do secularismo em ações. Aliás, há até pesquisa que sugere o contrário: https://www.em.com.br/app/noticia/inter ... lvas.shtmlFernando Silva escreveu: ↑Seg, 27 Maio 2024 - 09:20 amIgrejas virarem mesquitas é um dos sintomas da substituição étnica e cultural por toda a Europa.
A cultura ocidental, a cultura do mundo livre, substituída aos poucos pela de povinhos atrasados cuja crendice está no poder. É indissociável dele e determina as leis intolerantes que são impostas a todos.
Mas as igrejas estão tendo frequentadores: os muçulmanos.Agnoscetico escreveu: ↑Qua, 29 Maio 2024 - 00:51 amMas é o que tem. Bares e boates tem clientela que a mantenha. A não ser que proíba, causando revolta dos que vão reclamar da liberdade de entretenimento.
Já igrejas em uso ficam causando prejuízo de custos. Que adianta ter igreja sem frequentadores? Além disso, poderia fazer como Brasil faz igreja num galpão em vez de templos de ostentação.
Se eles devem ser deportados, então é outras história. Mas se forem aceitos como cidadãos permanentes, então transformar igrejas vazias em mesquitas cheias se torna válido.
O país pode ter coisas boas e bonitas, mesmo tendo governo ou religião detestadas. Ele como viajante entraria até na Coreia do Norte se fosse fácil e ele tivesse segurança.Islamofóbico, mas na hora de ir por lugares islâmicos modernizados como Dubai, Azerbaijão, etc, aí deixa isso de lado e vira um típico consumista que parece pouco se lixar pra cultura e ideologia.
Ele elogia países onde não tem essa de direitos dos manos deixando o cidadão livre para andar em lugares desconhecidos à noite.
Globalismo significa o antônimo de nacionalismo.- Países imperialistas praticaram isso, destruindo as culturas locais pela eurocentrismo e o tal cristianismo cultural. Incluindo países islâmicos vítimas do imperialismo
- Então países da América, como EUA, Canadá, Brasil, Argentina, etc, nem deveriam ter recebido imigrantes de outras culturas como italianos, alemães, poloneses, etc.
O imperialismo europeu deu início à globalização. Foi quando povos de raças diferentes começaram a viver no mesmo território.
A diferença com o globalismo de hoje é que hoje destroem todas as culturas tradicionais para das lugar à cultura woke.
No Brasil, destruíram as culturas originárias e foi forçada a cultura lusófona/católica. Então as tribos que sobraram eram minoritárias e espalhadas e aos poucos foram obrigadas a seguir a cultura dominante. Os africanos trazidos para cá também perderam a cultura. Os imigrantes do resto da Europa (italianos, alemães) tiveram que conviver com várias culturas e acabaram adotando a cultura dominante. Assim, todos os habitantes do território brasileiro passaram a ser submetidos ao "imperialismo brasileiro".
O que é feito na Europa hoje é condenar a própria cultura e promover multiculturalismo. Querem proibir a bandeira do próprio país. Não impõem a cultura local nos imigrantes. A estratégia é misturar todo mundo mantendo as diferenças. Mas uma cultura dominante acaba tendo que existir. Se a cultura nacional é reprimida, a cultura da grande mídia é adotada.
No Ocidente, criam condições para as pessoas não querer casar e assim não ter filhos. Promovem ideologia individualista, com foco em boemia e aversão à responsabilidade. Cultura de relacionamentos instáveis. A legislação desencoraja ter filho por medo de golpe.- A China teve políticas antinatalistas por excesso de população. Já em países democráticos de primeiro mundo, quem costuma não querer ter filhos são os casais - como na Estônia, por exemplo, onde há incentivo do governo / estado, como licença-paternidade, mas, mesmo asim, não parece ta surtindo efeito.
Mesmo que isso crie governo grande, centralizado e autoritário, de origem estrangeira, que passa a atuar em diversas áreas e não só ambiental?Se a crise climática exige uma solução globalista, então nesse caso o globalismo ou seria bom ou um mal-necessário.
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Quem cria condições? O estado?Tutu escreveu: ↑Qua, 29 Maio 2024 - 10:58 amNo Ocidente, criam condições para as pessoas não querer casar e assim não ter filhos. Promovem ideologia individualista, com foco em boemia e aversão à responsabilidade. Cultura de relacionamentos instáveis. A legislação desencoraja ter filho por medo de golpe.
Alguém impõe?
Se alguém promove uma ideologia, é obrigado a seguir?
E como resolve, já que, segundo tu deu a entender, a questão climática precisaria de globalismo, mesmo que fosse restrito a essa questão?
Começa com a grande mídia e as pessoas aprendem a ter essa cultura.Agnoscetico escreveu: ↑Qui, 30 Maio 2024 - 01:15 amQuem cria condições? O estado?
Alguém impõe?
Se alguém promove uma ideologia, é obrigado a seguir?
Então o Estado começa a impor leis para empurrar essa agenda mesmo existindo uma grande parte que discorda.
Não sei. Uma ordem só é cumprida quando há exigência de um monopólio da violência.E como resolve, já que, segundo tu deu a entender, a questão climática precisaria de globalismo, mesmo que fosse restrito a essa questão?
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Defina grande mídia!
As pequenas mídias seriam melhores em quê? Tem mais experiência, infra-estrutura e apresentam fontes com comprovação do que noticiam que uma grande mídia pode ter, mesmo que essa possa (e muitas vezes) cometer equívocos? Tem repórter investigativo e gente, como, por exemplo, Roberto Cabrini, que vai a campo, entre outras coisas que uma grande mídia pode ter e um auto-denominado independente
Se pra uma grande mídia que tem mais infra-estrutura é complicado, imagina pra alguém da pequena mídia de internet metido a imprensa, que muitas vezes, só repassa informação de fontes enviesadas e conspiracionistas.
Se não sabe como faz, então fica sem jeito e vai piorando?
Grandes mídias, não só jornalismo, mas também produção televisiva e redes sociais, são cheias de viés e fazem pequenas distorções intencionais para manipular a opinião.Agnoscetico escreveu: ↑Qui, 30 Maio 2024 - 18:56 pmDefina grande mídia!
As pequenas mídias seriam melhores em quê? Tem mais experiência, infra-estrutura e apresentam fontes com comprovação do que noticiam que uma grande mídia pode ter, mesmo que essa possa (e muitas vezes) cometer equívocos? Tem repórter investigativo e gente, como, por exemplo, Roberto Cabrini, que vai a campo, entre outras coisas que uma grande mídia pode ter e um auto-denominado independente
Se pra uma grande mídia que tem mais infra-estrutura é complicado, imagina pra alguém da pequena mídia de internet metido a imprensa, que muitas vezes, só repassa informação de fontes enviesadas e conspiracionistas.
O povo segue até moda usada em novelas. Quando tem guerra, eles escolhem um lado como certo ou errado. A Globo tem histórico de ter ajudado a ditadura, atrapalhado Brizola, depois ajudou Color, mais tarde atrapalhou Dilma, e por fim atrapalhou Bolsonaro. Os jornais vagabundos da Globo todo dia apresenta notícias de caso de *ismo/*fobia e não fazia isso no passado.
Disney e Hollywood fazem muita lacração. O Facebook tem ícones para celebrar LGBT e o Youtube censura conteúdo anti-LGBT.
A forma como algo algo é apresentado é contaminada por ideologias. Durante a pandemia, vimos notícias do tipo "Negros são os mais afetados pela covid", que embora seja verdade, a perspectiva é errada, porque os mais afetados são os mais pobres, que não tem geladeira em casa e andaram em ônibus lotado. Há notícias que falam que a sociedade é machista como fosse um problema.
Mídias pequenas tem mais liberdade e opinião própria. Não são todas que são financiadas por grandes agentes econômicos.
Parabéns! Você acabou de descrever como é o totalitarismo do Socialismo e do Islamofascismo. Só que lá não existe qualquer mídia alternativa além da estatal e nem eleições com adversários dos donos do Estado para contradizê-los na política cultural. Um exemplo atual onde acontece isso é o teocrático Irã.
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Rede social nem é uma mídia, mas uma plataforma onde pessoas entram em contato, tendo pequenas mídias assim como no Youtube tem um monte de canaizinhos repassando fake news, pseudociência, nem sequer tem fonte próprias.
E rede social só tem um tipo de viés? Tem grupos antivacinas, terraplanistas, entre outras besteiras também.
Só faltou tu também acusar as mídia tradicionais, aí já ia cometer outro erro, pois mídias de internet (redes sociais, etc) não são tradicionais.
O povo segue moda e modismos desde tempos imemoriais - seja por influência ou dominação por outros povos mais poderosos e com mais prosperidade, por mídias, literatura, etc. Nada de novo.Tutu escreveu: ↑Sex, 31 Maio 2024 - 12:16 pmO povo segue até moda usada em novelas. Quando tem guerra, eles escolhem um lado como certo ou errado. A Globo tem histórico de ter ajudado a ditadura, atrapalhado Brizola, depois ajudou Color, mais tarde atrapalhou Dilma, e por fim atrapalhou Bolsonaro. Os jornais vagabundos da Globo todo dia apresenta notícias de caso de *ismo/*fobia e não fazia isso no passado.
Não acompanho Disney e Hollywood. Existe pressão por parte de muita gente do público pela tal representatividade, pois verdade seja dita, Disney e Hollywood teve várias gerações com protagonismo caucasiano eurocentrista e hétero - tinha até blackface e yellowface, como comentei num outros post faz algum tempo.
No Brasil, por exemplo, mesmo havia livros escolares onde havia na maioria só representação com desenhos de pessoas caucasianas num país de maioria mestiça.
Séculos, décadas, anos de cultura eurocentrista hétero e muitas gerações tiveram que aguentar até que a bomba expoldiu na geração woke. Geração woke é consequência da encheção de saco de conservadorismo.
Então Disney e Hollywood só teriam usado lógica "Quem NÃO lacra não lucra". É uma questão de mercado e não de lacração.
Imagina um cara anti-woke mora numa cidade predominantemente woke e tem uma loja com placa "Proibido wokes". O risco dele falir é grande. Imagina um mundo onde cada vez mais tem esse público? Vai vender pra uns grupinhos de reaças com saudade dos tempos 'dourados' do Apartheid, blackface, yellowface, etc?
Eu não gosto de obras que fazem lacração por lacração, mas também não gosto de obras com conteúdo superficial que foca em anti-lacração apenas pra causar alvoroço. O tal filme "The sounds of freedom" teve um marketing apelativo nesse sentido. Mas quase não se vê mais falar dele.
Desde muito tempo algo apresentado por ideologias, incluindo conservadores e reacionárias. O que fizeram, por exemplo, com contos de fadas e das "Mil uma noites", transformaram estórias com conteúdo adulto, barra pesada, com erotismo, em estorinhas pra crianças, distorcendo os originais como moralismo conservador.Tutu escreveu: ↑Sex, 31 Maio 2024 - 12:16 pmA forma como algo algo é apresentado é contaminada por ideologias. Durante a pandemia, vimos notícias do tipo "Negros são os mais afetados pela covid", que embora seja verdade, a perspectiva é errada, porque os mais afetados são os mais pobres, que não tem geladeira em casa e andaram em ônibus lotado. Há notícias que falam que a sociedade é machista como fosse um problema.
Mídias pequenas costumam não ter identificação de fonte de informação e
Liberdade pra dizer fake news tem dede sempre, agora provara cada coisa que afirma, aí é outro caso.
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Se a Globo critica tanto a Dilma quanto o Bolsonaro, de que lado ela está?Tutu escreveu: ↑Sex, 31 Maio 2024 - 12:16 pmO povo segue até moda usada em novelas. Quando tem guerra, eles escolhem um lado como certo ou errado. A Globo tem histórico de ter ajudado a ditadura, atrapalhado Brizola, depois ajudou Color, mais tarde atrapalhou Dilma, e por fim atrapalhou Bolsonaro. Os jornais vagabundos da Globo todo dia apresenta notícias de caso de *ismo/*fobia e não fazia isso no passado.
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Muita gente apoiou a revolução de 1964 e depois foi contra a ditadura.Tutu escreveu: ↑Sex, 31 Maio 2024 - 12:16 pmO povo segue até moda usada em novelas. Quando tem guerra, eles escolhem um lado como certo ou errado. A Globo tem histórico de ter ajudado a ditadura, atrapalhado Brizola, depois ajudou Color, mais tarde atrapalhou Dilma, e por fim atrapalhou Bolsonaro. Os jornais vagabundos da Globo todo dia apresenta notícias de caso de *ismo/*fobia e não fazia isso no passado.
Muita gente aceitou a ditadura como sendo o mal menor.
Se a Globo noticia algo no jornal, no site, no rádio e na TV ao longo do dia, mas não mostra no Jornal Nacional, dizem que está escondendo os fatos.
Aliás, lembrei daquela gente que posta coisas tipo "mas isso a Globo não mostra" ... usando fotos do site da Globo ...
Collor: lembro até hoje da Lillian Witte Fibe entrevistando a ministra Zélia Cardoso de Melo no dia seguinte ao plano que confiscou as cadernetas. A Lillian mostrando os furos do plano e a Zélia tentando se explicar.
Quanto ao Brizola, a Globo foi acusada de não dar o destaque suficiente a um comício brizolista antes de uma eleição.
Queriam que fosse o assunto principal do dia e não apenas uma menção rápida.
Nota: o cara era um bosta. O Rio tem problemas até hoje por causa dele. E foi um dos culpados pela reação dos militares.
Está do lado do dinheiro.Fernando Silva escreveu: ↑Dom, 02 Junho 2024 - 09:04 amSe a Globo critica tanto a Dilma quanto o Bolsonaro, de que lado ela está?
Criticou Bozo porque ele cortou a verba publicitária dela.
São mídias sociais. Lá qualquer pessoa pode colocar conteúdo sem depender de dinheiro. Então, no mesmo lugar pode ter coisa pior quanto também conteúdo mais livre e confiável.Agnoscetico escreveu: ↑Sáb, 01 Junho 2024 - 19:22 pmRede social nem é uma mídia, mas uma plataforma onde pessoas entram em contato, tendo pequenas mídias assim como no Youtube tem um monte de canaizinhos repassando fake news, pseudociência, nem sequer tem fonte próprias.
E rede social só tem um tipo de viés? Tem grupos antivacinas, terraplanistas, entre outras besteiras também.
Só faltou tu também acusar as mídia tradicionais, aí já ia cometer outro erro, pois mídias de internet (redes sociais, etc) não são tradicionais.
Mas as páginas grandes e influenciadores com muitos seguidores, muitos deles são usados para promover propaganda e ideologização. Um exemplo é o detestável Felipe Neto, que é um dos maiores canais do país e é radicalmente woke. Os que tem dinheiro pagam a plataforma para crescer. A plataforma também prefere priorizar a divulgação de páginas que estão mais alinhadas com suas ideologias. Páginas com ideias antagônicas frequentemente sofrem censura. Eles cortam a monetização de quem pensa diferente, mas mantém a monetização de quem pensa igual.
Não significa que seja algo bom.O povo segue moda e modismos desde tempos imemoriais - seja por influência ou dominação por outros povos mais poderosos e com mais prosperidade, por mídias, literatura, etc. Nada de novo.
Se fizer livro de mestiço para o sul do Brasil, então estará fazendo a mesma coisa.No Brasil, por exemplo, mesmo havia livros escolares onde havia na maioria só representação com desenhos de pessoas caucasianas num país de maioria mestiça.
Quando se fala de agenda woke, mistura-se temas não relacionados que não fazem sentido misturar.Não acompanho Disney e Hollywood. Existe pressão por parte de muita gente do público pela tal representatividade, pois verdade seja dita, Disney e Hollywood teve várias gerações com protagonismo caucasiano eurocentrista e hétero - tinha até blackface e yellowface, como comentei num outros post faz algum tempo.
No Brasil, por exemplo, mesmo havia livros escolares onde havia na maioria só representação com desenhos de pessoas caucasianas num país de maioria mestiça.
Séculos, décadas, anos de cultura eurocentrista hétero e muitas gerações tiveram que aguentar até que a bomba expoldiu na geração woke. Geração woke é consequência da encheção de saco de conservadorismo.
Racismo
Para começar, racismo não é e nunca foi coisa de conservador. O partido democratas só passou a privilegiar negros no final da década 2000. A bomba de perseguição estourou na década de 60 e com isso as leis racistas foram abolidas. A opinião pública já era diferente na década de 80. Mas lá há racismo contra branco. O wokismo chegou a partir de 2010 exigindo privilégios para negros e imigrantes e acirrando as rixas raciais. Antes disso havia ótimos atores negros, mas depois raça passou a ser requisito para papel.
Não podemos falar que o passado é a causa dessa revolta, porque a geração mais rebelde é jovem e nunca passou pelos perrengues que os pais e avós passaram. É uma revolta puramente ideológica feita por gente que não trabalha e que vida fácil.
E não podemos falar que o que ocorre nos EUA ocorre no Brasil. São muito diferentes. No Brasil não havia racismo contra branco e o racismo contra negro é fraco. Não teve leis racistas contra negros nos últimos 90 anos. Então com o wokismo, os negros da nova geração estão sendo racistas contra brancos e vivem com um rei na barriga.
Representatividade
Essa pressão por "representatividade" não veio do público e nunca existiu antes da lacração. Foi depois que começou a lacração que a pressão de uma minoria vocal (pequena, mas poderosa) começou a ter força. As pessoas que mais promoveram essa ideologia são homens brancos. Representatividade não muda a vida cotidiana de ninguém. Depois disso, vários grupos de direitos civis de negros, que existiam há décadas, se tornaram famosos e se politizaram, perdendo assim a confiabilidade.
protagonismo caucasiano eurocentrista e hétero
Aqui começa a misturar coisa específica e que não é problema social. Não existe representatividade e protagonismo para portadores de necessidades especiais. Se estiver falando de categorias historicamente rejeitadas pela sociedade, não há representatividade para pedófilos e maconheiros. No caso de PNE, é difícil fazer história boa ou colocar em algum cargo. No caso dos "rejeitados", a vida deles é algo que ninguém sano quer ver e eles podem viver na sociedade sem se entregar.
Por causa da lacração, Disney e Hollywood estão tendo prejuízo e há um crescimento no conteúdo oriental.Então Disney e Hollywood só teriam usado lógica "Quem NÃO lacra não lucra". É uma questão de mercado e não de lacração.
Notícias são informações sobre a realidade.Desde muito tempo algo apresentado por ideologias, incluindo conservadores e reacionárias. O que fizeram, por exemplo, com contos de fadas e das "Mil uma noites", transformaram estórias com conteúdo adulto, barra pesada, com erotismo, em estorinhas pra crianças, distorcendo os originais como moralismo conservador.
"Mil uma noites" é ficção. Então é válido converter para um formato mais palatável para o público e seguro para as crianças.
As fontes das grandes são confiáveis?Mídias pequenas costumam não ter identificação de fonte de informação e
Liberdade pra dizer fake news tem dede sempre, agora provara cada coisa que afirma, aí é outro caso.
- Fernando Silva
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É a única explicação?Tutu escreveu: ↑Dom, 02 Junho 2024 - 11:14 amEstá do lado do dinheiro.Fernando Silva escreveu: ↑Dom, 02 Junho 2024 - 09:04 amSe a Globo critica tanto a Dilma quanto o Bolsonaro, de que lado ela está?
Criticou Bozo porque ele cortou a verba publicitária dela.
Não há a mais remota possibilidade de que eles estejam apenas tentando ser neutros?
Acredita mesmo que eles são neutros?Fernando Silva escreveu: ↑Dom, 02 Junho 2024 - 16:27 pmÉ a única explicação?
Não há a mais remota possibilidade de que eles estejam apenas tentando ser neutros?
Até SBT e Record, que são mais confiáveis, não tiveram neutralidade e ajudaram na campanha de Bolsonaro.
A Globo tem uma ideologia muito neocolonialista. No passado era contra medidas de desenvolvimento nacional e era a favor de interesses estrangeiros. Agora que o Brasil está desindustrializado, ela agora está do lado da agenda woke, que também é uma forma de imperialismo cultural.
- Agnoscetico
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Então por que se queixa, se lá tem liberdade?
E lá é uma plataforma privada, tem redes sociais concorrentes mais alinhadas a reaças e gente que não gosta de woke. Se elas não tem mais público que as redes sociais mainstream, é problema delas.
E o que fazer?Tutu escreveu: ↑Dom, 02 Junho 2024 - 11:14 amMas as páginas grandes e influenciadores com muitos seguidores, muitos deles são usados para promover propaganda e ideologização. Um exemplo é o detestável Felipe Neto, que é um dos maiores canais do país e é radicalmente woke. Os que tem dinheiro pagam a plataforma para crescer. A plataforma também prefere priorizar a divulgação de páginas que estão mais alinhadas com suas ideologias. Páginas com ideias antagônicas frequentemente sofrem censura. Eles cortam a monetização de quem pensa diferente, mas mantém a monetização de quem pensa igual.
Censurar porque tem muitos seguidores?
As pessoas são obrigadas a seguir?
E mesmo que tenha as que siga por influência alheia, elas são obrigadas a seguir?
E onde eu disse que era bom ou não? Mas tu deu a entender que isso fosse coisa da geração atual e ficou com queixa.
E pra fazer livro com caracterizações de mestiços e outros fenótipos, precisa excluir caucasianos e vice-versa? O prolema é que não só livros, mas muitos cartazes, panfletos, etc, de vários de tipos de serviços (médicos, etc)
Basta lembrar dos casos de Família Margarina.
E no sul do Brasil não tem só caucasiano, tem mestiço, etc.
- Racismo é mais comum entre conservadores e reacionários, pois são os que mais se queixam de mudanças sociais (a questão étnica incluida). Claro que nem todo conservador é racista - entre conservadores islâmicos, por exemplo, isso deve ser até criticado, e, mesmo entre cristãos caucasianos não é regra. Nem todo racista é conservador, mas a maioria esmagadora de racistas que tem aparecido se alinham mais ao conservadorismo e reacionarismo, pois há mais pontos em comum como membros da Klu Klux Klam, neonazis, e assemelhados, pois woke critica essas coisas.Tutu escreveu: ↑Dom, 02 Junho 2024 - 11:14 amQuando se fala de agenda woke, mistura-se temas não relacionados que não fazem sentido misturar.Não acompanho Disney e Hollywood. Existe pressão por parte de muita gente do público pela tal representatividade, pois verdade seja dita, Disney e Hollywood teve várias gerações com protagonismo caucasiano eurocentrista e hétero - tinha até blackface e yellowface, como comentei num outros post faz algum tempo.
No Brasil, por exemplo, mesmo havia livros escolares onde havia na maioria só representação com desenhos de pessoas caucasianas num país de maioria mestiça.
Séculos, décadas, anos de cultura eurocentrista hétero e muitas gerações tiveram que aguentar até que a bomba expoldiu na geração woke. Geração woke é consequência da encheção de saco de conservadorismo.
Racismo
Para começar, racismo não é e nunca foi coisa de conservador. O partido democratas só passou a privilegiar negros no final da década 2000. A bomba de perseguição estourou na década de 60 e com isso as leis racistas foram abolidas. A opinião pública já era diferente na década de 80. Mas lá há racismo contra branco. O wokismo chegou a partir de 2010 exigindo privilégios para negros e imigrantes e acirrando as rixas raciais. Antes disso havia ótimos atores negros, mas depois raça passou a ser requisito para papel.
Não podemos falar que o passado é a causa dessa revolta, porque a geração mais rebelde é jovem e nunca passou pelos perrengues que os pais e avós passaram. É uma revolta puramente ideológica feita por gente que não trabalha e que vida fácil.
E não podemos falar que o que ocorre nos EUA ocorre no Brasil. São muito diferentes. No Brasil não havia racismo contra branco e o racismo contra negro é fraco. Não teve leis racistas contra negros nos últimos 90 anos. Então com o wokismo, os negros da nova geração estão sendo racistas contra brancos e vivem com um rei na barriga.
Representatividade
Essa pressão por "representatividade" não veio do público e nunca existiu antes da lacração. Foi depois que começou a lacração que a pressão de uma minoria vocal (pequena, mas poderosa) começou a ter força. As pessoas que mais promoveram essa ideologia são homens brancos. Representatividade não muda a vida cotidiana de ninguém. Depois disso, vários grupos de direitos civis de negros, que existiam há décadas, se tornaram famosos e se politizaram, perdendo assim a confiabilidade.
protagonismo caucasiano eurocentrista e hétero
Aqui começa a misturar coisa específica e que não é problema social. Não existe representatividade e protagonismo para portadores de necessidades especiais. Se estiver falando de categorias historicamente rejeitadas pela sociedade, não há representatividade para pedófilos e maconheiros. No caso de PNE, é difícil fazer história boa ou colocar em algum cargo. No caso dos "rejeitados", a vida deles é algo que ninguém sano quer ver e eles podem viver na sociedade sem se entregar.
- A geração mais jovem não passou por isso, mas é informada disso (mesmo com viés) pela história. Então é claro que o passado causa revolta; não precisa alguém ter vivido na época de escravidão, pra ter revolta, por exemplo.
Mesmo que tenha muita gente vitimista e que nem passou por isso e surfa nisso (como a tala de Kéfera que já pagou de feminista oprimida por "mainsplanning" e sei lá mais o quê), que milita a favor de beteiras como "linguagem neutre" (algo que não é unanimimidade nem entre wokes). E muita consequência do que aconteceu antes ainda persiste - hostilização a gays, etc, mesmo que, repetindo, alguém não tenha sentido isso na pele e tendo uns militantes que são demagogos, condescendentes, etc.
Sobre wokes não trabalharem: Como sabe caso de cada um? Tem conservador que não trabaha e ganha muito, como caso do Bolsonaro, que já teria se aposentado e só ganhando dinheiro como político; Malafaia ganha dinheiro de fiéis sem trabalhar e milita contra wokes - só pra citar um grandes exemplos. E no passado latifundiários donos de escravos conservadores e reacionários eram vagabundos que viviam a custa de trabalho escravo.
Esse papo de que havia ótimos atores negros... Deram dois oscars pra negros (Denzel Washignton e Hally Berry lá pra 2002), depois teve anos de vácuo e teve um ou outro negro ganhando oscar, muitas vezes punham não escalavam negros pra papéis que fossem mais importantes. Verdade que deram oscar pra o tal "Pantera Negra", mas só uma mulher negra teria ganho, o resto da equipe era branca. Teve um filme do Spike Lee que perdeu Oscar pra um filme ("Green Book") em que o proteganista é branco, que é um motorista de um painista negro mas recebe mais espaço que o personagem negro - e esse filme passaria imagem de antirracista mas seria mais sobre mostrar branco como salvador. Spike Lee teria ficado revoltado e saiu do evento de premiação. E até família do pianista negro retatado também teria ficado revoltado.
Sobre o racismo no Brasil, sim, tem casos de engros que adotaram essa militância de ódio a brancos e mestiços, mas não pra tu afirmar que todo negro revoltado é rebelde sem causa e enão tenha presenciado ou sido vítima de racismo.
E há conservadores e nacionalistas vitimistas também - um exmeplo é casos de muitos sionistas que usam o passado de perseguições de pogroms e Holocausto pra justificarem expansionismo na Palestina. O Pondé é um exemplo que adora criticar woke, mas quando pessoas como Monark fala em criar partido nazista ele diz que pessoal da militância da esquerda sabe o que é opressão; ele se usa da militância quando convém, mas só porque judeus foram oprimidos por nazismo. E hoje tem muitos judeus com poder econômico, midiático, militar (em Israel), mesmo que fique na posição de "eterno perseguido".
- Como afirma que pressão por resperesentividade não venha do público. Mesmo que tenha alguns do público que sejam alienados e gosta de ver pessoas que elas queriam ser mais não são, nao quer dizer que não haja gente do público que queira se ver representado na mídia. Tem casos de favelados que adora ver gente rica nas novelas e não que mostre a relaidade social deles, muitas vezes porque eles sonha ser aquilo e esses tem grande chance de virarem vira-latas.
- Ta mal informado, hein? Já teve filmes com protagonistas com necessidades espaciais. Um muito importante foi "Forrest Gump". Só ptra ficar num exemplo de vários.Tu
- "Se estiver falando de categorias historicamente rejeitadas pela sociedade, não há representatividade para pedófilos e maconheiros"
- Pra maconheiros já teve personagens hippies, etc, que eram usuários de alucnógenos e eram protagonistas, como Jim Morrison (interpretado por Val Kilmer), por exemplo.
Agora pra pedófilso, essa foi a pérola que faltava pra coroar o lixo. Essa foi triste!
Queria que tivesse aceitação pra pedófilos?
Escreve tudo que dá na telha sem pesquisar e revisar?
É pressão de um lado é pressão é pressão de outro. A China também tem suas lacrações. Há militaãncias contra asiofobia, mesmo que governo chinês critique lacrações, quando há racismo e xenofobia contra chineses, aí muito se bandeiam pro lado dos wokismo - do mesmo ejto que Pondé, como falei, que critica, mas quando convém quer apoio da turma da lacração.
- É ficção, mas um bando de anti-woke mimizento implicaram com "A pequena sereia" negra. Sereias existem?Tutu escreveu: ↑Dom, 02 Junho 2024 - 11:14 amNotícias são informações sobre a realidade.Desde muito tempo algo apresentado por ideologias, incluindo conservadores e reacionárias. O que fizeram, por exemplo, com contos de fadas e das "Mil uma noites", transformaram estórias com conteúdo adulto, barra pesada, com erotismo, em estorinhas pra crianças, distorcendo os originais como moralismo conservador.
"Mil uma noites" é ficção. Então é válido converter para um formato mais palatável para o público e seguro para as crianças.
- Se pensa que convém converter essas estórias prum frmato mais palatável pros mimizentos friend-family conservadores, então por que não pode ser mais palatável aos wokes mimizentos?
As fontes devem ser verificadas. Mas por que essa implicância apenas contra grande mídia? Pequenas mídias devem ser isentas de checagem de fatos?
As pequenas mídias tem até canais de anônimos no Youtube, e pessoas que nem sequer apresentam fontes, simplesmente jogam notícias pra ver se cola. Vê o caso do Alex Jones, o cara não parece aprender. Falou do tal "Pizzagate", alegando que tinha uma pizzaria onde se fazia práticas satânica
o Alan do Santos é outro exemplo de quem fala muita besteira e nem dá provas do que diz.
Os caras nem se importam se tem calúnia, injúria e difamação.
Então não tem essa de grande, média, pequena mídia, tem que ser responsável. Só que as grandes mídias são mais fáceis de alvejar d que as pequenas, que por serem pequenas, são alvos mais difíceis. É mais fácil você detonar uma grande mídia do que as tias do zap que espalham besteira anonimamente e não pra identificar.
Eu estava explicando como o wokismo espalhou muito. A nova geração passa muito tempo em redes sociais e consumindo conteúdo para massas.Agnoscetico escreveu: ↑Seg, 03 Junho 2024 - 02:04 amE o que fazer?
Censurar porque tem muitos seguidores?
As pessoas são obrigadas a seguir?
E mesmo que tenha as que siga por influência alheia, elas são obrigadas a seguir?
E onde eu disse que era bom ou não? Mas tu deu a entender que isso fosse coisa da geração atual e ficou com queixa.
A China está de malandragem imperialista. Está tirando vantagem da fraqueza do Ocidente para poder conseguir privilégios para os chineses. O wokismo é tão burrice quanto abrir o peito dando o outro o direito de atirar.É pressão de um lado é pressão é pressão de outro. A China também tem suas lacrações. Há militaãncias contra asiofobia, mesmo que governo chinês critique lacrações, quando há racismo e xenofobia contra chineses, aí muito se bandeiam pro lado dos wokismo - do mesmo ejto que Pondé, como falei, que critica, mas quando convém quer apoio da turma da lacração.
A personagem original é branca. Qual é o motivo deles mudarem a cor dela? Só por lacração. Esse motivo é o problema.- É ficção, mas um bando de anti-woke mimizento implicaram com "A pequena sereia" negra. Sereias existem?
Se fosse uma pequena sereia feita na Nigéria, seria natural que fosse negra.
Os conservadores só exigem não ter promiscuidade, apologia a drogas e violência. Eles só não fazem propaganda política, religiosa e ideológica. Quando tem classificação etária de 18+, é quando tem essas coisas pesadas.- Se pensa que convém converter essas estórias prum frmato mais palatável pros mimizentos friend-family conservadores, então por que não pode ser mais palatável aos wokes mimizentos?
Já os wokes fazem propaganda; não há suavização e sim propaganda.
Exemplo de fake news da Rede Globo.As fontes devem ser verificadas. Mas por que essa implicância apenas contra grande mídia? Pequenas mídias devem ser isentas de checagem de fatos?
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_Escola_Base
Quando tem guerra, a Globo dá notícias usando uma linguagem que fala como os inimigos dos EUA fossem o lado do mal. Isso é parcialidade.
Vamos separar as coisas. O racismo problemático é aquele contra afro-descendentes que estão há mais de um século no mesmo país. Para esses casos, o conservador não é racista. Já aberrações como KKK e neonazis são minorias com problemas mentais e estão em menor número do que os fanáticos do BLM que dizem que miscigenação é genocídio.- Racismo é mais comum entre conservadores e reacionários, pois são os que mais se queixam de mudanças sociais (a questão étnica incluida). Claro que nem todo conservador é racista - entre conservadores islâmicos, por exemplo, isso deve ser até criticado, e, mesmo entre cristãos caucasianos não é regra. Nem todo racista é conservador, mas a maioria esmagadora de racistas que tem aparecido se alinham mais ao conservadorismo e reacionarismo, pois há mais pontos em comum como membros da Klu Klux Klam, neonazis, e assemelhados, pois woke critica essas coisas.
Já os demais casos de racismo é na verdade xenofobia.
Tópico sobre imigrantes
Tem certeza? A coisa mais revoltante na história do Brasil é o colonialismo. Hoje não tem nenhuma cruzada contra a Europa, no máximo piadas como "devolvam nosso ouro".- A geração mais jovem não passou por isso, mas é informada disso (mesmo com viés) pela história. Então é claro que o passado causa revolta; não precisa alguém ter vivido na época de escravidão, pra ter revolta, por exemplo.
Ninguém condena as forças armadas por ter imposto uma ditadura obediente aos EUA.
Substitua Bolsonaro e Malafaia por político brasileiro e Anitta que você terá o equivalente esquerdista.Sobre wokes não trabalharem
Isso é idiotas dos evanjegues brasileiros. É uma aberração religiosa e não é cristianismo de verdade. Não representa valores conservadores ou da família.E há conservadores e nacionalistas vitimistas também - um exmeplo é casos de muitos sionistas
O que dá mais audiência é o que é parecido com as pessoas. O favelado adoraria ver produções que tem favelados como público alvo, sem esteriótipos. Mas os estúdios preferem um público alvo maior e raramente atende os favelados. Quando tem favelado, ou é woke de racismo ou esteriótipo.- Como afirma que pressão por resperesentividade não venha do público. Mesmo que tenha alguns do público que sejam alienados e gosta de ver pessoas que elas queriam ser mais não são, nao quer dizer que não haja gente do público que queira se ver representado na mídia. Tem casos de favelados que adora ver gente rica nas novelas e não que mostre a relaidade social deles, muitas vezes porque eles sonha ser aquilo e esses tem grande chance de virarem vira-latas.
São tão poucos. A representatividade de PNE é muito menor do que a woke.- Ta mal informado, hein? Já teve filmes com protagonistas com necessidades espaciais. Um muito importante foi "Forrest Gump". Só ptra ficar num exemplo de vários.Tu
Os wokes defendem parafilias. A aceitação já foi implantada para o homossexualismo. A pedofilia ainda não foi aceita porque seria uma contradição grande com o feminismo se a vítima for menina. Mas para vítimas meninos já está em andamento.- "Se estiver falando de categorias historicamente rejeitadas pela sociedade, não há representatividade para pedófilos e maconheiros"
- Pra maconheiros já teve personagens hippies, etc, que eram usuários de alucnógenos e eram protagonistas, como Jim Morrison (interpretado por Val Kilmer), por exemplo.
Agora pra pedófilso, essa foi a pérola que faltava pra coroar o lixo. Essa foi triste!
Queria que tivesse aceitação pra pedófilos?
Escreve tudo que dá na telha sem pesquisar e revisar?
Gabarito escreveu: ↑Sáb, 04 Junho 2022 - 09:36 amLista de Falácias
(…)
Falácia do Escocês - “Nenhum Escocês de Verdade...”
Suponha que eu afirme “Nenhum escocês coloca açúcar em seu mingau”. Você contra-argumenta dizendo que seu amigo Angus gosta de açúcar no mingau. Então eu digo “Ah, sim, mas nenhum escocês de verdade coloca”.
Esse é o exemplo de uma mudança Ad Hoc sendo feita para defender uma afirmação, combinada com uma tentativa de mudar o significado original das palavras; essa pode ser chamada uma combinação de falácias.
Se quer argumentos...
Os evangélicos introduziram muitas mudanças no cristianismo dos pais fundadores.
O cristianismo defende caridade e desapego a riquezas (muitos até fazem voto de pobreza). O evangélico tem foco no individualismo e inventaram a teologia da prosperidade.
Então, a maior aberração é o apoio dos evangélicos ao sionismo. Isso não faz sentido no ponto de vista teológico e histórico. Cristãos e judeus sempre se odiaram. Os cristãos sempre desejaram uma Jerusalém cristã.
No ponto de vista teológico, o cristianismo nasceu num contexto judeu e Jesus é quem continuaria a história. Então os judeus que aceitaram Jesus se tornaram os cristãos originais e os que negaram são vistos como hereges. Isso seria equivalente a um grupo de judeus após a época de Moisés ter um grupo que aceita Davi e outro não.
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Antigamente se passava (e ainda passa) muito tempo assistindo tv. E?
What?
- Ora, mas não é ficção? Sereia nem existe! Antigamente tinha filme que mostrava estória que se passava no Oriente Médio onde os protagonistas eram quase EXCLUSIVAMENTE caucasianos (isso quando não tinha produções onde era EXCLUSIVAMENTE caucasianos, nem quase). Ta usando de dois pesos e duas medidas.Tutu escreveu: ↑Seg, 03 Junho 2024 - 11:12 amA personagem original é branca. Qual é o motivo deles mudarem a cor dela? Só por lacração. Esse motivo é o problema.
Se fosse uma pequena sereia feita na Nigéria, seria natural que fosse negra.
Os conservadores só exigem não ter promiscuidade, apologia a drogas e violência. Eles só não fazem propaganda política, religiosa e ideológica. Quando tem classificação etária de 18+, é quando tem essas coisas pesadas.
Já os wokes fazem propaganda; não há suavização e sim propaganda.
- Os conservadores só exigem estorinha adulterada do original sem realismo cru, pra agradar o paladar pseudo-puritano e romantismo friendly-family. Como fazer omelete sem quebrar ovos? Como ter educação sexual explicando problemas de saúde, gravidez, etc, se os pais querem passar estorinhas sobre cegonhas em vez da VERDADE? Até a bíblia tem passagens que conservadores friend-family tem vergonha pros filhos crianças, mas os conservadores nutelas ficam de pudor pra esconder a realidade.
Ver Ezequiel 23:20-21
Spoiler:
Spoiler:
Isso sem contar linguajar de cons e neocons como Nando Moura e Conde Loppeaux, que xingam (usando palavras sobre orgãos sexuais da mãe de quem eles discordar, mesmo se a pessoa usar argumentação respeitosa), indo contra bíblia que condena isso. Então opinião de con e neocon é papo de hipócrita.
Esse caso não é novidade! Onde eu disse que grande mídia é impassível é impassível de erro? Sei muito bem que mídias como, por exemplo, FOX, Jerusalem post são enviesadas.Tutu escreveu: ↑Seg, 03 Junho 2024 - 11:12 amExemplo de fake news da Rede Globo.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_Escola_Base
Quando tem guerra, a Globo dá notícias usando uma linguagem que fala como os inimigos dos EUA fossem o lado do mal. Isso é parcialidade.
Onde isso prova que pequenas mídias, que costuma ter fontes mais duvidosas (ou nem fonte tem, só boatos de zap) que as grandes. Muitos canais de pqeuenas mídias não dá pra identificar quem são os envolvidos. Nas grandes COSTUMAM ter algo como CNPJ.
E em que parte de
eu disse que grandes mídias não são passíveis de erros e de dar informação adulterada, etc? E leu isso também?"Então não tem essa de GRANDE, média, pequena mídia, tem que ser responsável."
E Isso se muitas dessa "pequenas" não forem filiais de grandes mídias ou pertencentes a pessoas com grande poder político e/ou econômico, mas que pagam de 'INDEPENDENTES'.Só que as grandes mídias são mais fáceis de alvejar do que as pequenas, que por serem pequenas, são alvos mais difíceis. É mais fácil você detonar uma grande mídia do que as tias do zap que espalham besteira anonimamente e não pra identificar.
Resposta:Tutu escreveu: ↑Seg, 03 Junho 2024 - 11:12 amVamos separar as coisas. O racismo problemático é aquele contra afro-descendentes que estão há mais de um século no mesmo país. Para esses casos, o conservador não é racista. Já aberrações como KKK e neonazis são minorias com problemas mentais e estão em menor número do que os fanáticos do BLM que dizem que miscigenação é genocídio.
Já os demais casos de racismo é na verdade xenofobia.
https://clubeceticismo.com.br/viewtopic ... 193#p35193
E a revolta precisa demonstrada apenas por vias de fato: Indo pra porrada e tentar a quantia de ouro estimada que os europeus teriam tirado ou coisas do tipo?
Quando BLM destrói estátuas omo as de colonizadores europeus como Cristovão Colombo, por exemplo, já não é demonstração de revolta contra poderosos conservadores? Mas pra quê eles se dariam o trabalho de fazer quebradeira e ficar tachados como baderneiros, se não fosse por intenção de revolta contra colonialismo, neocolonialismo, imperialismo? Seria a troco de nada?
Agora se fazem revolta de forma certa, exigindo melhoria na educação em vez de só fazer quebradeira, aí é outro caso.
E Anitta representa todos os wokes, por acaso?
Tu fez generalização de wokes e eu citei exemplos de conservas que não trabalham.
Não é bem assim não. Se for pra ver realidade vioenta que eles jpa vivem, eles vêem ao vivo na realidade, não precisam de tv pra isso. Tem muito favelado (e não só favelado) que gosta de ver não só obras ficionais, mas vlogs de viagens pra lugares diferentes (cansados da mesmice) e com melhores qualidades de vida e visual melhor (em vez de ver apenas um lugar com falta de estrutura, saneamento, e aspecto decadente).Tutu escreveu: ↑Seg, 03 Junho 2024 - 11:12 amO que dá mais audiência é o que é parecido com as pessoas. O favelado adoraria ver produções que tem favelados como público alvo, sem esteriótipos. Mas os estúdios preferem um público alvo maior e raramente atende os favelados. Quando tem favelado, ou é woke de racismo ou esteriótipo.
Antes tu disse que não tinha
, agora diz que são tão poucos. Tu não quer admitir que errou e nem deve ter pesquisado pra falar o que falou.Não existe representatividade e protagonismo para portadores de necessidades especiais.
E desde quando ser woke exclui inclusão de PNE? Pauta anti-capacitismo ta incluindo entre as pautas woke.
Cada coisa que leio!
Ta querendo associar homossexualidade a pedofilia usando parafilia como uma classificação comum entre elas? Se for assim, se pode usar a categoria "sexualidade" pra incluir heterossexualidade a pedofilia, pois ambos são exemplos de sexualidade. Sem contar que há pedófilos héteros.
E se é pra alegar (coisa que qualquer pode fazer sem precisar provar), há notícias sobre conservadores e reaças associados a pedofilia (e nem to falando de padres pastiores pedófilos):
Diretor da Brasil Paralelo criou fórum “chan” que promovia crimes de ódio
55chan foi um dos primeiros e maiores do país; postagens incluíam pornografia infantil e antissemitismo
https://www.cartacapital.com.br/socieda ... es-de-odio
Débeis esperneios para negar a óbvia presença da falácia do escocês.Tutu escreveu: ↑Ter, 04 Junho 2024 - 10:06 amSe quer argumentos...
Os evangélicos introduziram muitas mudanças no cristianismo dos pais fundadores.
O cristianismo defende caridade e desapego a riquezas (muitos até fazem voto de pobreza). O evangélico tem foco no individualismo e inventaram a teologia da prosperidade.
Então, a maior aberração é o apoio dos evangélicos ao sionismo. Isso não faz sentido no ponto de vista teológico e histórico. Cristãos e judeus sempre se odiaram. Os cristãos sempre desejaram uma Jerusalém cristã.
No ponto de vista teológico, o cristianismo nasceu num contexto judeu e Jesus é quem continuaria a história. Então os judeus que aceitaram Jesus se tornaram os cristãos originais e os que negaram são vistos como hereges. Isso seria equivalente a um grupo de judeus após a época de Moisés ter um grupo que aceita Davi e outro não.
Para o bem ou para mal, é mais regra do que exceção que uma militância ajusta a moral (da sua religião) ao tipo de ativismo que praticam, não o contrário. Na sociedade brasileira, poucos cristãos levam o cristianismo e a Bíblia literalmente a sério; caso contrário, agiriam sancionando a conivência à escravidão que tem na Bíblia (Efésios 6:5 , Colossenses 3:22 , I Timóteo 6 , Tito 2:9 , I Pedro 2:13-18). Logo, quase não existiriam cristãos no Brasil usando o ridículo significado do “cristianismo escocês de verdade”. Sendo assim, cristianismo é aquilo o que os que se declaram cristãos fazem. Sinto muito.
Antigamente era comum encontrar crianças brincando nas ruas. Elas praticavam mais esportes. Hoje passam mais tempo em casa.Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 04 Junho 2024 - 17:49 pmAntigamente se passava (e ainda passa) muito tempo assistindo tv. E?
Sem falar que as redes sociais permitem dividir mais o público alvo. Assim é mais fácil ensinar absurdos para jovens do que para os mais velhos. Se a TV aberta mostrasse absurdos, a população madura detestaria. Com a divisão, é mais fácil avançar com a doutrinação radical aos poucos.
Ao contrário do Ocidente, China não põe os interesses dos imigrantes acima do próprio povo.What?
Como o Ocidente faz esse absurdo, a China aproveita para promover no Ocidente o interesse dos chineses acima do povo local.
O Ocidente deu um tiro no próprio pé.
Quando o assunto é racismo, sempre surge bobagens.- Ora, mas não é ficção? Sereia nem existe! Antigamente tinha filme que mostrava estória que se passava no Oriente Médio onde os protagonistas eram quase EXCLUSIVAMENTE caucasianos (isso quando não tinha produções onde era EXCLUSIVAMENTE caucasianos, nem quase). Ta usando de dois pesos e duas medidas.
O que é caucasiano? Os povos semíticos são brancos, eles tem ascendência no cáucaso?
Iranianos tem a mesma ascendência da Europa e miscigenaram com os povos semíticos.
Os povos ibéricos tem grande miscigenação com povos semíticos.
E eles espalharam na costa mediterrânea da Europa.
Os religiosos não leem a Bíblia. Eles até preferem as traduções que usam um português arcaico.- Os conservadores só exigem estorinha adulterada do original sem realismo cru, pra agradar o paladar pseudo-puritano e romantismo friendly-family. Como fazer omelete sem quebrar ovos? Como ter educação sexual explicando problemas de saúde, gravidez, etc, se os pais querem passar estorinhas sobre cegonhas em vez da VERDADE? Até a bíblia tem passagens que conservadores friend-family tem vergonha pros filhos crianças, mas os conservadores nutelas ficam de pudor pra esconder a realidade.
Aqueles que leem a Bíblia fazem curso de teologia em que a interpretação já é ensinada a priori.
As grande podem ser boas para falar de tragédias naturais, porque tem mais recurso.Onde isso prova que pequenas mídias, que costuma ter fontes mais duvidosas (ou nem fonte tem, só boatos de zap) que as grandes.
Mas até crime tem distorção. A mídia gosta de pintar a polícia como vilã. Já vi um caso de "feminicídio" relatado na televisão, em que um amigo policial disse que nesse caso específico a televisão omitiu o fato da mulher ser ex-prostituta e estar usando todos os meios para extorquir o cara.
As grandes são imunes por causa do lobismo.Só que as grandes mídias são mais fáceis de alvejar do que as pequenas, que por serem pequenas, são alvos mais difíceis. É mais fácil você detonar uma grande mídia do que as tias do zap que espalham besteira anonimamente e não pra identificar.
Para fazer propaganda, é mais fácil escolher uma grande para divulgar do que procurar inúmeras pequenas.
Como consequência, a ideologia woke é mais comum em grandes centros urbanos do que em áreas com baixa densidade demográfica.
Agiram como malucos e não conseguiram nada de concreto.E a revolta precisa demonstrada apenas por vias de fato: Indo pra porrada e tentar a quantia de ouro estimada que os europeus teriam tirado ou coisas do tipo?
Quando BLM destrói estátuas omo as de colonizadores europeus como Cristovão Colombo, por exemplo, já não é demonstração de revolta contra poderosos conservadores? Mas pra quê eles se dariam o trabalho de fazer quebradeira e ficar tachados como baderneiros, se não fosse por intenção de revolta contra colonialismo, neocolonialismo, imperialismo? Seria a troco de nada?
O fato dele ter ocorrido em vários lugares do mundo simultaneamente significa que existe algumas coordenação por trás deles. Se fosse um movimento do próprio povo, ele ocorreria em lugares isolados. E foi repentino, porque já haviam passado séculos.
O princípio ativo é o mesmo. É tudo desvio. Só muda o objeto de desejo. Seria a mesma coisa se o objeto fosse um abacaxi ou um helicóptero. O nome disso é parafilia. Em todos os casos, a pessoa não escolheu ter essa ideia na cabeça.Ta querendo associar homossexualidade a pedofilia usando parafilia como uma classificação comum entre elas? Se for assim, se pode usar a categoria "sexualidade" pra incluir heterossexualidade a pedofilia, pois ambos são exemplos de sexualidade. Sem contar que há pedófilos héteros.
Uma pessoa saudável só vê como objeto de desejo um indivíduo adulto, humano, vivo, do sexo oposto. Qualquer desvio disso é um defeito no funcionamento biológico.
Os wokes querem exibir homossexualismo para crianças e dizê-las que elas foram "doutrinadas" a ser héteros. Isso é caso de pedofilia enrustida.
A existência de inúmeros conservadores praticando parafilia escondido não significa que isso não seja mais comum com os liberais.E se é pra alegar (coisa que qualquer pode fazer sem precisar provar), há notícias sobre conservadores e reaças associados a pedofilia (e nem to falando de padres pastiores pedófilos):
Diretor da Brasil Paralelo criou fórum “chan” que promovia crimes de ódio