nuker escreveu: ↑Seg, 08 Agosto 2022 - 23:44 pm
Os pais até poderiam definir a aparência do filho, desde que fosse uma baseada no perfil da aparência do casal
Não vejo com bons olhos o ato de controla a aparência. As tendências serão indicadas pela moda. Se alguns nomes de bebê são mais comuns em alguns anos, cor de olhos passariam a ser modo de ano.
O pessoal polêmico pode aborrecer com papagaiada de racismo. Mas se for proibir branquear, tem que proibir escurecer. Mas o ideal seria promover a cor adequada para a latitude (escuro na zona tropical, branco em clima frio).
Sou contra fecundação artificial e barriga de aluguel para casais gays, eles que adotem um filho, caso contrário isso só faria aumentar desnecessariamente a população mundial, fora mais pessoas com genes gays.
Na minha opinião, qualquer barriga de aluguel é violação de direitos humanos, porque a criança é tratada como mercadoria pela própria mãe.
No caso de filho gay, quando um casal tem um filho gay/lésbica, ele tem uma barrigada perdida porque não vai deixar descendentes. A solução para lésbicas é injetar gameta masculino sem o processo de sexo. Para gays, a coisa é mais complicada.
A questão dos genes gays é complicada. O mesmo gene que define coisa ruim pode definir coisa boa. Dizem que gays tem QI e QE mais elevado e são mais férteis. Já percebi sapatão com senso lógico muito acima do de mulher de verdade.
Sou totalmente a favor de uma espécie de eugenia para evitar nascimento de psicopatas ou sociopatas, desde que não houvesse assassinato. Com relação aos transgênicos, eu não vejo problemas em editar o DNA de por exemplo uma planta, desde que tal transgênico não seja uma causa de futuras doenças, principalmente metabólicas. Não adianta nada criar um alimento altamente resistente a pragas mas que acaba causando obesidade, diabetes ou câncer!
Já se sabe das causas genéticas de alguns cânceres e diabetes.
Mas obesidade é mais complicado. Algumas pessoas tem problemas de metabolismo e ele não é genética. Mas o problema da maioria dos gordos é a alimentação e a falta de exercícios, e isso não pode ser resolvido com a genética. Seria mais preferível editar o genoma humano para não depender de exercício e não acumular gordura, mas é muito difícil.
Personalidade é algo muito mais complicado. Hormônios e condições de crescimento influenciam. Não há genes da psicopatia e existe muito bandido e político que não tem psicopatia. Uma característica ruim de comportamento pode estar interligada a uma característica boa, e remover não é a solução.
Dizem que há grandes músicos que sofrem de esquizofrenia e outros que consomem maconha. Se não fosse essas coisas, não existiria a música deles.
Editar DNA tem riscos, pois um gene pode ter relação com várias funções. Se você alterar esse gene, pode melhorar determinado problema, mas pode te tornar mais vulnerável a algo pior.
É como alimento transgênicos. Resultado após muitos estudos para confirmar que são seguros e sem efeitos colaterais.