Vitor Moura escreveu: ↑Qui, 24 Fevereiro 2022 - 23:34 pm
Tutu escreveu: ↑Qua, 23 Fevereiro 2022 - 22:30 pm
Flexibilizaram o pudor na segunda metade do século passado.
As pessoas estão casando cada vez mais tarde e separando mais.
Em 2005, o adultério foi legalizado.
E daí? A civilização não entrou em colapso por isso.
Um adúltero é muito pior do que quem pratica violência doméstica, porque adultério é um dano emocional muito pior do que violência física.
Mudanças na sociedade por si não representam declive escorregadio.
As pessoas estão casando menos e estão divorciando mais. Os casais estão brigando mais e as pessoas estão tendo menos filhos.
Isso causa mais depressão nas pessoas.
E as aulas de educação sexual fazem justamente diminuir o número de gravidezes indesejadas, logo de abortos!
Por outro lado, fazem os jovens a irem para o caminho sexual mais cedo.
Holanda tem muita p*taria. Países mais conservadores, como o oriente médio, tem pouca gravidez na adolescência. O mesmo vale para o extremo oriente.
Que eu saiba apenas se ampliou o conceito de família.
Se não tem criança, não é família. Chamar qualquer coisa de uma coisa acaba com o conceito central e o torna irrelevante.
Salvado do quê? Do Apocalipse?
Leis libertinas e contra a família.
O kit não é para idolatrar o gay, mas para respeitar o gay.
O que o gay tem de importante para ter um respeito especial? Por que ele é mais importante do que as outras pessoas que citei?
Você mistura doenças com transtornos com síndromes. A homossexualidade não se enquadra em nada do tipo.
O politicamente correto homossexuais da lista de doentes. A verdade é que isso é uma parafilia como qualquer outra, assim como bestialismo. A pessoa funciona normalmente em todos os aspectos da vida, mas tem um vício bizarro. Esses vícios não podem ser tratados como bons exemplos. O corpo humano foi feito para se reproduzir, então uma pessoa com problema reprodutivo, como esterilidade, hipertensão acionada no útero, ou comportamental, ela então tem um problema no ponto de vista biológico.
https://clubeceticismo.com.br/viewtopic.php?f=19&t=479
O próprio nível médio já dá noções de cada uma dessas coisas. Duvido que você não tenha estudado juros simples e compostos ou ouvido falar no ECA ou diferença entre monarquia, ditadura, democracia.
Não dá não. Apenas fala de revoluções e história, explicando um mundo que jovens tem dificuldade de compreender e dando definições vagas das políticas da época. São tão vagas que hoje o PT é chamado de comunista e Bozo de fascista. Ninguém sabe o que um deputado faz e nem do coeficiente partidário.
Em direitos humanos não se estabelecem diferenças entre humanos ou logo ninguém mais será humano. E aqui não tem falácia de declive escorregadio, pois o ser humano é múltiplo e com certeza logo um achará que, além de bandidos, mulheres que praticam o aborto também não merecem direitos, outro pensará que comunistas não merecem direitos, outro que negros não merecem direitos, que gays não merecem direitos, que judeus não merecem direitos etc.
Estou falando de direitos humanos para humanos que não violam direitos humanos. Bandido não é multiplicidade do ser humano, assim como negro e judeu.
De acordo com direitos humanos, "todo ser humano tem direito à liberdade". Então não podemos prender o bandido porque prisão é violação de direitos humanos?
Vitor Moura escreveu: ↑Sex, 25 Fevereiro 2022 - 00:07 am
A necessidade de mostrar que o ser humano é recuperável e de identificar as causas desse comportamento para construir uma sociedade melhor em que tais tipos não sejam produzidos.
Matar o bandido também não traz o falecido de volta. Aliás, pode muito bem produzir outros bandidos, com os familiares do bandido buscando vingança ou passando dificuldades e entrando pro crime. Ou seja, piora-se o problema. Não é à toa que países com pena de morte ou de alta letalidade policial não melhoraram os índices de violência.
Se mostrou arrependimento, bom comportamento, qual o problema?
Se o estado não tem condições nem de tirar pessoas da pobreza, por que ele deveria ter gastos com benefícios para bandido?
Não foi o fim da pena de morte que diminuiu a violência. Os países que recuperam bandidos são ricos e tem pouco bandido. Essa ideia é inviável no Brasil.