Se não tem disponível ator da raça desejada, então usa-se de outra raça.Agnoscetico escreveu: ↑Seg, 06 Março 2023 - 22:11 pmQuem sabe a intenção seja polemizar, e quanto mais gente reclamar, mas vão fazer.
Mas como não assisto, a princípio, não me importo. Se partirem pra obrigatoriedade através de coação a ter personagens originalmente caucasianos como não-caucasianos
Além do mais já teve muito filme onde asiáticos, árabes (digo os de pele mais escura, não os caucasianos pingado que tem aqui ou ali entre povos do Oriente Médio) era representado quase exclusivamente por caucasianos (que pegaram bronze ou pintados) e os que mais pareciam com povos árabes eram figurantes. Isso durou até década de 90.
Se o conceito de raça não existe no enredo, então não tem problema misturar desde que não invente o conceito de raça no roteiro.
A fadinha Sininho é britânica (?... lembro de Londres). Se nos EUA tem todas as raças, então pode misturar tudo desde que não fale de raça no filme.
O esquisito é colocar todo mundo branco, e os poucos papéis de destaque como negro. Isso faz quem assiste perceber um padrão seletivo de raça.
Se o filme envolve viagem continental e contato entre povos diferentes, deve-se então representar a raça original, porque a aparência física faz parte da obra.
Outra caso onde a raça importa é se há representação da história ou representação de etnia, como o caso de vikings. Viking tem que ser branco e loiro. Uma indústria milionária consegue montar um elenco com atores com essas características físicas. Se a indústria fosse de um país que não tem atores com essas características (Nollywood), então é justificável raça comum na sociedade do país.