Onde esse vídeo fora de contexto e aleatório, e da qual nem sei quem é (e nem sei se tu sabe quem é), postado por perfil pró-sionista, justifica expansionismo sionista e que justificado que o povo palestino seja vítima disso?Gabarito escreveu: ↑Ter, 28 Maio 2024 - 10:21 amApoiadores do Hamas atacam judeus com paus, em Amsterdã.
Posts de Israel ישראל
Israel ישראל
@Israel
·
5 h
This is what they mean when they say “globalize the intifada”.
Watch: Hamas supporters attack Jews in Amsterdam.
Vídeos
Deve ser montagem, Inteligência Artificial, algum truque.
Eu não estava lá e não vi pessoalmente.
Deve ser falso.
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Guerra Israel vs Hamas
- Agnoscetico
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Se você fosse detetive contratado por uma mulher casada e encontrasse uma calcinha desconhecida na mala do marido com histórico de adultério reincidente, então você concluiria que não dá para concluir que a calcinha foi um ato falho do adultério ou usaria a noção de probabilidade condicionada?Agnoscetico escreveu: ↑Qua, 12 Junho 2024 - 00:29 amDisso daria pra determinar que a Al-Jazeera ta envolvida nos sequestros? E de que ela teria como saber da vida privada e intenções de cada jornalista, freelancer (que seria o caso mencionado em algumas notícias)?Spoiler:
E se fosse um jornalista sionista que fizesse um atentando parecido (contra palestinos ou judeus que fossem favoráveis a não expansionismo sionista, como ocorreu com Yitzhak Rabin) ao desse suposto (já que não sei quem era) jornalista ou freelancer de jornalismo trabalhando pra uma mídia sionista mas que não apoiasse terrorismo. Ela seria culpada e associada ao terrorismo mesmo que fosse investigado e não encontrasse nada além da ligação trabalhista?
A notícia é recente e ainda precisa de investigação melhor.
Al-Jazeera Denies Connection With Journalist Who Israel Says Held Hostages in His Home
https://www.yahoo.com/news/al-jazeera-d ... 49492.html
Al Jazeera denies rumor that hostage was held at employee’s home
https://www.timesofisrael.com/liveblog_ ... oyees-home
Caso não saiba, o Catar é um Estado-nação terrorista e pró-Hamas. Não é por acaso que dão asilo aos bilionários chefões do Hamas. Al Jazeera é uma mídia 100% estatal de um Estado-nação terrorista e pró-Hamas. Qual é a probabilidade de um Estado-nação e pró-Hamas apoiar ou ser conivente com um ou mais jornalistas terroristas e pró-Hamas? Melhor acreditar em coincidências fabulosas, não é mesmo?
- Agnoscetico
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Pode-se ficar nessa discussão eterna de Hamas isso e aquilo pra invalidar palestinos manter terras deles. Se não houvesse sionistas tomando terra deles, nem teria sentido existir Hamas, que luta por algo local e desconheço que seja por expansão islâmica.
(...)
E já que para ficar em conjecturas de quem fez o que, sem apresentar provas, comentários como esse abaixo (ignorando os erros gramaticais / digitação) vai além daquela hipótese de que Israel facilitou a entrada de membros do Hamas pra justificar um 'contra'-ataque, citando a possibilidade dos populares palestinos expulsos das próprias terras, terem filhos que podem alimentar força do Hamas
(...)
E já que para ficar em conjecturas de quem fez o que, sem apresentar provas, comentários como esse abaixo (ignorando os erros gramaticais / digitação) vai além daquela hipótese de que Israel facilitou a entrada de membros do Hamas pra justificar um 'contra'-ataque, citando a possibilidade dos populares palestinos expulsos das próprias terras, terem filhos que podem alimentar força do Hamas
https://www.youtube.com/watch?v=kqmlKDj ... lyV4AaABAg
@maquiavel628
idiotas, eles sabem muito bem que esse ataque do Hamas foi facilitado pelo governo do Netaniabo , pois a fronteira entre Gaza e Israel é a mais vigiada e monitorada do que a fronteira das coreias, ali existem drones sensores minas diversas Barreiras muro gigante e vocês acha mesmo que um bando de aventureiros malucos zuados iriam conseguir entrar sem tomar um rajada de metralhadora antes? O ataque foi facilitado ,claramente facilitado e incentivado motaram.ate ima Rave com estrangeiros com o intuito do governo sionista de Bibí Netaniabo,tomar Gaza e se apropriar da reserva de Gaz ,e expulsar os palestinos de vez para o Egito, ja que o Bibí tava em baixa.
E outra ,So orotestam pra pedir a soltura dos refens ,mas pedir a paz e entregar os territórios roubados para os palestinos que os judeus roubaram eles não fazem isso não,e nem. mudar a legislação de Nuremberg,do apartheid vigente , tambem não ,
o que acontecerá é que cada família que perdeu sua casa foram 400 mil residências destruidas e seus parentes 40 mil pessoas mortas metade mulheres e crianças , com essa suposta cruzada sionista em busca do Hamas ,essas familias irão fornecer milhares de jovens e pessoas pro Hamas em busca de justiça e vingança
Essa teoria da conspiração de youtuber não leva em conta que superação da vigilância de fronteira de Israel similar já aconteceu em 1973 e o Mossad também falhou em antecipar o ataque. A colaboração de Israel é uma hipótese completamente dispensável para explicar uma invasão de terroristas que tinham recursos materiais para realizá-la:Agnoscetico escreveu: ↑Dom, 16 Junho 2024 - 15:06 pmPode-se ficar nessa discussão eterna de Hamas isso e aquilo pra invalidar palestinos manter terras deles. Se não houvesse sionistas tomando terra deles, nem teria sentido existir Hamas, que luta por algo local e desconheço que seja por expansão islâmica.
(...)
E já que para ficar em conjecturas de quem fez o que, sem apresentar provas, comentários como esse abaixo (ignorando os erros gramaticais / digitação) vai além daquela hipótese de que Israel facilitou a entrada de membros do Hamas pra justificar um 'contra'-ataque, citando a possibilidade dos populares palestinos expulsos das próprias terras, terem filhos que podem alimentar força do Hamas
https://www.youtube.com/watch?v=kqmlKDj ... lyV4AaABAg
@maquiavel628
idiotas, eles sabem muito bem que esse ataque do Hamas foi facilitado pelo governo do Netaniabo , pois a fronteira entre Gaza e Israel é a mais vigiada e monitorada do que a fronteira das coreias, ali existem drones sensores minas diversas Barreiras muro gigante e vocês acha mesmo que um bando de aventureiros malucos zuados iriam conseguir entrar sem tomar um rajada de metralhadora antes? O ataque foi facilitado ,claramente facilitado e incentivado motaram.ate ima Rave com estrangeiros com o intuito do governo sionista de Bibí Netaniabo,tomar Gaza e se apropriar da reserva de Gaz ,e expulsar os palestinos de vez para o Egito, ja que o Bibí tava em baixa.
E outra ,So orotestam pra pedir a soltura dos refens ,mas pedir a paz e entregar os territórios roubados para os palestinos que os judeus roubaram eles não fazem isso não,e nem. mudar a legislação de Nuremberg,do apartheid vigente , tambem não ,
o que acontecerá é que cada família que perdeu sua casa foram 400 mil residências destruidas e seus parentes 40 mil pessoas mortas metade mulheres e crianças , com essa suposta cruzada sionista em busca do Hamas ,essas familias irão fornecer milhares de jovens e pessoas pro Hamas em busca de justiça e vingança
Fonte: https://g1.globo.com/fantastico/noticia ... erra.ghtml"Os sistemas de defesa ainda são programados para aviões, helicópteros e coisas grandes de metal. Mas agora a realidade é que pequenos drones improvisados podem ser usados em ataques e um enxame deles produz uma operação militar", aponta Mark Hienay, da Human Rights Watch
Os alvos dos drones foram as torres de vigilância israelenses, inutilizando as câmeras e sensores que acusam a invasão. Israel ficou às escuras sobre o que avançava sobre o país.
"Não deixa de ser um ataque cibernético. É no espaço físico, mas o objetivo é reduzir a capacidade do adversário de acompanhar os fatos em tempo real. E a gente sabe que outros tipos de ataques cibernéticos estão acontecendo, como o congestionamento de servidores para sobrecarregar serviços importantes para a sociedade", explica Andrew Borene, ex-funcionário do Centro de Contraterrorismo dos EUA
- Agnoscetico
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...
Pirulla fazendo um paralelo (como eu já fiz) com analogia entre Ucrânia e Palestina, e mencionando (como também fiz, mas não exatamente com mesmas palavras), como um exemplo, sobre como uma criança palestina pode crescer com ódio contra Israel por ter a terra dele devastada, retroalimentando ódio; e, também, que não é gente que mora num lugar que não está sob risco dum país com maior poder bélico e ameaçador, dando pitaco querendo justificar um lado sem ta sentindo na pele, que vai resolver o problema com viés.
Ele também comentou sobre outras, com imprecisões, mas foco era esses pontos acima.
... ESTÁ TORNANDO A UCRÂNIA MAIS NAZISTA!
TRANSCRIÇÃO
youtu.be/TXbUiLyUAQs
Pirulla fazendo um paralelo (como eu já fiz) com analogia entre Ucrânia e Palestina, e mencionando (como também fiz, mas não exatamente com mesmas palavras), como um exemplo, sobre como uma criança palestina pode crescer com ódio contra Israel por ter a terra dele devastada, retroalimentando ódio; e, também, que não é gente que mora num lugar que não está sob risco dum país com maior poder bélico e ameaçador, dando pitaco querendo justificar um lado sem ta sentindo na pele, que vai resolver o problema com viés.
Ele também comentou sobre outras, com imprecisões, mas foco era esses pontos acima.
... ESTÁ TORNANDO A UCRÂNIA MAIS NAZISTA!
TRANSCRIÇÃO
Spoiler:
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- Fernando Silva
- Conselheiro
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https://oglobo.globo.com/opiniao/artigo ... enta.ghtmlSou uma árabe-israelense, e o Hamas não me representa
Mostrar empatia por uma das partes num conflito não nega a capacidade de simpatizar com a outra parte
Por Mouna Maroun 08/07/2024
Qual é a sensação de ser árabe em Israel neste momento? Em uma palavra: horrível.
Passei a maior parte da minha vida no norte de Israel, um modelo de coexistência onde judeus e árabes vivem juntos em harmonia. No entanto, hoje, pela primeira vez, entendo por que os judeus têm medo de nós.
Como todos os israelenses, acompanhei de perto as notícias de 7 de outubro, quando terroristas do Hamas se infiltraram no país, assassinaram e raptaram indiscriminadamente homens, mulheres, crianças, idosos, judeus, árabes e estrangeiros. Desde então, os números esmagadores ficaram gravados na nossa memória: mais de 1.200 pessoas assassinadas e 240 feitas reféns.
Quando vi uma idosa ser sequestrada e levada para Gaza, pensei que poderia ter sido minha própria mãe, que tem agora 95 anos. Quando li notícias sobre o massacre de crianças pequenas, pensei nos nossos filhos, as crianças árabes. Quando vi as fotos de árabes e beduínos mortos ou feitos reféns, vi a mim mesma. O Hamas não fez distinção entre judeus e árabes: para o Hamas, todos eram israelenses.
Nesse contexto, é compreensível a paranoia, a tensão e o medo que os judeus sentem quando encontram os árabes. Como investigadora que estuda o funcionamento do cérebro humano, posso dizer que, quando ele está sob estresse considerável, é normal que reaja generalizando excessivamente seu ambiente.
Há anos trabalhamos para integrar a sociedade árabe ao mundo acadêmico e ao sistema de saúde. Nesses dois setores, obtivemos sucesso fantástico, com judeus e árabes trabalhando juntos, lado a lado. Depois de 7 de outubro, corremos o risco de esse sucesso ruir. Os judeus me temem, eles nos temem. E a culpa é do Hamas.
As pessoas me perguntam: você não sente pena do povo de Gaza e do que acontece com ele? Claro. Todos os dias penso nas crianças de Gaza que choram pelas suas mães, como não consigo deixar de imaginar as crianças judias mantidas em cativeiro pelo Hamas. Também aqui o Hamas é culpado de usar crianças, mulheres e idosos como escudos humanos, forçando-os a permanecer sob bombardeio, aterrorizando seu próprio povo e sendo responsável pelo deslocamento dos habitantes de Gaza de suas casas.
Mostrar empatia por uma das partes num conflito não nega a capacidade de simpatizar com a outra parte. Pelo contrário, mostra que você é humano. Os árabes não têm de escolher um lado nesse conflito. Pelo bem da humanidade, imploro à comunidade árabe que avance e compreenda a narrativa judaica de forma inteligente e responsável, como temos pedido a eles que entendam a nossa há 75 anos. Pela primeira vez, como minoria árabe, somos convidados a ter empatia e a compreender a narrativa da maioria.
No dia 7 de outubro, o Hamas fez muito mais do que matar 1.200 pessoas. Também atrasou qualquer esperança de paz, preparando-nos todos para uma nova era de violência. Mas, para cada tragédia, existe um raio de esperança. Uma pesquisa recente do Instituto de Democracia de Israel (IDI) revela que 70% dos árabes-israelenses se identificam com o Estado de Israel. O IDI estima que tal porcentagem seja a mais elevada desde que começou a fazer essa pergunta, em 2003. Isso mostra que a comunidade árabe de Israel aspira a tornar-se mais integrada à sociedade e a distanciar-se de atores de má-fé como o Hamas.
Árabes e judeus israelenses são como sal e pimenta: ambos têm seu lugar na mesa e, uma vez espalhados num prato, é quase impossível diferenciá-los. Devem trabalhar uns com os outros, engajando-se num diálogo construtivo e compreendendo que, quando se trata de coexistência e compartilhar a vida, não há nada a temer. Juntos, somos mais poderosos.
*Mouna Maroun, professora, é vice-presidente e reitora de pesquisa da Universidade de Haifa. Ela é a primeira mulher de sua cidade natal, Isfiya, a obter um doutorado e a primeira árabe em Israel a ocupar uma cátedra em ciências naturais
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Eu não acho que árabe e judeu é igual sal e pimenta na mesa não.Fernando Silva escreveu: ↑Ter, 09 Julho 2024 - 08:02 am
Árabes e judeus israelenses são como sal e pimenta: ambos têm seu lugar na mesa e, uma vez espalhados num prato, é quase impossível diferenciá-los.
Editado pela última vez por O organoléptico em Ter, 09 Julho 2024 - 12:53 pm, em um total de 1 vez.
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Antes eu achava que europeus estariam apostando no multiculturalismo à moda brasileira(ainda que talvez discretissimamente) ou americana de alguma forma acreditando no positivismo de alguma humanidade holística, mas pode ser que estejam cumprindo tal agenda desde a relidade israelense, eventualmente. O fato é que o multiculturalismo tem se mostrado mais e mais promotor de polarizações e posteriores divisões de unidades antes fundamentais para qualquer sociedade que se queira longeva e vencedora.
- Agnoscetico
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A causa palestina não precisa ser representada pelo Hamas, assim como há muitos judeus que não se sentem representados pelo estado de Israel (como o caso do Neturei Karta, entre outras pessoas, que mencionei várias vezes). Tem palestinos cristãos que também foram atingidos pela invasão israelense. Muita gente critica causa palestina como se fosse algo islâmico (mesmo que tenha islâmicos defendendo) e não uma causa política e social por direito a uma terra.Fernando Silva escreveu: ↑Ter, 09 Julho 2024 - 08:02 amhttps://oglobo.globo.com/opiniao/artigo ... enta.ghtmlSou uma árabe-israelense, e o Hamas não me representa
Mostrar empatia por uma das partes num conflito não nega a capacidade de simpatizar com a outra parte
Por Mouna Maroun 08/07/2024
Qual é a sensação de ser árabe em Israel neste momento? Em uma palavra: horrível.
Passei a maior parte da minha vida no norte de Israel, um modelo de coexistência onde judeus e árabes vivem juntos em harmonia. No entanto, hoje, pela primeira vez, entendo por que os judeus têm medo de nós.
Como todos os israelenses, acompanhei de perto as notícias de 7 de outubro, quando terroristas do Hamas se infiltraram no país, assassinaram e raptaram indiscriminadamente homens, mulheres, crianças, idosos, judeus, árabes e estrangeiros. Desde então, os números esmagadores ficaram gravados na nossa memória: mais de 1.200 pessoas assassinadas e 240 feitas reféns.
Quando vi uma idosa ser sequestrada e levada para Gaza, pensei que poderia ter sido minha própria mãe, que tem agora 95 anos. Quando li notícias sobre o massacre de crianças pequenas, pensei nos nossos filhos, as crianças árabes. Quando vi as fotos de árabes e beduínos mortos ou feitos reféns, vi a mim mesma. O Hamas não fez distinção entre judeus e árabes: para o Hamas, todos eram israelenses.
Nesse contexto, é compreensível a paranoia, a tensão e o medo que os judeus sentem quando encontram os árabes. Como investigadora que estuda o funcionamento do cérebro humano, posso dizer que, quando ele está sob estresse considerável, é normal que reaja generalizando excessivamente seu ambiente.
Há anos trabalhamos para integrar a sociedade árabe ao mundo acadêmico e ao sistema de saúde. Nesses dois setores, obtivemos sucesso fantástico, com judeus e árabes trabalhando juntos, lado a lado. Depois de 7 de outubro, corremos o risco de esse sucesso ruir. Os judeus me temem, eles nos temem. E a culpa é do Hamas.
As pessoas me perguntam: você não sente pena do povo de Gaza e do que acontece com ele? Claro. Todos os dias penso nas crianças de Gaza que choram pelas suas mães, como não consigo deixar de imaginar as crianças judias mantidas em cativeiro pelo Hamas. Também aqui o Hamas é culpado de usar crianças, mulheres e idosos como escudos humanos, forçando-os a permanecer sob bombardeio, aterrorizando seu próprio povo e sendo responsável pelo deslocamento dos habitantes de Gaza de suas casas.
Mostrar empatia por uma das partes num conflito não nega a capacidade de simpatizar com a outra parte. Pelo contrário, mostra que você é humano. Os árabes não têm de escolher um lado nesse conflito. Pelo bem da humanidade, imploro à comunidade árabe que avance e compreenda a narrativa judaica de forma inteligente e responsável, como temos pedido a eles que entendam a nossa há 75 anos. Pela primeira vez, como minoria árabe, somos convidados a ter empatia e a compreender a narrativa da maioria.
No dia 7 de outubro, o Hamas fez muito mais do que matar 1.200 pessoas. Também atrasou qualquer esperança de paz, preparando-nos todos para uma nova era de violência. Mas, para cada tragédia, existe um raio de esperança. Uma pesquisa recente do Instituto de Democracia de Israel (IDI) revela que 70% dos árabes-israelenses se identificam com o Estado de Israel. O IDI estima que tal porcentagem seja a mais elevada desde que começou a fazer essa pergunta, em 2003. Isso mostra que a comunidade árabe de Israel aspira a tornar-se mais integrada à sociedade e a distanciar-se de atores de má-fé como o Hamas.
Árabes e judeus israelenses são como sal e pimenta: ambos têm seu lugar na mesa e, uma vez espalhados num prato, é quase impossível diferenciá-los. Devem trabalhar uns com os outros, engajando-se num diálogo construtivo e compreendendo que, quando se trata de coexistência e compartilhar a vida, não há nada a temer. Juntos, somos mais poderosos.
*Mouna Maroun, professora, é vice-presidente e reitora de pesquisa da Universidade de Haifa. Ela é a primeira mulher de sua cidade natal, Isfiya, a obter um doutorado e a primeira árabe em Israel a ocupar uma cátedra em ciências naturais
É como o caso do IRA, na Irlanda, que seria uma causa política e não religiosa (só usava catolicismo por identificação étnica e cultural e não religiosa em si), mas que muita gente, usando dois pesos e duas medidas, diz que a causa é puramente de religiosos islâmicos fanáticos.
E tem a FPLP (que anda em baixa popularidade), que não tem base islâmica (mesmo se associando a grupos como Hamas por interesse comum da causa palestina), de orientação comunista e fundada por um cara de família cristã ortodoxa.
Frente Popular para a Libertação da Palestina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Frente_Po ... _Palestina
Roger Waters, negacionista de quatro costados.
O cara insiste e sustenta que não houve massacre no 7 de outubro!!!
Isso só pode ser delírio ou alguma desordem neurológica.
Roger Waters fala sozinho em entrevista
youtu.be/vKaJq2hJOuE
O cara insiste e sustenta que não houve massacre no 7 de outubro!!!
Isso só pode ser delírio ou alguma desordem neurológica.
Roger Waters fala sozinho em entrevista
youtu.be/vKaJq2hJOuE
Jornalista Mariliz Pereira Jorge, da Folha, visitou os locais da barbárie:
Evidências que Roger Waters nega
Por causa de gente como Waters, assisti a cenas que vão me aterrorizar para sempre
9.jul.2024 às 19h40
Roger Waters disse ao jornalista britânico Piers Morgan que não há evidências de que mulheres foram estupradas no 7 de outubro, em Israel. O ex-vocalista do Pink Floyd reforça uma narrativa nefasta que ganhou coro dos antissemitas de plantão: de que o Hamas não cometeu as atrocidades que foram noticiadas.
Por causa de gente como Waters, assisti a cenas que vão me aterrorizar para sempre. Por causa do negacionismo de sommelier de massacre, acordo no meio da noite com a imagem de famílias carbonizadas vivas. Ninguém me contou. Um terrorista corta a barriga e retira o feto de uma mulher, amordaçada, mas consciente. Outro integrante do Hamas, afunda com o cano da arma os olhos de uma vítima. Tem imagem de bebês mortos a tiros e queimados.
A ONU confirmou. New York Times, BBC, entre outros, relataram a selvageria a que mulheres foram expostas, mas Waters et Caterva dizem que não há evidência. Por causa deles me submeti a violência de ver todo tipo de estupro. Em um deles, um "lutador pela liberdade" sodomiza uma mulher com o punho. Waters sabe o que é sodomizar? Eu não li, não me contaram, assisti a essa cena monstruosa.
Roger Waters já assistiu a uma decapitação? Eu já, cabeças decepadas com enxadas. Será que ele já viu o olhar de alguém prestes a ser assassinado? É a face do mais profundo terror. Ninguém me contou, estive no kibutz Nir Oz, onde cem pessoas, 1/4 dos residentes, foram mortas ou sequestradas. O cheiro das casas vazias é de morte. Andei sobre o rastro de sangue seco da carnificina promovida por um grupo que, se depender do antissemitismo reinante, será canonizado.
Mas você não se solidariza com as mortes em Gaza? Profundamente, assim como não nego a dor dos palestinos, mas não ignoro o medo entre os judeus de que o 7 de outubro se repita como promete um dos líderes do Hamas, endossado pelos idiotas úteis que cantam "from the river to the sea".
- Agnoscetico
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Israel ordena evacuação da cidade de Gaza
https://pt.euronews.com/2024/07/11/isra ... de-de-gaza
youtu.be/XsL9EOGE3TQ
Israel mata 5 palestinos durante incursões na Cisjordânia ocupada
youtu.be/wFsTs11OTGw
https://pt.euronews.com/2024/07/11/isra ... de-de-gaza
Bombardeamentos intensos nos últimos dois dias fizeram dezenas de mortos. ONU alerta para dificuldades em fazer chegar ajuda humanitária aos palestinianos em Kerem Shalom.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) ordenaram que todos os palestinianos abandonem a cidade de Gaza e se dirijam para o sul, à medida que intensificam uma nova ofensiva nas regiões norte e centro do território.
O exército israelita alega estar a perseguir combatentes do Hamas que se reagruparam nessas áreas, incluindo na sede da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA).
No centro de Gaza os bombardeamentos intensos nos últimos dias fizeram dezenas de mortos e forçaram o encerramento de alguns dos poucos hospitais e instalações médicas que estavam operacionais na cidade de Gaza.
A escalada da ofensiva militar ocorre numa altura em que mediadores dos Estados Unidos, Egito e Qatar se reuniram com autoridades israelitas para negociações de cessar-fogo em Doha.
Acredita-se que os intensos ataques do exército israelita têm em vista exercer mais pressão sobre o Hamas enquanto decorrem essas negociações.
As Nações Unidas também alertaram para a escassez de ajuda humanitária que está a chegar aos palestinianos no posto fronteiriço de Kerem Shalom devido aos combates em curso e à falta de coordenação com as forças israelitas em Gaza.
youtu.be/XsL9EOGE3TQ
Israel mata 5 palestinos durante incursões na Cisjordânia ocupada
Tulkarem, 3 jul (EFE).- Quatro palestinos foram mortos em um ataque lançado por um drone israelense contra o campo de refugiados de Nur Shams, em Tulkarem, na Cisjordânia ocupada, enquanto na mesma região uma quinta pessoa morreu durante uma operação de forças especiais em Jenin, segundo confirmou nesta quarta-feira o Ministério da Saúde palestino.
youtu.be/wFsTs11OTGw
(Hoje no Mundo Militar)"O Hamas é o responsável pela guerra", líder palestino Mahmoud Abbas, 13 de Julho.
"Israel está sabotando o cessar-fogo", Lula da Silva, 14 de Julho.
Um líder político palestino acusa o Hamas de ser o responsável pela guerra, mas Lula, sem citar o Hamas, acusa Israel por sabotar o processo de cessar-fogo. Isso diz muita coisa sobre os rumos da diplomacia brasileira.
(...)
Ambos criticaram o ataque israelense, mas o líder palestino joga a responsabilidade pela guerra no Hamas, enquanto o presidente Lula, sem citar o Hamas, acusa Israel de ser o responsável. Tem tudo a ver!
https://x.com/Bettacchi_SEP/status/1812780622907101283
Fontes: https://x.com/hoje_no/status/1812780286259630346
https://x.com/hoje_no/status/1812780997626232832
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Palestino alegar que Hamas é responsável pela guerra e não um grupo terrorista (como também foram Lehi, Irgun, e o estado de Israel, que se auto-legalizaram e auto-oficializaram e com aval de potências ocidentais) não prova nem justifica ataque de Israel contra palestinos. Se alguém é pró-Israel, admita, mas não adianta usar desculpa pra justificar massacre e expulsão de um povo.
Ah, sim. O "massacre" evidenciado pelos números de mortos de civis palestinos do "Ministério de Saúde de Gaza", também conhecido como Hamas. O mesmo que sabota as negociações de cessar-fogo mais do que qualquer outro.Agnoscetico escreveu: ↑Ter, 16 Julho 2024 - 10:50 amPalestino alegar que Hamas é responsável pela guerra e não um grupo terrorista (como também foram Lehi, Irgun, e o estado de Israel, que se auto-legalizaram e auto-oficializaram e com aval de potências ocidentais) não prova nem justifica ataque de Israel contra palestinos. Se alguém é pró-Israel, admita, mas não adianta usar desculpa pra justificar massacre e expulsão de um povo.
(Matheus מטאוס ماتيوز)
“E o Netanyahu?”
Queridos, quem passa pano para criminosos aqui não sou eu.
Aliás, uma coisa que tenho feito muito antes desta guerra começar é criticar Binyamin Netanyahu, que tenta se perpetuar no poder para fugir da justiça. Tenho criticado ainda seus aliados messiânicos, que sonham com um Estado haláchico, um Israel do Rio ao Mar, fomentam o terrorismo de colonos na Cisjordânia e pregam a reocupação da Faixa de Gaza.
Não uso os crimes da autocracia reacionária de Vladimir Putin ou da teocracia sexista de Ali Khamenei para justificar esses extremistas que, hoje, representam o oposto de um Estado judeu democrático. Não uso os crimes de Putin para diminuir os crimes de Netanyahu ou justificar a guerra na Faixa de Gaza.
O contrário, porém, está visivelmente acontecendo.
Basta criticar a relação de parte da esquerda com Putin para se ouvir como resposta: “E o Netanyahu?”. Nem entrarei no debate sobre as diferenças óbvias. Discuto aqui o “whataboutismo” que pretende usar alguns absurdos para normalizar outros.
Diferente de muitos de vocês, não uso dois pesos e duas medidas. O meu padrão moral não é duplo. Se ficarem claros, através de uma investigação independente – ou seja, uma análise não influenciada por propagandas –, crimes de guerra na Faixa de Gaza cometidos pela IDF, que seus responsáveis sejam punidos na forma da lei no Tribunal Penal Internacional, como deve ser feito com quaisquer líderes de qualquer país. Isso, porém, é o que me diferencia de vocês: eu normalizo Israel, tratando-o como um país como qualquer outro, que deve responder como qualquer outro perante as instituições do sistema internacional, enquanto muitos de vocês atribuem a Israel uma maldade excepcional e usam eventuais crimes cometidos para afirmar que esse país não deveria existir.
Fonte: https://x.com/mathcandidoli/status/1813591842752975157
- Agnoscetico
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Como confiar no que tu diz e nas fontes que tu usa se não dá provas do que ocorre por trás dos bastidores?
Vamo ficar aqui discutindo até não sei quando.
Tu já demonstrou ter viés pró-Netanyahu, mesmo desconsiderando que judeus contra a gestão de Netanyahu desde antes da guerra (essa usada pelo próprio Netanyahu pra aumentar sua própria popularidade como herói).
Não vou esperar que quem afirmou sem provas em defesa de Israel vá admitir que se equivocou.
Teve aqui também que falou sobre o caso das crianças supostamente decapitadas, mencionado como certeza, foi deixado de lado. Mas eu não esqueci essa desinformação ou informação não confirmada dos que são pró-sionismo-expansionista.
Como crianças são usadas politicamente para gerar desinformação e pânico moral nas redes
https://www.aosfatos.org/noticias/crian ... acao-redes
Spoiler:
Sem contar as fake news pró-sionistas:
Alvo de desinformação, conflito entre Israel e Hamas tem origens em disputa centenária
https://www.aosfatos.org/noticias/histo ... l-hamas/#5
Políticos usam conflito entre Israel e Hamas para desinformar e alimentar polarização no Brasil
https://www.aosfatos.org/noticias/confl ... cao-brasil
Vídeo mostra ataque turco à Síria em 2020, não do Hamas contra Israel
https://www.aosfatos.org/noticias/video ... nao-israel
Vídeos de jogo circulam como se mostrassem guerra entre Israel e Hamas
https://www.aosfatos.org/noticias/video ... rael-hamas
Como sabe que quem sabota é o Hamas e não Israel? Mais outra alegação sem ter prova e testemunho?
Análise: Hamas aceitou acordo de cessar-fogo, mas isso não trará fim à guerra
https://www.cnnbrasil.com.br/internacio ... m-a-guerra
Quando o Hamas declarou na noite de segunda-feira (6) que “concordou” com um acordo de cessar-fogo, pegou muitos de surpresa. Israel claramente não estava esperando por isso, ao mesmo tempo que muitos não sabiam com o que o Hamas havia concordado.
O anúncio do Hamas foi inicialmente recebido com alegria em Gaza e um otimismo cauteloso por líderes regionais depois que foi apresentado como uma aprovação de uma proposta israelense. Mas Israel deu uma outra resposta e disse que a proposta do Hamas estava “longe” de atender às suas demandas.
E prosseguiu com uma controversa operação militar em Rafah, no sul de Gaza, realizando ataques aéreos na segunda-feira (6) e tomando o controle do lado palestino da passagem de Rafah, na fronteira com o Egito, na manhã de terça-feira (7).
Ao mesmo tempo, Israel disse que enviaria uma delegação ao Cairo para avaliar a posição do Hamas. O diretor da CIA, Bill Burns, também chegou ao Cairo na manhã de terça-feira (7).
Mas o que está acontecendo?
O que sabemos sobre a proposta do Hamas
O Hamas disse na segunda-feira (6) que aceitou uma proposta elaborada pelo Egito e Catar de cessar-fogo, que inclui um acordo de reféns, além de uma retirada completa das tropas israelenses de Gaza, uma troca de prisioneiros, reconstrução do território, e o fim do bloqueio de Israel ao enclave.
A oferta do Hamas começaria com a libertação de 33 reféns de Israel em troca de centenas de prisioneiros palestinos durante um período de 42 dias e terminaria com a reconstrução de Gaza durante “um período de calma sustentável” de acordo com um documento obtido pela CNN.
Uma fonte diplomática familiarizada com as negociações disse à CNN anteriormente que a referência à calma sustentável era “uma maneira de concordar com um cessar-fogo permanente sem chamá-lo assim.”
O acordo seria dividido em três fases, cada uma com duração de 42 dias. Isso incluiria uma eventual retirada israelense de Gaza na segunda fase, de acordo com o documento visto pela CNN.
Mas as autoridades dos EUA rejeitaram a afirmação do Hamas de que “concordou” com um acordo de cessar-fogo, caracterizando a resposta como uma contraproposta com mudanças. Essa contraproposta precisará de mais negociações, disseram eles, e está sendo tratada como uma tática de comunicação para demonstrar publicamente que o Hamas está disposto a fazer um acordo.
Qual foi a resposta de Israel?
Israel diz que o acordo oferecido pelo Hamas não é o que a delegação israelense ajudou a construir com o Egito na semana passada. O integrante do gabinete de guerra, Benny Gantz, disse que a versão do Hamas “não corresponde ao diálogo que ocorreu até agora com os mediadores e tem lacunas significativas.”
Israel, no entanto, enviou uma delegação para se reunir com mediadores egípcios para entender melhor a proposta e determinar se um acordo pode ser feito, disse uma autoridade israelense à CNN.
O maior ponto de discórdia é a questão de um cessar-fogo permanente e como resolvê-lo. A proposta do Hamas pede o fim da guerra, que é uma linha vermelha para o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, disse um alto funcionário americano à CNN.
Frank Lowenstein, que trabalhou como enviado especial para negociações entre Israel e Palestina, sob a administração do presidente dos EUA, Barack Obama, durante a guerra Israel-Gaza de 2014, disse à CNN que este pode ser “o momento da verdade para o jogo da culpa que ambos os lados têm jogado com as negociações de cessar-fogo.”
“O Hamas aparentemente aceitou ‘garantias’ de um cessar-fogo permanente que obviamente não são executáveis”, disse Lowenstein. Ele diz ainda que agora cabe a Netanyahu: “ele preferiria invadir Rafah por sua política de coalizão extremista do que ter um cessar-fogo que poderia acabar com a guerra e provavelmente trazer eleições.”
Como estão as negociações sobre a operação em Rafah?
Israel argumenta que Rafah é o último reduto do Hamas em Gaza, e na semana passada Netanyahu prometeu lançar uma operação terrestre por lá, independentemente de um acordo com o Hamas e em desafio à pressão dos EUA para não seguir com o plano.
Na noite de segunda-feira (6), os militares israelenses realizaram ataques aéreos contra alvos do Hamas no leste de Rafah.
Na manhã de terça-feira (7), o país assumiu o controle do lado palestino da fronteira de Rafah com o Egito, substituindo as bandeiras palestinas por bandeiras israelenses em uma demonstração de controle. O movimento seguiu uma ordem dos militares israelenses para que cerca de 100 mil moradores do norte de Rafah deixem o local imediatamente.
A passagem de Rafah é um “local estratégico” para o Hamas, disse Barak Ravid, analista de assuntos políticos e globais da CNN, a Anderson Cooper, da CNN, acrescentando que é visto como um símbolo do controle contínuo do Hamas sobre Gaza.
O controle de Israel da fronteira pode ter prejudicado a imagem do Hamas diante do povo palestino em Gaza e atua como alavanca para tornar o grupo “mais flexível nas negociações sobre reféns”, disse ele.
A operação de Rafah pode ter sido criada para apaziguar alguns dos ministros extremistas no gabinete de Netanyahu que o têm pressionado a prosseguir com uma incursão terrestre a cidade, ameaçando romper sua coligação no parlamento se o premiê não cumprir.
Autoridades dos EUA disseram à CNN que o governo de Biden não acredita que a atividade militar israelense em Rafah seja o início de uma grande operação no sul de Gaza e uma fonte familiarizada com os planos israelenses disse que uma incursão limitada em Rafah foi destinada a manter a pressão sobre o Hamas.
Uma operação de Rafah pode ser do interesse de Israel e do Hamas, disse Lowenstein, o ex-negociador dos EUA.
“Bibi (Netanyahu) quer mostrar o quão duro ele é ao nos enfrentar (os EUA) e ao mundo para defender Israel. E o Hamas acha que está caminhando para uma armadilha em Rafah que deixará Israel ainda mais isolado, inclusive dos EUA, e sujeito a uma condenação internacional ainda maior.”
O que está em jogo para Netanyahu e o Hamas?
O Hamas e Israel acusaram-se mutuamente de obstruir um acordo e prolongar a guerra.
Netanyahu encontra-se em uma situação difícil. Ele enfrenta uma intensa pressão de seus aliados internacionais mais próximos e das famílias de reféns israelenses para concordar com um acordo de cessar-fogo e evitar uma invasão em larga escala de Rafah. Ao mesmo tempo os radicais de linha dura da frágil coalizão de Netanyahu não querem que ele pare até que o Hamas seja eliminado.
O Hamas também não tem garantias de que guerra terminar haverá de fato um cessar-fogo permanente.
Desde a curta pausa nos combates em novembro, o Hamas não está interessado em um acordo com Israel que não inclua um fim permanente às hostilidades, disse Lowenstein, pois o grupo acredita que é o único cenário que garante sua sobrevivência.
“Ambos os lados só querem um acordo de cessar-fogo que garanta sua sobrevivência política”, disse Lowenstein. “Para o Hamas, isso é um cessar-fogo permanente que lhes permite manter algumas capacidades militares. Para Bibi, é apenas uma pausa temporária no caminho para a ‘vitória total’.”
Hussein Ibish, um acadêmico do Instituto dos Estados do Golfo Árabe, em Washington, DC, diz que, embora o Hamas e Netanyahu acreditem ter se beneficiado politicamente com a continuação do conflito, a pressão interna tem aumentado para ambos acabarem com as hostilidades.
“O Hamas está sob enorme pressão, inclusive até certo ponto de seus próprios líderes que vivem fora de Gaza, para aceitar propostas de cessar-fogo do Egito e do Catar, a fim de obter algum alívio para a organização” e alívio para os palestinos em Gaza, disse Ibish à CNN.
O Hamas pode estar ciente de que tem melhores chances de sobrevivência do que Netanyahu, mesmo que o grupo ressurja de uma forma diferente, diz ele.
“O Hamas sobreviverá. É uma organização política e uma marca registrada. Não é uma lista de indivíduos que podem ser mortos ou infraestrutura e equipamentos que podem ser destruídos”, disse Ibish à CNN. “Netanyahu, por outro lado, como pessoa e politicamente não sobreviverá para sempre.”
Enquanto isso, em outro lugar, em Jerusalém, parece que tem um sionista que gosta de provocar e que não parece ser do tipo que quer paz. Depois quando há ataques terroristas, a culpa é do povo 'terrorista' antidemocrático ...
Ministro extremista de Israel faz nova visita polêmica à Esplanada das Mesquitas
Jerusalém, 18 jul (EFE).- O ministro da Segurança Nacional de Israel, o extremista judeu Itamar Ben Gvir, fez nesta quinta-feira outra visita polêmica à Esplanada das Mesquitas, o principal foco de tensão em Jerusalém, "para orar pelos sequestrados", embora a adoração no local seja reservada aos muçulmanos.
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Editado pela última vez por Agnoscetico em Sáb, 20 Julho 2024 - 17:58 pm, em um total de 4 vezes.
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E isso é novidade quando há batalha entre inimigos?
O que é mais comum é demonizar e discriminar palestinos, associando eles como estereótipo de terrorista islâmicos. Judeus quando viajam pela mundo, comparado a palestinos, tem tratamento muito melhor. Quantos políticos palestinos há nos EUA comparado a judeus? Quantos Henry Kissinger palestinos teve lá? Mesmo considerando que se tenha menos palestinos, a desconfiança é muito maior sobre eles.
“E o Netanyahu?” não é muito diferente, por analogia, como fazem bolsonaristas pra passar pano pro Vozo, dizendo "E o PT? E o Lula?"
Reversão do ônus da prova. Eu questionei como você sabia que estava havendo um simples massacre de palestinos da Faixa de Gaza pelo IDF e você me respondeu com pergunta.Agnoscetico escreveu: ↑Sáb, 20 Julho 2024 - 17:16 pm
Como confiar no que tu diz e nas fontes que tu usa se não dá provas do que ocorre por trás dos bastidores?
Hahahahahahahahahah, que "análise"! "O Hamas DISSE QUE ACEITOU um acordo de cessar-fogo, logo o Hamas ACEITOU um acordo de cessar-fogo". Oh, céus! Como alguém pode ser tão inocente útil de acreditar que palavra de terroristas jihadistas com intenções genocidas tem valor? A única maneira de haver o início de um processo de cessar-fogo é uma declaração oficial de rendição total do Hamas que cumprisse esses dois requisitos: (1) libertação de todos os reféns sequestrados; (2) desarmamento total do Hamas, o que implica automaticamente a eliminação do Hamas. Algum documento oficial do Hamas fez essa proposta? Resposta: NÃO! (https://x.com/desireerugani/status/1804586881947992161) "Acordo de cessar-fogo de Hamas" implica atualmente libertação parcial do conjunto de reféns para continuar barganhando com os reféns restantes e/ou o Hamas mantendo o poder armado na Faixa de Gaza para continuar a manter o poder de descumprir acordos de cessar-fogo, para desespero dos inocentes úteis que acreditam em palavra de terrorista jihadista sangrento.Agnoscetico escreveu: ↑Sáb, 20 Julho 2024 - 17:16 pmComo sabe que quem sabota é o Hamas e não Israel? Mais outra alegação sem ter prova e testemunho?
Análise: Hamas aceitou acordo de cessar-fogo, mas isso não trará fim à guerra
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Mas onde foi essa pergunta, se os post que respondi não tem ela?
Ah, sim. O "massacre" evidenciado pelos números de mortos de civis palestinos do "Ministério de Saúde de Gaza", também conhecido como Hamas. O mesmo que sabota as negociações de cessar-fogo mais do que qualquer outro.
"Hahahahahahahahahah" - Que espantalho foi esse? Eufalei em acreditar em palavras de terroristas? Eu postei um artigo de fact-check em que se questiona informação dada por fontes do governo de Israel e outras fontes que nem o governo de Israel daria confirmação, como, por exemplo, a que deu notícia sobre crianças decapitadas.Huxley escreveu: ↑Sáb, 20 Julho 2024 - 19:24 pmHahahahahahahahahah, que "análise"! "O Hamas DISSE QUE ACEITOU um acordo de cessar-fogo, logo o Hamas ACEITOU um acordo de cessar-fogo". Oh, céus! Como alguém pode ser tão inocente útil de acreditar que palavra de terroristas jihadistas com intenções genocidas tem valor? A única maneira de haver o início de um processo de cessar-fogo é uma declaração oficial de rendição total do Hamas que cumprisse esses dois requisitos: (1) libertação de todos os reféns sequestrados; (2) desarmamento total do Hamas, o que implica automaticamente a eliminação do Hamas. Algum documento oficial do Hamas fez essa proposta? Resposta: NÃO! (https://x.com/desireerugani/status/1804586881947992161) "Acordo de cessar-fogo de Hamas" implica atualmente libertação parcial do conjunto de reféns para continuar barganhando com os reféns restantes e/ou o Hamas mantendo o poder armado na Faixa de Gaza para continuar a manter o poder de descumprir acordos de cessar-fogo, para desespero dos inocentes úteis que acreditam em palavra de terrorista jihadista sangrento.
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Caso noticiado sobre ataque assumido por houthis com drone em Telaviv e a retaliação do governo de Israel:
Houthis do Iémen fazem ataque mortífero com drone em Telavive
https://pt.euronews.com/2024/07/19/hout ... m-telavive
youtu.be/j470QbW69e0
Israel bombardeia porto de Hodeidah em resposta ao ataque de houthis em Tel Aviv
youtu.be/DpBovzw-uJc
Houthis do Iémen fazem ataque mortífero com drone em Telavive
https://pt.euronews.com/2024/07/19/hout ... m-telavive
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Israel bombardeia porto de Hodeidah em resposta ao ataque de houthis em Tel Aviv
youtu.be/DpBovzw-uJc
Pergunta implícita. Foi justamente para você não usar essa desculpa que editei o post usando a palavra “questionei”. Observe que não tem “perguntei” no post.Mas onde foi essa pergunta, se os post que respondi não tem ela?
Você colocou um artigo com o título: “Análise: Hamas aceitou acordo de cessar-fogo”. Se está no seu post é porque você concorda em grande parte com o conteúdo dele."Hahahahahahahahahah" - Que espantalho foi esse? Eufalei em acreditar em palavras de terroristas?
Você perguntou: Como sabe que quem sabota é o Hamas e não Israel? Eu respondi de forma simples. Se alguém é um grupo terrorista jihadista de intenções genocidas cuja palavra vale nada, então a única maneira de não sabotar um acordo de cessar-fogo é declarar formalmente que vai libertar todos os reféns que sequestrou e se desarmar completamente. O resto é armadilha potencial para ganhar tempo e continuar sendo terrorista.
- Agnoscetico
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Não! Eu pus um artigo de notícia pra mostrar como pode ter fonte que discorda daquilo que tu posta baseado no teu viés. Além de plataformas de fact-check que põe em dúvida as supostas evidências (muitas vezes forjadas, distorcidas, imprecisas, etc).Huxley escreveu: ↑Dom, 21 Julho 2024 - 00:37 amVocê colocou um artigo com o título: “Análise: Hamas aceitou acordo de cessar-fogo”. Se está no seu post é porque você concorda em grande parte com o conteúdo dele."Hahahahahahahahahah" - Que espantalho foi esse? Eufalei em acreditar em palavras de terroristas?
Você perguntou: Como sabe que quem sabota é o Hamas e não Israel? Eu respondi de forma simples. Se alguém é um grupo terrorista jihadista de intenções genocidas cuja palavra vale nada, então a única maneira de não sabotar um acordo de cessar-fogo é declarar formalmente que vai libertar todos os reféns que sequestrou e se desarmar completamente. O resto é armadilha potencial para ganhar tempo e continuar sendo terrorista.
E no fim das contas desconheço quem aqui ta la presenciando ou que tenha provas de qualquer tipo.
Mas se eles se desramarem completamente, quem garante que governo reaça de Israel não vai trair o cessar-fogo com o Hamas? Tem que ser ingênuo que eles vão confiar na promessa de Israel (e EUA, que dão apoio, mas de vez em quando prece fingir que não apóia).
O que você está dizendo que só ingênuo acreditaria que o Estado de Israel faria, ele já fez. Israel retirou UNILATERALMENTE suas forças militares da Faixa de Gaza em 2005. A gangue terrorista-jihadista-genocida aproveitou a chance para expulsar sangrentamente o Fatah, instaurar uma ditadura totalitária na região e iniciar uma onda de guerras e ataques terroristas contra Israel. Levando em conta isso, depois não adianta achar que Israel tem que apanhar e ficar quieto.Agnoscetico escreveu: ↑Dom, 21 Julho 2024 - 18:30 pm
Mas se eles se desramarem completamente, quem garante que governo reaça de Israel não vai trair o cessar-fogo com o Hamas? Tem que ser ingênuo que eles vão confiar na promessa de Israel (e EUA, que dão apoio, mas de vez em quando prece fingir que não apóia).
- Fernando Silva
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Sendo que Israel se manteve até 1967 dentro do território definido pela ONU em 1948.Huxley escreveu: ↑Dom, 21 Julho 2024 - 20:54 pmO que você está dizendo que só ingênuo acreditaria que o Estado de Israel faria, ele já fez. Israel retirou UNILATERALMENTE suas forças militares da Faixa de Gaza em 2005. A gangue terrorista-jihadista-genocida aproveitou a chance para expulsar sangrentamente o Fatah, instaurar uma ditadura totalitária na região e iniciar uma onda de guerras e ataques terroristas contra Israel. Levando em conta isso, depois não adianta achar que Israel tem que apanhar e ficar quieto.Agnoscetico escreveu: ↑Dom, 21 Julho 2024 - 18:30 pmMas se eles se desramarem completamente, quem garante que governo reaça de Israel não vai trair o cessar-fogo com o Hamas? Tem que ser ingênuo que eles vão confiar na promessa de Israel (e EUA, que dão apoio, mas de vez em quando prece fingir que não apóia).
A partir daí, quando foi atacada pelos vizinhos, é que ocupou o Sinai e outros territórios (que, até então, estavam nas mãos do Egito e Jordânia - e ninguém criticava).
Assim como não criticam os milhares de palestinos mortos, por exemplo, pela Jordânia durante o Setembro Negro.
Cada centímetro que Israel cede é um centímetro que os terroristas avançam.
- Agnoscetico
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Ah, mas tu ta pegando coisa de 2005 pra justificar o que acontece atualmente contra palestinos em Gaza? Tu usou essa crítica abaixo quando eu falei sobre caso de um amenina palestina morta por forças israelenses, tu passou pano dizendo que era na gestão Ariel Sharon, logo Netanyahu não tem culpa, usando analogia de que Angela Merkel não poderia ser culpada por algo feito na era de Hitler. Sendo assim muitos membros do Hamas de 2005, da qual teria ocorrido isso aí, pode nem ta mais lá (desertado, morrido, debilitado, etc). Só que entre Israel sob Ariel Sharon em 2005 e e Israel atual sob Netanyahu, não há tanta distância de tempo e muito menos de ideologia, sendo que tanto Ariel quanto Netanyahu é/foi do Likud, já Angela Merkel não era de partido nazista. Se for usar mesma lógica, não se pode acusar Hamas do passado por causa do Hamas do presente.Huxley escreveu: ↑Dom, 21 Julho 2024 - 20:54 pmO que você está dizendo que só ingênuo acreditaria que o Estado de Israel faria, ele já fez. Israel retirou UNILATERALMENTE suas forças militares da Faixa de Gaza em 2005. A gangue terrorista-jihadista-genocida aproveitou a chance para expulsar sangrentamente o Fatah, instaurar uma ditadura totalitária na região e iniciar uma onda de guerras e ataques terroristas contra Israel. Levando em conta isso, depois não adianta achar que Israel tem que apanhar e ficar quieto.
Huxley escreveu: ↑Seg, 27 Maio 2024 - 19:29 pmMais um post para confirmar que você não tem registros visuais de Netanyahu cometendo crimes de guerra. O incidente de 2004 que você citou tinha Ariel Sharon como primeiro-ministro de Israel, não Benjamin Netanyahu. Isso é análogo a dizer que Angela Merkel cometeu crimes de guerra na Guerra no Afeganistão porque Adolf Hitler cometeu tais crimes na Segunda Guerra Mundial. “A Alemanha já cometeu crimes de guerra antes e agora não seria novidade” diria alguém na década passada com essa abordagem do post acima para tentar provar que Angela Merkel cometeu crimes de guerra na Guerra no Afeganistão.
Você esqueceu o detalhe nada trivial de que Netanyahu manteve a decisão de retirada das forças militares israelenses da Faixa de Gaza tomada em 2005. Não existiu ocupação militar israelense terrestre de longo prazo da Faixa de Gaza até o mega-atentado terrorista de 7 de outubro de 2023. Sim, devemos levar em conta o "até" da frase anterior. Não adianta achar que Israel tem que apanhar e ficar quieto.Agnoscetico escreveu: ↑Seg, 22 Julho 2024 - 13:26 pmAh, mas tu ta pegando coisa de 2005 pra justificar o que acontece atualmente contra palestinos em Gaza? Tu usou essa crítica abaixo quando eu falei sobre caso de um amenina palestina morta por forças israelenses, tu passou pano dizendo que era na gestão Ariel Sharon, logo Netanyahu não tem culpa, usando analogia de que Angela Merkel não poderia ser culpada por algo feito na era de Hitler. Sendo assim muitos membros do Hamas de 2005, da qual teria ocorrido isso aí, pode nem ta mais lá (desertado, morrido, debilitado, etc). Só que entre Israel sob Ariel Sharon em 2005 e e Israel atual sob Netanyahu, não há tanta distância de tempo e muito menos de ideologia, sendo que tanto Ariel quanto Netanyahu é/foi do Likud, já Angela Merkel não era de partido nazista. Se for usar mesma lógica, não se pode acusar Hamas do passado por causa do Hamas do presente.Huxley escreveu: ↑Dom, 21 Julho 2024 - 20:54 pmO que você está dizendo que só ingênuo acreditaria que o Estado de Israel faria, ele já fez. Israel retirou UNILATERALMENTE suas forças militares da Faixa de Gaza em 2005. A gangue terrorista-jihadista-genocida aproveitou a chance para expulsar sangrentamente o Fatah, instaurar uma ditadura totalitária na região e iniciar uma onda de guerras e ataques terroristas contra Israel. Levando em conta isso, depois não adianta achar que Israel tem que apanhar e ficar quieto.
Huxley escreveu: ↑Seg, 27 Maio 2024 - 19:29 pmMais um post para confirmar que você não tem registros visuais de Netanyahu cometendo crimes de guerra. O incidente de 2004 que você citou tinha Ariel Sharon como primeiro-ministro de Israel, não Benjamin Netanyahu. Isso é análogo a dizer que Angela Merkel cometeu crimes de guerra na Guerra no Afeganistão porque Adolf Hitler cometeu tais crimes na Segunda Guerra Mundial. “A Alemanha já cometeu crimes de guerra antes e agora não seria novidade” diria alguém na década passada com essa abordagem do post acima para tentar provar que Angela Merkel cometeu crimes de guerra na Guerra no Afeganistão.
Daqueles vídeos que dá angústia de assistir...

O rapaz foi eletrocutado, teve os pés queimados e foi estuprado até a morte pelos terroristas do Hamas em Gaza .
Seu crime?
No seu último vídeo, ele disse que o Hamas destrói Gaza e que a Aljazeera mente.
Irritada, a Aljazeera pediu ao Hamas que o matasse.
Onde estão a mídia, os ativistas ou os protestos?
Ora, afinal, isso não foi em Israel.
Talvez explique.
Vídeo chocante.

O rapaz foi eletrocutado, teve os pés queimados e foi estuprado até a morte pelos terroristas do Hamas em Gaza .
Seu crime?
No seu último vídeo, ele disse que o Hamas destrói Gaza e que a Aljazeera mente.
Irritada, a Aljazeera pediu ao Hamas que o matasse.
Onde estão a mídia, os ativistas ou os protestos?
Ora, afinal, isso não foi em Israel.
Talvez explique.
Amjad Taha أمجد طه
@amjadt25
He was electrocuted, had his feet burnt, and was raped to death by #Hamas terrorists in #Gaza. His crime? In his final video, he said Hamas destroys Gaza and Aljazeera lies. Angered, Aljazeera asked Hamas to kill him. Where are the media, activists, or protests? It's not Israel.
Traduzido por Google
Ele foi eletrocutado, teve os pés queimados e foi estuprado até a morte por #Hamas terroristas em #Gaza . Seu crime? No seu vídeo final, ele disse que o Hamas destrói Gaza e a Aljazeera mente. Irritada, a Aljazeera pediu ao Hamas que o matasse. Onde estão a mídia, os ativistas ou os protestos? Não é Israel.
Vídeo chocante.
- Agnoscetico
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1 - A mesma justificativa pra que Israel sirva de depósito de trocentos judeus, expulsando palestinos e outros povos que já habitavam ali faz muito tempo. Quando se usa o mesmo argumento pra, por exemplo, demarcação de terras indígenas (de povos que tiveram tomadas há um pouco mais de 500 anos e não saíram por diáspora e nem por uns 2000 anos), muito do pessoal pró-sionista usa desculpa que "nativos lutavam entre si", "que as tribos eram nômades" e outros blablablas. Judeus sionistas que moram fora de Israel (como André Lajst, etc), Roni Gotthilf (que já chegou dizer algo estúpido tipo "Quem não vota em Bolsonaro é antissemita pois Bolsonaro é a favor de Israel"), etc, deveriam, no mínimo, pra serem coerentes ir morar em Israel e não sair mais de lá . Já não basta ter os reaças do Brasil vem judeu querer dar pitaco no Brasil. Desde quando político e política brasileira tem que ser pautada baseada em ser contra/neutro/favor de Israel?Fernando Silva escreveu: ↑Seg, 22 Julho 2024 - 09:14 amSendo que Israel se manteve até 1967 dentro do território definido pela ONU em 1948.Huxley escreveu: ↑Dom, 21 Julho 2024 - 20:54 pmO que você está dizendo que só ingênuo acreditaria que o Estado de Israel faria, ele já fez. Israel retirou UNILATERALMENTE suas forças militares da Faixa de Gaza em 2005. A gangue terrorista-jihadista-genocida aproveitou a chance para expulsar sangrentamente o Fatah, instaurar uma ditadura totalitária na região e iniciar uma onda de guerras e ataques terroristas contra Israel. Levando em conta isso, depois não adianta achar que Israel tem que apanhar e ficar quieto.Agnoscetico escreveu: ↑Dom, 21 Julho 2024 - 18:30 pmMas se eles se desramarem completamente, quem garante que governo reaça de Israel não vai trair o cessar-fogo com o Hamas? Tem que ser ingênuo que eles vão confiar na promessa de Israel (e EUA, que dão apoio, mas de vez em quando prece fingir que não apóia).
A partir daí, quando foi atacada pelos vizinhos, é que ocupou o Sinai e outros territórios (que, até então, estavam nas mãos do Egito e Jordânia - e ninguém criticava).
Assim como não criticam os milhares de palestinos mortos, por exemplo, pela Jordânia durante o Setembro Negro.
Cada centímetro que Israel cede é um centímetro que os terroristas avançam.
2 - Não sei se viu alguns do meus posts acima, mas parece que tem político israelense que parece fazer de tudo pra que continue havendo guerra, fazendo provocação a palestinos em Jerusalém / Cisjordânia. Aí quando há reação palestina, vão alegar terrorismo.
- Agnoscetico
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Spoiler:
Essa retirada teria sido feita a contragosto e teve rejeição do primeiro plano, sendo aprovada após reformulação. E não teria sido por bondade do governo sionista, mas por estratégia:
Plano de retirada unilateral de Israel
https://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_de_ ... _de_Israel
O Plano de Sharon provocou viva controvérsia em Israel, desde quando foi proposto, em 2004. A primeira versão, submetida a plebiscito interno no Likud (o partido de Sharon, à época), foi rejeitada, sendo então reformulada, antes de passar pelo parlamento (Knesset).
Embora a retirada tenha sido vista, a princípio, como uma vitória da resistência palestina contra a ocupação israelense, alguns analistas consideram a desocupação da Faixa de Gaza como um movimento estratégico de Israel, visando manter o controle da Cisjordânia e evitar que eventuais ataques aéreos israelenses a Gaza - tais como efetivamente ocorreram depois, durante a Operação Chumbo Fundido, a Operação Pilar Defensivo e a Operação Margem Protetora - pudessem atingir assentamentos judeus e cidadãos israelenses.
(...)
Essas áreas também abrigam numerosas instalações das Forças de Defesa de Israel. Para Ariel Sharon, a retirada unilateral serviria para melhorar as condições de segurança de Israel e como um gesto de boa vontade (AHAM!) diante da opinião pública internacional, de modo a transferir as pressões para Mahmoud Abbas e a Autoridade Palestina, no sentido de que mostrem empenho na luta contra o terrorismo, como prevê o Road map for peace (2002).
Cerca de oito a nove mil judeus residentes dentro da Faixa de Gaza foram instruídos a deixar a área ou preparar-se para a retirada compulsória a partir da noite de 16 de agosto de 2005.[4]
De acordo com o Plano,[5] adotado em junho de 2004,[6] as forças de Israel permaneceriam na fronteira entre Gaza e o Egito e poderiam realizar mais demolições de casas para ampliar a zona de amortecimento (Art 6). Porém, posteriormente, Israel decidiu abandonar a área da fronteira, que é atualmente controlada pelo Egito e pela Autoridade Nacional Palestina. Israel continuará a controlar a costa de Gaza e o espaço aéreo, reservando-se o direito de realizar operações militares, quando necessário. (Art 3.1). O Egito controlará a sua fronteira com Gaza. Israel continuará a prover com água, comunicação, eletricidade e rede de esgotos (Art 8); os acordos alfandegários existentes — segundo os quais as importações de Israel para Gaza não são tributadas, exportações de Gaza para Israel são tributadas, e Israel recebe direitos alfandegários sobre produtos estrangeiros que entram em Gaza—permanecerão vigentes e a moeda de Israel (o shekel) continuará a ser usada (Art 10).
Como a Autoridade Palestina em Gaza não acredita ter suficiente controle sobre a área atualmente, observadores estrangeiros como o Comitê Internacional da Cruz Vermelha Human Rights Watch e diferentes especialistas em direito declararam que a retirada não exime Israel de responsabilidade legal como força ocupante em Gaza. Israel e Egito concluíram um acordo segundo o qual o Egito pode aumentar o policiamento do seu lado da fronteira, enquanto as forças de Israel se retiram o lado de Gaza. O texto do acordo ainda não é público.
Apesar da retirada, Israel exigiu e tem mantido inteiro controle do espaço aéreo da Faixa de Gaza bem como o direito de realizar atividades militares nas suas águas territoriais.
Nenhuma ocupação militar israelense terrestre de longo prazo na Faixa de Gaza a partir de 2005. Já era o suficiente para a Faixa de Gaza ter autonomia política e paz. Mas a gangue terrorista-jihadista-genocida não quis isso. Não adianta achar que Israel tem que apanhar e ficar quieto.Agnoscetico escreveu: ↑Seg, 22 Julho 2024 - 19:37 pmTadinhos dos sionistas são tão 'santinhos'! Nunca começam uma agressão, sempre são 'vítimas'!Spoiler:
Essa retirada teria sido feita a contragosto e teve rejeição do primeiro plano, sendo aprovada após reformulação. E não teria sido por bondade do governo sionista, mas por estratégia:
Plano de retirada unilateral de Israel
https://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_de_ ... _de_Israel
O Plano de Sharon provocou viva controvérsia em Israel, desde quando foi proposto, em 2004. A primeira versão, submetida a plebiscito interno no Likud (o partido de Sharon, à época), foi rejeitada, sendo então reformulada, antes de passar pelo parlamento (Knesset).
Embora a retirada tenha sido vista, a princípio, como uma vitória da resistência palestina contra a ocupação israelense, alguns analistas consideram a desocupação da Faixa de Gaza como um movimento estratégico de Israel, visando manter o controle da Cisjordânia e evitar que eventuais ataques aéreos israelenses a Gaza - tais como efetivamente ocorreram depois, durante a Operação Chumbo Fundido, a Operação Pilar Defensivo e a Operação Margem Protetora - pudessem atingir assentamentos judeus e cidadãos israelenses.
(...)
Essas áreas também abrigam numerosas instalações das Forças de Defesa de Israel. Para Ariel Sharon, a retirada unilateral serviria para melhorar as condições de segurança de Israel e como um gesto de boa vontade (AHAM!) diante da opinião pública internacional, de modo a transferir as pressões para Mahmoud Abbas e a Autoridade Palestina, no sentido de que mostrem empenho na luta contra o terrorismo, como prevê o Road map for peace (2002).
Cerca de oito a nove mil judeus residentes dentro da Faixa de Gaza foram instruídos a deixar a área ou preparar-se para a retirada compulsória a partir da noite de 16 de agosto de 2005.[4]
De acordo com o Plano,[5] adotado em junho de 2004,[6] as forças de Israel permaneceriam na fronteira entre Gaza e o Egito e poderiam realizar mais demolições de casas para ampliar a zona de amortecimento (Art 6). Porém, posteriormente, Israel decidiu abandonar a área da fronteira, que é atualmente controlada pelo Egito e pela Autoridade Nacional Palestina. Israel continuará a controlar a costa de Gaza e o espaço aéreo, reservando-se o direito de realizar operações militares, quando necessário. (Art 3.1). O Egito controlará a sua fronteira com Gaza. Israel continuará a prover com água, comunicação, eletricidade e rede de esgotos (Art 8); os acordos alfandegários existentes — segundo os quais as importações de Israel para Gaza não são tributadas, exportações de Gaza para Israel são tributadas, e Israel recebe direitos alfandegários sobre produtos estrangeiros que entram em Gaza—permanecerão vigentes e a moeda de Israel (o shekel) continuará a ser usada (Art 10).
Como a Autoridade Palestina em Gaza não acredita ter suficiente controle sobre a área atualmente, observadores estrangeiros como o Comitê Internacional da Cruz Vermelha Human Rights Watch e diferentes especialistas em direito declararam que a retirada não exime Israel de responsabilidade legal como força ocupante em Gaza. Israel e Egito concluíram um acordo segundo o qual o Egito pode aumentar o policiamento do seu lado da fronteira, enquanto as forças de Israel se retiram o lado de Gaza. O texto do acordo ainda não é público.
Apesar da retirada, Israel exigiu e tem mantido inteiro controle do espaço aéreo da Faixa de Gaza bem como o direito de realizar atividades militares nas suas águas territoriais.
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Além do Hamas, teve outros grupos que participaram e/ou apoiaram o ataque, por motivações nacionalistas, sociais e políticas, pra não dizer que a motivação é (apenas) religiosa (mesmo que, aqui nesse, não seria novidade se os anticomunistas aqui do fórum, movido por antipatia ideológico, pusesse tudo num mesmo saco, como se fosse tudo uma religião de alguma forma).
Esse é a vertente da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP):
Frente Democrática para a Libertação da Palestina (FDLP)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Frente_De ... _Palestina
Esse é formado por ex-membros de outras facções:
Cova dos Leões (grupo militante)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cova_dos_ ... militante)
(...)
As causas do conflitos atuais podem ser o da invasão de forças policiais a mesquita de Al-Aqsa entre outros motivos:
Ocupação israelense da Cisjordânia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ocupa%C3% ... d%C3%A2nia
Sionismo revisionista
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sionismo_revisionista
Corrente do sionismo, que ainda serve de base a partidos políticos sionistas e que foi condenada até por judeus, como por exemplo:
Israel tem até assentamentos em outros países com a desculpa da defesa nacional (queria ver a desculpa )
Lista de colonatos israelitas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_ ... israelitas
Conflito israelo-palestino de 2021
https://pt.wikipedia.org/wiki/Conflito_ ... no_de_2021
Ataque do Hamas a Israel em 2023
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ataque_do ... el_em_2023
Organizações participantes e apoiantes
Além do Hamas, vários grupos militantes palestinos manifestaram o seu apoio à operação. O braço armado da Frente Democrática secular-socialista para a Libertação da Palestina (FDLP) confirmou a sua participação na operação através do seu porta-voz militar Abu Khaled,[70] dizendo que tinha perdido três combatentes em combate com as FDI.[71]
A FPLP, outro grupo militante socialista palestino, e o grupo Lions' Den expressaram seu apoio à operação e declararam estado de alerta máximo e mobilização geral entre suas tropas, e as Brigadas Abu Ali Mustafa (braço armado da FPLP) publicaram vídeos dela atacando Torres de vigia israelenses.
Esse é a vertente da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP):
Frente Democrática para a Libertação da Palestina (FDLP)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Frente_De ... _Palestina
O grupo foi fundado em 1968 por Nayef Hawatmeh, um palestino de origem Jordaniana e de família cristã católica grega, separando-se da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) devido à maior tendência maoista de Hawatmeh, e sua percepção de que a FPLP era muito focado em questões militares, querendo fazer dela uma organização mais popular e ideológica. O objetivo declarado da DFLP é "criar uma Palestina popular e democrática, onde árabes e judeus viveriam sem discriminação, um Estado sem classes e opressão nacional, um Estado que permita aos árabes e judeus desenvolverem a sua cultura nacional".
O DFLP tinha receio de se associar demasiado estreitamente aos governos árabes e criticava outros grupos pró-Palestina por ignorarem as forças conservadoras do mundo árabe. Os seus líderes estiveram entre os primeiros defensores de uma "autoridade nacional" palestiniana, que acabou por evoluir para um apelo a um Estado palestiniano ao lado de Israel. A OLP adoptou esta proposta em 1974.
A FDLP é popular entre os palestinos na Síria e no Líbano, com uma presença menor na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, além de palestinos cristãos.
Esse é formado por ex-membros de outras facções:
Cova dos Leões (grupo militante)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cova_dos_ ... militante)
(...)
As causas do conflitos atuais podem ser o da invasão de forças policiais a mesquita de Al-Aqsa entre outros motivos:
Ocupação israelense da Cisjordânia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ocupa%C3% ... d%C3%A2nia
A ocupação israelense da Cisjordânia teve início em 7 de junho de 1967, quando as forças israelenses capturaram e ocuparam o território (incluindo Jerusalém Oriental) que então era governado pela Jordânia durante a Guerra dos Seis Dias, e continua até os dias de hoje. O status da Cisjordânia como um território militarmente ocupado foi confirmado pela Corte Internacional de Justiça e, com exceção de Jerusalém Oriental, pela Suprema Corte de Israel. A visão oficial do governo israelense é que as leis de ocupação beligerante não se aplicam aos territórios, que eles afirmam ser "disputados", e eles administram a Cisjordânia, com exceção de Jerusalém Oriental, por meio da Administração Civil Israelense, uma divisão do Ministério da Defesa de Israel. Considerado um exemplo clássico de um conflito intratável, o período da ocupação israelense já era considerado excepcional após duas décadas e agora é o mais longo da história moderna. Israel alega várias razões para manter a Cisjordânia sob seu controle, incluindo reivindicações baseadas em direitos históricos, razões de segurança e o valor simbólico profundo que a área ocupada tem para os judeus (DESCULPA ESFARRAPADA).
Israel tem estabelecido, de forma controversa e em violação do direito internacional, inúmeras colônias judaicas em toda a Cisjordânia. O Conselho de Segurança das Nações Unidas tem consistentemente reafirmado que esses colonatos são uma "violação flagrante do direito internacional", mais recentemente em 2016, com a Resolução 2334 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. A criação e expansão contínua desses assentamentos coloniais em terras palestinas levaram a críticas das políticas de Israel, sendo consideradas um exemplo de colonialismo de colonos.
Israel tem sido acusado de graves violações do direito internacional dos direitos humanos, incluindo punição coletiva, na administração dos territórios palestinos ocupados. Os colonos e civis israelenses que vivem ou viajam pela Cisjordânia estão sujeitos à lei israelense e têm representação na Knesset, enquanto os civis palestinos, em grande parte confinados a enclaves dispersos, estão sujeitos à lei marcial e não têm permissão para votar nas eleições nacionais de Israel. Esse sistema de dois pesos e duas medidas levou a acusações de apartheid, uma acusação que Israel rejeita totalmente. A vasta superioridade militar de Israel, com um exército e uma força aérea modernos, em comparação com o uso de táticas guerrilheiras e terroristas pelos palestinos, resultou em acusações de crimes de guerra de ambos os lados, com Israel sendo acusado de desproporcionalidade e os palestinos sendo acusados de ataques indiscriminados.
A ocupação também tem inúmeros críticos dentro de Israel, com alguns recrutas israelenses se recusando a servir devido às objeções à ocupação. O status legal da própria ocupação, e não apenas das ações realizadas como parte dela, tem sido cada vez mais examinado pela comunidade internacional e por estudiosos na área do direito internacional, com a maioria concluindo que, independentemente de a ocupação ter sido legal quando começou, ela se tornou ilegal ao longo do tempo.
Sionismo revisionista
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sionismo_revisionista
Corrente do sionismo, que ainda serve de base a partidos políticos sionistas e que foi condenada até por judeus, como por exemplo:
No dia 4 de dezembro de 1948, o New York Times publicou uma "nota ao editor" assinada por 24 judeus proeminentes, condenando Menachem Begin e o seu partido Herut, durante uma visita de Begin a Nova York.
Comparando as correntes do sionismo revisionista aos "partidos nazistas e fascistas", a carta foi assinada por Albert Einstein, Hannah Arendt, Sidney Hook e outros proeminentes judeus americanos:
Entre os mais perturbadores fenômenos políticos dos nossos tempos está a emersão, no recentemente criado Estado de Israel, do "Partido da Liberdade" (Herut), um partido político muito semelhante em sua forma de organização, métodos, filosofia política e apelo social aos partidos nazistas e fascistas. Ele foi formado a partir dos membros e em continuação do antigo Irgun Zvai Leumi, uma organização terrorista, de direita e chauvinista na Palestina.[5]
A atual visita de Menachem Begin, líder desse partido, aos Estados Unidos está obviamente calculada para dar a impressão de apoio americano ao seu partido nas vindouras eleições de Israel, e para cimentar laços políticos com os elementos conservadores sionistas nos Estados Unidos. Vários americanos de reputação nacional emprestaram seus nomes para dar-lhe boas vindas. Existem controversias sobre se a viagem de Begin foi legítima.
Israel tem até assentamentos em outros países com a desculpa da defesa nacional (queria ver a desculpa )
Lista de colonatos israelitas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_ ... israelitas
(...)
Montes Golã
A construção de colonatos israelitas nos Montes Golã iniciou-se com a ocupação por Israel em 1967, sob administração militar, até à aprovação da Lei dos Montes Golã em 1981, que normalizou a administração israelita em todo o território. Este movimento foi condenado pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas na Resolução 497 da ONU, que afirmou que "a decisão israelita de impôr as suas leis, jurisdição e administração nos Montes Golã, território sírio ocupado, é nula e sem efeito jurídico internacional." Israel afirma que tem o direito de reter a zona, citando o texto da Resolução 242 da ONU , que apela a "fronteiras seguras e reconhecidas, livres de ameaças ou atos de força". No entanto, a comunidade internacional rejeita as reivindicações israelitas de titularidade do território e considera-o como território sírio soberano.
Conflito israelo-palestino de 2021
https://pt.wikipedia.org/wiki/Conflito_ ... no_de_2021
(...)
Em maio de 2021, ocorreram confrontos entre manifestantes palestinos e a polícia israelense sobre uma decisão planejada da Suprema Corte Israelense sobre despejos de palestinos em Sheikh Jarrah, Jerusalém Oriental. Os confrontos, que coincidiram com os feriados de Laylat al-Qadr e o Dia de Jerusalém, resultaram em mais de trezentas pessoas feridas, a maioria delas civis palestinos[15] e mais de vinte palestinos mortos. Os ataques atraíram condenação internacional para ambos os lados e resultaram no adiamento da decisão da Suprema Corte em trinta dias, depois que o procurador-geral de Israel procurou reduzir as tensões.
(...)
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Gabarito apelando pra outro vídeo com depoimento de acusação sem ter a prova filmada?Gabarito escreveu: ↑Seg, 22 Julho 2024 - 16:06 pmDaqueles vídeos que dá angústia de assistir...
O rapaz foi eletrocutado, teve os pés queimados e foi estuprado até a morte pelos terroristas do Hamas em Gaza .
Seu crime?
No seu último vídeo, ele disse que o Hamas destrói Gaza e que a Aljazeera mente.
Irritada, a Aljazeera pediu ao Hamas que o matasse.
Onde estão a mídia, os ativistas ou os protestos?
Ora, afinal, isso não foi em Israel.
Talvez explique.
Amjad Taha أمجد طه
@amjadt25
He was electrocuted, had his feet burnt, and was raped to death by #Hamas terrorists in #Gaza. His crime? In his final video, he said Hamas destroys Gaza and Aljazeera lies. Angered, Aljazeera asked Hamas to kill him. Where are the media, activists, or protests? It's not Israel.
Traduzido por Google
Ele foi eletrocutado, teve os pés queimados e foi estuprado até a morte por #Hamas terroristas em #Gaza . Seu crime? No seu vídeo final, ele disse que o Hamas destrói Gaza e a Aljazeera mente. Irritada, a Aljazeera pediu ao Hamas que o matasse. Onde estão a mídia, os ativistas ou os protestos? Não é Israel.
Vídeo chocante.
Tu tem certeza (eu disse CERTEZA, e não CONVICÇÃO) e tem provas de cada coisa que ele alega no vídeo - tanto o estupro como as marcas (que poderiam ser auto-infligidas, forjadas /maquiadas, etc)? Quem garante que ele seja um palestino pró-sionista, que ganhou alguma barganha, outra coisa?
E membros do Hamas praticando atos homossexuais? Indo contra o Islã? (Se se considerar que ele teria supostamente sido estuprada corpo a corpo e não com algum objeto)
E depois quer que se acredite sem ser cético?
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Esse post já tem um tempo, mas deve ter passado batido por mim. Mas respondendo agora:
Quem negou Holocausto aqui?
Sei que há judeus (incluindo sionistas, até mesmo políticos) que não teriam reconhecido o "Holocausto armênio". Isso conta? Ou só Holcausto sobre judeus conta? Holocausto esse em que fioram exterminados não-judeus como ciganos, etc. Nçao vejo essa comoção toda dos pró-sionistas com relação a ciganos:
'Holocausto esquecido': ciganos lutam pela memória de vítimas do nazismo
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-64381258
E até hoje não vi provas dessa decapitação de bebês alegada aqui com convicção:
viewtopic.php?p=32382#p32382
Gabarito escreveu: ↑Ter, 28 Maio 2024 - 09:24 amSim, esse é um perfeito exemplo do duplipensar.
A falsa simetria de crítica e abordagem vem ocorrendo desde que esse tópico começou.
Vídeos de violência explícita são tomados com falso ceticismo, enquanto pronunciamentos de políticos (que costumam mentir e fazer bravatas) são tomados como verdade absoluta.
A negação do Holocausto, então, é o supra-sumo desse duplipensar.
Algo já completamente consolidado entre historiadores, academia, jornalismo, enfim, tudo quanto é sério e responsável, é visto como "possível fraude" (!).
Esse tipo de atitude está no mesmo patamar de que o homem nunca pisou na Lua, e que as imagens foram feitas em estúdios improvisados e dirigidos por Stanley Kubrick.
Ou também de que a Terra é plana.
(Se eu não vejo a bola e tudo ao meu redor é plano, a Terra é plana - dãããn!)
São Tomé nível hard.
Ver para crer.
Se não estiver presente, ao lado do terrorista estuprador de mulheres judias, assistindo ali ao lado, então é mentira, é vídeo forjado, é falso.
Tem que ver para crer.
Esse tipo de "ceticismo" extra ultra mega blaster radical, eu não quero.
Mas basta um político, como o caso de Netanyahu, falar algumas bravatas, então, não, é tudo crime de guerra e o sujeito é genocida confesso.
Verdade absoluta!
Checador "Checkeitor Tabajara".
Quem negou Holocausto aqui?
Sei que há judeus (incluindo sionistas, até mesmo políticos) que não teriam reconhecido o "Holocausto armênio". Isso conta? Ou só Holcausto sobre judeus conta? Holocausto esse em que fioram exterminados não-judeus como ciganos, etc. Nçao vejo essa comoção toda dos pró-sionistas com relação a ciganos:
'Holocausto esquecido': ciganos lutam pela memória de vítimas do nazismo
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-64381258
E até hoje não vi provas dessa decapitação de bebês alegada aqui com convicção:
viewtopic.php?p=32382#p32382
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Últimos bombardeios israelenses deixam 84 mortos e mais de 300 feridos em Gaza
youtu.be/3ZOP8zLT33I
Manifestantes aguardam a chegada do primeiro-ministro israelita Netanyahu a Washington
https://pt.euronews.com/video/2024/07/2 ... washington
youtu.be/AgR5R4Ut4-s
Netanyahu defende a guerra em Gaza diante de um Congresso dos EUA dividido | AFP
youtu.be/pzNCiIWLCic
Protesto pró-palestina ocupa Congresso dos Estados Unidos | BandNews TV
youtu.be/hPcVH8VL9pk
Khan Younis, 23 jul (EFE).- Os bombardeios lançados por Israel contra a Faixa de Gaza deixaram 84 mortos e mais de 300 feridos nas últimas 24 horas, segundo informou nesta terça-feira o Ministério da Saúde do enclave, controlado pelo Hamas.
youtu.be/3ZOP8zLT33I
Manifestantes aguardam a chegada do primeiro-ministro israelita Netanyahu a Washington
https://pt.euronews.com/video/2024/07/2 ... washington
Centenas de manifestantes, organizados por um grupo judeu, fizeram uma concentração num edifício do Congresso, gritando: "Não em nosso nome".
youtu.be/AgR5R4Ut4-s
Netanyahu defende a guerra em Gaza diante de um Congresso dos EUA dividido | AFP
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse, nesta quarta-feira aos parlamentares americanos que os inimigos de seu país também são os inimigos dos Estados Unidos, em um discurso histórico perante um Congresso dividido pela guerra em Gaza. Netanyahu elogiou o ex-presidente e candidato republicano à Casa Branca Donald Trump por seu apoio a Israel.
youtu.be/pzNCiIWLCic
Protesto pró-palestina ocupa Congresso dos Estados Unidos | BandNews TV
Centenas de judeus protestaram contra o apoio americano a Israel na rotunda do Cannon House Office Building na tarde desta terça-feira (23). A manifestação acontece um dia antes da visita do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que vai discursar no congresso.
O protesto foi organizado pela Jewish Voice for Peace (Vozes Judaicas pela Paz), organização que reúne rabinos, estudantes, Americanos-israelitas e descendentes de sobreviventes do holocausto. Eles pedem que os Estados Unidos parem de armar Israel e exija um cessar-fogo imediato e permanente na guerra de Gaza.
youtu.be/hPcVH8VL9pk
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Nove soldados israelenses são presos por supostos maus-tratos a preso em Gaza | AFP
youtu.be/tFAiIRJy_YM
Não é sobre Israel x Hamas, mas ta no mesmo contexto:
Israel ataca Beirute, no Líbano; exército diz ter atingido base do Hezbollah; veja vídeos
youtu.be/3fZ0qqCelSY
Israel confirma bombardeamento em subúrbio de Beirute contra Hezbollah
https://pt.euronews.com/2024/07/30/expl ... -hezbollah
youtu.be/L5owkvvchQs
Nove soldados israelenses foram presos no âmbito de uma investigação por supostos maus-tratos contra um detido em um centro conhecido por custodiar palestinos presos em Gaza durante a guerra, informou o Exército nesta segunda-feira.
youtu.be/tFAiIRJy_YM
Não é sobre Israel x Hamas, mas ta no mesmo contexto:
Israel ataca Beirute, no Líbano; exército diz ter atingido base do Hezbollah; veja vídeos
As Forças de Defesa de Israel atacaram na tarde desta terça (30) Beirute, a capital do Líbano.
youtu.be/3fZ0qqCelSY
Israel confirma bombardeamento em subúrbio de Beirute contra Hezbollah
https://pt.euronews.com/2024/07/30/expl ... -hezbollah
youtu.be/L5owkvvchQs
O ataque ao líder do Hamas ocorreu logo após a posse do Presidente do Irã em Teerã (capital do Irã). Foi um claro sinal de demonstração de poder por parte de Israel.Com assassinatos de comandantes do Hamas e do Hezbollah, Israel manda recado ao Irã
Dois ataques letais a altos comandantes do Hezbollah e do Hamas em menos de 24 horas em Beirute e em Teerã sinalizam um potente e transparente recado de Israel ao Irã, seu principal inimigo regional, que serve de pilar às duas organizações.
Embora o governo Netanyahu não tenha assumido a autoria pelo assassinato do chefe político do Hamas, Ismail Haniyeh, fica clara a mensagem: suas forças militares são capazes de alcançar alvos fora de seu território.
https://g1.globo.com/mundo/blog/sandra- ... -ira.ghtml
Fato curioso: o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, não só esteve presente no evento, como sentou-se ao lado do líder do Hamas horas antes do ataque.
- Fernando Silva
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Usaram um drone que atacou apenas o lugar onde estava o terrorista. Os vizinhos disseram que não ouviram nada.
Significa que conseguiram chegar lá sem serem detectados.
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Com ajuda técnica / tecnológica militar dos EUA também, que se faz de neutro; ao mesmo tempo que muitos países árabes não tem o mesmo apoio técnico / tecnológico militar.Cinzu escreveu: ↑Qua, 31 Julho 2024 - 21:23 pmO ataque ao líder do Hamas ocorreu logo após a posse do Presidente do Irã em Teerã (capital do Irã). Foi um claro sinal de demonstração de poder por parte de Israel.Com assassinatos de comandantes do Hamas e do Hezbollah, Israel manda recado ao Irã
Dois ataques letais a altos comandantes do Hezbollah e do Hamas em menos de 24 horas em Beirute e em Teerã sinalizam um potente e transparente recado de Israel ao Irã, seu principal inimigo regional, que serve de pilar às duas organizações.
Embora o governo Netanyahu não tenha assumido a autoria pelo assassinato do chefe político do Hamas, Ismail Haniyeh, fica clara a mensagem: suas forças militares são capazes de alcançar alvos fora de seu território.
https://g1.globo.com/mundo/blog/sandra- ... -ira.ghtml
Fato curioso: o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, não só esteve presente no evento, como sentou-se ao lado do líder do Hamas horas antes do ataque.
Não me refiro ao Hamas em si, mas os palestinos não tem fatores que ajudem eles como teve, por exemplo, o Vietnã e o, famigerado, Talebã (nem to falando da questão ética, pois sao terroristas, mas da resistência), que venceram no cansaço e com táticas de guerrilha.
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O Hamas e o Hezbollah têm ajuda do Irã, que lhes envia os mísseis que despejam sobre Israel.Agnoscetico escreveu: ↑Sex, 02 Agosto 2024 - 00:57 amCom ajuda técnica / tecnológica militar dos EUA também, que se faz de neutro; ao mesmo tempo que muitos países árabes não tem o mesmo apoio técnico / tecnológico militar.
Não me refiro ao Hamas em si, mas os palestinos não tem fatores que ajudem eles como teve, por exemplo, o Vietnã e o, famigerado, Talebã (nem to falando da questão ética, pois sao terroristas, mas da resistência), que venceram no cansaço e com táticas de guerrilha.
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O Irã não se equipara aos EUA. Além do fato de que o apoio dos EUA é anterior do que o Irã ao Hamas e/ou a causa palestina. Então se os EUA pensam que podem, os do outro lado também podem pensar que tem direito a apoiar o Hamas e/ou causa palestina. E também depende da época e de quem ta no poder:Fernando Silva escreveu: ↑Sex, 02 Agosto 2024 - 09:56 amO Hamas e o Hezbollah têm ajuda do Irã, que lhes envia os mísseis que despejam sobre Israel.Agnoscetico escreveu: ↑Sex, 02 Agosto 2024 - 00:57 amCom ajuda técnica / tecnológica militar dos EUA também, que se faz de neutro; ao mesmo tempo que muitos países árabes não tem o mesmo apoio técnico / tecnológico militar.
Não me refiro ao Hamas em si, mas os palestinos não tem fatores que ajudem eles como teve, por exemplo, o Vietnã e o, famigerado, Talebã (nem to falando da questão ética, pois sao terroristas, mas da resistência), que venceram no cansaço e com táticas de guerrilha.
Entenda conflito entre Irã e Israel, que já tiveram relação amistosa; veja cronologia
https://archive.is/gE6rl
Relações entre Israel e Irã vêm piorando há anos
1947
Irã vota contra o plano da ONU que leva à criação do Estado de Israel
1949
Teerã vota contra a entrada de Israel nas Nações Unidas
1950
Irã é um dos primeiros países islâmicos a reconhecer o Estado de Israel
1979
Após a Revolução Islâmica, Irã corta laços diplomáticos com Israel
1982
Israel invade o Líbano, e o Irã ajuda a criar a milícia radical Hezbollah
1987
Surge a facção palestina Hamas, que também conta com apoio do Irã
1992
A embaixada de Israel é alvejada em Buenos Aires, e a suspeita recai sobre o Irã; 29 pessoas morrem
1994
Ataque terrorista contra a entidade judaica Amia, também na capital argentina, mata 85; Israel volta a apontar para Teerã
2006
Irã e Israel se enfrentam, de maneira indireta, na guerra Israel-Líbano
2011
Início da guerra civil síria, em mais uma frente de ataques indiretos entre Tel Aviv e Teerã
2021
Israel e Irã acusam um ao outro por ataques a embarcações na região
2023
Após os atentados do Hamas em 7 de Outubro, tensões voltam a escalar entres os países
2024
Israel ataca o consulado iraniano em Damasco, elevando os receios
E tem até crítica sobre como as potências como EUA e Grã-Bretanha ajudaram num golpe pra depor Mohammed Mossadegh:
Off_topic:
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Onde eu escrevi "Irã", leia-se "República Islâmica". Que não é o Irã. Nem é "república".Agnoscetico escreveu: ↑Sex, 02 Agosto 2024 - 12:00 pmO Irã não se equipara aos EUA. Além do fato de que o apoio dos EUA é anterior do que o Irã ao Hamas e/ou a causa palestina. Então se os EUA pensam que podem, os do outro lado também podem pensar que tem direito a apoiar o Hamas e/ou causa palestina. E também depende da época e de quem ta no poder:Fernando Silva escreveu: ↑Sex, 02 Agosto 2024 - 09:56 amO Hamas e o Hezbollah têm ajuda do Irã, que lhes envia os mísseis que despejam sobre Israel.
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Irã que não é Irã, mas que ta baseado geograficamente no Irã.Fernando Silva escreveu: ↑Sáb, 03 Agosto 2024 - 09:58 amOnde eu escrevi "Irã", leia-se "República Islâmica". Que não é o Irã. Nem é "república".Agnoscetico escreveu: ↑Sex, 02 Agosto 2024 - 12:00 pmO Irã não se equipara aos EUA. Além do fato de que o apoio dos EUA é anterior do que o Irã ao Hamas e/ou a causa palestina. Então se os EUA pensam que podem, os do outro lado também podem pensar que tem direito a apoiar o Hamas e/ou causa palestina. E também depende da época e de quem ta no poder:Fernando Silva escreveu: ↑Sex, 02 Agosto 2024 - 09:56 amO Hamas e o Hezbollah têm ajuda do Irã, que lhes envia os mísseis que despejam sobre Israel.
E Israel, que seria Sionistão, mas que está em Israel.
Melhor deixar como Irã mesmo, que é como é identificado.
A mim parece que esses conflitos so vao acabar quando nao houverem mais nem palestinos, nem israelenses ou se todos resolverem acreditar no mesmo conto de fadas ou ainda se cair a ficha e deixarem ambos de acreditar...
Mas sobre as duas ultimas possibilidades, parece ser mais fácil o sol nascer cúbico.
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Já vi notícias que em lugares como Haifa tinha uma certa integração entre palestinos e israelenses, mas agora com essa guerra não sei como ta.fenrir escreveu: ↑Dom, 04 Agosto 2024 - 19:26 pmA mim parece que esses conflitos so vao acabar quando nao houverem mais nem palestinos, nem israelenses ou se todos resolverem acreditar no mesmo conto de fadas ou ainda se cair a ficha e deixarem ambos de acreditar...
Mas sobre as duas ultimas possibilidades, parece ser mais fácil o sol nascer cúbico.
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Como era Gaza antes da guerra...
Life in GAZA Palestine
Before 2023 War | Walking Tour 4K
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Excursão a pé pela Palestina na Faixa de Gaza 4K
youtu.be/lk0rA4eW_4g
WALKING IN GAZA, PALESTINE
| Food Market | Gold Souk | Bazaar | Mosque Omari | Old City
youtu.be/jYCWjYBsr8M
Como taria a situação agora...
Palestinianos em Gaza lutam para ter acesso a alimentos e água potável
https://pt.euronews.com/2024/08/03/pale ... ua-potavel
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Como taria a situação agora...
Palestinianos em Gaza lutam para ter acesso a alimentos e água potável
https://pt.euronews.com/2024/08/03/pale ... ua-potavel
Quase 11 meses após o início da guerra, os palestinianos de Gaza lutam para ter acesso a alimentos e água potável no meio da guerra de Israel contra o Hamas, que restringiu a entrada de ajuda tão necessária.
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O Domo de Ferro de Israel interceptando os mísseis iranianos lançados pelos terroristas a partir do Líbano


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Famílias de israelenses sequestrados acusam Netanyahu de torpedear acordo
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Tel Aviv, 20 ago (EFE/EPA).- O principal grupo que representa as famílias dos israelenses sequestrados em Gaza acusou, nesta terça-feira, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de torpedear um acordo de cessar-fogo com o Hamas, depois que Netanyahu disse que Israel não cederia em duas novas exigências que foram rejeitadas pelos milicianos.
IMAGENS: ABIR SULTAN / ARQUIVO.
Edição e locução: Paulo Iannone.
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Sendo essa denúncia verdade, queria saber dos pró-sionistas do fórum o que pensam disso:
Colonos israelenses usam guerra em Gaza para tomar terras na Cisjordânia
youtu.be/Smbwyqwyyes
Colonos israelenses usam guerra em Gaza para tomar terras na Cisjordânia
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