Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Tutu
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Mensagem por Tutu »

O conceito de "revolução" surgiu para derrubar o capitalismo, mas hoje é marketing de produto do capitalismo.


Pondé explica como o capitalismo usou a revolução pra fazer dinheiro: “O socialismo é burro”

youtu.be/WKab9KcrUmE

Como Pondé definiria movimentos identitários como “Black Lives Matter” e “Me Too”?

youtu.be/kiF8lWCg8OU

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Isto me cheira a racismo.
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Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Tutu
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Fernando Silva escreveu:
Qua, 20 Dezembro 2023 - 09:11 am
Isto me cheira a racismo.
Antes da década de 70, os EUA tinham estados com lei proibindo casamento inter-racial. A justificativa era para manter a pureza racial.
Hoje os wokes estão querendo fazer a mesma coisa, mas usando o argumento vitimista de genocídio.


Miscigenação só é genocídio cultural em casos de etnias de povos originários dominados por imperialistas, porque a cultura da etnia é destruída e os novos descendentes passam a seguir a cultura do dominador.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Agnoscetico
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Mensagem por Agnoscetico »

Spoiler:
Fernando Silva escreveu:
Qua, 20 Dezembro 2023 - 09:11 am
Isto me cheira a racismo.
Imagem
Esse caso é antigo. Teve um vídeo (agora privado) detalhado sobre isso:

EXPONDO RELACIONAMENTO INTERRACIAL ( ABDIAS O LÍDER PALMITEIRO ) | Lívia Zaruty

https://clubeceticismo.com.br/viewtopic ... 732#p22240

Infelizmente não peguei a transcrição (lembrando que nem todo vídeo gera transcrição). Achei um comentário sobre o vídeo e artigo do Reddit:
“Nascer mestiço é um crime de genocídio”, é o que afirma a youtuber Lívia Zaruty em vídeo postado em 31 de janeiro de 2018, denunciando o pensamento racialista e hipócrita de Abdias do Nascimento. Lívia posta a imagem de uma grande faixa na qual se lê “Miscigenação também é genocídio!”, da Marcha pelo Dia da Consciência Negra em São Paulo, de 2018, apoiada e divulgada amplamente pelo Partido dos Trabalhadores. Lívia afirma que as relações interraciais são consideradas, por militantes de diversos coletivos e organizações (do Movimento Negro) um dos modos de assassinar e acabar com os negros; por isso, seria um genocídio. Escolher uma relação interracial seria “dormir com o inimigo”, ajudar a pôr fim na população negra no Brasil. Na continuação do vídeo, Lívia denuncia Abdias do Nascimento e sua relação interracial com a norte-americana Elizabeth Larkin, cujos olhos azuis e a pele muito clara evidenciam sua etnia caucasiana. Para se casar com Elizabeth, Abdias abandonou a esposa negra Léa Garcia, com quem tinha dois filhos. Ou seja, como bem ressalta Lívia Zaruty, Abdias do Nascimento é o “líder palmiteiro”, não tendo moral nenhuma para impor suas ideias contra a “miscigenação”. Por fim, a youtuber ressalta que ambos, Abdias e sua esposa Elizabeth, ganharam milhões com ideias que nem mesmo conseguiram seguir.

Hitler sentiria mais orgulho do movimento negro do que dos neonazistas

https://www.reddit.com/r/brasilivre/com ... ento_negro

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Esse pessoal está dizendo que temos que proteger da extinção a minoria loura de olhos azuis?

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Tutu
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Mensagem por Tutu »

Por que a lacração dominou toda a mídia?

youtu.be/gzrAGsGdvM4

O score ESG (Environment Social Governança) funciona como o crédito social para classificar se uma empresa é do bem. Assim as empresas de marketing só aceitam divulgar as empresas que estão bem nisso. A parte de meio ambiente significa green washing e a de Social significa "diversidade"/"inclusividade"/"representatividade" no RH (enquanto explora trabalho análogo à escravidão na África e na Índia).

A existência de crédito social não é um problema em si. No Brasil existe algo parecido, onde empresas de cartão de crédito podem consultar SPC/Serasa, empregadores podem checar passagem pela polícia. O grande problema do crédito social é o juiz que o gerencia, que pode impor a própria ideologia de forma tirânica. Sleeping Giants e Black Rock estão entre esses poderosos.

Muitas vezes as empresas não dão a mínima para isso. Criam um produto woke para chamar atenção (como gibi do super-herói viado ou game com personagens representado) e outro produto mais rentável (herói tradicional ou game militar de macho). A preocupação é lacrar para seguir as diretrizes sem prejudicar os negócios.

Até obesidade é visto agora como virtude. Essa ideologia é tão hipócrita, que preferem ocultar a diferença de gênero, mas continua usando cores no material, gerando exclusão digita para os daltônicos. Daltônicos já são acostumados a se esforçar para se adaptar e antigamente transexuais faziam esforço também sem choramingar por estar sendo tratado no gênero "errado".

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Sempre achei ridículo chamar os empregados de uma empresa de "colaboradores".
Eles são é assalariados e ponto final.
Se a empresa não pagar, eles não "colaboram".

Nota: podemos também entender "colaborador" como "alguém que trabalha junto", mas este não é o significado que nos vem à cabeça.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Conservadores americanos proíbem o diário de Anne Frank, dicionários e enciclopédias, entre outros outros, nas escolas públicas. Não querem nada que fale sobre sexo ou comportamentos que não sejam estritamente heterossexuais. A lista tem mais de 1600 livros.

https://www.cbsnews.com/news/florida-sc ... nt-review/

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Agnoscetico
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Mensagem por Agnoscetico »

Fernando Silva escreveu:
Sáb, 13 Janeiro 2024 - 07:50 am
Conservadores americanos proíbem o diário de Anne Frank, dicionários e enciclopédias, entre outros outros, nas escolas públicas. Não querem nada que fale sobre sexo ou comportamentos que não sejam estritamente heterossexuais. A lista tem mais de 1600 livros.

https://www.cbsnews.com/news/florida-sc ... nt-review/
Essa história dela ter escrito coisas sobre esses temas já era conhecida por um tempo (não lembro se a primeira vez soube disso foi numa revista tipo a Veja ou se foi aqui na internet). O problema é que só publicaram o que era considerado mais relevante e ao mesmo tempo o que não era considerado fútil e 'imoral',

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Tutu
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Mensagem por Tutu »

Fernando Silva escreveu:
Sáb, 13 Janeiro 2024 - 07:50 am
Conservadores americanos proíbem o diário de Anne Frank, dicionários e enciclopédias, entre outros outros, nas escolas públicas. Não querem nada que fale sobre sexo ou comportamentos que não sejam estritamente heterossexuais. A lista tem mais de 1600 livros.

https://www.cbsnews.com/news/florida-sc ... nt-review/
Esse diário de Anne Frank tem cenas pornôs? Nesse caso, deveria ser marcado como livro 18+.

Sobre dicionários e enciclopédias, existe uma diferença entre conservador e "puritano". No Brasil, chamam de puritano quem tem aversão a tudo de sexo. Dicionários, enciclopédias e livros de biologia sempre tiveram descrição científica de sexo e doenças. Uma criança lendo isso não se tornará pervertida, porque ela não tem maldade na cabeça. Ela aprende essa maldade é com a sociedade. No Brasil, a criança ouve falar de sexo antes de pegar um livro ou enciclopédia e o conteúdo não vai torná-la pervertida. É muito improvável que ela ache o conteúdo interessante e resolva experimentar numa coleguinha para saber se ela engravida. E se a criança está lendo livros, então ela tem uma família estruturada e haverá um adulto para impedir essa ideia boba dela.

Do mesmo modo, um enciclopédia pode falar de qualquer doença e deficiência, como parafilias ou esquizofrenia. Isso não fará a criança ser doutrinada ou ter interesse no assunto. São enfermidades como qualquer outra numa lista enorme de enfermidades.

O grande problema é a propaganda woke para tornar as meninas promíscuas e os meninos viado. A escola e o material escolar não devem falar de sexo, exceto em aula de biologia explicando o processo de reprodução humana (e de mamíferos), dando mais importância a gametas e útero e mencionando as genitálias em apenas um frase curta. Além disso, não deveria falar de parafilias, pois existe uma lista enorme de deficiências e não tem como falar de cada. A propaganda woke escolhe LGTV dessa lista para empurrar na escola e ainda fala que as crianças são obrigadas pela sociedade a ser hétero e que elas devem sair do armário. A propaganda trata homossexualismo como uma virtude louvável e não como deficiência. Um sistema que não ensina nem primeiros socorros não tem condições de ensinar doenças reprodutivas.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

Huxley
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Mensagem por Huxley »

Não existe terapia ou propaganda eficaz de reorientação sexual de homens. A orientação sexual masculina é inata e inflexível.

E homossexualidade não é deficiência; trata-se apenas de um traço moralmente neutro. O que é deficiência é considerar a homomossexualidade como deficiência. Para ser mais específico, trata-se de uma deficiência intelectual.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Tutu
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Mensagem por Tutu »

Huxley escreveu:
Sáb, 20 Janeiro 2024 - 23:35 pm
Não existe terapia ou propaganda eficaz de reorientação sexual de homens. A orientação sexual masculina é inata e inflexível.
Os portadores de parafilia natos são menos de 3% da população. Mas hoje esse número passa de 10% por causa da ideologia woke, que faz muitos virarem gay. Esse número passa de 20% considerando aqueles que mentem que são gay.
E homossexualidade não é deficiência; trata-se apenas de um traço moralmente neutro.
Nessa mesma lógica, poderíamos dizer que síndrome de Down e daltonismo não são deficiência, porque são inatos.

Ignorando moralidade e política, a questão aqui é se um traço é deficiência ou não. Se é algo bonito ou feio, isso independe de ser deficiência ou não. Deficiência é quando uma função do corpo ou da mente está com defeito e não funciona como deveria. Reprodução é uma das características fundamentais dos seres vivos. Por isso, a incapacidade física ou mental de se reproduzir é deficiência por ser um defeito numa função vital. As genitálias tem as funções fundamentais. O uso com qualquer coisa que não seja um ser humano, adulto e do sexo oposto significa um desvio da finalidade do sistema reprodutor (ou excretor).

Submeter-se a algo nojento, insalubre, impensável, sujo, doloroso e humilhante não é coisa de "neurotípico". Falando nisso, as sementes de mais uma militância identitária a ser adotada pelos wokes já foram semeadas. São os apologistas da "neurodiversidade". No futuro será proibido tratar deficiência mental como doença. Todo mundo será obrigado a se adaptar a eles e será proibido separá-los dos saudáveis para um ambiente adaptado.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Neurodiversidade

Mas se não é deficiência e é moralmente neutro, então não deveria nem ser assunto de ciências médicos ou biológicas, e portanto deveria estar fora das escolas. Seria só um estilo de vida alternativo como inúmeros outros de uma lista. Estilos de vida não é assunto para escola, porque incluir na escola significa apologia. Sou a favor de uma estrutura curricular só com assuntos úteis a todos. A escola deve alfabetizar. Só depois o aluno alfabetizado será capaz de procurar livro ou curso de temas que for do interesse dele, e não temas inúteis ou enviesados empurrados pelo governo.
O que é deficiência é considerar a homomossexualidade como deficiência. Para ser mais específico, trata-se de uma deficiência intelectual.
Deficiência intelectual é ser vulnerável a doutrinação ideológica. Woke e globalistas passaram por lavagem cerebral.

A agenda gay só existe em países cristãos. Nos países democráticos não cristãos, parafilias são vistas como ideias exóticas. Existe a comunidade lá, mas não a propaganda. Significa que a oposição à agenda gay não é doutrinação cristã.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

Huxley
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Mensagem por Huxley »

Tutu escreveu:
Dom, 21 Janeiro 2024 - 00:50 am
Huxley escreveu:
Sáb, 20 Janeiro 2024 - 23:35 pm
Não existe terapia ou propaganda eficaz de reorientação sexual de homens. A orientação sexual masculina é inata e inflexível.
Os portadores de parafilia natos são menos de 3% da população. Mas hoje esse número passa de 10% por causa da ideologia woke, que faz muitos virarem gay. Esse número passa de 20% considerando aqueles que mentem que são gay.
E homossexualidade não é deficiência; trata-se apenas de um traço moralmente neutro.
Nessa mesma lógica, poderíamos dizer que síndrome de Down e daltonismo não são deficiência, porque são inatos.

Ignorando moralidade e política, a questão aqui é se um traço é deficiência ou não. Se é algo bonito ou feio, isso independe de ser deficiência ou não. Deficiência é quando uma função do corpo ou da mente está com defeito e não funciona como deveria. Reprodução é uma das características fundamentais dos seres vivos. Por isso, a incapacidade física ou mental de se reproduzir é deficiência por ser um defeito numa função vital. As genitálias tem as funções fundamentais. O uso com qualquer coisa que não seja um ser humano, adulto e do sexo oposto significa um desvio da finalidade do sistema reprodutor (ou excretor).

Submeter-se a algo nojento, insalubre, impensável, sujo, doloroso e humilhante não é coisa de "neurotípico". Falando nisso, as sementes de mais uma militância identitária a ser adotada pelos wokes já foram semeadas. São os apologistas da "neurodiversidade". No futuro será proibido tratar deficiência mental como doença. Todo mundo será obrigado a se adaptar a eles e será proibido separá-los dos saudáveis para um ambiente adaptado.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Neurodiversidade

Mas se não é deficiência e é moralmente neutro, então não deveria nem ser assunto de ciências médicos ou biológicas, e portanto deveria estar fora das escolas. Seria só um estilo de vida alternativo como inúmeros outros de uma lista. Estilos de vida não é assunto para escola, porque incluir na escola significa apologia. Sou a favor de uma estrutura curricular só com assuntos úteis a todos. A escola deve alfabetizar. Só depois o aluno alfabetizado será capaz de procurar livro ou curso de temas que for do interesse dele, e não temas inúteis ou enviesados empurrados pelo governo.
O que é deficiência é considerar a homomossexualidade como deficiência. Para ser mais específico, trata-se de uma deficiência intelectual.
Deficiência intelectual é ser vulnerável a doutrinação ideológica. Woke e globalistas passaram por lavagem cerebral.

A agenda gay só existe em países cristãos. Nos países democráticos não cristãos, parafilias são vistas como ideias exóticas. Existe a comunidade lá, mas não a propaganda. Significa que a oposição à agenda gay não é doutrinação cristã.
Muitos traços psicológicos são significativamente flexíveis. A orientação sexual masculina heterossexual ou homossexual não é um desses.

Um dos argumentos mais bobinhos é dizer que “a homossexualidade é deficiência porque se todos fossem homossexuais, então a reprodução da população humana cessaria”. Isso é equivalente a dizer que “se todos fossem homens, então a reprodução humana não continuaria, logo ser do sexo masculino é uma deficiência”. Acontece que, para ambos os casos, não existe esse “se”; a seleção natural não deixa esse “se” acontecer.

Todo esse pernicioso festival de bobagens mencionado só reforça a necessidade de abordar o tema da homossexualidade nas escolas (nas aulas de biologia ou educação sexual).

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Tutu
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Huxley escreveu:
Dom, 21 Janeiro 2024 - 01:11 am
Todo esse pernicioso festival de bobagens mencionado só reforça a necessidade de abordar o tema da homossexualidade nas escolas (nas aulas de biologia ou educação sexual).
Isso é doutrinação, porque está impondo uma opinião a crianças, mesmo tendo muita gente discordando dela. A escola deve ensinar conhecimentos práticos e reais. Ensinar sexo e homossexualismo é o mesmo que dar evangelização, só muda a doutrina. Da mesma forma que existe escola religiosa, poderia então criar escolas wokes. Só não pode cair no autoritarismo de extremistas de esquerda de usar o Estado para impor a própria engenharia social na sociedade.

Existe muito problema na sociedade e muitas coisas que as crianças precisam aprender e a escola e não aprende. Quem acha que a rejeição a parafilias é um grande problema da sociedade é jovens mimados e fracos, que nunca trabalharam e nunca passaram dificuldade, e assim não conhecem os problemas do mundo.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

Huxley
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Mensagem por Huxley »

Tutu escreveu:
Dom, 21 Janeiro 2024 - 19:09 pm
Huxley escreveu:
Dom, 21 Janeiro 2024 - 01:11 am
Todo esse pernicioso festival de bobagens mencionado só reforça a necessidade de abordar o tema da homossexualidade nas escolas (nas aulas de biologia ou educação sexual).
Isso é doutrinação, porque está impondo uma opinião a crianças, mesmo tendo muita gente discordando dela. A escola deve ensinar conhecimentos práticos e reais. Ensinar sexo e homossexualismo é o mesmo que dar evangelização, só muda a doutrina. Da mesma forma que existe escola religiosa, poderia então criar escolas wokes. Só não pode cair no autoritarismo de extremistas de esquerda de usar o Estado para impor a própria engenharia social na sociedade.

Existe muito problema na sociedade e muitas coisas que as crianças precisam aprender e a escola e não aprende. Quem acha que a rejeição a parafilias é um grande problema da sociedade é jovens mimados e fracos, que nunca trabalharam e nunca passaram dificuldade, e assim não conhecem os problemas do mundo.
Querer não é poder. Não existe engenharia social aplicável em traços que não são significativamente flexíveis, como por exemplo a heterossexualidade/homossexualidade masculina.

E um dos principais responsáveis pela homossexualidade ser tema de currículo educacional é justamente a desinformação descritiva que certos “cancervadores” religiosos e outros ignorantes fazem da homossexualidade, que gera mal-estar físico, psicológico e social no mundo civilizado.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Tutu escreveu:
Dom, 21 Janeiro 2024 - 19:09 pm
Huxley escreveu:
Dom, 21 Janeiro 2024 - 01:11 am
Todo esse pernicioso festival de bobagens mencionado só reforça a necessidade de abordar o tema da homossexualidade nas escolas (nas aulas de biologia ou educação sexual).
Isso é doutrinação, porque está impondo uma opinião a crianças, mesmo tendo muita gente discordando dela. A escola deve ensinar conhecimentos práticos e reais. Ensinar sexo e homossexualismo é o mesmo que dar evangelização, só muda a doutrina. Da mesma forma que existe escola religiosa, poderia então criar escolas wokes. Só não pode cair no autoritarismo de extremistas de esquerda de usar o Estado para impor a própria engenharia social na sociedade.

Existe muito problema na sociedade e muitas coisas que as crianças precisam aprender e a escola e não aprende. Quem acha que a rejeição a parafilias é um grande problema da sociedade é jovens mimados e fracos, que nunca trabalharam e nunca passaram dificuldade, e assim não conhecem os problemas do mundo.
Ensinar às crianças que elas não devem discriminar os LGBT é "impor opinião" ?
Ensinar sobre o sexo para que as crianças não peguem doenças nem engravidem é "impor opinião" ?
Ensinar que elas não devem matar e roubar é "impor opinião" ?

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Isto sim, é babaquice:

Além de uma "Branca como a neve" que não é branca, em nome da "inclusão", usaram anões em CGI porque seria ofensivo contratar atores com nanismo.
Na verdade, tiraram o emprego de 7 pessoas com nanismo.

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Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Huxley escreveu:
Dom, 21 Janeiro 2024 - 01:11 am
Um dos argumentos mais bobinhos é dizer que “a homossexualidade é deficiência porque se todos fossem homossexuais, então a reprodução da população humana cessaria”. Isso é equivalente a dizer que “se todos fossem homens, então a reprodução humana não continuaria, logo ser do sexo masculino é uma deficiência”. Acontece que, para ambos os casos, não existe esse “se”; a seleção natural não deixa esse “se” acontecer.
Não acontece porque:
1. Homossexuais também têm filhos.
2. Os genes que levam à homossexualidade também tornam as mulheres mais férteis.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Tutu
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Mensagem por Tutu »

Fernando Silva escreveu:
Seg, 22 Janeiro 2024 - 08:13 am
Ensinar às crianças que elas não devem discriminar os LGBT é "impor opinião" ?
Claro que sim. Ninguém é obrigado a gostar de quem lhe desagrada. LGBT é uma casta superior que merece cuidado especial?
Desse jeito vão acabar ampliando a lista para ensinar a não discriminar pedófilos, cracudos e presidiários, por serem "vítimas da sociedade" igual Toronto faz com cracudos e a Califórnia com ladrões.

Existe uma grande diferença entre discriminar e agredir. Deve-se ensinar a não agredir pessoas de maneira geral, mesmo que ela seja problemática ou detestável. Não tenho o direito de atacar ou roubar degenerados, mas tenho o direito de não querer contato com eles.

Existem muitas pessoas que são discriminadas injustamente sem ser degeneradas. Idosos são frequentemente desrespeitados no cotidiano, principalmente por adolescentes. Mendigos são esquecidos e discriminados e empregadores rejeitam emprego porque eles não tem endereço fixo. Nos dias de hoje, as pessoas estão mais intolerantes a opiniões diferentes e isso é um problema mais sério e é negligenciado.

A escolha de LGBT para as aulas é simplesmente político. Existem também outros grupos degenerados que são discriminados, como prostitutas, maconheiros e alcoólatras. A diferença é que eles não tem condições físicas de aparecer na "representatividade".
Ensinar sobre o sexo para que as crianças não peguem doenças nem engravidem é "impor opinião" ?
Isso é algo que o pai ensina ao filho e a mãe à filha. É um assunto da vida íntima e não do Estado.

Menores de 18 anos devem ficar longe do sexo. Quando falam disso com crianças de 14 anos, acaba incentivando a uma iniciação precoce, que já é uma realidade no Brasil.
O número de mães solteiras tem aumentado e o apoio ao aborto também.

E é muita contradição ensinar isso a menores de 18 e proibir conteúdo pornô para essa idade.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Tutu escreveu:
Seg, 22 Janeiro 2024 - 11:52 am
Fernando Silva escreveu:
Seg, 22 Janeiro 2024 - 08:13 am
Ensinar às crianças que elas não devem discriminar os LGBT é "impor opinião" ?
Claro que sim. Ninguém é obrigado a gostar de quem lhe desagrada. LGBT é uma casta superior que merece cuidado especial?
Desse jeito vão acabar ampliando a lista para ensinar a não discriminar pedófilos, cracudos e presidiários, por serem "vítimas da sociedade" igual Toronto faz com cracudos e a Califórnia com ladrões.

Existe uma grande diferença entre discriminar e agredir. Deve-se ensinar a não agredir pessoas de maneira geral, mesmo que ela seja problemática ou detestável. Não tenho o direito de atacar ou roubar degenerados, mas tenho o direito de não querer contato com eles.
Ainda estamos na fase do "ensinar a não agredir". E isto inclui "não querer contacto com eles" se implicar em discriminação, por exemplo, no ambiente de trabalho.
Tutu escreveu:
Seg, 22 Janeiro 2024 - 11:52 am
Existem muitas pessoas que são discriminadas injustamente sem ser degeneradas.
Chamar os LGBT de degenerados é, em si, uma agressão.
Tutu escreveu:
Seg, 22 Janeiro 2024 - 11:52 am
Fernando Silva escreveu:
Seg, 22 Janeiro 2024 - 08:13 am
Ensinar sobre o sexo para que as crianças não peguem doenças nem engravidem é "impor opinião" ?
Isso é algo que o pai ensina ao filho e a mãe à filha. É um assunto da vida íntima e não do Estado.
Os pais não ensinam nada e depois se surpreendem quando acontece alguma coisa, portanto cabe ao Estado remediar isto.
Tutu escreveu:
Seg, 22 Janeiro 2024 - 11:52 am
Menores de 18 anos devem ficar longe do sexo. Quando falam disso com crianças de 14 anos, acaba incentivando a uma iniciação precoce, que já é uma realidade no Brasil.
Crianças de 14 anos já são plenamente capazes de fazer besteira e precisam saber dos fatos.
Elas vão fazer besteira porque estão cheias de hormônios. Não precisam de que alguém lhes fale que existe o sexo.

Na verdade, precisam saber bem antes disso, nem que seja como proteção contra os abusos que, na verdade, acontecem mais em casa do que nas ruas. E, se a própria família abusa ou finge que não vê o abuso, a orientação tem que vir de fora.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Tutu
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Mensagem por Tutu »

Fernando Silva escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 09:17 am
Ainda estamos na fase do "ensinar a não agredir". E isto inclui "não querer contacto com eles" se implicar em discriminação, por exemplo, no ambiente de trabalho.
Isso é um problema que o RH deve resolver.
Se um empregador não quiser contratar um LGBT ou exigir que ele fique no armário como condição, isso é um direito dele.
Se um empregador quiser contratar um LGBT e os outros funcionários não gostarem, ele então deve exigir que esses funcionários cooperem com o LGBT ou vão embora.
Simples e não precisa de alarde.
Chamar os LGBT de degenerados é, em si, uma agressão.
É agressão somente se caminhar até o indivíduo e xingá-lo ou xingar em público. O mesmo vale para maconheiros e pedófilos.

Considerar que uma coisa é degeneração, sem citar pessoas reais, não é agressão.
Crianças de 14 anos já são plenamente capazes de fazer besteira e precisam saber dos fatos.
Elas vão fazer besteira porque estão cheias de hormônios. Não precisam de que alguém lhes fale que existe o sexo.
A solução é proibir namoros em escola e desencorajar o sexo para menores de 18 anos. Ensinar tem o efeito contrário e incentiva a prática.

Nesse ponto os cristãos dão 7 a 1 nos "intelectuais".
Na verdade, precisam saber bem antes disso, nem que seja como proteção contra os abusos que, na verdade, acontecem mais em casa do que nas ruas. E, se a própria família abusa ou finge que não vê o abuso, a orientação tem que vir de fora.
Está de brincadeira? Está dizendo que pais são pedófilos e estupram os próprios filhos?

Primeiro, como uma aula de sexo vai proteger alguém contra estupro? Ensinando a ficar numa posição menos dolorosa?

Segundo, estatísticas dizem que só 1% dos homens são pedófilos. E mesmo sendo pedófilos, poucos vão estuprar o próprio filho. Por isso, colocar casos raríssimos no currículo escolar é paranoia.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Tutu escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 13:42 pm
Fernando Silva escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 09:17 am
Chamar os LGBT de degenerados é, em si, uma agressão.
É agressão somente se caminhar até o indivíduo e xingá-lo ou xingar em público. O mesmo vale para maconheiros e pedófilos.

Considerar que uma coisa é degeneração, sem citar pessoas reais, não é agressão.
Chamar judeus ou negros disto ou daquilo é crime. Mesmo sem citar pessoas reais. O mesmo se aplica aos LGBT.

Por outro lado, não há problema em se chamar um bandido de bandido.
Tutu escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 13:42 pm
Fernando Silva escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 09:17 am
Crianças de 14 anos já são plenamente capazes de fazer besteira e precisam saber dos fatos.
Elas vão fazer besteira porque estão cheias de hormônios. Não precisam de que alguém lhes fale que existe o sexo.
A solução é proibir namoros em escola e desencorajar o sexo para menores de 18 anos. Ensinar tem o efeito contrário e incentiva a prática.

Nesse ponto os cristãos dão 7 a 1 nos "intelectuais".
Proibir namoros? Desencorajar sexo? Nunca funcionou, acontece do mesmo jeito. Antigamente, apenas se abafavam os casos. E a mulher virava "mercadoria estragada".

Acontece do mesmo jeito e, pior, sem as precauções necessárias, como preservativo.
Tutu escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 13:42 pm
Fernando Silva escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 09:17 am
Na verdade, precisam saber bem antes disso, nem que seja como proteção contra os abusos que, na verdade, acontecem mais em casa do que nas ruas. E, se a própria família abusa ou finge que não vê o abuso, a orientação tem que vir de fora.
Está de brincadeira? Está dizendo que pais são pedófilos e estupram os próprios filhos?
Sim, é o que mostram as estatísticas. A maioria dos abusos acontece em casa ou com pessoas de confiança, como padres e pastores.
Disque 100 registra mais de 17,5 mil violações sexuais contra crianças e adolescentes nos quatro primeiros meses de 2023

Aumento é de 68% em relação ao mesmo período do ano passado, há maior participação da sociedade na mobilização e denúncia. A casa da vítima, do suspeito ou de familiares é o pior cenário, com quase 14 mil violações

Publicado em 17/05/2023


O Disque 100 (Disque Direitos Humanos) registrou mais de 17 mil violações sexuais contra crianças e adolescentes de janeiro a abril deste ano. Nos quatro primeiros meses de 2023 foram registradas, ao todo, 69,3 mil denúncias e 397 mil violações de direitos humanos de crianças e adolescentes, das quais 9,5 mil denúncias e 17,5 mil violações envolvem violências sexuais físicas – abuso, estupro e exploração sexual – e psíquicas.
https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/n ... es-de-2023
Tutu escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 13:42 pm
Primeiro, como uma aula de sexo vai proteger alguém contra estupro? Ensinando a ficar numa posição menos dolorosa?
Vai mostrar à criança que ela deve denunciar. Como ela não sabe que é errado, acha ruim, mas aceita. Só vai descobrir o abuso quando cresce.
E não é só estupro (penetração) e sim qualquer atividade sexual indevida.
Tutu escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 13:42 pm
Segundo, estatísticas dizem que só 1% dos homens são pedófilos. E mesmo sendo pedófilos, poucos vão estuprar o próprio filho. Por isso, colocar casos raríssimos no currículo escolar é paranoia.
Não é paranoia, é uma precaução necessária. Mesmo que fosse "só 1%", já seria demais.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Tutu
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Mensagem por Tutu »

Fernando Silva escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 15:59 pm
Proibir namoros? Desencorajar sexo? Nunca funcionou, acontece do mesmo jeito. Antigamente, apenas se abafavam os casos. E a mulher virava "mercadoria estragada".

Acontece do mesmo jeito e, pior, sem as precauções necessárias, como preservativo.
Era desencorajado e, por isso, acontecia em proporção muito menor.

Se o adolescente é rebelde e resolve ir contra a disciplina, então ele deve sofrer as consequências. De qualquer forma, adulto que não tem controle na libido já acaba pegando doença, mesmo sabendo das proteções.

E namoros iniciados no ensino médio dificilmente resultam em casamento. São apenas adolescentes atoa sem perspectiva de futuro.
Sim, é o que mostram as estatísticas. A maioria dos abusos acontece em casa ou com pessoas de confiança, como padres e pastores.

Vai mostrar à criança que ela deve denunciar. Como ela não sabe que é errado, acha ruim, mas aceita. Só vai descobrir o abuso quando cresce.
E não é só estupro (penetração) e sim qualquer atividade sexual indevida.
Se o pedófilo cometer sexo ou sodomia, será doloroso. Em caso de boquete, o pedófilo terá usar força ou ameaça, e será uma tortura. Nesses casos, a criança vai reclamar com os pais e vai parar de ficar com esse convidado de "confiança".

Se o pai for o pedófilo, que é algo mais raro do que padrasto pedófilo,... se ele ameaçar a criança se ela contar para a mãe, então a ameaça também serve para se ele chamar a polícia.

Existe um problema mais sério de violência doméstica em que pais, e também mães, espancam os filhos. Não falo de castigo. Falo de agredir sem parar e deixando marcas no corpo. Isso é mais comum do que pedofilia. Uma estratégia contra esse problema cobriria os casos de incesto de pedófilos.
Não é paranoia, é uma precaução necessária. Mesmo que fosse "só 1%", já seria demais.
E expor os 99% das crianças, que tem nada com isso, a assuntos nojentos e traumáticos?

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Tutu escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 19:01 pm
Fernando Silva escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 15:59 pm
Proibir namoros? Desencorajar sexo? Nunca funcionou, acontece do mesmo jeito. Antigamente, apenas se abafavam os casos. E a mulher virava "mercadoria estragada".

Acontece do mesmo jeito e, pior, sem as precauções necessárias, como preservativo.
Se o adolescente é rebelde e resolve ir contra a disciplina, então ele deve sofrer as consequências. De qualquer forma, adulto que não tem controle na libido já acaba pegando doença, mesmo sabendo das proteções.
Não é para deixar o adolescente fazer besteira e sofrer as consequências e sim para ficar de olho porque ele ainda não tem juízo.
Tutu escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 19:01 pm
E namoros iniciados no ensino médio dificilmente resultam em casamento. São apenas adolescentes atoa sem perspectiva de futuro.
Ninguém falou em casamento e sim em DST e gravidez.
Tutu escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 19:01 pm
Se o pedófilo cometer sexo ou sodomia, será doloroso. Em caso de boquete, o pedófilo terá usar força ou ameaça, e será uma tortura. Nesses casos, a criança vai reclamar com os pais e vai parar de ficar com esse convidado de "confiança"
Acontece que ela não reclama.
Tutu escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 19:01 pm
Se o pai for o pedófilo, que é algo mais raro do que padrasto pedófilo,... se ele ameaçar a criança se ela contar para a mãe, então a ameaça também serve para se ele chamar a polícia.
Em muitos casos, a mãe prefere não denunciar. Assim como muitos católicos preferem não denunciar o padre para não sujar o nome da ICAR.
Tutu escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 19:01 pm
Fernando Silva escreveu:
Ter, 23 Janeiro 2024 - 15:59 pm
Não é paranoia, é uma precaução necessária. Mesmo que fosse "só 1%", já seria demais.
E expor os 99% das crianças, que tem nada com isso, a assuntos nojentos e traumáticos?
Não é assunto "nojento e traumático" e sim a realidade da vida.

Muitos adolescentes engravidam, por exemplo, porque ouviram dizer que "na primeira vez não engravida" ou idiotice parecida.
Eles têm muito tesão, pouco conhecimento e nenhum juízo.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Tutu
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Mensagem por Tutu »

Primeiro vou falar sobre os excessos de proteção contra crimes em geral.

1) Para prevenir um crime ou investigar um criminoso, frequentemente será necessário violar a privacidade. Quanto maior a violação de privacidade, mas eficaz é o combate ao crime. Monitorar todas as atividades de telefone e internet é algo bom para a segurança, mas é como uma tele-tela. Para mim, a residência do cidadão deveria ser o limite de atuação do Estado. Tem gente em outro país que não gosta nem de câmeras em ruas. É muito difícil prevenir 100% dos crimes e é raro. Se o indivíduo tem problemas mentais, saber que está sendo vigiado ou que terá pena pesada não o desmotivará.

2) Não gosto da ideia de tratar todos como potencial criminoso. Criar transtorno que afeta a todos os inocentes por causa de uma minoria rara e improvável não é algo bom. Para mim, colocar detector de metal em aeroporto é paranoia de americano e o brasileiro burro copia. Uma coisa revoltante é colocar câmera em policiais para vigiar se ele está cometendo crime. Isso é dizer que não confia no servidor público contratado.

Voltando ao assunto...

Quem são os pedófilos?
Qualquer um pode ser pedófilo, não só padre, como mencionado acima, mas também professores, inclusive o professor que ensina a combater a pedofilia. Há também casos de médicos e gente como João de Deus, personal trainer, e professor de curso extracurricular (futebol, inglês). Para o estupro ser feito, a criança tem que estar a sós com o pedófilo e ele só conseguirá fazer uma vez.

O segundo caso é o abuso recorrente, que só tem como ocorrer dentro de casa.

É raro que o pai seja o pedófilo, porque muitas condições raras tem que ocorrer ao mesmo tempo: ser pedófilo, decidir estuprar a criança e a mãe ignorar. Dentro de casa, é mais provável que seja o padrasto, cunhado ou tio-torto.

Outra coisa que acontece é pai ou mãe solo usar a própria cria para se prostituir e ficar com a grana, mas para isso acontecer, a família deve estar numa situação de pobreza e a criança nem frequentar a escola ou estudar numa escola precária, com professores mal remunerados e sem qualificação para lidar com problemas sociais e psicológicos.

Também ocorre abuso de adolescente com criança. Já vi caso de um estudante de 15 anos fazer um menino de 7 dar um boquete. Isso é um bully ocorrendo no bairro, mas pode ocorrer em escolas com várias idades.

Aula de combate à pedofilia para menores de 10 anos
@Fernando, qual seria o conteúdo das aulas para crianças combater a pedofilia? Sabe em que lugar as escolas dão essa aula?

A aula será isso?
"Crianças, cuidado com homens maus. Se algum adulto enfiar o bilau no ** (menino) ou na ***** (menina) ou na boca, chame a polícia."

Uma criança de 8 anos saberá conversar para fazer o BO? A polícia saberá entender o jeito de falar da criança?

Se for só isso, a aula vai durar só 2 minutos. Mais do que isso, será como lidar com as inúmeras perguntas do BO.

Aula de anticoncepcional para jovens
Essa ideia veio de países sexualmente liberais e não faz sentido no Brasil. O Brasil tem uma forte cultura de usar pílula e camisinha e o adolescente já aprende isso com a família. É possível conseguir camisinha de graça e pílula é o que mais vendem em farmácias. Há anúncios de televisão dizendo "use camisinha". Então não precisa disso.

O Brasil é mais depravado do que outros países, mas existe a decência de esconder essa sujeira. Nos países liberais, as pessoas falam p*taria sem pudor e não se importam em ser depravados. O grande risco desse tipo de educação no Brasil é fazer a população ter essa mentalidade e incentivar o sexo a jovens, inclusive os jovens responsáveis.

@Fernando, qual seria o conteúdo das aulas para usar anticoncepcional? Sabe em que lugar as escolas dão essa aula? É para qual idade, 13 anos?

A aula será isso?
"Gente, se você for fazer sexo, lembrem-se de usar camisinha ou tomar pílula. (... crianças rindo ...) Isso é sério e será importante na vida adulta. Não vão querer ter filho antes da hora?"

Se for só isso, a aula vai durar no máximo 4 minutos.

Mas haverá a parte prática? Isto é, colocar a camisinha masculina e a camisinha feminina. Nesse caso, um homem e uma mulher teriam que estar pelados para demonstrar e depois uma professora (tem que ser mulher) terá que ver cada aluno pelado para saber se aprendeu. No caso dos meninos, eles precisarão forçar uma ereção. Essa aula é realmente bizarra.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Agnoscetico
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Mensagem por Agnoscetico »

Tirando o mulher trans (que não existe), pros que acham que um LGBT seria inapto pra gerir um império, nação, etc:


'Sou uma senhora': museu britânico passa a se referir a imperador romano como mulher trans

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c97rdr4mzypo



'Sou uma senhora': museu britânico passa a se referir a imperador romano como mulher trans


youtu.be/mr04MAnsbOU

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Cultura Woke pode ser uma forma de terrorismo social

nuker
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Mensagem por nuker »

A meu entender a Cultura Woke se tornou uma forma de terrorismo e subversão social. Ela se impôs através de políticos e leis que dão privilégios e superprotegem certos grupos da sociedade, enquanto que outros não podem criticar tais grupos ou tal cultura como um todo senão são acusados de tudo o que é ruim. Esta cultura é autoritária e nem um pouco democrática, ela força muito a barra. Ela não dialoga, mas impõe, ameaça e intimida. A minha conclusão é de que tal cultura deveria ser criminalizada, considerada como uma forma sutil de terrorismo ou assalto no sentido social e cultural. Afinal de contas, esta cultura tem caráter revolucionário, e tudo o que tem caráter revolucionário tende a querer se impor e ameaçar quem se opuser a isso. É por isso que hoje em dia tem tantos conservadores sendo perseguidos e ameaçados, porque se tornaram vítimas de uma causa revolucionária mórbida e criminosa. Além disso ela é uma das causas das crises que países ocidentais vêm sofrendo, enquanto que países orientais autocratas e socialistas se beneficiam através disso. No fim das contas, a cultura Woke é como um Cavalo de Tróia. O Brasil é em sua maioria um país conservador e não liberal como os EUA. Sendo assim, isso deveria ser proibido no Brasil.

Re: Cultura Woke pode ser uma forma de terrorismo social

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Tutu
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Mensagem por Tutu »

Primeiro vejamos as definições. Terrorismo é um sintoma, é consequência de um problema social. Terrorismo consiste em fazer ataques violentos para aterrorizar a população e causar prejuízos econômicos ao governo ou à elite econômica com o intuito de pressionar o governo a conceder suas causas. Geralmente é executado por grupos separatistas, ou rebeldes contra tiranos, oprimidos por coisas como apartheid, dentre outros. Quase sempre os terroristas tem razão.

A ideologia woke não se encaixa em terrorismo porque ela é originada das elites econômicas e imposta na sociedade por meio do governo, grande mídia ou perseguição não-governamental. Ela é o que está dominando enquanto terroristas são contra os dominantes.

A ideologia woke, socialmente e psicologicamente, é idêntica a uma religião. A diferença é que em vez de falar de criaturas com superpoderes, fala de paranoia de perseguição contra certas pessoas, inventa inimigo que não existe e dita regras para a vida.

O governo woke é idêntico a uma teocracia. Executa políticas religiosas violando o Estado laico e persegue opositores (infiéis), que chamam de coisa-ista ou coisa-fóbico. Assim como a religião, é uma forma de dominação.

Sobre a criminalização, muitas medidas poderiam ser tomadas. É uma forma de auto-sabotagem, que tem levado ao declínio econômico e social e levado quem não concorda com isso junto. Por isso, algumas soluções poderiam ser pensadas:

Primeiro, é importante proibir qualquer diferenciação pelo Estado, como privilégios, cotas, penas diferentes, regulamentação, incentivo fiscal, indo desde gênero e raça a profissão e setor econômico. Os wokes aproveitaram os políticos anti-democráticos que já existiam, que governam para os grupos de interesse que os elegem, em vez de governar para todos. Beneficiar um grupo específico significa prejudicar os demais. Isso acaba sendo uma forma de ditadura para os demais.

Segundo, diminuir o tamanho de Estado de forma que o cidadão não pague imposto e não siga regra para uma causa com a qual não concorda. Impostos e leis autoritárias deveriam ser aprovada em referendo com pelo menos 70% de apoio. (Assim, só 30% seriam forçados a aceitar o que discordam. Se esse número for grande, nada é aprovado.)

Proibir racismo contra todas as raças, inclusive contra branco. Proibir apologia a parafilias e proteger crianças e adolescentes contra isso. Considerar apologia ao aborto como apologia ao homicídio. Proibir a propaganda e a métrica ESG. Acabar com a presunção de culpa e aplicar penas sérias contra acusação falsa. Tirar credibilidade de pessoas imorais, como adúlteros, alcoólatras e golpistas, em problemas domésticos. Tolerância zero contra cocaína/crack.

Re: Cultura Woke pode ser uma forma de terrorismo social

nuker
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Mensagem por nuker »

Sim, é fato que a Cultura Woke tem uma origem elitista. Quando eu me referi a terrorismo, eu quis dizer que essa cultura está intoxicando a sociedade em qualquer lugar que seja, que ela tem se tornado uma coisa perigosa só que como algo mais sutil, por se tratar de uma ideologia ou mesmo religião. É como uma praga. Na verdade está mais para uma espécie de meme que acabou se disseminando mundo afora e que se tornou autoritário.
É uma forma de auto-sabotagem, que tem levado ao declínio econômico e social e levado quem não concorda com isso junto.
Por isso mesmo que eu disse que é uma praga.
Primeiro, é importante proibir qualquer diferenciação pelo Estado, como privilégios, cotas, penas diferentes, regulamentação, incentivo fiscal, indo desde gênero e raça a profissão e setor econômico. Os wokes aproveitaram os políticos anti-democráticos que já existiam, que governam para os grupos de interesse que os elegem, em vez de governar para todos. Beneficiar um grupo específico significa prejudicar os demais. Isso acaba sendo uma forma de ditadura para os demais.
Também acho. Não acho que cotas sejam a melhor solução para combater a desigualdade ou discriminação, pelo contrário, isso só polariza setores da sociedade. A única cota que eu ainda seria de acordo é com relação a pessoas com deficiência, porque estas realmente têm uma desvantagem real na hora de competir para um cargo, seja ela física ou mental. Outra que eu seria a favor é a cota financeira, em que haveriam vagas destinadas a pessoas carentes independente de raça, seja negro, índio ou branco e isso porque estas pessoas também têm maior desvantagem na educação. Fora isso, não. Sou contra leis que dão privilégios a certos grupos, porque isso acaba causando discriminação e neste caso é o próprio Estado que já faz isso no lugar da sociedade.
Segundo, diminuir o tamanho de Estado de forma que o cidadão não pague imposto e não siga regra para uma causa com a qual não concorda. Impostos e leis autoritárias deveriam ser aprovada em referendo com pelo menos 70% de apoio. (Assim, só 30% seriam forçados a aceitar o que discordam. Se esse número for grande, nada é aprovado.)
Eu achava que você fosse a favor de um estado grande, mas tudo bem, porque também penso que o Estado deveria ser menor. Mas vamos ser realistas. O Estado vai sempre precisar de imposto para se sustentar. O que pode ser feito é simplificar e reduzir os impostos no geral, além de eliminar outros como IPTU ou IPVA. Pra mim o dinheiro para a máquina pública deveria vir é das estatais. Mas as estatais também não poderiam limitar a iniciativa privada no setor em que tais atuam. Por exemplo, sou a favor de criar uma estatal para exportar água potável em massa assim como hidrogênio verde, o que poderia dar um lucro astronômico ao Brasil e fazer o PIB decolar, mas essa estatal, que chamaria de Hidrobrás, não poderia impedir que outras empresas comercializassem água potável no Brasil. Mas estas só não poderiam exportar água potável, porque quem teria que fazer isso seria essa Hidrobrás, para gerar lucros ao país.
Proibir racismo contra todas as raças, inclusive contra branco. Proibir apologia a parafilias e proteger crianças e adolescentes contra isso. Considerar apologia ao aborto como apologia ao homicídio. Proibir a propaganda e a métrica ESG. Acabar com a presunção de culpa e aplicar penas sérias contra acusação falsa. Tirar credibilidade de pessoas imorais, como adúlteros, alcoólatras e golpistas, em problemas domésticos. Tolerância zero contra cocaína/crack.
De fato o racismo é um problema e deve ser proibido, mas existe um problema ainda maior que é o classismo. Na verdade a maior parte da população afrodescendente sofre preconceito não tão por causa da aparência em si, mas porque a maioria é pobre, e pobre, para a classe média e alta, é associado com bandido e marginal que fica assaltando pessoas por aí, fora que geralmente são pessoas menos instruídas justamente por causa da condição social em que estão. Se grande parte fosse como esses jogadores de futebol ricaços, eu quero ver se aí haveria racismo. O Neymar por exemplo é pardo, mas é rico e não sofre preconceito como a maioria dos demais pardos que vivem em favelas ou na periferia.

Com relação às parafilias isso depende. Se for com relação à orientação sexual, acho que isso deveria ser limitado, ao menos impedido nas escolas e em certos contextos sociais associados com a presença de crianças e adolescentes. Para evitar que crianças se tornem "viadas". Mas se for outros tipos como atrações bizarras, não vejo muito problema nisso até porque neste caso é só uma minoria que tem esse tipo de coisa. E isso nem faria muito sentido, porque a maioria das pessoas já estranharia esse tipo de coisa. Por exemplo, você expressar que tem atração por árvores ou por pés ou mesmo por membros atrofiados. Eu só não concordaria em fazer apologia ao masoquismo e pedofilia, porque isso já é pesado mesmo. Para mim aborto só deveria ser feito em caso de estupro, feto com má formação grave ou em caso de risco de vida para a mãe. Fora isso é motivo de polêmica.

Com relação a todo o resto, também acho que deveria ser feito.

A meu entender, o que a cultura woke faz é errado por si próprio, com relação à maneira como essa gente age. Eles agem como parasitas e ficam demandando e pressionando o governo para aprovar as coisas de acordo com o ego deles. O certo seria se ao invés de ficarem se comportando como millenials frustrados e mimados, eles deveriam é mostrar ao mundo que eles mesmos têm algum valor. Só assim é que vão realmente conseguir conquistar a opinião de uma sociedade mais conservadora. Enquanto não mostrarem que são pessoas dignas e de valor, continuarão a ser tratados como parasitas e de forma pejorativa.

Eu mesmo se tivesse que demandar algo, primeiro teria que mostrar que isso tem algum valor útil, e não sair agindo como um idiota egocêntrico.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Tutu
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Mensagem por Tutu »

Antigamente existia muito mais liberdade para fazer humor:

O que fazer se seu filho for homossexual | Casseta e Planeta

youtu.be/oWC7l4IRwUQ



(...)

As GRANDES EMPRESAS não estão nem ai para você...

youtu.be/RKiFGERNzk0

Os wokes invadiram o setor de marketing e a recomendação de investimento. No marketing não faz sentido porque a população geral, originalmente não era simpatizante dessa ideologia. Os mais simpatizantes são jovens que na maioria das vezes são desempregados ou tem renda baixa.

A empresa de consultoria MSCI recomenda para investidores aquelas que seguem a cartilha ESG, então as empresas se adaptam para passar essa imagem para poder ser recomendada.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Tutu
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Mensagem por Tutu »

O fim da Comédia Romântica

youtu.be/4CCirA-ZbHU
Comédia romântica é o gênero de ponto de encontro dos casais.
Hoje o politicamente correto deu um fim no gênero, semeando discórdia. Hoje a comédia romântica só existe nos doramas, que são tecnicamente bem-feitos, apesar de estúpidos.
@Percival-xj8de
Estamos vivendo a Era de Movimento Metoo , MGTOW , Feminismo , Igualdade de gênero , ideologia de gênero , Redpill , individualismo e entre outros...a comédia romântica é praticamente impossível de ser feita numa Era desse tipo , pois vai contra tudo isso

@henrikil
Comédias românticas são ótimas pra relaxar a mente. A geração atual é um saco, bando de mimados cheios de mimimi.

@cambucasbeach
Homens e mulheres colocados uns contra os outros. Uma pena. Meus parabéns pelo vídeo. Canal sensacional.

@mateusmouta
hoje vejo isso em doramas e filmes coreanos, por isso é um gênero que faz sucesso com as mulheres

@andersonnunes5234
Os Doramas tão preenchendo essa lacuna no mercado

@brunoapx
Começou com o feminismo que foi se tornando um movimento anti-homem, e em resposta surgiram os redpills, o movimento anti-mulher. Misture os dois e temos chatos que só servem pra separar e trazer rivalidade negativa entre homens e mulheres.
Sorte do oriente, que essa besteira toda não chegou. Tanto que lá ainda tem série/filme de comédia romântica normalmente.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Agnoscetico
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Mensagem por Agnoscetico »

Como a cultura Woke influencia o cinema


youtu.be/IdtGPrkmZRY

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Com essa babaquice de "lugar de fala", brancos não podem protestar contra o racismo. E negros podem falar a merda que quiserem.
Competência não é mais critério de seleção. Tem que ser negro ou mulher.
Vou chamar o síndico

Nascida na esquerda americana, dentro de sua realidade social e política, a gradação ideológica da pauta identitária não é consenso sequer entre os iguais

Miguel de Almeida 08/04/2024


Em seis situações, a política de cepa identitária assim se encontra neste início de outono:

1) o Tribunal de Justiça de São Paulo abriu concurso para o cargo de desembargador. Homens, fora! É um certame por merecimento somente para mulheres. Vivo, Raymundo Faoro ficaria na janela;

2) a veneranda USP, ancorada em sua Banca de Heteroidentificação, algo como um tribunal racial, rejeitou a inscrição de um aluno, dentro das cotas raciais, por não ser considerado “pardo” o suficiente. Qual Whitney Houston, ele tem “lábios afilados”;

3) a Fuvest, ligada à USP, indicou apenas livros de autoras para seu próximo vestibular;

4) o autor Itamar Vieira Junior, negro, vociferou contra uma crítica a seu novo livro, visto como incipiente, porque foi escrita por uma mulher branca;

5) o deputado Guilherme Boulos, do PSOL, nascido em família de classe média, escolheu morar na empobrecida periferia paulistana;

6) muitos dos indicados a cargos comissionados pela base governista não têm currículo profissional à altura da ocupação, mas preenchem o figurino identitário. Não falo de “ministres”.

Os flagrantes poderiam soar como manchetes do Sensacionalista, se não fossem fatos reais. Nascida na esquerda americana, dentro de sua realidade social e política, a gradação ideológica da pauta identitária não é consenso sequer entre os iguais. A tradução sem adaptação a outros cantos do planeta causa ruídos estridentes. O MeToo dos Estados Unidos, protagonizado por estrelas de Hollywood, se viu ridicularizado por intelectuais e atrizes francesas, em razão de seu caráter messiânico. Brigitte Bardot chegou a falar em hipocrisia e de gente que estava cuspindo na cama.

Élisabeth Roudinesco, historiadora e psicanalista, buscou, no livro “O Eu Soberano”, as raízes da saga para decifrar o caldo de sua intolerância. Lembra como o filósofo Jean- Paul Sartre, um dos líderes da luta anticolonial na Europa no século passado, é crucificado pelo movimento negro. Na argumentação do grupo, Sartre não tem direito a levantar tal bandeira por ser branco. Ai.

Nada a estranhar. O chamado “lugar de fala” não permite que haja solidariedade humana. Karl Marx, pelo raciocínio, estaria desossado — sendo de classe média, não poderia defender os pobres. De acordo com Roudinesco, a bandeira identitária é apenas outra forma de luta pelo poder. De ocupação de espaço a partir de uma tribalização da sociedade, como diversos autores também afirmam. Com outro aviso ainda: a atomização, ao dar pano e linha de lambuja para a extrema direita, explica parte da atual onda populista ao redor do mundo. Eu acrescentaria a mudança de paradigma nos meios de produção — do industrial ao digital — como importante elemento na desestabilização social. Imagine fábrica sem operários. O ministro Luiz Marinho terá de buscar contribuição sindical junto a um ou outro robô (em alguns locais, as entregas já são feitas por drones).

Sempre uma luta justa, os atores identitários começam a bagunçar o ritmo. Como no caso do movimento negro e de alguns de seus próceres. Aplicada a lógica do “lugar de fala”, praticada pelo autor Itamar Vieira Junior, o ex-senador e escritor Afonso Arinos seria outro a ser jogado na panela. O ex-ministro de Jânio Quadros, ainda sob o governo de Getúlio Vargas, fez aprovar a Lei Arinos — a primeira no país contra o racismo. Ele era branco. Como Sartre, estaria hoje no óleo quente da intolerância.

Assim como Lula acaricia seus ditadores, violadores de direitos humanos, a banda identitária ainda negocia os anéis. O Masp, hoje instituição mais politicamente correta do país, montou no ano passado mostras de Paul Gauguin e de Abdias do Nascimento. O pintor francês do século XIX se viu acusado de pedofilia em sua estada no Taiti. Não havia nenhum apontamento de antropólogos sobre os costumes daquelas etnias.

As obras de Abdias do Nascimento, sempre um ícone da luta antirracista, ficaram sem admoestações. Mesmo que seja visto como um dos inspiradores da palavra de ordem “miscigenação é racismo”. Há ainda outros esquecimentos. O ex-senador brizolista, antes militante do movimento integralista sob a liderança do direitista Plínio Salgado, espécie de protobolsonarista, era casado com uma militante americana: Elisa Larkin, sempre loura.

Em São Paulo, existem dois exemplos opostos, capazes de mostrar a catatonia ideológica brasileira. Guilherme Boulos, de classe média, foi morar em bairro de trabalhadores. Tabata Amaral, nascida em família modesta, estudou em escolas públicas e acabou na Universidade Harvard, uma das melhores do mundo.
https://oglobo.globo.com/opiniao/miguel ... dico.ghtml

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Tutu
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Mensagem por Tutu »

Concurso público só para mulheres faz mais mal à sociedade quando comparado a concurso para homens.

Esse apartheid contra homens que estão criando pode futuramente fazer muitos homens virar transexual só para receber esses privilégios, aproveitando uma falha da própria ideologia. Quando contam quantas mulheres existem num órgão público, os homens transexuais são contados como "mulheres", mesmo que isso distorça a contagem.

...

Parece que São Paulo é a cidade mais woke do Brasil enquanto o interior do Estado de SP é o oposto.

Não sei o motivo de centros urbanos serem woke, mas acredito que seja porque é mais fácil fazer campanha de marketing em lugares com mais pessoas. Esses lugares por serem centros econômicos acabam tendo mais poder para influenciar a política e mais controle da mídia.

Re: Movimento Woke, Censura do Politicamente Correto e Lacração

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Tutu
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Mensagem por Tutu »

Fernando Silva escreveu:
Qui, 28 Dezembro 2023 - 15:49 pm
Sempre achei ridículo chamar os empregados de uma empresa de "colaboradores".
Eles são é assalariados e ponto final.
Se a empresa não pagar, eles não "colaboram".

Nota: podemos também entender "colaborador" como "alguém que trabalha junto", mas este não é o significado que nos vem à cabeça.
Isso tem ficado comum e eu tenho odiado.
Colaborador passa a ideia de voluntário e isso é diferente de funcionário, que é pago.

Um colaborador é alguém que trabalha pela mesma meta enquanto um funcionário é alguém que trabalha pelo salário e geralmente não se importa com as metas da empresa.
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