Exemplos de revisão de algumas Leis da Física
Tópico para listar as ocasiões em que algumas Leis da Física tiveram que ser revistas.
O primeiro exemplo diz respeito a astronomia.
Olha aí, Wlad, as leis da física sendo revistas diante dos nossos olhos:
Olha aí, Wlad, as leis da física sendo revistas diante dos nossos olhos:
Astro com anel ‘impossível’ é descoberto no Sistema Solar por pesquisadores da UFRJ
Por Roberta Jansen
09/02/2023 | 07h31
Atualização: 09/02/2023 | 09h32
Estudo publicado na Nature desafia teoria da Física do século XIX aceita internacionalmente; pelo que se sabe até hoje, formação não poderia estar em torno de Quaoar
RIO - Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) descobriram, em torno de um pequeno astro do Sistema Solar, um anel que, simplesmente, não poderia existir. Pelo menos não de acordo com as leis da física vigentes. Por isso, o estudo publicado na edição desta quarta-feira da revista Nature desafia, pela primeira vez, uma teoria do século XIX aceita internacionalmente.
Localizado em uma região do espaço depois de Netuno, Quaoar vinha sendo observado por especialistas do Observatório do Valongo em busca de pistas sobre as origens do Sistema Solar. Para surpresa de todos, eles identificaram que o pequenino astro tem um anel – o que, por si só, já é considerado raro. Até hoje foram descobertos anéis em apenas três astros de pequenas proporções.
Júpiter passa Saturno e vira o planeta com mais luas do sistema solar
Mas ainda mais extraordinário do que a própria presença do anel é que ele se revelou “impossível” de acordo com os conceitos astronômicos vigentes. Segundo a definição usada hoje na astronomia, anéis são estruturas não sólidas que reúnem asteroides, poeira e outras partículas em torno de um astro maior.
Até 2013, os pesquisadores só conheciam anéis circundando planetas gigantes, como Saturno e Júpiter. Desde então, no entanto, astrônomos detectaram anéis no planeta anão Haumea e no centauro Chariklo, abrindo precedentes para novos estudos sobre o tema. No caso do Quaoar, o maior enigma está relacionado às dimensões do anel.
Segundo ficou definido pelo astrônomo francês Edouard Roche (1820-1883) em meados do século XIX, para que tais partículas mantenham o formato de um anel elas precisam estar a uma distância máxima de 1.750 quilômetros do astro que circundam. Para além desse limite, estabeleceu Roche, as partículas começariam a se aglutinar e acabariam por formar um satélite. Conhecido como Limite de Roche, esse princípio nunca tinha sido desafiado até hoje.
Ocorre que o anel de Quaoar está localizado a 4.100 quilômetros de seu corpo central, portanto muito fora do Limite de Roche.
Formação de planetas
“Pela primeira vez, estamos vendo um anel além do limite de Roche”, constatou o astrônomo Bruno Morgado, do Observatório do Valongo, principal autor do estudo. “A primeira pergunta que a gente se fez é se não estaríamos presenciando o exato momento em que o anel está se transformando em um satélite natural.”
Essa hipótese, ainda que incrível, é improvável, segundo o próprio Morgado.
“Esse processo demoraria algumas poucas dezenas de anos e, considerando toda a longa história do Sistema Solar, é improvável que estejamos no lugar certo e na hora certa para testemunhá-lo”, afirmou. “Mas é uma possibilidade. Se for verdade, será muito interessante podermos testemunhar a formação de uma lua.”
O astrônomo brasileiro considera mais provável, no entanto, que algum outro fator (não levado em conta por Roche) torne possível a existência do anel. O desafio agora é tentar determinar que fator seria esse.
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Fernando Silva
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- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
A comunidade científica custou a aceitar a deriva continental.
Einstein custou a aceitar a física quântica.
Einstein custou a aceitar a física quântica.
Que idioticeFernando Silva escreveu: ↑Sex, 10 Fevereiro 2023 - 09:37 amA comunidade científica custou a aceitar a deriva continental.
Einstein custou a aceitar a física quântica.
Einstein foi um dos pais da fisica quantica, tanto é que ganhou o Premio Nobel depois que Milikan (tentando por 10 anos provar que a teoria do efeito fotoelétrico de Einstein estava errada), acabou provando que a teoria estava certa.
Einstein só discordava de algumas coisas que pareciam fantasmagóricas, como o entrelaçamento quantico
Gabarito,
isso não é uma descoberta derivada do intelecto, não é uma descoberta de uma nova teoria, fundamentada em novas leis.
Trata-se de uma descoberta observacional.
Semelhante à descoberta de que as galáxias anãs gravitam em torno das galáxias gigantes violando a Gravitação Universal de Newton.
Essa descoberta brasileira não chega aos pés da descoberta da violação da Gravitação Universal.
A descoberta da violação Gravitacional Universal mudou nossa compreensão de como a gravidade opera astronimicamente, e exige uma Nova Teoria Universal da Gravitação. E por isso continua a procura desesperada pela matéria escura.
E quanto a esse limite de Roche?
Qual a importância dele para a nossa compreensão das leis pelas quais o Universo funciona?
Trata-se de uma teoria puntual, que só diz respeito à formação de anéis que envolvem planetas.
Ora, Roche usou a Gravitação Universal de Newton, para fazer seus cálculos.
Mas hoje sabemos que a teoria de Newton não é Universal. Ela é violada pelas galáxias anãs.
E então vem a pergunta:
Por que temos que confiar no limite de Roche?
Depois da descoberta da violação das galáxias anãs, de poderem violar a gravitaçao de Newton, já era de se esperar que fossem descobertas aberrações astronômicas, que desafiariam as teorias cosmológicas atuais.
Esses mistérios astronômicos só terão resposta depois que se descobrir qual é a causa que faz as galáxias anãs violarem a lei universal de Newton.
Gabarito,
descobertas observacionais são obtidas por sorte.
Os brasileiros deram sorte de olhar para aquele localzinho do imenso Universo que tantos observam, e fizeram uma descoberta.
Mas com certeza, se não tivessem descoberto, outros teriam a sorte de descobri-la.
Há descobertas do intelecto que também ocorrem por sorte. É o que ocorre quando os fatos conspiram para que a descoberta seja inevitável. E a descobre aquele que chegou primeiro.
Mas há descobertas que desafiam o status quo, que desafiam o impossível. E essas descobertas não ocorrem por sorte. São fruto do intelecto.
Por exemplo, durante mais de 50 anos os fisicos nucleares estiveram plenamente convictos de que núcleos atômicos com quantidades pares de protons e neutrons tem formato esférico.
Isso era um dogma da física nuclear.
Quem imaginasse um novo modelo nuclear, segundo o qual tais nucleos tem formato elipsoidal, seria taxado pelos fisicos nucleares como um idiota completo, por propor uma coisa que qualquer fisico nuclear sabia ser impossivel.
Entretanto o completo idiota previu corretamente que tais nucleos tem formato elipsoidal, e publicou em 2006 no seu livro Quantum Ring Theory, e que foi confirmada pela experiencia descrita no artigo publicado na Nature, em 2012.
Foi uma descoberta que não seria obtida pelo intelecto de outro pesquisador, pois todos já estavam convencidos de que seria impossível aqueles núcleos terem formato elipsoidal.
Talvez o mesmo pudesse ser dito a respeito das descobertas de Einstein. Entretanto paira nas descobertas dele as sombras de Poincaré, cujas idéias tanto inspiraram Einstein. Há até quem acuse Einstein de plágio.
Entendeu a diferença entre uma descoberta observacional, e uma descoberta que se não fosse descoberta por alguém seria descoberta por outra pessoa, e a descoberta que só poderia ser descoberta por uma única pessoa?
descobertas observacionais são obtidas por sorte.
Os brasileiros deram sorte de olhar para aquele localzinho do imenso Universo que tantos observam, e fizeram uma descoberta.
Mas com certeza, se não tivessem descoberto, outros teriam a sorte de descobri-la.
Há descobertas do intelecto que também ocorrem por sorte. É o que ocorre quando os fatos conspiram para que a descoberta seja inevitável. E a descobre aquele que chegou primeiro.
Mas há descobertas que desafiam o status quo, que desafiam o impossível. E essas descobertas não ocorrem por sorte. São fruto do intelecto.
Por exemplo, durante mais de 50 anos os fisicos nucleares estiveram plenamente convictos de que núcleos atômicos com quantidades pares de protons e neutrons tem formato esférico.
Isso era um dogma da física nuclear.
Quem imaginasse um novo modelo nuclear, segundo o qual tais nucleos tem formato elipsoidal, seria taxado pelos fisicos nucleares como um idiota completo, por propor uma coisa que qualquer fisico nuclear sabia ser impossivel.
Entretanto o completo idiota previu corretamente que tais nucleos tem formato elipsoidal, e publicou em 2006 no seu livro Quantum Ring Theory, e que foi confirmada pela experiencia descrita no artigo publicado na Nature, em 2012.
Foi uma descoberta que não seria obtida pelo intelecto de outro pesquisador, pois todos já estavam convencidos de que seria impossível aqueles núcleos terem formato elipsoidal.
Talvez o mesmo pudesse ser dito a respeito das descobertas de Einstein. Entretanto paira nas descobertas dele as sombras de Poincaré, cujas idéias tanto inspiraram Einstein. Há até quem acuse Einstein de plágio.
Entendeu a diferença entre uma descoberta observacional, e uma descoberta que se não fosse descoberta por alguém seria descoberta por outra pessoa, e a descoberta que só poderia ser descoberta por uma única pessoa?
wlad escreveu: ↑Sex, 10 Fevereiro 2023 - 17:40 pm
Por exemplo, durante mais de 50 anos os fisicos nucleares estiveram plenamente convictos de que núcleos atômicos com quantidades pares de protons e neutrons tem formato esférico.
Isso era um dogma da física nuclear.
Quem imaginasse um novo modelo nuclear, segundo o qual tais nucleos tem formato elipsoidal, seria taxado pelos fisicos nucleares como um idiota completo, por propor uma coisa que qualquer fisico nuclear sabia ser impossivel.
Não existe tal coisa na Ciência ==> dogma.
O que existem, como você já descobriu e nos contou, são teorias decorrentes de observação e experimentos.
E elas se estabelecem. Não há como um lobby conseguir frear algo que venha como uma avalanche de dados reais sendo observados.
A Terra gira, o tempo passa e as coisas mudam.
Foi assim com a Mecânica Clássica incorporando a nova realidade da Relatividade de Einstein, sem deixar de estar errada para velocidades baixas.
No vídeo abaixo, Pedro Loos fala sobre a quebra da simetria para a Força Eletrofraca.
Fala também da possibilidade da quebra de alguns fundamentos ou pilares da física muito bem estabelecidos, como a Invariância de Lorentz.
Ou seja, a Ciência se permite revisões. Com os devidos cálculos e confirmação em experiências, conceitos podem ser revistos e alterados.
youtu.be/_VLjEs-ShlQ
Ou seja, já vemos que pode ser aceita a ideia da quebra da simetria.
Se o que você defende for observado em experiências incontestáveis, fique tranquilo. O seu nome já está na galeria dos que chegaram primeiro nas descobertas.
Não vai ser com brigas, batalhas de ego ou acusações que você conseguirá impor os seus achados.
O problema é que os fisicos ficam fazendo esses acochambramentos mexendo na estrutura matemática de suas teorias, as quais foram desenvolvidas através da simetria.
Isso não funciona, porque se voce parte de um principio errado, o máximo que voce pode conseguir é fazer remendos na teoria, e ela não vai funcionar mais adiante.
O problema dos físicos no que se refere à força eletrofraca é que ela é puramente matemática. E isso aconteceu porque não existe, na Eletrodinamica Quantica, uma estrutura atomística para os campos elétricos.
Essa estrutura está proposta no meu livro Subtle is the Math, e é essa estrutura atomística que causa a quebra de simetria da força eletrofraca.
Veja a figura:
Para ficar mais fácil de voce entender, eu alarguei, agora, a Região Alfa da direita, e acrescentei duas linhas de campo de COR VERMELHA (elas estão quase saindo da página).
Observe as duas linhas de força na Região Beta. Os fermions das duas linhas de força se movem em sentido CONTRÁRIO. Essa interação dos fermions (se movendo em sentido contrário) é que produz a maior força de interação, porque a velocidade relativa dos dois fermions é muito grande, já que elas se movem com a velocidade da luz.
Agora observe as duas linhas vermelhas, que eu acrescentei na figura (quase saindo da página). Quando elas se cruzam, os dois fermions (não mostrados na figura) que estão interagindo estão se movendo no MESMO SENTIDO. Ora, então a velocidade de interação é bem inferior, porque a velocidade relativa será proporcional à subtração das velocidades. E por consequencia a força de interação é muito fraca.
É nessa Região Alfa que se cria a força eletrofraca.
Toda a física foi desenvolvida a partir da simetria.
Não resolve ficar colocando esparadrapos, quebrando a simetria aqui, e ali.
Tem que desenvolver uma nova teoria, na qual a simetria não seja o ponto de partida de tudo.
O drama é que os fisicos não sabem como fazer isso.
Para fazer isso, é preciso partir de especulações, como eu fiz ao conceber meus modelos.
A divergência entre o valor medido da precessão do periélio de Mercúrio e do valor previsto pela lei da Gravitação Universal de Newton levou a uma revisão desta lei.
Bem lembrado, Batman.
São muito os casos de revisão ao longo da História.
São muito os casos de revisão ao longo da História.
Existem muitos exemplos de teorias científicas que foram revisadas ou aprimoradas ao longo do tempo. Aqui estão alguns exemplos:
• Teoria do heliocentrismo: a teoria proposta por Copérnico no século XVI de que o Sol era o centro do sistema solar, em vez da Terra, foi revisada por Kepler, que propôs que os planetas se movem em órbitas elípticas ao redor do Sol.
• Teoria da evolução: a teoria de Darwin da seleção natural foi revisada com o tempo por outros cientistas, incluindo a descoberta de que a evolução também ocorre por outros mecanismos, como a deriva genética e a mutação.
• Teoria da relatividade: a teoria de Einstein foi revisada e aprimorada com a descoberta das ondas gravitacionais em 2015, que confirmaram a existência do espaço-tempo curvo previsto pela teoria.
• Teoria do Big Bang: a teoria que propõe que o universo começou com uma grande explosão há cerca de 13,8 bilhões de anos foi revisada com novas observações do fundo cósmico de micro-ondas e outras evidências.
• Teoria do átomo: a teoria do átomo foi revisada com a descoberta de partículas subatômicas, como elétrons, prótons e nêutrons.
• Teoria da gravitação: a teoria de Newton da gravitação universal foi revisada com a teoria da relatividade de Einstein, que explicou fenômenos que a teoria de Newton não conseguia explicar.
• Teoria da hereditariedade: a teoria de Mendel da hereditariedade foi revisada com a descoberta de que a herança genética é mais complexa do que o modelo simples de um gene dominante e um gene recessivo.
• Teoria da termodinâmica: as leis da termodinâmica foram revisadas e aprimoradas com a descoberta de novos fenômenos, como a supercondutividade e a superfluidez.
• Teoria da tectônica de placas: a teoria da tectônica de placas foi revisada com a descoberta de novos tipos de fronteiras de placas e a compreensão de como os continentes se movem.
• Teoria do sistema imunológico: a teoria do sistema imunológico foi revisada com a descoberta de células T e células B, que desempenham papéis importantes na resposta imunológica.
• Teoria da química quântica: a teoria da química quântica foi revisada e aprimorada com a descoberta de novos elementos químicos e a compreensão de como os elétrons se comportam em níveis subatômicos.
• Teoria da formação de planetas: a teoria da formação de planetas foi revisada com a descoberta de exoplanetas e a compreensão de como a formação de planetas é influenciada pela presença de discos protoplanetários.
• Teoria da origem da vida: a teoria da origem da vida foi revisada e aprimorada com a descoberta de novos fósseis e a compreensão de como as condições na Terra primitiva permitiram a formação de moléculas orgânicas.
• Teoria do heliocentrismo: a teoria proposta por Copérnico no século XVI de que o Sol era o centro do sistema solar, em vez da Terra, foi revisada por Kepler, que propôs que os planetas se movem em órbitas elípticas ao redor do Sol.
• Teoria da evolução: a teoria de Darwin da seleção natural foi revisada com o tempo por outros cientistas, incluindo a descoberta de que a evolução também ocorre por outros mecanismos, como a deriva genética e a mutação.
• Teoria da relatividade: a teoria de Einstein foi revisada e aprimorada com a descoberta das ondas gravitacionais em 2015, que confirmaram a existência do espaço-tempo curvo previsto pela teoria.
• Teoria do Big Bang: a teoria que propõe que o universo começou com uma grande explosão há cerca de 13,8 bilhões de anos foi revisada com novas observações do fundo cósmico de micro-ondas e outras evidências.
• Teoria do átomo: a teoria do átomo foi revisada com a descoberta de partículas subatômicas, como elétrons, prótons e nêutrons.
• Teoria da gravitação: a teoria de Newton da gravitação universal foi revisada com a teoria da relatividade de Einstein, que explicou fenômenos que a teoria de Newton não conseguia explicar.
• Teoria da hereditariedade: a teoria de Mendel da hereditariedade foi revisada com a descoberta de que a herança genética é mais complexa do que o modelo simples de um gene dominante e um gene recessivo.
• Teoria da termodinâmica: as leis da termodinâmica foram revisadas e aprimoradas com a descoberta de novos fenômenos, como a supercondutividade e a superfluidez.
• Teoria da tectônica de placas: a teoria da tectônica de placas foi revisada com a descoberta de novos tipos de fronteiras de placas e a compreensão de como os continentes se movem.
• Teoria do sistema imunológico: a teoria do sistema imunológico foi revisada com a descoberta de células T e células B, que desempenham papéis importantes na resposta imunológica.
• Teoria da química quântica: a teoria da química quântica foi revisada e aprimorada com a descoberta de novos elementos químicos e a compreensão de como os elétrons se comportam em níveis subatômicos.
• Teoria da formação de planetas: a teoria da formação de planetas foi revisada com a descoberta de exoplanetas e a compreensão de como a formação de planetas é influenciada pela presença de discos protoplanetários.
• Teoria da origem da vida: a teoria da origem da vida foi revisada e aprimorada com a descoberta de novos fósseis e a compreensão de como as condições na Terra primitiva permitiram a formação de moléculas orgânicas.
Olá, Batman.
Está ficando claro que você tem feito uso intenso do ChatGPT para fazer postagens aqui no fórum.
Nada contra isso por si só. Eu também sou um entusiasta do uso daquele robô para responder muita coisa do meu interesse.
Maaaasss...
Um dos objetivos do nosso fórum é a troca de ideias e estímulo a debates entre pessoas.
Não se resume a definir termos, ideias e nem elaborar conceitos.
Além disso, postagens que não são da autoria do participante devem citar as fontes e dar os devidos créditos.
Tenho quase certeza que as suas últimas postagens têm o robô da OpenAI como origem.
Dessa forma, peço que você evite essa prática.
OU
Direcione os conceitos e respostas que ele vem dando para o tópico apropriado.
Caso tenha havido um engano na minha interpretação da situação, o que eu acho ser pouquíssimo provável, volte às postagens e desenvolva melhor suas ideias, em cada tópico correspondente.
Entendi Gabarito. Realmente usei o chatGPT nestas últimas postagens porque achei incrível a capacidade dessa IA de fornecer respostas coerentes e ao mesmo tempo abordar alternativas dentro da própria resposta que podem ajudar no debate.Gabarito escreveu: ↑Qua, 15 Março 2023 - 14:24 pm
Olá, Batman.
Está ficando claro que você tem feito uso intenso do ChatGPT para fazer postagens aqui no fórum.
Nada contra isso por si só. Eu também sou um entusiasta do uso daquele robô para responder muita coisa do meu interesse.
Maaaasss...
Um dos objetivos do nosso fórum é a troca de ideias e estímulo a debates entre pessoas.
Não se resume a definir termos, ideias e nem elaborar conceitos.
Além disso, postagens que não são da autoria do participante devem citar as fontes e dar os devidos créditos.
Tenho quase certeza que as suas últimas postagens têm o robô da OpenAI como origem.
Dessa forma, peço que você evite essa prática.
OU
Direcione os conceitos e respostas que ele vem dando para o tópico apropriado.
Caso tenha havido um engano na minha interpretação da situação, o que eu acho ser pouquíssimo provável, volte às postagens e desenvolva melhor suas ideias, em cada tópico correspondente.
Minha intenção foi fornecer uma introdução coerente do assunto do tópico que possibilitasse futuros debates em que cada usuário pudesse expor suas opiniões a respeito.
Mas vou usar o chatGPT agora apenas para dar uma base para futuras opiniões. No mais peço desculpas se fugiu um pouco do objetivo do tópico ou do fórum.
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Agnoscetico
- Mensagens: 4571
- Registrado em: Sáb, 21 Março 2020 - 11:46 am
Até agora, a física estabeleceu que existem quatro forças fundamentais: gravidade, eletromagnetismo, força forte e força fraca. Mas novos experimentos estão confirmando teoria de que existe uma 'nova força' em atuação. Ouça áudio de reportagem de Pallab Ghosh, da BBC News.
O que é a 5ª força da natureza, que cientistas dizem estar perto de descobrir
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjkvd708vd3o
O que é a 5ª força da natureza, que cientistas dizem estar perto de descobrir
youtu.be/m2LU9OvfX2M
A força eletrofraca é uma das poucas coisas do arcabouço científico do qual tenho certo ceticismo. O que quero dizer é que meio que duvido que realmente existe a força eletrofraca em si, e ao invés disso, a radioatividade emitida pelo átomo é apenas fruto de núcleos atômicos instáveis, já que o átomo tem uma faixa limite de quantos prótons e nêutrons ele pode ter, até em torno da massa do urânio. Tanto é que átomos mais pesados geralmente duram muito pouco tempo, menos que um segundo, com exceção do plutônio talvez. Fora que existem alguns elementos instáveis menos massivos que o urânio, como o tecnécio, protactínio, actínio, frâncio, astato, polônio, rádio e tório. A radioatividade nada mais seria do que resultado de isótopos menos estáveis e de núcleos atômicos de grande massa, não uma força em si. Assim sendo teríamos 3 forças naturais, não 4. Porque se a força eletrofraca realmente existisse, todos os átomos teriam que emitir algum grau de radioatividade, independente de isótopo.