youtu.be/gAlHjWctpLw
Resumindo… Mesmo que fosse verdade que os efeitos colaterais fatais das vacinas levassem um bom tempo para se manifestar, as pessoas nas quais esses efeitos se manifestariam não são iguais biologicamente e elas são bilhões no mundo. Logo, haveria um contínuo de suscetibilidade de reação fatal à vacina ao longo do tempo na população, então um prazo não muito longo já seria suficiente para ver um conjunto de eventos altamente impactantes. Sendo assim, como explicou Nassim Taleb:
Por fim, embora o número muito baixo de efeitos colaterais fatais de vacinação seja um fato, ainda tem gente que tenta desmenti-lo usando uma antiga conjectura de pior cenário do CDC, que teria estimado “69 casos de miocardite para cada milhão de crianças e adolescentes vacinados”. Para que entendam a história e desistam de acreditar na veracidade dela, vejamos o tweet abaixo:Mas os humanos não são equivalentes biologicamente e os eventos não acontecem da mesma maneira. Então, você tem sequências que podem acontecer muito rápido, por exemplo. Leva muito tempo se você for a um cassino, você tem que jogar por anos antes de ganhar oito vezes seguidas. Mas se você tem 8 bilhões de pessoas jogando com o cassino, vai acontecer todos os dias. Então, é assim que podemos trocar o tempo pelo tamanho da amostra.
(Bruno Filardi)Leandro, me permita apontar os equívocos do seu raciocínio que levaram a sua dúvida.
Essa tabela é um modelo teórico de pior cenário possível (derivado de adolescentes) e que não se concretizou. Isso foi ANTES da aprovação.
Abaixo os dados de vida real
https://www.reuters.com/world/us/eight- ... 021-12-16/
Dose foi diminuída em crianças. Talvez esse seja o motivo principal dos dados de vida real não terem demonstrado aumento de casos de miocardite além do esperado para essa população independentemente da vacina.
Suas preocupações não mais tem sentido.
https://www.myocarditisfoundation.org/m ... -outcomes/
Fonte: https://twitter.com/mab_sp125/status/14 ... 8172575744