Astronomia

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Confira a maior imagem panorâmica de Marte já feita até hoje

Com 1,8 bilhões de pixels, foto foi produzida ao longo de quatro dias pelo rover Curiosity

Imagem


youtu.be/X2UaFuJsqxk
https://olhardigital.com.br/ciencia-e-e ... hoje/97634

Re: Astronomia

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Zero
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Para maiores informações acerca da imagem panorâmica de Marte.


youtu.be/4bDf9dW-gWU

Re: Astronomia

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Zero
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Como costumava fazer, de tempos em tempos atualizo o tópico com informações relacionadas à astronomia.

Minha fonte principal é o Space Today.

Para quem não sabe, costumo postar o link do vídeo, mas em baixo, caso haja, coloco a descrição do vídeo, já que por muitas vezes é mais prático ler em poucos minutos do que ver todo o vídeo.

Para quem preferir, pode ver o vídeo de forma acelerada, mexendo na engrenagem no canto inferior direito.

Re: Astronomia

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Zero
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ÁGUA EM JÚPITER | SPACE TODAY TV EP2125


youtu.be/5G4Tmr9rwjQ
Água em Júpiter, um dos temas mais complexos e importantes da ciência planetária.

Determinar a quantidade de água presente em Júpiter tem sérias implicações sobre o que sabemos da formação do sistema solar, e sobre também a própria meteorologia do gigante gasoso.

Para quem não sabe, Júpiter, foi o primeiro planeta a se formar no Sistema Solar, e contém a maior parte do gás e da poeira que não foram incorporados pelo Sol.

As teorias sobre a sua formação se baseiam na quantidade de água que existe em Júpiter.

Determinar a quantidade de água no planeta pode nos dar indicativo de como funciona a sua atmosfera, os raios, e o fluxo dos fluidos, das nuvens que podemos observar.

Determinar a presença de água em Júpiter, sempre foi considerada uma das principais peças do quebracabeça da formação planetária e sempre esteve em vigor nas missões espaciais.

Para quem não se lembra, na década de 1990, a NASA mandou a sonda Galileo para estudar Júpiter.

A missão Galileo, terminou em 1995, e enquanto a sonda mergulhava no Gigante Gasoso ela mandou medidas sobre a água, e descobriu essa água, localizada a cerca de 120 km do topo das nuvens, porém uma quantidade 10 vezes menor do que se esperava de acordo com os modelos.

Além disso, a Galileo, também mostrou que a água aumentava com a profundidade, algo que ia contra os modelos atmosféricos de Júpiter, já que quanto mais profundo, mais mistura é a atmosfera e por isso a água deveria ser melhor.

Uma explicação foi que a sonda teve azar, mergulhou numa região “seca” da atmosfera de Júpiter e por isso essas medidas.

Os pesquisadores tiveram que esperar 25 anos, aproximadamente, para que uma nova missão em Júpiter, a Juno, pudesse realizar medidas do planeta e tentar encontrar essa água perdida.

A estratégia dos pesquisadores, procurar por água numa região mais ampla do planeta.

A Juno usou então o seu instrumento chamado de Microwave Radiometer, ou MWR para observar Júpiter com suas 6 antenas.

Com esse instrumento foi possível coletar dados de uma região de 150 km de profundidade, ou seja, mais profundo que o local da sonda Galileo, e da região equatorial de Júpiter.

Os resultados foram que os pesquisadores encontraram mais água nessa região do que a que foi medida pela sonda Galileo.

Os pesquisadores querem agora esperar a sonda sobrevoar uma região mais ao norte, perto dos polos, aquela região rica em ciclones e fazer as mesmas medidas para ver se ali tem mais ou menos água.

É muito importante medir em outras regiões, mesmo porque a região equatorial de Júpiter é bem única.

E é isso que eles irão fazer agora.

Cada sobrevoo da sonda Juno, são novos dados, é mais um véu que é tirado do gigante Gasoso e mais um segredo que é revelado.

Re: Astronomia

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PRIMEIRA DETECÇÃO DE OXIGÊNIO MOLECULAR FORA DA VIA LÁCTEA | SPACE TODAY TV EP2126


youtu.be/j3r2vad4ufc
Pela primeira vez, os astrônomos encontraram oxigênio molecular, o mesmo gás que nós, seres humanos precisamos para respirar, numa outra galáxia que não é a Via Láctea.

O oxigênio é o terceiro elemento mais comum no cosmos, só fica atrás do hidrogênio e do hélio. Então os astrônomos pensaram que o oxigênio molecular, o O2 poderia ser comum no espaço entre as estrelas. Mas apesar de repetidas buscas, eles nunca tinham encontrado o oxigênio molecular, em outras galáxias, mas isso era até agora.

Astrônomos do Observatório Astronômico de Shanghai na China, registraram a molécula na galáxia Markarian 231 localizada a aproximadamente 560 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Ursa Maior. Essa galáxia tem no seu núcleo um buraco negro supermassivo, que está se alimentando violentamente e por isso ela recebe a denominação de quasar, na verdade esse é o quasar mais próximo da Terra.

Usando radio-telescópios na Espanha e na França, os astrônomos observaram a radiação no comprimento de onda de 2.52 milímetros, uma assinatura da presença de O2.

Re: Astronomia

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UM NOVO MODELO PARA A FORMAÇÃO DA TERRA | SPACE TODAY TV EP2127


youtu.be/muCXZPUDGFY
Uma das questões fundamentais da ciência planetária, e porque não da nossa vida, é quando e como o planeta Terra se formou, pois, foi ali, que tudo começou.

Os cientistas planetários não sabem com 100% de precisão como se deu a formação dos planetas, eles têm uma ideia.

Primeiro uma estrela se forma, a partir do colapso de uma grande nuvem de poeira e gás.

E então começa a girar, isso faz com que o gás e a poeira ao redor dessa estrela também comecem a girar.

Com isso se forma ao redor da estrela um disco, que começa a alimentar a estrela.

Mas não é todo o material do disco que cai na estrela, parte desse material fica ali na órbita da estrela e é chamado de disco protoplanetário, que vai dar então origem aos planetas.

Os planetas se formam a partir de pequenos pedaços de poeira e de rocha que começam a se unir eletrostaticamente, e começam a crescer.

Então começam a atrair outros pedaços, começam a crescer, colidir até que no fim temos um planeta totalmente formado.

Para a Terra, todo esse processo pode ter durado dezenas de milhões de anos, porém, agora, um grupo de pesquisadores, disse que não, que a Terra se formou mais rápido do que isso.

A composição da Terra, é algo único, ela é diferente de qualquer outro planeta do Sistema Solar.

Em comparação com os outros planetas rochosos e com a Lua, a Terra, tem uma menor abundância do isótopo Fe-54.

Só existe um tipo de objeto no Sistema Solar parecido com a Terra e ele é raro de ser encontrado, são os asteroides conhecidos como CI - Ivuna Type, um tipo de asteroide carbonáceo condrito.

Esses asteroides, e no caso os meteoritos encontrados na Terra oriundos dele fornecem um verdadeiro registro do início do nosso Sistema Solar.

Se tudo corresse bem, a Terra teria se formado a partir de uma mistura dos diferentes tipos de meteoritos, e assim teria uma abundância maior de Fe-54.

Mas algo diferente aconteceu, e por isso a Terra é parecida com os meteoritos CI.

Os pesquisadores acreditam que o núcleo da Terra se formou mais cedo através de uma verdadeira chuva de poeira cósmica.

Esse processo é bem mais rápido que o processo de acreção descrito anteriormente.

Então, à medida que o Sistema Solar esfriava depois de algumas centenas de milhares de anos, a poeira dos CI migrou para o interior da Terra, se sobrepondo ao ferro que estava no manto.

Assim, a Terra deve ter passado por todo esse processo rapidamente, em meros 5 milhões de anos.

Esse é o chamado modelo da poeira cósmica, e se aconteceu com a Terra, pode ter acontecido com outros planetas no universo.

Além desse estudo ampliar o nosso conhecimento sobre a formação do Sistema Solar e da própria Terra, ele tem implicações também para podermos entender a vida no universo.

Será que esse não é um pré-requisito para a vida acontecer?

Se essa nova ideia estiver mesmo correta, os ingredientes para a vida como nós conhecemos poderiam ser encontrados em qualquer lugar do universo.

Por isso é importante entender como a Terra se formou, assim vamos entender como a vida se formou e como ela pode estar distribuída no universo.

Re: Astronomia

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O PÉ GRANDE CÓSMICO | SPACE TODAY TV EP2128


youtu.be/Ao8jzg09gVI
A história do nosso universo começou a cerca de 13.8 bilhões de anos atrás, com o Big Bang. Quando os astrônomos pesquisam fundo no espaço, eles observam partes do universo, como elas eram bem no começo dessa história. Isso porque a luz, leva um longo tempo para viajar essas grandes distâncias. Para descobrir como as galáxias se formaram e se desenvolveram com o tempo, os astrônomos observam os objetos mais distantes e mais antigos que eles podem ver.

Essas observações revelam que as galáxias massivas apareceram no universo cerca de 1 a 2 bilhões de anos depois do Big Bang. Mas como nessa época do universo já existiam estrelas para formar grandes galáxias? As descobertas implicam que as primeiras galáxias massivas formaram estrelas numa elevada taxa.

Agora, uma equipe de astrônomos conseguiu registrar uma dessas primeiras galáxias no momento em que ela estava formando uma grande quantidade de estrelas. Essas observações capturaram a galáxia que tem aproximadamente o mesmo tamanho da Via Láctea, 1 bilhão de anos depois do Big Bang. Contudo, a galáxia está criando cerca de 300 sóis por ano, enquanto a Via Láctea forma entre 1 e 2 sóis por ano.

A equipe de astrônomos diz ter encontrado algo como o Pé Grande Cósmico, pois anteriormente, os astrônomos não concebiam o fato de galáxias grandes galáxias existirem.

Os astrônomos estavam usando o ALMA para estudar outra galáxia, quando notaram uma pequena mancha inesperada nas imagens. Quando investigaram essa mancha descobriram que na verdade, ela era uma galáxia localizada a mais de 12 bilhões de anos-luz de distância da Terra.

Os pesquisadores então olharam outras imagens dessa mesma parte do céu e descobriram traços apagados da galáxia em vários comprimentos de onda de luz. Esses traços, eram muito apagados para alguém garantir que era mesmo a galáxia que estava ali. Mas combinando essas observações com dados mais claros e mais brilhantes do ALMA, os pesquisadores puderam ter uma confiança maior que os traços de luz vinham mesmo da galáxia. A partir dos traços de luz, os pesquisadores, puderam inferir o quão rápido a galáxia está formando estrelas.

Pelo fato dos astrônomos terem descoberto de forma acidental a galáxia numa pequena parte do céu, eles acreditam que essas galáxias que formam muitas estrelas e rapidamente não sejam raras na verdade.
O fato de se ter descoberto um desses objeto e do jeito que foi, mostra que eles podem ser comuns, o que deixa os astrônomos animados para futuras pesquisas. Eles esperam encontrar mais dessas galáxias e assim serem capazes de contar melhor a história da formação dessas grandes galáxias no início do universo.

Essa galáxia recém-descoberta é apenas uma peça do complex quebra-cabeça sobre o início do universo. Quanto mais peças os astrônomos encontrarem melhor eles poderão contar a história de como o universo se formou e evoluiu.

Re: Astronomia

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A MAIOR EXPLOSÃO JÁ DETECTADA NO UNIVERSO DEPOIS DO BIG BANG | SPACE TODAY TV EP2133


youtu.be/A030jfOClAk
Usando diferentes telescópios operando em diferentes comprimentos de onda, os astrônomos descobriram aquela que é considerada atualmente, a maior explosão já detectada no universo depois do Big Bang. A explosão aconteceu no aglomerado de galáxias Ophiuchus, localizado a 390 milhões de anos-luz de distância da Terra e foi causada por um buraco negro que abriu uma cavidade no plasma equivalente a 15 vezes o tamanho da Via Láctea.

Re: Astronomia

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OS SEGREDOS ENTERRADOS NO LADO OCULTO DA LUA | SPACE TODAY TV EP2134


youtu.be/KvFAkUNu01M
Usando o GPR instalado no rover Yutu-2 da missão Chang'e-4 os pesquisadores conseguiram interpretar geologicamente uma camada de regolito, localizada a 40 metros de profundidade na Cratera Von Kármán. Oxigênio, hélio-3, estudos sobre a formação da Lua, o ambiente galáctico e a história do Sol, são alguns dos estudos que se pode fazer com esse tipo de informação. E nada da cabeça do robô ET....

Re: Astronomia

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EXOPLANETA GIGANTE PODE TER AS CONDIÇÕES IDEAIS PARA A VIDA | SPACE TODAY TV EP2135


youtu.be/r9DMPwPZgO0
Lembram do K2-18b, o exoplaneta que lá em setembro de 2019 foi identificado como tendo vapor d'água e que ficava na zona habitável da sua estrela? Então, ele voltou às manchetes astronômicas, dessa vez, através de uma série de simulações os pesquisadores descobriram que esse exoplaneta pode ter no seu oceano as condições de temperatura e pressão, ideias para o desenvolvimento da vida.

Re: Astronomia

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CENTENAS DE ESTRELAS E PLANETAS EM FORMAÇÃO SÃO OBSERVADOS EM ORION | SPACE TODAY TV EP2136


youtu.be/q1GrVhi851Y
Astrônomos usaram as antenas do ALMA e VLA para observar centenas de discos protoplanetários em estrelas recém-formadas localizadas nas nuvens moleculares de Orion. O estudo mostra detalhes importantes dos estágios iniciais da formação dos planetas e das estrelas, processos esses que ainda são considerados um dos grandes mistérios da astronomia.

Re: Astronomia

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PROTEÍNA DE ORIGEM EXTRATERRESTRE É ENCONTRADA EM METEORITO | SPACE TODAY TV EEP2137


youtu.be/6e9rHsVTmsg
Analisando amostras de um meteorito que caiu na Terra em 1990, os pesquisadores descobriram uma proteína de origem extraterrestre nesse meteorito. Essa descoberta tem uma grande implicação, pois pode fazer dos asteroides os semeadores dos blocos fundamentais ada vida no universo. Tudo isso precisa ser confirmado com outras pesquisas.

Re: Astronomia

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VIDA EM MARTE? CURIOSITY DESCOBRE MOLÉCULA ORGÂNICA PROMISSORA | SPACE TODAY TV EP2140


youtu.be/LMw7yYvFBNI
Depois da bela imagem panorâmica de 1.8 bilhão de pixels, que o Curiosity nos apresentou essa semana, o rover continua surpreendendo a todos.

Em um artigo publicado na revista Atrobiology, pesquisadores identificaram um composto orgânico muito comum aqui na Terra.

Aqui no nosso planeta se você analisar o petróleo cru, carvão, estromatólitos e até mesmo trufas brancas, você pode encontrar um composto orgânico conhecido como tiofeno.

Para quem não conhece, a molécula do tiofeno é composta por 4 átomos de carbono e 1 átomo de enxofre arranjados num anel.

O que chama a atenção no tiofeno é a sua origem, como eu mostrei, aqui na Terra, ele tem origem biológica.

Mas como nem tudo são flores, sua origem pode ser abiótica também.

No caso biológico bactérias podem ter vivido em Marte há bilhões de anos, quando o planeta era quente e úmido.

Essas condições seriam ideias para o processo de redução do sulfato e a produção do tiofeno.

Outra situação poderia ser que o próprio tiofeno fosse quebrado por bactérias.

No caso abiótico, o impacto de asteroides com Marte poderia ter criado o tiofeno.

Nesse caso um processo termoquímico seria responsável pela redução do sulfato e geração do tiofeno.

Seria necessário aquecer até 120 graus Celsius, uma situação que pode ser encontrado no impacto de asteroides.

E aí, quer dizer que encontramos vida em Marte?

Não, pelo menos, não, por enquanto.

Para a sorte dos pesquisadores esse ano, 2020, dois novos rovers estarão indo para Marte.

Um deles, a Rosalind Franklin, rover da ESA, estará levando um equipamento chamado de Mars Organic Molecules Analyzer, ou MOMA.

Esse equipamento será útil para identificar esses compostos e concluir se ele foi gerado por processos abióticos ou biológicos.

Os próprios pesquisadores citaram Carl Sagan, descobertas extraordinárias, precisam de evidências extraordinárias.

E eles disseram que só saberemos mesmo se Marte teve vida, assim de maneira inequívoca, o dia que um astronauta for lá e examinar as rochas num microscópio e ali encontrar bactérias se movimentando.

E aí, qual a sua opinião, biológico ou abiótico?

Re: Astronomia

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AS BOLHAS MISTERIOSAS NO MANTO DA TERRA QUE INTRIGAM OS CIENTISTAS | SPACE TODAY TV EP2141


youtu.be/NeCSudQpsVQ
Pesquisadores usando a tomografia sísmica, conhecem desde os anos 1980, certas anomalias localizadas no manto terrestre. Essas anomalias intrigam muitos os geofísicos, alguns consideram essas anomalias como bolhas, supercontinentes e até mesmo as maiores estruturas da Terra. Vamos parar hoje e olhar um pouco para o que acontece dentro do nosso planeta, conheçam as bolhas misteriosas do manto terrestre!!

Re: Astronomia

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ENCONTRAMOS A PARTÍCULA DA MATÉRIA ESCURA? | SPACE TODAY TV EP2142


youtu.be/GGVb2jKjZNY
Como todo mundo já deve saber, cerca de 80% do universo é composto de matéria escura.

Mas, sabemos também, que apesar de décadas de estudo, a sua origem física continua um mistério.

Embora não possamos ver a matéria escura diretamente, os cientistas sabem da sua existência devido a interação com a matéria visível via a gravidade.

De acordo com o que sabemos, a matéria escura seria constituída de partículas que não absorvem, refletem ou emitem luz.

Muitas tentativas já surgiram para tentar explicar a matéria escura, muitas partículas já foram estudadas tentando encontrar a origem e a natureza da matéria escura, mas até agora nada.

Agora, surgiu uma nova partícula candidata.

A partícula se chamada D*Hexaquark, se fala D estrela hexaquark.

Ou D estrela 2380.

A partícula é composta por 6 quarks, as partículas fundamentais que normalmente se combinam em trios para criar os prótons e os nêutrons.

O que é importante ressaltar é que os seis quarks na D estrela 2380 resultam em um bóson, o que significa que quando muitas D estrela 2380 estão presentes elas podem se combinar de diferente maneiras para formar os prótons e nêutrons.

Os pesquisadores disseram que as condições do universo logo depois do Big Bang muitas D estrela hexaquarks se agruparam enquanto o universo se esfriava e expandia.

E assim elas formaram o quinto estado da matéria, o chamado Condensado de Bose-Einstein.

Esses condensados de d-estrela hexaquarks seriam ótimos candidatos para a matéria escura.

O interessante dessa hipótese é que diferente de outras tentativas de explicar a matéria escura, essa não precisa de novos conceitos físicos.

Mas e aí, encontramos a origem e a natureza da matéria escura?

Ainda não né, é preciso agora observar essas d-estrela hexaquarks, para isso consórcios já estão s formando mundo a fora para tentar fazer a observação.

Os pesquisadores precisam estudar mais e entender melhor essas partículas para que possam bater o martelo.

O que vocês acham, será a d-estrela hexaquarks a partícula da matéria escura?

Estamos perto?

Re: Astronomia

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BETELGEUSE - NADA DE SUPERNOVA, APENAS UMA NUVEM DE POEIRA | SPACE TODAY TV EP2143


youtu.be/s-o3ySbIdSU
Lembram de Betelgeuse?

Então, nada dela explodir não é mesmo? E parece que assim vai ficar por mais uns 100 mil anos.

Desde final do ano passado a estrela vem sendo monitorada de perto pelos astrônomos, pois ela começou rapidamente a perder brilho.

Nós sabemos que ela é uma estrela variável, mas a perda de brilho dessa vez estava acima dos níveis observados anteriormente.

Agora, a estrela começou a ganhar brilho novamente, e a pergunta que não sai da cabeça dos astrônomos é, o que aconteceu com Betelgeuse?

Um grupo de astrônomos resolveu usar um telescópio que fica no histórico Observatório Lowell em Flagstaff no Arizona para estudar a estrela.

A ideia era medir a sua temperatura e assim tentar saber o que estava acontecendo com ela.

Betelgeuse é uma estrela do tipo supergigante vermelha, variável, esse tipo de estrela, tem um comportamento determinadas vezes onde ela ejeta muito material para o espaço.

Esse material nada mais é que poeira, e essa poeira pode reduzir o brilho da estrela, como foi observado com Betelgeuse.

Outro comportamento desse tipo de estrela que os astrônomos conhecem são fortes variações sofridas pelas gigantescas células de convecção da estrela.

Isso poderia também, fazer a estrela variar de brilho nos níveis observados.

E aí, qual das duas opções?

Uma maneira de se saber isso é medindo a temperatura efetiva da superfície da estrela.

Mas medir a temperatura de uma estrela não é algo assim simples, como apontar um termômetro para ela.

Os astrônomos precisam observar o espectro de luz da estrela e a partir do espectro calcular a temperatura.

Devido ao forte brilho de Betelgeuse, os astrônomos utilizaram um filtro especial para obter o espectro detalhado e o objetivo era observar as linhas de absorção causadas pelas moléculas de óxido de titânio.

O óxido de titânio pode se formar e se acumular nas camadas superiores da estrela, esfriando de forma significativa a estrela.

E esse óxido de titânio é transportado pelas grandes células de convecção.

Então, se ao medir a temperatura, fosse observada uma grande diminuição na temperatura comparada com medidas anteriores, a culpa pela variação seria das células de convecção.

Os astrônomos mediram a temperatura em 3325 graus Celsius, o que é somente entre 50 e 100 graus mais frio do que a medida anterior de 2004.

Como a diminuição da temperatura não foi significante, os astrônomos concluíram que a causa para a diminuição de brilho de Betelgeuse foi a poeira ejetada pela estrela.

Os astrônomos já observaram nuvens de poeira ao redor de outras estrelas, e novas observações já estão sendo programadas para poder confirmar essa hipótese.

Não é porque a estrela não vai explodir que vamos parar de observar e acompanhar.

Na verdade, a dinâmica das supergigantes vermelhas são complexas e quanto mais os astrônomos observarem, mais eles irão aprender e mais eles irão entender as estrelas.

E ao entender o comportamento de estrelas como Betelgeuse, eles estarão entendendo como acontecem as supernovas.

Re: Astronomia

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BOLHA DE HUBBLE - SERÁ O FIM DA CRISE NA COSMOLOGIA? | SPACE TODAY TV EP2144


youtu.be/v0XdFRcZr8Q
Pesquisador desenvolve uma maneira de resolver a grande crise na cosmologia, ele criou a chamada "Bolha de Hubble" uma bolha com raio de 250 milhões anos-luz e dentro dessa bolha, com a premissa de que a densidade de matéria seja 50% do que a densidade de matéria no resto do universo, os valores da constante de Hubble para o universo local e primordial concordam!!! Seria o fim da crise na cosmologia?

Re: Astronomia

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WASP76B: O EXOPLANETA ONDE CHOVE FERRO | SPACE TODAY TV EP2145


youtu.be/swbKsXxi0-k
Astrônomos descobriram que no lado noturno do exoplaneta WASP 76b, chove ferro!!! O exoplaneta é travado gravitacionalmente com a sua estrela, o seu lado voltado para a estrela é aquecido até 2400 graus Celsius, devido à diferença de temperatura com o lado noturno, os fortes ventos carregam o metal vaporizado para esse lando, lá o ferro vaporizado condensa e precipita como chuva, mas uma chuva de ferro.

Re: Astronomia

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TRANSFORMAR RNA EM VIDA, FOI POSSÍVEL EM MARTE? | SPACE TODAY TV EP2147


youtu.be/8V-qrJbP5IQ
Pesquisadores, criaram em laboratório uma solução que imita o ambiente úmido e quente de Marte há bilhões de anos, e nesse ambiente, testaram moléculas parecidas com RNA, para acompanhar o seu desenvolvimento, e aí, qual será que foi o resultado?

Re: Astronomia

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NOVOS RESULTADOS SUPREENDENTES SOBRE A FORMAÇÃO DA LUA | SPACE TODAY TV EP2148


youtu.be/sZ1mQBvHUt4
A origem da nossa Lua, ainda é um tópico muito estudado pelos cientistas planetários.

Existem algumas hipóteses sobre como a Lua se formou, entre elas, podemos citar a fissão, a dupla formação planetária, a captura.

Mas a melhor hipótese até o momento para explicar a formação do nosso satélite é a chamada Hipótese do Grande Impacto, ou, Hipótese do Impacto Gigante.

Nessa hipótese, a Terra se chocou com um objeto do tamanho de Marte chamado de Theia, e depois de uma verdadeira mistureba de tudo, a Lua foi formada.

Essa hipótese de formação da Lua é muito boa, pois explica muita coisa sobre o que observamos atualmente.

Por exemplo, ela explica o fato da Lua ser travada gravitacional mente com a Terra.

Explica também diferenças encontradas na quantidade de elementos como o ferro e de elementos mais leves como o hidrogênio.

Durante o grande impacto, o ferro ficou retido na Terra, e os elementos mais leves foram vaporizados pelo calor gerado.

E modelos computacionais mostram que a Lua deve ser composta por 80% de material originado de Theia.

Porém, muitas questões em aberto ainda existem sobre a origem da Lua.

Uma delas é, se Theia realmente existiu, se chocou com a Terra, misturou tudo com o que seria o manto do nosso planeta, por que a Terra e a Lua seriam tão parecidas?

Uma explicação para isso, é que a Theia e a Terra tinham composição idêntica.

O que é algo pouco provável, pois cada objeto no Sistema Solar, tem a sua própria composição.

Outra explicação é que a mistura foi muito maior do que se pensava, deixando menos clara a assinatura de Theia na Lua.

Também é pouco provável, pois, o impacto teria que ter acontecido com um objeto muito maior.

Existe uma outra alternativa para explicar isso.

E se a Terra e a Lua não forem tão parecidas assim.

E é disso que um estudo publicado recentemente na Nature Geoscience trata.

Pesquisadores fizeram uma análise detalhada na ditribuição de isótopos de oxigênio O18 e O16 em amostras da Lua trazidas pelos astronautas da missão Apollo e em rochas da Terra.

E o estudo mostrou que existe uma diferença na composição dos isótopos de oxigênio.

Além disso, o estudo mostrou que a diferença aumenta quando são estudadas rochas do manto da Lua.

Esse estudo mostra claramente que Theia e a Terra não eram objetos idênticos e mostra também que a Terra e a Lua não são objetos idênticos.

O estudo também nos ensina um pouco mais sobre Theia.

Theia provavelmente foi um objeto que se formou mais longe do Sol, do que a Terra e por isso tinha mais isótopos mais leves de oxigênio.

Mas e aí, a Hipótese do Grande Impacto ainda está valendo?

Não só tá valendo como fica mais reforçada, pois de todas as hipóteses sobre a formação da Lua, só a Hipótese do Grande Impacto é que poderia explicar essas diferenças.

Voltar para a Lua e recolher amostras de outros locais é fundamental para que nós possamos entender melhor ainda como se deu a formação do nosso satélite e também para que possamos entender melhor sobre Theia, esse objeto misterioso que se chocou com a Terra, a cerca de 4.5 bilhões de anos atrás.

Re: Astronomia

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ASTRÔNOMOS DESCOBREM 139 NOVOS OBJETOS NO SISTEMA SOLAR | SPACE TODAY TV EP2150


youtu.be/-Ii_qbTs3j8
Os astrônomos podem ter dado um passo importante para que em algum momento descubram o Planeta 9, se é que ele existe.

Existem muitos astrônomos que são fissura dos em estudar as profundezas do nosso Sistema Solar.

Esses astrônomos ficam lá, em seus telescópios, vasculhando regiões longíquas, além de Netuno, atrás de pequenos objetos e com a esperança de um dia poderem descobrir um grande objeto como o teorizado Planeta 9.

Entre esses astrônomos com suas máquinas maravilhosas está o grupo do chamado DES, ou Dark Energy Survey.

O Dark Energy Survey utiliza nas suas pesquisas a chamada DEcam, ou Dark Energy Camera que está acoplada ao Telescópio Blanco de 4 m de diâmetro no Observatório de Cerro-Tololo no Chile.

Como o nome já diz, essa câmera e esse projeto foram gerados para observar galáxias e supernovas distantes.

Rastrear seus movimentos, estudar o universo na grande escala e tentar entender a energia escura, como o próprio nome já diz.

Então, o que isso teria a ver com estudar os confins do nosso Sistema Solar?

Aí é que está a magia da astronomia, os astrônomos podem utilizar um instrumento e um projeto feito para um tipo de pesquisa em outro.

Já que a DEcam é capaz de registrar o movimento de galáxias distantes, e tem uma boa cobertura do céu ela seria ideal para o estudo dos objetos mais distantes do Sistema Solar.

E foi exatamente isso que um grupo de pesquisadores resolveu fazer, usou a DEcam para procurar por TNOs, ou seja, Objetos Trans Netunianos.

E o resultado foi impressionante.

Os astrônomos usaram os primeiros 4 anos de dados do projeto DES e detectaram 7 bilhões de pontos.

Então, numa primeira filtrada, removeram objetos como supernovas, galáxias e objetos repetidos nas noites de observação.

O número de pontos já caiu para 22 milhões.

Os astrônomos então procuraram por objetos agora que apareciam em noites subsequentes, em pelo menos 6 noites de observação, e aí a lista já caiu para 400 candidatos.

Era chegada a hora então de refinar a busca, os astrônomos estabeleceram que para ser um TNO, o objeto deveria aparecer em 25 noites.

Foi desenvolvida uma técnica especial de empilhamento de imagens, para criar uma imagem mais nítida.

E depois de meses de desenvolvimento e análise, os pesquisadores descobriram 316 TNOs.

Nesses 316, 245 eram objetos que já tinham sido descobertos pelo próprio DES, só que 139 eram objetos inéditos nunca antes descobertos.

Para que possamos saber a grandeza desse trabalho, existem atualmente cerca de 3000 TNOs descobertos, só esse catálogo representa 10% de todos os TNOs.

Outra coisa importante é a distância.

O TNO mais conhecido, obviamente é Plutão, que está a cerca de 40 vezes a distância da Terra até o Sol.

Nesse catálogo o intervalo de distâncias vai de 30 a 90 vezes a distância da Terra ao Sol, ou seja, existem objetos aí que estão muito mais distantes que Plutão.

O projeto DES tem 6 anos de dados, essa rodada foi feita nos primeiros 4 anos de dados.

Os astrônomos querem agora rodar todo o processo nos anos restantes.

E com isso eles esperam fechar na casa dos 500 TNOs descobertos.

Além disso, todo o método desenvolvido nessa pesquisa poderá ser usado pelos novos grandes telescópios, principalmente, pelo Observatório Vera Rubin, o antigo LSST.

Esse observatório terá uma capacidade ainda maior de observação e com essa técnica aplicada, imaginem a quantidade de novos objetos que poderão ser descobertos.

Esse catálogo de novos objetos é também muito importante para se poder entender melhor o sistema solar.

E como a cereja do bolo os astrônomos estão apostando suas fichas nesses novos projetos e nesses novos métodos para que um dia eles possam encontrar o teorizado Planeta 9.

Com essa grande quantidade d objetos descobertos, muitas órbitas poderão ser bem determinadas e assim tentar localizar, se é que existe, esse famoso planeta teórico.

Embora já tenha sido um gigantesco trabalho, o trabalho mesmo está apenas começando.

Re: Astronomia

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USANDO O MOFO PARA ENTENDER A MATÉRIA ESCURA NO UNIVERSO | SPACE TODAY TV EP2151


youtu.be/UXtyRMyDhBw
Um dos maiores mistérios do universo sem dúvida alguma é a matéria escura.

Os astrônomos tentam de todas as maneiras, simular, entender, pesquisar e detectar a matéria escura.

Uma das maneiras de se fazer isso, é estudando o universo na sua grande escala, e nessa grande escala, os astrônomos conseguem então estudar os filamentos que constituem o universo.

Porém, não é lá muito fácil estudar a grande escala do universo, encontrar os filamentos, vez ou outra, esses filamentos são iluminados por quasares distantes e dão uma pista de como são constituídos.

Então chega um momento em que se tem que inovar, é preciso pensar fora da caixa!!! Calma, não tem nenhum astrônomo virando coach por aí não, pelo menos eu espero que não.

Um grupo de astrônomos descobriu online, o trabalho de um artista, que entre suas obras tinha um belo trabalho de como o mofo cria suas estruturas filamentares para ir atrás de comida.

Eles perceberam então que esses filamentos eram muito parecidos com os filamentos de gás e poeira que podem se desenvolver no universo ligando as galáxias e os aglomerados de galáxias.

Além disso, ao mapear esses filamentos é possível ter uma ideia da distribuição da matéria escura no nosso universo.

Isso quer dizer, que o mofo, poderia ser usado para estudar a matéria escura no universo.

Os astrônomos desenvolveram então um algoritmo inspirado no comportamento do mofo e testaram esse algoritmo contra simulações que mostram o crescimento dos filamentos de matéria escura no universo.

Os astrônomos aplicaram o algoritmo num dado contendo 37 mil galáxia mapeadas pelo SDSS em distâncias de até 300 milhões de anos-luz.

O resultado foi um mapa 3D da estrutura cósmica.

Terminada a parte de simulação, os astrônomos analisaram a luz ultravioleta de 350 quasars, esses quasars funcionam como uma lanterna que ilumina o filamento de gás e poeira cósmica.

Com isso, os astrônomos puderam validar a simulação computacional.

Os astrônomos conseguiram descobrir gás associado com os filamentos da teia cósmica a mais de 10 milhões de anos-luz de distância das galáxias.

Além disso eles conseguiram descobrir que a assinatura ultravioleta do gás é mais forte nas regiões onde os filamentos são mais densos, depois ela desaparece.

Essa pesquisa que usa um dos organismos mais simples que conhecemos na Terra, pode ajudar os astrônomos a desvendarem muitos mistérios sobre as maiores estruturas do nosso universo.

É realmente fascinante!!!

Re: Astronomia

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PRODUZINDO GELO A 400 GRAUS EM MERCÚRIO | SPACE TODAY TV EP2152


youtu.be/1jWQmtZd92Q
Mercúrio tem gelo de água, tudo bem, isso já parece bem estranho, mas isso não é nada perto de como esse gelo é gerado, ou pelo menos parte dele. O gelo é produzido aquecendo a superfície de Mercúrio a 400 graus Celsius. Entenda como isso acontece no vídeo!!!

Re: Astronomia

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A ORIGEM DAS ESTRELAS MASSIVAS:UM MISTÉRIO SEM SOLUÇÃO | SPACE TODAY TV EP2153


youtu.be/bvgjKtlYSFU
Como surgem as estrelas massivas, isoladas, ou em aglomerados? Ninguém sabe ao certo e vamos continuar sem saber, mesmo com o Hubble observando o berçário estelar na Grande Nuvem de Magalhães, as observações precisam de uma análise mais profunda. Entenda tudo isso no vídeo!!!

Re: Astronomia

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Alguns outros assuntos relevantes:

-Astrônomos montam o melhor mapa da Via Láctea já feito

-Hubble examina uma galáxia de algodão
Título sensacionalista, obviamente não é literal o título, mas apenas uma comparação.

-Astrônomos encontram blazar mais distante já observado

Re: Astronomia

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OS TSUNAMIS CÓSMICOS | SPACE TODAY TV EP2154


youtu.be/k8ca9xkNRpY
Astrônomos descobrem fluxo s de alta energia proveniente dos quasars que podem ser comparados a tsunamis, grandes ondas que varrem toda a galáxia. Essas ondas impedem a formação de estrelas e com isso regula o crescimento das galáxias. Mais um belo trabalho feito pelo trintão Hubble!!

Re: Astronomia

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TESTANDO A TEORIA DE TUDO | SPACE TODAY TV EP2155


youtu.be/MTqzC6vpD9c
Astrônomos procuraram pelos áxions no aglomerado de galáxias Perseus para tentar comprovar a Teoria das Cordas e assim de forma experimental comprovar a Teoria de Tudo. Será que os astrônomos conseguiram? Assista o vídeo até o final e descubra.

Re: Astronomia

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COMO MELHORAR A IMAGEM DO BURACO NEGRO? | SPACE TODAY TV EP2156


youtu.be/GAo1uf3swlE
Em abril de 2019 o mundo ficou de boca aberta com a primeira imagem de um buraco negro feita na história da humanidade.

Bem, alguns reclamaram, acharam a imagem borrada.

Era difícil e é difícil até hoje explicar que a imagem do buraco negro na verdade é um mapeamento das ondas de rádio, detectadas pelos rádio telescópios que participaram do experimento do EHT.

Muito bem, lá se vai 1 ano e muita gente ainda fala que a imagem, é apenas 1 imagem, e quer saber, nem é lá essas coisas.

É triste ouvir isso, mas deve ser pior para os pesquisadores que passaram boa parte da vida estudando e bolando a maneira de nos apresentar a imagem do buraco negro.

Muito bem, agora, pode ser que as coisas melhorem.

Antes precisamos lembrar que a imagem do buraco negro, como chamamos, na verdade é a imagem da sombra gerada pelo horizonte de eventos no gás brilhante que está caindo em direção ao buraco negro.

Isso cria o anel de fótons que vemos na imagem circulando a parte escura.

É esse anel de fótons que carrega todas as informações que precisamos saber sobre o buraco negro, como a sua massa, a sua rotação e o seu tamanho.

Na verdade todas as análises são feitas nesse anel de fótons.

Os astrônomos disseram que o anel de fótons, na verdade é constituído por anéis imbricados, sendo que cada anel possui o mesmo diâmetro, mas pode ficar cada vez mais nítico, à medida que a luz orbita cada vez mais o buraco negro antes de chegar nos nossos telescópios.

Com isso, um grupo de pesquisadores, gerou uma imagem simulada do buraco negro da M87, bem parecida com a imagem capturada pelo EHT, e começou a decompor a imagem em subanéis.

E com isso eles perceberam que esses subanéis teriam uma resolução melhor, mantendo todas as características.

Isso mostra que existe uma meneira de se melhorar de forma decisiva a imagem do buraco negro da M87.

E essa maneira não está tão distante assim, para isso o EHT precisa ser expandido, e usar principalmente telescópios espaciais, com apenas 2 telescópios espaciais isso seria possível, não precisando de uma grande rede de observatórios.

As simulações mostraram que com o imageamento dos subanéis a imagem do buraco negro pode ser muito mais nítida.

Isso com certeza iria convencer aquelas pessoas que acharam a imagem fora de foco ou ruim, ou apenas uma simples imagem de um distante buraco negro.

Essa imagem é icônica e pode revelar muito sobre a natureza dos objetos mais intrigantes do universo.

Re: Astronomia

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CADÊ O COMETA INTERESTELAR 2I/BORISOV? | SPACE TODAY TV EP2157


youtu.be/l0xsMpbh7mc
Onde foi parar o cometa interestelar, 2I/Borisov? Depois que o cometa passou perto do Sol em dezembro de 2019, todos esperavam um belo espetáculo desse nosso visitante interestelar, mas depois da sua passagem pelo periélio, o cometa desapareceu dos noticiários e nunca mais tivemos imagens dele. O que acontece é que provavelmente o cometa passou por um processo de fragmentação do núcleo e pode deixar de existir em breve.

Re: Astronomia

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POR QUE O BURACO NEGRO DA VIA LÁCTEA ANDA TÃO AGITADO? | SPACE TODAY TV EP2158


youtu.be/iM2FPX1WPaw
No centro da Via Láctea, existe um buraco negro supermassivo, chamado de Sagittarius A*, lê-se, Sagittarius A estrela.

Ele está localizado a aproximadamente 26 mil anos-luz de distância da Terra, e tem uma massa equivalente a 4 milhões de vezes a massa do Sol.

Por ser o buraco negro supermassivo mais próximo de nós, ele é monitorado pelos astrônomos, na tentativa de entender como funcionam esses intrigantes objetos que habitam o centro da maior parte das grandes galáxias.

Alguns pesquisadores monitoram o Sgr A*, esse é o outro jeito de chamar o buraco negro, a aproximadamente 20 anos.

O Sgr A* sempre foi considerado um buraco negro tranquilo, sem grandes eventos explosivos e que se alimenta de forma calma também.

Mas de um tempo para cá essa característica dele mudou um pouco.

Com o monitoramento mais intensivo do Sgr A*, os astrônomos começaram a detectar o que chamamos de flares.

Seriam eventos brilhantes que acontecem no buraco negro.

Eu fiz um vídeo aqui mostrando um desses eventos que chamou muito a atenção dos astrônomos.

Entre 1999 e 2015, os astrônomos chegaram a registrar 107 flares no Sgr A*.

Agora um novo trabalho foi registrado, complementando essas observações e trabalhando com os dados de 2016 até 2018, quando 14 novas flares foram detectadas pelos astrônomos.

Ao fazer uma análise estatística dos dados os pesquisadores concluíram que não existe uma mudança na taxa de flares do buraco negro.

Mas os pesquisadores descobriram que o número de flares vem aumentando, desde agosto de 2014.

E isso está intrigando os astrônomos, por que essa mudança na atividade?

Uma explicação é que o movimento de determinadas estrelas perto do buraco negro estaria mudando a quantidade de gás que está caindo em sua direção.

A passagem da estrela S2 em 2018, pode ter empurrado uma maior quantidade de gás na direção do buraco negro, gerando a flare do último ano.

Outra estrela, a S62, que eu já fiz vídeo aqui também, e que passou perto do buraco negro em 2013 pode ter mudado o seu regime de alimentação e isso pode ter gerado um aumento nas flares também.

Mas os astrônomos não conseguem definir com clareza o que é ainda.

Os astrônomos ainda estão esperando as informações e observações de 2019 para poder fazer um estudo comparativo e tentar descobrir o que está acontecendo com o Sgr A*.

No vídeo de ontem falei sobre a melhora na imagem do buraco negro, e tudo aquilo pode ser aplicado ao Sgr A*, e pode ser que uma imagem como esssa melhorada possa indicar o que está acontecendo com ele.

Além disso, os diversos estudos sobre o centro da Via Láctea podem ajudar a resolver esse mistério.

Re: Astronomia

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VIA LÁCTEA TEM UM DIÂMETRO DE 2 MILHÕES DE ANOS-LUZ | SPACE TODAY TV EP2160


youtu.be/KeALpFrZ-yY
Astrônomos usaram dados da missão Gaia, observações de galáxias anãs e recriaram em computador o Grupo Local para descobrir que a Via Láctea tem praticamente 2 milhões de anos-luz de diâmetro!!!

Re: Astronomia

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VIDA EM MERCÚRIO? | SPACE TODAY TV EP2161


youtu.be/sueVOQjhhCc
Pesquisadores analisaram o terreno caótico de Mercúrio e chegaram a conclusão que ele se formou por meio do desabamento, depois que a subsuperfície perdeu elementos voláteis. A subsuperfície de Mercúrio teve voláteis, é protegida do calor e da radiação intensa, então fica a questão, será que pode ter vida em Mercúrio?

Re: Astronomia

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O RARO ECLIPSE DE UMA ANÃ MARROM | SPACE TODAY TV EP2162


youtu.be/fBxyedenUi0
Anãs marrons, alguns dos objetos mais intrigantes do universo, alguns as chamam de estrelas que falharam.

Eu sei que está cheio de especialista sobre anã marrom aqui, que vão vir com número super precisos, só não sei como, pois os últimos artigos publicados sobre as anãs marrons falam de grande incertezas na estimativa de sua massa, tamanho e etc.

Mas vamos lá, o que você precisa saber, as anãs marrons ficam numa zona cinzenta, entre os planetas gigantes e as estrelas.

Elas não são capazes de sustentar a fusão do hidrogênio em Hélio, embora pareça acontecer algum tipo de fusão (lembra das incertezas, então se acalma aí).

O grande lance das anãs marrons é que elas parecem que se formam como estrelas, mas vivem como planetas.

Mas elas são importantes pois podem fornecer para os astrônomos o elo para entender a formação de planetas e de estrelas.

Vocês já devem ter reparado que tudo que na astronomia que é importante é complicado de ser observado, é carregado de incerteza e é difícil de medir, bem, é a vida.

Uma coisa interessante sobre as anãs marrons é que elas podem abrigar planetas rochosos e habitáveis.

Então, estavam lá os astrônomos usando um equipamento chamado SPECULOOS procurando por planetas numa anã marrom, quando descobriram algo mais interessante ainda.

Os astrônomos apontaram o SPECULOOS para uma anã marrom conhecida como 2M1510, bem, o nome dela é bem mais complicado, mas vamos chamar ela assim, que está ótimo.

Quando eles estavam observando a anã marrom, notaram que ela diminuiu de brilho, por 90 minutos.

Os astrônomos rapidamente perceberam que eles estavam observando um sistema binário de anãs marrons, mas um sistema eclipsante, ou seja, do ponto de vista da Terra, uma anã marrom passa exatamente na frente da outra.

Os astrônomos então acionaram os maiores telescópios do mundo, VLT e Keck para poder confirmar o que eles tinham observado.

E foi confirmado, eles estavam observando um sistema binário eclipsante de anãs marrons.

Isso é muito importante, pois, lembram das incertezas que eu falei no começo, então, quando você tem um sistema binário assim, é possível calcular a massa e o raio das anãs marrons com uma grande precisão.

Mas não acabava aí a história para os astrônomos, pois na verdade, o sistema é triplo, isso mesmo, são 3 anãs marrons no mesmo sistema e por uma sorte de alinhamento com a Terra, duas são eclipsante, passam uma na frente da outra.

Calculando a massa e o raio das anãs marrons, os astrônomos podem determinar a idade dos objetos e com isso é possível traçar a evolução das anãs marrons.

E uma coisa que eles descobriram é que os modelos que eles construíram a mais de 30 anos, até que não estão ruins, eles conseguem prever bem, as propriedades das anãs marrons.

Porém, a incerteza agora é bem reduzida.

E com esses novos resultados uma nova janela se abre para o entendimento das anãs marrons, e para a busca do elo perdido entre os planetas e as estrelas.

Re: Astronomia

Gigaview
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Mensagem por Gigaview »

Re: Astronomia

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Gorducho
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Mensagem por Gorducho »

Confira a maior imagem panorâmica de Marte já feita até hoje
+ lá o céu não é alaranjado (e o Sol azul, claro) :?: :?: :?:
:think:
Precessão @ Sagittarius A*
Viram a precessão relativística da órbita da ⭐ :?:

Re: Astronomia

fenrir
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Mensagem por fenrir »

:shock: n

Re: Astronomia

Gigaview
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Mensagem por Gigaview »

Gorducho escreveu:
Seg, 20 Abril 2020 - 13:05 pm
Precessão @ Sagittarius A*
Viram a precessão relativística da órbita da ⭐ :?:

youtu.be/DRCD-zx5QFA
This is the first time Schwarzschild precession has been detected around a supermassive black hole, demonstrating that it holds true even when we observe the orbits of stars in the most gravitationally extreme environment.

In addition, general relativity equations can be used to accurately predict the orbital changes - and these calculations have precisely matched up with the observations of S2.

"Einstein's general relativity predicts that bound orbits of one object around another are not closed, as in Newtonian gravity, but precess forwards in the plane of motion," explained astrophysicist Reinhard Genzel of the Max Planck Institute for Extraterrestrial Physics (MPE) in Germany, and member of the GRAVITY Collaboration.

"This famous effect - first seen in the orbit of the planet Mercury around the Sun - was the first evidence in favour of general relativity. One hundred years later we have now detected the same effect in the motion of a star orbiting the compact radio source Sagittarius A* at the centre of the Milky Way."
https://www.sciencealert.com/a-star-dan ... relativity

Re: Astronomia

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Gorducho
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Mensagem por Gorducho »

+ o céu em Marte não é alaranjado :?: :?: :?:

Re: Astronomia

Gigaview
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Mensagem por Gigaview »

Gorducho escreveu:
Seg, 20 Abril 2020 - 20:28 pm
+ o céu em Marte não é alaranjado :?: :?: :?:
Sim, porque a dispersão de Rayleigh é muito pequena por causa da atmosfera rarefeita, então as partículas de poeira avermelhada contribuem para parecer laranja avermelhado. Mas também pode ser azul se você quiser, para atender o padrão da visão humana, é só utilizar os filtros adequados.


youtu.be/twSg2zbjjnA


youtu.be/d72Z5Luco7c

Re: Astronomia

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Mensagem por Gorducho »

Deixe-me entender... nós lá na crosta c/(claro!) nossos 👀 lobrigaremos o céu blue, como na foto :?: :?: :?:

Re: Astronomia

Gigaview
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Mensagem por Gigaview »

Gorducho escreveu:
Seg, 20 Abril 2020 - 22:09 pm
Deixe-me entender... nós lá na crosta c/(claro!) nossos 👀 lobrigaremos o céu blue, como na foto :?: :?: :?:
Marte, conhecido como o "planeta vermelho", continua sendo vermelho para todos os seres humanos a menos que você seja daltônico, mas não será "vermelho" para uma cobra, um cão, uma coruja ou outro animal com características diferenciadas de visão.

Isso vale se visto daqui ou lá na superfície, mas pode também pode ser azul se você usar um óculos ou câmera com filtro adequado.

Re: Astronomia

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Mensagem por Gorducho »

:roll: estando nós na crosta (marciana) eu tinha entendido que o céu – diurno, claro – se nos afiguraria alaranjado . Essa foto mostra-o azul :think:

Re: Astronomia

Gigaview
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Mensagem por Gigaview »

Gorducho escreveu:
Ter, 21 Abril 2020 - 00:15 am
:roll: estando nós na crosta (marciana) eu tinha entendido que o céu – diurno, claro – se nos afiguraria alaranjado . Essa foto mostra-o azul :think:
https://www.dailymail.co.uk/sciencetech ... k-red.html

Re: Astronomia

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Gorducho
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Mensagem por Gorducho »

A mosaic from Nasa's Curiosity rover shows Mount Sharp in raw colour. Nasa says raw colour is similar to the way the scene would look 'in a typical smart-phone camera photo'
Então :?:
Não é o q eu tou dizendo :?: :?: :?:

Re: Astronomia

Gigaview
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Mensagem por Gigaview »

Gorducho escreveu:
Ter, 21 Abril 2020 - 09:22 am
A mosaic from Nasa's Curiosity rover shows Mount Sharp in raw colour. Nasa says raw colour is similar to the way the scene would look 'in a typical smart-phone camera photo'
Então :?:
Não é o q eu tou dizendo :?: :?: :?:
Temos 3 coisas distintas aí. (1) Imagens da câmera do Curiosity; (2) Imagens da câmera do smart-phone e; (3) O olho humano percebendo (1) e (2). De qualquer forma, um leitor deixou um comentário interessante no artigo do Daily Mail:
Nothing we see is the actual colour of the object. Our eyes see the colour that is reflected from the object when light hits it, the others colours of the spectrum are absorbed into the object so we don't see them....so is Mars really red anyway? Does it really matter when nothing we see is actuall colour we think it is.
É parecido com o que disse antes. Pode ter a cor que você quiser, desde que você use os filtros adequados.

Encerro esse assunto aqui. GIYF

Re: Astronomia

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Zero
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Mensagem por Zero »

Quanto aos vídeos do Space Today, por questão de minha rotina não estou mais colocando-os aqui. Entretanto como visto, é uma excelente fonte para obter informações. Recomendo que quem queira acompanhar os fatos astronômicos mais recentes e interessantes, confira o canal Space Today de vez em quando.

Agora, mais um vídeo interessantíssimo:

O Fim do Universo


youtu.be/uLh-6mQoQnU

Re: Astronomia

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Como a luz se propaga pelo espaço:

youtu.be/HV7q9VrDgBo

Re: Astronomia

Gigaview
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Mensagem por Gigaview »

What is this dark object passing in front of Mars?


youtu.be/7_CgfM6yN78

Re: Astronomia

Gigaview
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Mensagem por Gigaview »

Acabei de receber no whatsapp uma porção de fotos supostamente tiradas pela Chandrayaan-2.

Assim que bati o olho vi que eram falsas. Investiguei e achei isso:

https://www.indiatoday.in/fact-check/st ... 2019-07-27

Inventam até fake news de astronomia...pelo menos a Terra não aparece plana.... :lol:

Re: Astronomia

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Gabarito
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Mensagem por Gabarito »

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