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Em 1950, foi lançado um kit científico com amostras de urânio e instrumentos para crianças medirem a radioatividade e fazerem experiências.
Recomendava-se não abrir os vidros com as amostras porque senão o material poderia se espalhar pela casa e ficaria difícil distinguir se a radiação vinha das experiências ou do ambiente.
Na verdade, ela era muito fraca para fazer mal.
Só foi fabricado durante 2 anos porque era muito caro.
Nos anos 50, a possibilidade de uma guerra nuclear estava sempre presente.
Imagino que mais da metade para o final da década de 50, e posteriormente 60, 70 e 80 também. Atualmente essa possibilidade ainda existe, mas é pouco falada. E me parece que a tendência dessa possibilidade é a de aumentar.
Nos anos 50, a possibilidade de uma guerra nuclear estava sempre presente.
Imagino que mais da metade para o final da década de 50, e posteriormente 60, 70 e 80 também. Atualmente essa possibilidade ainda existe, mas é pouco falada. E me parece que a tendência dessa possibilidade é a de aumentar.
Uma guerra nuclear do tipo que se imaginava entre EUA-URSS não acredito porque seria o fim do planeta e isso não interessa a ninguém. Porém não descarto a possibilidade de conflitos nucleares puntuais, localizados, com ogivas de poder reduzido em alvos bem específicos nem do emprego de algum tipo de arma nuclear "artesanal" em atividades terroristas. De qualquer modo, é preciso considerar que qualquer explosão nuclear é um estopim para conflitos maiores que podem configurar uma grande guerra mundial.
Nos anos 50, a possibilidade de uma guerra nuclear estava sempre presente.
Imagino que mais da metade para o final da década de 50, e posteriormente 60, 70 e 80 também. Atualmente essa possibilidade ainda existe, mas é pouco falada. E me parece que a tendência dessa possibilidade é a de aumentar.
Uma guerra nuclear do tipo que se imaginava entre EUA-URSS não acredito porque seria o fim do planeta e isso não interessa a ninguém. Porém não descarto a possibilidade de conflitos nucleares puntuais, localizados, com ogivas de poder reduzido em alvos bem específicos nem do emprego de algum tipo de arma nuclear "artesanal" em atividades terroristas. De qualquer modo, é preciso considerar que qualquer explosão nuclear é um estopim para conflitos maiores que podem configurar uma grande guerra mundial.
Essa é uma questão: "qualquer explosão nuclear é um estopim para conflitos maiores que podem configurar uma grande guerra mundial", talvez uma explosão nuclear numa guerra entre Paquistão e Índia não descambasse para uma guerra nuclear total envolvendo EUA e Rússia, mas num ataque nuclear com bomba nuclear tática de pequena potência (5 kilotons) contra um alvo russo eu duvido muito que não iria descambar para uma guerra nuclear completa.
E a organização política mundial que é baseada em concorrência, e na busca de preponderãncia e hegemonia tende a levar a outra guerra mundial. Ao meu ver é uma questão de tempo.
Nos anos 50, a possibilidade de uma guerra nuclear estava sempre presente.
Imagino que mais da metade para o final da década de 50, e posteriormente 60, 70 e 80 também. Atualmente essa possibilidade ainda existe, mas é pouco falada. E me parece que a tendência dessa possibilidade é a de aumentar.
Uma guerra nuclear do tipo que se imaginava entre EUA-URSS não acredito porque seria o fim do planeta e isso não interessa a ninguém.
Não seria o fim (os arsenais dos EUA e Rússia foram bastante reduzidos em relação ao que era na década de 70/80), mas ainda assim seria uma catástrofe gigantesca.