Fórum de discussão sobre ateísmo, ceticismo, religiões, seitas, crenças e mitos, laicismo, política e economia, história, sociedade, comportamento e filosofia, ciência, origens e evolução https://clubeceticismo.com.br/
Amigos, comunico que fui diagnosticada com a COVID-19. Depois de crises de tosse, febre e falta de ar fui internada p/ exames que confirmaram a doença e uma pneumonia viral. 1/4 do pulmão está comprometido. Já estou medicada e tomando todos os cuidados. Não é só uma gripezinha.
O Bolsonaro também está com uma "gripezinha", mas ainda não se sabe se é o covid-19.
Amigos, comunico que fui diagnosticada com a COVID-19. Depois de crises de tosse, febre e falta de ar fui internada p/ exames que confirmaram a doença e uma pneumonia viral. 1/4 do pulmão está comprometido. Já estou medicada e tomando todos os cuidados. Não é só uma gripezinha.
O Bolsonaro também está com uma "gripezinha", mas ainda não se sabe se é o covid-19.
Caso ele seja tratado com cloroquina (ou seja divulgado como tratado com) e seha curado, talvez muitos vão querer atribuir a cloroquina e dizer algo tipo "Viu, o presidente tinha razão".
Re: Coronavírus - Quarentena
Enviado: Ter, 07 Julho 2020 - 23:37 pm
por Huxley
Sobre aquele papo furado de que aglomeração de crianças na escola não é risco elevado... As pessoas não levam em conta que o número relativamente baixo de casos de crianças infectadas pode ser devido à rede social relativamente pequena:
Eu ia postar esse vídeo num tópico que eu tava pensando em criar sobre terceiro-mundismo no primeiro mundo, reunindo mais outros vídeos. Mas como ele, em parte, é problema social agravado pelo Covid, posto aqui:
Infelizmente é com esse tipo de pessoa que os policiais e agentes de fiscalização precisam lidar durante a pandemia.
E aí quando o sujeito é detido por desacato, vem uma galerinha dizer que os prefeitos e governadores estão usando a polícia para "repreender a população".
Um balde de água fria para os modelos mais otimistas de imunidade de rebanho.
Re: Coronavírus - Quarentena
Enviado: Dom, 19 Julho 2020 - 22:22 pm
por Huxley
Re: Coronavírus - Quarentena
Enviado: Seg, 20 Julho 2020 - 01:27 am
por Cinzu
Essa média móvel aparentemente estagnada se deve em grande parte às capitais, em especial São Paulo, onde o número de novos casos diários está se mantendo estável. Apesar disso, o vírus tem se alastrado para o interior. E caso haja uma segunda onda da epidemia nos grandes centros, é provável que os novos casos de vírus disparem novamente. Particularmente acho isso bem plausível, visto que em muitos lugares já estão voltando à normalidade, e uma parcela da população está ignorando medidas básicas de prevenção.
Infelizmente é com esse tipo de pessoa que os policiais e agentes de fiscalização precisam lidar durante a pandemia.
E aí quando o sujeito é detido por desacato, vem uma galerinha dizer que os prefeitos e governadores estão usando a polícia para "repreender a população".
Se a covid-19 alcançar o folgado, pode acontecer o seguinte, em ooouuuutras instâncias:
(clique para ampliar)
Re: Coronavírus - Quarentena
Enviado: Qui, 23 Julho 2020 - 22:25 pm
por Huxley
Re: Coronavírus - Quarentena
Enviado: Sex, 24 Julho 2020 - 07:53 am
por Fernando Silva
Será coincidência que a coisa está mais grave justamente no Bible Belt?
Re: Coronavírus - Quarentena
Enviado: Sex, 24 Julho 2020 - 10:27 am
por JJ_JJ
Após explosão de casos de Covid-19, Planalto adota home office para equipe que trata da pandemia
Brasil 23.07.20 20:08
O Palácio do Planalto decidiu colocar em home office os integrantes do comitê de crise que coordena ações de combate à pandemia. A decisão foi comunicada hoje à equipe.
A medida foi adotada no momento em que os casos de Covid-19 avançam no Planalto. Até o último dia 10, 128 servidores do palácio haviam sido diagnosticados com a Covid-19 –além de Jair Bolsonaro e ministros. Do total, 37 ainda estavam em tratamento.
Desde o início da pandemia, 1,5 mil dos 3,4 mil funcionários do Planalto estão em home office. Outros 600 servidores trabalham em revezamento.
Ontem, a Secretaria de Comunicação da Presidência informou que Bolsonaro ainda está com a doença, apesar do tratamento contínuo com hidroxicloroquina e azitromicina.
Hoje, ele andou de moto na área do Palácio da Alvorada e parou para conversar – sem máscara – com garis. Ao interagir com seguidores, admitiu pela primeira vez que só o isolamento pode evitar a contaminação.
Nossa, que surpresa o planalto todo estar contaminado. Será que tem alguma relação com o Presidente andando sem máscara de um lado pro outro e pegando na mão de todo mundo?
Re: Coronavírus - Quarentena
Enviado: Sex, 24 Julho 2020 - 22:27 pm
por Huxley
Re: Coronavírus - Quarentena
Enviado: Sáb, 25 Julho 2020 - 00:59 am
por Cinzu
Thomas Conti escreveu:Na Alemanha, que está com a epidemia sob controle desde maio, a demanda nos restaurantes já voltou ao normal de 2019 e está até 5% maior que no ano passado. Enquanto isso nos Estados Unidos a demanda segue em menos da metade de 2019. Quer recuperar a economia? Controle o covid.
Ignorando o aumento de casos de covid-19 nos Estados Unidos, o rapper marcou um show para o feriado de 4 de julho e ainda tirou sarro da situação numa estranha comparação. “Os anos 90 eram os melhores. Não tínhamos coronavírus, nem celulares, nem computadores", falou ele. "Tínhamos Blockbuster, ‘Beavis and Butthead’, ‘Quanto Mais Idiota Melhor’, Chris Tucker e Jackie Chan… O Mortal Kombat ainda é melhor que ‘Fortnight’... A última década boa”, disse ele
Re: Coronavírus - Quarentena
Enviado: Qua, 29 Julho 2020 - 09:22 am
por JJ_JJ
Bill Gates diz que declarações de Elon Musk sobre coronavírus são "ultrajantes"
O fundador da Microsoft criticou as declarações do bilionário Elon Musk e mandou ele falar sobre coisas que entende
29 de julho de 2020, 05:22 h Atualizado em 29 de julho de 2020, 05:33
247 - O cofundador da Microsoft, Bill Gates, disse que as declarações feitas recentemente pelo CEO da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, sobre a Covid-19 são "ultrajantes" e o aconselhou a falar sobre questões que ele conhece.
"A posição de Elon é manter um alto nível de comentários ultrajantes", disse o empresário estadunidense durante uma conversa com a CNBC, transmitida na terça-feira. "Ele não está muito envolvido na questão da vacina. Ele faz um ótimo carro elétrico. E seus foguetes funcionam bem. Portanto, ele pode dizer essas coisas. Espero que ele não confunda as áreas [nas quais] ele não está muito envolvido", reiterou, segundo informações da RT.
Gates também observou que informações falsas tendem a se espalhar nas mídias sociais mais rapidamente do que dados verdadeiros. "Quando você permite que as pessoas se comuniquem, você tem que lidar com o fato de que algumas coisas erradas que são muito emocionantes podem se espalhar muito rapidamente em comparação com a verdade. E sempre vimos isso com vacinas", disse ele.
Anteriormente, Musk havia questionado o verdadeiro nível de disseminação do coronavírus nos Estados Unidos, bem como as medidas aprovadas pelas autoridades do país para conter a pandemia. No final de junho, o bilionário afirmou através de sua conta no Twitter que "existem tantos [testes] falsos positivos que estão atrapalhando os números". "Mesmo os testes com uma taxa de falso positivo [resultado] de 5% [...] mostrariam aproximadamente 17 milhões de casos falsos de Covid-19, mesmo se realmente não houver", escreveu.
Além disso, em abril, ele classificou o regime de confinamento para impedir a propagação do vírus como "fascista". "Isso viola as liberdades das pessoas de uma maneira que é horrível e errada e não é por isso que elas vieram para a América ou construíram este país", concluiu.
Até o momento, os EUA registraram um total de 4.309.230 infecções, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins. Enquanto isso, 148.298 pessoas morreram e 1.325.804 conseguiram se recuperar da doença.
Supondo que o "Elliot Wave Principle" é válida e aplicável à curva de casos do vírus, SP ainda nem chegou no pico.
Lógico que só tem bullshit aí, postei porque tem muita gente que usa isso nas Bolsas e muitos também podem imaginar que existe similaridade entre o comportamento dos investidores e o comportamento das pessoas na pandemia, o que justificaria "ver" ciclos definidos na curva.
Seguindo a mesma linha, podemos aplicar outras "teorias" que usam os ciclos lunares, a ocorrência de manchas solares, fractais, etc... para tentar prever o futuro.
Re: Coronavírus - Quarentena
Enviado: Qua, 12 Agosto 2020 - 17:21 pm
por JJ_JJ
Garantir controle da COVID-19 durante Brasileirão é impossível, diz médico
Tema:Brasil na pandemia do coronavírus em meados de agosto (17)
Após um início de temporada marcada por jogadores infectados pelo novo coronavírus e suspensão de jogos na Justiça, os times brasileiros se preparam para a segunda rodada do Brasileirão em meio a questionamentos sobre a eficácia dos protocolos impostos pela CBF.
No CSA, 18 atletas estão infectados pelo novo coronavírus e no Goiás o número já chegou a 11. Os protocolos impostos pela CBF se mostraram falhos? Devido ao alto número de atletas infectados em alguns times, é possível que o brasileirão seja suspenso?
O médico Nabil Ghorayeb, especialista em Cardiologia e Medicina Esportiva, acredita que, por enquanto, a competição provavelmente deve continuar, pois haveria "muitos interesses em jogo".
Para o especialista, no entanto, o controle sanitário da situação é quase impossível, "a começar com o próprio jogador".
"Será que o jogador se cuida? Evita o contágio com outras pessoas, o abraço a festa de ter vencido, a comemoração? Será que ele está fazendo o uso de máscara o tempo todo? O alcogel, evita aglomeração? Então começa com os próprios jogadores. Os jogadores são jovens, cheios de força, de vontade de jogar e de ganhar dinheiro e querem realmente fazer tudo. Mas muitas vezes relaxam no cuidado e isso a gente têm visto todos os dias", disse Ghorayeb à Sputnik Brasil.
Além disso, afirmou o médio, mesmo no caso dos clubes seguirem as orientações da CBF e dos estudos de infectologistas, a realização do controle da doença é complexa. O contágio nem sempre se revela com sintomas e os pacientes recuperados podem sofrer sequelas e consequências da COVID-19.
"A gente sabe que muitos pacientes de COVID-19 desenvolvem uma doença chamada miocardite pós-COVID, e que pode levar à morte", alertou o médico, citando casos de esportistas estrangeiros que retomaram as atividades sem o devido acompanhamento.
Para Ghorayeb, o alto custo dos exames seria um outro fator de risco para a realização periódica dos testes. Além disso, seria preciso considerar as margens de erro, que ainda são grandes.
"Mesmo em lugares de referência pode dar erro, porque não existe exame que seja 100% efetivo. Sempre tem uma faixa de erro de, no mínimo, 10%", alertou o interlocutor da Sputnik Brasil.
O médico não acredita que os patrocinadores, que dependem dos jogos para justificar seus investimentos, estejam prontos para paralisar as atividades. Para ele, o investidor vai pressionar e defender os seus próprios interesses, gerando assim uma distorção no sistema de controle.
Ele alertou que a pandemia continua e deve durar até o final do ano, no mínimo. O médico argumentou que, mesmo se a vacinação em massa contra a doença começarem em outubro, ainda levará um tempo "para ver se formam os anticorpos e se está funcionando realmente".
A volta às aulas presenciais terá um impacto negativo na saúde pública e deve esperar, apesar da pressão pela retomada, avaliam especialistas ouvidos pela Sputnik Brasil.
A volta das atividades escolares ainda é um assunto incerto e está em diferentes situações no Brasil. Em São Paulo, o governador João Doria (PSDB) determinou a abertura de escolas públicas e particulares no dia 7 de outubro desde que as unidades de ensino estejam em cidades da fase amarela do programa paulista de combate ao coronavírus.
Já a Prefeitura do Rio de Janeiro tentou autorizar a volta às aulas por meio de decreto, mas a decisão foi suspensa por decisão do Tribunal de Justiça do Rio.
O Brasil é o segundo país em todo o mundo com mais casos e mortes na atual pandemia, atrás apenas dos Estados Unidos. São mais de 3,3 milhões de brasileiros infectados pelo novo coronavírus e 108.536 mortes causadas pela enfermidade, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (17).
"Se o Brasil pudesse esperar e não ter aulas até o final do ano e reavaliar isso no começo do ano que vem, nós já teríamos uma visão melhor do que estaria acontecendo", afirma à Sputnik Brasil o virologista e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Davis Fernandes Ferreira.
Medidas de distanciamento social e protocolos mais rígidos de limpeza para a retomada das escolas podem "minimizar" os riscos de contágio, mas não eliminam essa possibilidade, diz o professor da UFRJ. Ferreira também destaca que embora as crianças e adolescentes não sejam um grupo de risco da COVID-19, elas podem infectar outras pessoas após ter contato com o vírus.
"Qual é o valor da vida? O que vale mais? A vida ou a produtividade? Proponho que a gente pense uma inversão dessa lógica, da ansiedade de se retornar efetivamente as atividades escolares. A educação não pode ser concebida como um produto na perspectiva da linha de produção industrial", diz o pedagogo e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) Lincoln Araújo à Sputnik Brasil. "Nossas crianças não são mercadorias e nem os professores, utensílios, objetos, peças de uma engrenagem."
Araújo defende que as aulas presenciais devem voltar apenas com a vacina e que defender a volta dos alunos às escolas hoje é uma espécie de darwinismo social. "Sobrevivem os que são mais fortes e os mais aptos, biologicamente", avalia o professor da UERJ.
"Por que a escola deve voltar? Quais são as razões? Quem defende o retorno às escolas, nesse momento, são principalmente os empresários das escolas privadas. Obviamente porque observam a educação como uma mercadoria e estão muito preocupados com seus negócios", afirma Araújo.
Um tweet que conta a análise de um episódio muito revelador sobre a eficácia das máscaras e sobre o efeito de um local de supertransmissão com ar condicionado em espalhar o coronavírus massivamente:
O governo da Argentina prorrogou as medidas de isolamento no país até o dia 20 de setembro.
“Se nos descuidarmos, não há sistema de saúde que aguente”, disse Alberto Fernández em suas redes sociais ao anunciar a extensão da quarentena.
Nesta sexta-feira, o país registrou o maior número de novos casos de Covid-19 até o momento, 11.717. São mais de 391 mil infecções na Argentina desde o início da pandemia e mais de 8 mil óbitos.
"Cansei", diz Felipe Neto, após ver praia lotada no Rio de Janeiro
O youtuber compartilhou em suas redes sociais imagens da praias lotadas no Rio de Janeiro, no momento que o coronavírus ainda contamina e tira vida de milhares de brasileiros
31 de agosto de 2020, 08:36 h Atualizado em 31 de agosto de 2020, 09:18
Felipe Neto e praia lotada no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação | Fernando Frazão/Agência Brasil)
247 - O youtuber Felipe Neto compartilhou nesta segunda-feira (31) em suas redes sociais imagens da praias lotadas no Rio de Janeiro, no momento em que o coronavírus contamina e tira vida de milhares de brasileiros.
“Larguei de mão. Cansei, galera. Desculpa, mas cansei. Pra mim, deu. Tentei o meu melhor.Tá na hora de mudar minha vida”, desabafou o youtuber.
Segundo reportagem do jornal Estado de S.Paulo, pelas regras atualmente impostas pela prefeitura do Rio, que no início de agosto entrou na “fase 5” do cronograma de flexibilização do isolamento social, está autorizado o banho de mar, assim como a prática de exercícios físicos nos calçadões. Ficar na areia tomando sol, conversando ou simplesmente contemplando a vista ainda está proibido
'Estamos exaustos': o efeito da quarentena mais longa do mundo sobre os argentinos
Veronica Smink
Da BBC News Mundo na Argentina
24 agosto 2020
A quarentena na Argentina já dura 5 meses
Direito de imagemGETTY IMAGES
Image caption
Alguns argentinos a chamam de "quareterna", fazendo piada, porque o isolamento social preventivo e obrigatório decretado há cinco meses pelo governo de Alberto Fernández tornou-se a quarentena ininterrupta mais longa do mundo.
O longo confinamento criado para evitar uma maior propagação do coronavírus tem efeitos colaterais econômicos, sociais e psicológicos.
Afeta principalmente o coração demográfico, financeiro e industrial do país: a região metropolitana de Buenos Aires, onde vive 40% da população argentina e onde se concentra a pandemia do coronavírus.
Enquanto alguns países se preparam para uma segunda onda de covid-19, a Argentina ainda não saiu da primeira. Atividades como encontrar amigos, ir a bares ou ir à praia estão proibidas desde 20 de março.
Os habitantes da chamada Grande Buenos Aires só têm autorização oficial para sair para emergências médicas, para fazer compras ou prestar serviços locais. Passeios recreativos para adultos são proibidos.
O transporte público é reservado exclusivamente ao pessoal que desempenha tarefas essenciais ou que possui autorização especial. E quem sai de carro sem necessidade corre o risco de perder a carteira de motorista.
Os esportes individuais só agora foram permitidos. Desde junho, só é permitido sair para correr, mas exclusivamente para os moradores da capital e em horário restrito.
A diferença é que a Índia tem 6 vezes a população do Brasil, espremida num território muito menor.
Re: Coronavírus - Quarentena
Enviado: Sex, 25 Setembro 2020 - 22:14 pm
por Huxley
Re: Coronavírus - Quarentena
Enviado: Sáb, 26 Setembro 2020 - 10:15 am
por Fernando Silva
Imunidade coletiva custa caro e não dura para sempre
Por Natalia Pasternak 26/09/2020
[...]
Usando amostras de doadores de sangue, e uma correção estatística para a perda natural de anticorpos que tem sido observada nos testes, o grupo de pesquisadores conseguiu demonstrar que aproximadamente 60% da população de Manaus já foi infectada pelo SARS-Cov-2. Esse porcentual já deveria ser suficiente para diminuir drasticamente a circulação do vírus. De fato, Manaus teve um pico, passou por uma situação caótica com hospitais lotados e inúmeras mortes. Depois observou um declínio progressivo, com cada vez menos casos e óbitos. Parecia a tão sonhada imunidade de rebanho, comprada com vidas humanas.
A população, entusiasmada com o arrefecimento da doença, comemorou. Festas com aglomerações viraram rotina. Não demorou para que o número de casos voltasse a subir. Mas por quê? Não tínhamos atingido a imunidade de rebanho?
O que provavelmente ocorreu foi que, no pico da pandemia, as classes sociais que tinham condições de ficar em casa mantiveram-se protegidas, enquanto quem precisava trabalhar fora foi exposto ao vírus. Essa parcela da população não é mais suscetível, as pessoas ali morreram ou desenvolveram uma imunidade cuja duração ainda é incerta. Mas as classes altas, que agora caem na balada, seguem vulneráveis. Com a exposição tardia, beneficiam-se do que a ciência e a medicina aprenderam ao longo da primeira onda e morrem menos.
Aprender com o que houve em Manaus é essencial. Em uma pandemia, há mortes inevitáveis. Mas o vírus não enxerga classe social. Se são os pobres que morrem mais e morrem primeiro, o problema já não é de biologia.
Para Nova Zelândia é fácil fazer um lockdown e esse controle bem rigorosa da pandemia. O país é uma ilha e tem menos habitantes que metade da cidade de São Paulo (somente o município, não levando em contra a Grande São Paulo).
Para Nova Zelândia é fácil fazer um lockdown e esse controle bem rigorosa da pandemia. O país é uma ilha e tem menos habitantes que metade da cidade de São Paulo (somente o município, não levando em contra a Grande São Paulo).
Sim.
Mas mesmo esses não escapam. Vanuatu teve primeiro caso de Covid registrado recentemente.
Então a eficiência desse isolamento não se deve a ou só medidas de lockdown.
Para Nova Zelândia é fácil fazer um lockdown e esse controle bem rigorosa da pandemia. O país é uma ilha e tem menos habitantes que metade da cidade de São Paulo (somente o município, não levando em contra a Grande São Paulo).
Para Nova Zelândia é fácil fazer um lockdown e esse controle bem rigorosa da pandemia. O país é uma ilha e tem menos habitantes que metade da cidade de São Paulo (somente o município, não levando em contra a Grande São Paulo).
A China nem precisamos falar nada. Ditadura que, primeiramente, escondeu do mundo o vírus e deu sumiço nos que alertavam. Lá se torna mais fácil controlar porque é imposto na base da porrada. Enquanto outras ditaduras são integracionistas, os chineses sofreram e sabem o potencial do vírus.
Taiwan tá do lado da China e tem como isso um incentivo, vamos dizer. Também é uma ilha e tem uma população relativamente pequena, apesar da densidade demográfica.
A Nova Zelândia eu já expliquei.
A Austrália ajuda a ser uma ilha, apesar do tamanho continental, mas a população é um pouco maior que a Grande São Paulo. Tá entre as menores densidades demográficas do mundo.
A Coreia do Sul, parece, que tem know how devido ao casos de H1N1, apesar do caso da seita provocou o surto no país.
Só não expliquei o caso da Tailândia.
Tudo que citei é achismo meu, mas tem, talvez, alguma lógica.
Em porcentagem de países, esses citados, representam coisa de 4%.
E não sou negacionista da pandemia, que fique claro.
Para Nova Zelândia é fácil fazer um lockdown e esse controle bem rigorosa da pandemia. O país é uma ilha e tem menos habitantes que metade da cidade de São Paulo (somente o município, não levando em contra a Grande São Paulo).
A China nem precisamos falar nada. Ditadura que, primeiramente, escondeu do mundo o vírus e deu sumiço nos que alertavam. Lá se torna mais fácil controlar porque é imposto na base da porrada. Enquanto outras ditaduras são integracionistas, os chineses sofreram e sabem o potencial do vírus.
Taiwan tá do lado da China e tem como isso um incentivo, vamos dizer. Também é uma ilha e tem uma população relativamente pequena, apesar da densidade demográfica.
A Nova Zelândia eu já expliquei.
A Austrália ajuda a ser uma ilha, apesar do tamanho continental, mas a população é um pouco maior que a Grande São Paulo. Tá entre as menores densidades demográficas do mundo.
A Coreia do Sul, parece, que tem know how devido ao casos de H1N1, apesar do caso da seita provocou o surto no país.
Só não expliquei o caso da Tailândia.
Tudo que citei é achismo meu, mas tem, talvez, alguma lógica.
Em porcentagem de países, esses citados, representam coisa de 4%.
E não sou negacionista da pandemia, que fique claro.
“População pequena” é característica de muitos estados e territórios dos EUA. Alguns deles são insulares também, como Havaí e Porto Rico, porém os resultados deles são muito diferentes daqueles dos ícones de sucesso em controle da epidemia.
Austrália é país de população pequena coisíssima nenhuma. A população média de um país da Terra é de 39 milhões de habitantes, a Austrália tem 25 milhões de habitantes, sendo que Sydney tem uma densidade de 8 mil habitantes por quilômetro quadrado. Sobre o fator densidade populacional, na verdade, quase todos os países têm centros urbanos e uma área rural que poderia ser protegida mesmo se os centros fossem infectados logo no início.
Segundo o Malafarta, a igreja taria sofrendo perseguição religiosa com obrigação de fechar estabelcimentos. Só falta agora os comerciantes reclamraem de "Perseguição comercial" de cunho ideológico. Malafarta é uma comédia de mau gosto.
Incoerência. Não vai adiantar tapar num lugar abrindo noutro. Por isso que os opositores do lockdown criticam isso. Lockdonw deveria ser pra qualquer estabelecimento que tenha aglomeração.