Arqueologia
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Tópico sobre descobertas arqueológicas em si e (re)descobertas arqueológicas com novas análises.
youtu.be/cvC5QyXHnok
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Gigaview escreveu: ↑Qui, 30 Julho 2020 - 19:06 pmTem mais sobre Stonehenge aqui:
viewtopic.php?p=6606#p6606
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The Younger Dryas Impact that Gave Birth to Ancient Civilisation | Ancient Architects
youtu.be/1GgTAtK9fgg
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Esse mecanismo não é um computador, ele não faz cálculos. Parece que o mecanismo é um planetário construído sob a ótica geocêntrica que rastreia os principais astros conhecidos na época.
Em resumo, é um relógio com vários "ponteiros" cujo movimento, baseado na observação do céu, é produzido pelo ajuste de engrenagens de diferentes diâmetros e número de dentes.
Sem dúvida é uma máquina incrível mas que usa mais inteligência do que tecnologia, capaz de ser produzida a partir do domínio do uso do bronze.
Muitos dos cálculos envolvidos no desenho das engrenagens, transmissão de força e movimento que não faziam parte do conhecimento geométrico/mecânico da época poderiam perfeitamente serem substituídos por horas e horas de tentativa e erro.
Sabemos que o primeiro relógio mecânico foi desenvolvido na China em 725 DC, portanto também é de se estranhar que o mecanismo de Anticítera, que usa os princípios da relojoaria, não tenha motivado a construção de mecanismos mais simples para simplesmente medir o tempo do deslocamento do Sol antecipando em vários séculos a invenção chinesa.
E finalmente, onde eles usavam as informações do mecanismo? Qual era a necessidade dessas informações?
Em resumo, é um relógio com vários "ponteiros" cujo movimento, baseado na observação do céu, é produzido pelo ajuste de engrenagens de diferentes diâmetros e número de dentes.
Sem dúvida é uma máquina incrível mas que usa mais inteligência do que tecnologia, capaz de ser produzida a partir do domínio do uso do bronze.
Muitos dos cálculos envolvidos no desenho das engrenagens, transmissão de força e movimento que não faziam parte do conhecimento geométrico/mecânico da época poderiam perfeitamente serem substituídos por horas e horas de tentativa e erro.
Sabemos que o primeiro relógio mecânico foi desenvolvido na China em 725 DC, portanto também é de se estranhar que o mecanismo de Anticítera, que usa os princípios da relojoaria, não tenha motivado a construção de mecanismos mais simples para simplesmente medir o tempo do deslocamento do Sol antecipando em vários séculos a invenção chinesa.
E finalmente, onde eles usavam as informações do mecanismo? Qual era a necessidade dessas informações?
- Fernando Silva
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Os antigos gregos também tinham mecanismos movidos a vapor, mas ficou faltando o passo seguinte: veículos a vapor.Gigaview escreveu: ↑Sáb, 13 Março 2021 - 23:04 pmSabemos que o primeiro relógio mecânico foi desenvolvido na China em 725 DC, portanto também é de se estranhar que o mecanismo de Anticítera, que usa os princípios da relojoaria, não tenha motivado a construção de mecanismos mais simples para simplesmente medir o tempo do deslocamento do Sol antecipando em vários séculos a invenção chinesa.
Provavelmente saber a época de cerimônias religiosas.
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Muitos inventos ficavam restritos a alguns povos e até a grupos específicos, então acontece cataclismos, idade das trevas, etc, aí muita coisa se perde pra sempre ou até se restaurar muito tempo depois.Gigaview escreveu: ↑Sáb, 13 Março 2021 - 23:04 pmEsse mecanismo não é um computador, ele não faz cálculos. Parece que o mecanismo é um planetário construído sob a ótica geocêntrica que rastreia os principais astros conhecidos na época.
Em resumo, é um relógio com vários "ponteiros" cujo movimento, baseado na observação do céu, é produzido pelo ajuste de engrenagens de diferentes diâmetros e número de dentes.
Sem dúvida é uma máquina incrível mas que usa mais inteligência do que tecnologia, capaz de ser produzida a partir do domínio do uso do bronze.
Muitos dos cálculos envolvidos no desenho das engrenagens, transmissão de força e movimento que não faziam parte do conhecimento geométrico/mecânico da época poderiam perfeitamente serem substituídos por horas e horas de tentativa e erro.
Sabemos que o primeiro relógio mecânico foi desenvolvido na China em 725 DC, portanto também é de se estranhar que o mecanismo de Anticítera, que usa os princípios da relojoaria, não tenha motivado a construção de mecanismos mais simples para simplesmente medir o tempo do deslocamento do Sol antecipando em vários séculos a invenção chinesa.
E finalmente, onde eles usavam as informações do mecanismo? Qual era a necessidade dessas informações?
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E agora, céticos?
Xeque-mate?
Xeque-mate?
Descoberta arqueológica em Megido confirma batalha bíblica que deu origem ao Armagedom
Evidências arqueológicas sugerem também presença de soldados egípcios e mercenários
Internacional|Do R7, em Brasília
20/03/2025 - 20h49 (Atualizado em 20/03/2025 - 20h49)
Campo arqueológico em Megido onde descobertas foram feitas Divulgação/Expedição Megido
Novas descobertas arqueológicas na antiga cidade de Megido, local da lendária batalha do Armagedom, lançam luz sobre um confronto bíblico entre o rei Josias de Judá e o faraó egípcio Neco II, ocorrido há mais de 2.600 anos.
Josias foi um dos últimos reis de Judá, conhecido por sua devoção a Deus e pelas reformas que implementou, buscando restaurar o culto ao Criador e eliminar práticas idólatras. Segundo a Bíblia, ele morreu ao enfrentar o exército egípcio em Megido. O termo Armagedom, derivado do hebraico “Har Megiddo” (Monte Megido), aparece no livro do Apocalipse como o local da batalha final no fim dos tempos.
A recente descoberta arqueológica em Megido reforça a veracidade dos relatos bíblicos, ao confirmar a presença de forças egípcias na região na época da morte de Josias.
Um estudo recente, publicado no The Scandinavian Journal of the Old Testament, revela a presença de um exército egípcio em Megido por volta de 609 a.C., data em que a Bíblia relata a morte de Josias.
A análise de fragmentos de cerâmica egípcia e grega, encontrados em uma camada arqueológica da época, indica que Megido foi ocupada pelos egípcios, que frequentemente utilizavam mercenários gregos em suas tropas.
A arqueologia já recontou, apontando os cenários, vários episódios sagrados da Bíblia. Os pontos descobertos se tornaram locais de visitas de historiadores, turistas e religiosos. A seguir, uma série deles, incluindo o que teria sido o famoso Monte Sin...A arqueologia já recontou, apontando os cenários, vários episódios sagrados da Bíblia. Os pontos descobertos se tornaram locais de visitas de historiadores, turistas e religiosos. A seguir, uma série deles, incluindo o que teria sido o famoso Monte Sinai, onde Moisés recebeu Os Dez Mandamentos. Você já imaginou como é a região?
Muitas histórias foram localizadas no tempo e no espaço. Na foto, os arqueólogos descobriram a casa onde morou o profeta Samuel, por volta do século 11 a.c, na cidade de Mizpa
Antes se pensava que era apenas o local onde se encontrava sua tumba, mas depois a arqueologia revelou novas informações, destrinchando uma infraestrutura ao seu redor, com casas antigas, edifícios públicos, depósitos
Samuel foi o último dos juízes e o primeiro profeta do povo de Israel, tendo ungido os reis Saul e seu sucessor David. O local passou a ser
Toda complexa engenharia montada ao redor de sua residência, para onde foi depois da tomada de Silo pelos filisteus, dá indícios de que ele tinha muito poder e praticamente governava o povo na época
Historiadores e arqueólogos chegaram à conclusão de que no deserto de Aravá Israel viveu momentos importantes. Na fronteira entre Israel e Jordânia, a região é conhecida como as Campinas de Edom e Moabe Pesquisadores descobrem novas relíquias na antiga cidade de Davi, em Israel
Lá, entre outros fatos, os judeus estiveram durante sua trajetória por 40 anos no deserto, após libertação no Egito. Também é onde se encontram as Minas do Rei Salomão
Na região, Israel conseguiu implementar uma tecnologia completa de utilização da água. Por isso a vida moderna, revelada, por exemplo, no tecnológico kibutz Yotvatá, um dos maiores produtores de leite do país, contrasta com a antiguidade
A região remonta à passagem de peregrinos e até hoje possui um zoológico bíblico, com animais que viviam nas mais remotas épocas da nação judaica, quando ela era ainda chamada de Canaã
Patrimônio da Humanidade, o Tel Beersheva se encontra perto da cidade de Beersheva e foi onde Abrão construiu poços, já que o local possuía águas subterrâneas
O patriarca comprou a área pagando com sete ovelhas o rei filisteu Abimeleque. Sete, em hebraico, significa Sheva. Por isso a região se chama Poço das Sete
Devido à abundância de água embaixo da terra, a região era habitada desde a Idade do Cobre
Shilo foi o centro de culto dos hebreus no tempo dos juízes. Foi em um santuário de lá que a Arca da Aliança, até hoje procurada por arqueólogos, permaneceu, por 369 anos, até ser retirada à força na invasão dos filisteus
Samuel servia no tabernáculo da cidade e, por volta de 1100 a.c teve de se mudar de lá após a invasão filisteia. A região foi descoberta pelo filólogo Edward Robinson, que percorreu Israel e a antiga Palestina, fazendo escavações
Shilo também é vista com muita importância pelos cristãos, pois há um versículo no Antigo Testamento, no Livro Gênesis, em que cita a chegada de Silo para reunir os povos. A interpretação de muitos é que Silo representa a presença de Jesus
Arqueólogos descobriram buracos perfurados em rochas da região, concluindo que, provavelmente, os orifícios serviam para a colocação de vigas de madeira para a estrutura do Tabernáculo
A arqueologia também encontrou o provável local, na região de Qasr al-Yahud, às margens do Rio Jordão, em que João Batista fez o batismo de Jesus
Trabalhos dos arqueólogos Ronny Reich, da Universidade de Haifa, e Eli Shukrin, do Israel Antiquities Authority (IAA) ajudaram a evidenciar que o local retratado ao lado faz parte da fortaleza construída pelo Rei David
David superou o deboche dos jebuseus para tomar o local, penetrando com seus comandados, entre uma passagem subterrânea do local, onde havia vazão de água
O local, conquistado por David há cerca de três mil anos, está localizado em Jerusalém e foi sendo descoberto aos poucos, a partir de uma muralha encontrada na superfície. O trabalho durou cerca de 15 anos
A equipe do arqueólogo Shukrun também descobriu, em 2014, após fazer escavações na região do Muro das Lamentações, um cinzel que supostamente foi utilizado na construção do Segundo Templo. O sagrado muro para os judeus foi a parte que restou após a sua destruição, pelo governo romano
Em 2012, Universidade Hebraica de Jerusalém e IAA descobriram as maiores estruturas já reveladas em relação ao século 10 a.c. Elas fazem parte do palácio do Rei David, que conquistou Jerusalém e uniu o Reino de Israel
O Segundo Templo foi construído seguindo as orientações do Rei Salomão. Ao lado, as Minas do Rei Salomão, descobertas na década de 30, tiveram sua confirmação praticamente comprovada em 2013, após escavações em minas de cobre no sul de Israel
Escavações realizadas recentemente no Vale de Timna, onde se encontram as minas, encontraram artefatos do século 10 a.c, mesmo período em que viveu o Rei Salomão
Os arqueólogos Bob Corluke e Larry Williams descobriram evidências dos locais onde ocorreu o Êxodo dos judeus do Egito. As pedras ao lado, no Monte Horebe, ficam exatamente na região onde, pelos relatos bíblicos, saiu água após Moisés bater com o cajado em sua superfície. As formas arredondadas indicam erosão devido à passagem de água
No local ao lado, as descrições conferem com as da passagem em que os judeus derrotaram os amalequitas. Após a vitória, Moisés chamou o local de Jeová-Nissi ( O Senhor é a minha bandeira)
A maior surpresa é que, por pesquisas, desde 1761, chegou-se à forte evidência que o Monte Sinai original fica no que hoje é a Arábia Saudita, e não no atual Egito. Os países são vizinhos e possuem condições geográficas e atmosféricas parecidas
Os relatos descrevem a milagrosa travessia do Mar Vermelho, que, de acordo com a bíblia, se abriu para a passagem dos judeus durante a fuga do Egito. Pelas fotos do satélite, é mais plausível eles terem vindo do Monte Sinai, destacado em amarelo, na Arábia, do que o famoso Monte Sinai do Egito. Entre os dois fica o Golfo de Ácaba, parte do Mar Vermelho. Na margem esquerda fica Israel
Protegido por cercas e reconhecidas pelas autoridades árabes, as rochas ao lado têm grandes chances, segundo arqueólogos, de ser o local onde, impaciente com a demora de Moisés, o povo ergue o bezerro de ouro
Na costa oriental do Mar da Galiléia fica o Parque Nacional de Kursi. Segundo estudos arqueológicos, foi em Kursi que ocorreu o Milagre dos Porcos, em que Jesus, de acordo com relatos bíblicos, venceu espíritos malignos que se apoderaram de milhares de animais e os mesmos desceram o monte abaixo até morrerem afogados
Arqueólogos alemães, em 2014, também encontraram o palácio da Rainha de Sabá, contemporânea do Rei David, desvendando um dos maiores mistérios da antiguidade. As ruínas ficam em Axum, na Etiópia, para onde a rainha se transferiu. Há fortes evidências que a sagrada Arca da Aliança ficou lá por um tempo, onde foi reverenciada
Em 2012, arqueólogos encontraram um pequeno selo esculpido na pedra, descoberto em escavações no que foi a cidade bíblica de Beit Shemesh (atual Tel Bet Shemesh). Moravam no local o herói bíblico Sansão e sua família. Sansão, que foi um dos juízes de Israel travou uma luta com um leão e, após matá-lo, descobriu que dele saia mel. A figura mostra justamente um homem segurando um leão, assim como na história "Do Forte saiu o Doce", relatada no Livro Júizes, da Bíblia
Os Manuscritos do Mar Morto, em pergaminho, são os mais antigos textos bíblicos já encontrados. De autoria desconhecida, eles contêm porções da Bíblia Hebraica e foram descobertos na caverna de Qumran (no Mar Morto), gradativamente, entre 1947 e fins da década de 50
Estudos também decifraram como era o vinho na época. E baseados nestas informações, especialistas já estão produzindo esta bebida com uvas típicas da era bíblica, que já poderá ser em breve provada em Israel
A arqueologia já recontou, apontando os cenários, vários episódios sagrados da Bíblia. Os pontos descobertos se tornaram locais de visitas de historiadores, turistas e religiosos. A seguir, uma série deles, incluindo o que teria sido o famoso Monte Sinai, onde Moisés recebeu Os Dez Mandamentos. Você já imaginou como é a região?
O estudo foi liderado por Israel Finkelstein, arqueólogo da Universidade de Haifa e da Universidade de Tel Aviv. Segundo ele, a presença de cerâmica egípcia e grega no local indica que tropas egípcias, possivelmente acompanhadas por mercenários gregos, ocuparam Megido na época do reinado de Josias.
“Esses achados apoiam a ideia de que forças egípcias estavam em Megido durante o período descrito na Bíblia”, explicou Finkelstein.
A cidade, estrategicamente importante por sua localização em rotas comerciais e militares, foi palco de diversas batalhas ao longo da história, sendo ocupada por diferentes povos.
As escavações em Megido revelaram mais de 20 camadas arqueológicas, abrangendo períodos de ocupação cananeia, israelita, assíria, egípcia e persa.
O local, palco de incontáveis batalhas ao longo dos séculos, continua a revelar segredos que conectam o passado ao futuro. Uma cidade estratégica que já foi disputada por impérios e reis agora ressurge como evidência arqueológica de eventos bíblicos. Para a história e para a fé, um campo de guerra e o prenúncio da batalha definitiva.
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Não entendi!Gabarito escreveu: ↑Sex, 21 Março 2025 - 16:12 pmE agora, céticos?
Xeque-mate?
Descoberta arqueológica em Megido confirma batalha bíblica que deu origem ao Armagedom
Evidências arqueológicas sugerem também presença de soldados egípcios e mercenários
Internacional|Do R7, em Brasília
20/03/2025 - 20h49 (Atualizado em 20/03/2025 - 20h49)
Campo arqueológico em Megido onde descobertas foram feitas Divulgação/Expedição Megido
Novas descobertas arqueológicas na antiga cidade de Megido, local da lendária batalha do Armagedom, lançam luz sobre um confronto bíblico entre o rei Josias de Judá e o faraó egípcio Neco II, ocorrido há mais de 2.600 anos.
Josias foi um dos últimos reis de Judá, conhecido por sua devoção a Deus e pelas reformas que implementou, buscando restaurar o culto ao Criador e eliminar práticas idólatras. Segundo a Bíblia, ele morreu ao enfrentar o exército egípcio em Megido. O termo Armagedom, derivado do hebraico “Har Megiddo” (Monte Megido), aparece no livro do Apocalipse como o local da batalha final no fim dos tempos.
A recente descoberta arqueológica em Megido reforça a veracidade dos relatos bíblicos, ao confirmar a presença de forças egípcias na região na época da morte de Josias.
Um estudo recente, publicado no The Scandinavian Journal of the Old Testament, revela a presença de um exército egípcio em Megido por volta de 609 a.C., data em que a Bíblia relata a morte de Josias.
A análise de fragmentos de cerâmica egípcia e grega, encontrados em uma camada arqueológica da época, indica que Megido foi ocupada pelos egípcios, que frequentemente utilizavam mercenários gregos em suas tropas.
A arqueologia já recontou, apontando os cenários, vários episódios sagrados da Bíblia. Os pontos descobertos se tornaram locais de visitas de historiadores, turistas e religiosos. A seguir, uma série deles, incluindo o que teria sido o famoso Monte Sin...A arqueologia já recontou, apontando os cenários, vários episódios sagrados da Bíblia. Os pontos descobertos se tornaram locais de visitas de historiadores, turistas e religiosos. A seguir, uma série deles, incluindo o que teria sido o famoso Monte Sinai, onde Moisés recebeu Os Dez Mandamentos. Você já imaginou como é a região?
Muitas histórias foram localizadas no tempo e no espaço. Na foto, os arqueólogos descobriram a casa onde morou o profeta Samuel, por volta do século 11 a.c, na cidade de Mizpa
Antes se pensava que era apenas o local onde se encontrava sua tumba, mas depois a arqueologia revelou novas informações, destrinchando uma infraestrutura ao seu redor, com casas antigas, edifícios públicos, depósitos
Samuel foi o último dos juízes e o primeiro profeta do povo de Israel, tendo ungido os reis Saul e seu sucessor David. O local passou a ser
Toda complexa engenharia montada ao redor de sua residência, para onde foi depois da tomada de Silo pelos filisteus, dá indícios de que ele tinha muito poder e praticamente governava o povo na época
Historiadores e arqueólogos chegaram à conclusão de que no deserto de Aravá Israel viveu momentos importantes. Na fronteira entre Israel e Jordânia, a região é conhecida como as Campinas de Edom e Moabe Pesquisadores descobrem novas relíquias na antiga cidade de Davi, em Israel
Lá, entre outros fatos, os judeus estiveram durante sua trajetória por 40 anos no deserto, após libertação no Egito. Também é onde se encontram as Minas do Rei Salomão
Na região, Israel conseguiu implementar uma tecnologia completa de utilização da água. Por isso a vida moderna, revelada, por exemplo, no tecnológico kibutz Yotvatá, um dos maiores produtores de leite do país, contrasta com a antiguidade
A região remonta à passagem de peregrinos e até hoje possui um zoológico bíblico, com animais que viviam nas mais remotas épocas da nação judaica, quando ela era ainda chamada de Canaã
Patrimônio da Humanidade, o Tel Beersheva se encontra perto da cidade de Beersheva e foi onde Abrão construiu poços, já que o local possuía águas subterrâneas
O patriarca comprou a área pagando com sete ovelhas o rei filisteu Abimeleque. Sete, em hebraico, significa Sheva. Por isso a região se chama Poço das Sete
Devido à abundância de água embaixo da terra, a região era habitada desde a Idade do Cobre
Shilo foi o centro de culto dos hebreus no tempo dos juízes. Foi em um santuário de lá que a Arca da Aliança, até hoje procurada por arqueólogos, permaneceu, por 369 anos, até ser retirada à força na invasão dos filisteus
Samuel servia no tabernáculo da cidade e, por volta de 1100 a.c teve de se mudar de lá após a invasão filisteia. A região foi descoberta pelo filólogo Edward Robinson, que percorreu Israel e a antiga Palestina, fazendo escavações
Shilo também é vista com muita importância pelos cristãos, pois há um versículo no Antigo Testamento, no Livro Gênesis, em que cita a chegada de Silo para reunir os povos. A interpretação de muitos é que Silo representa a presença de Jesus
Arqueólogos descobriram buracos perfurados em rochas da região, concluindo que, provavelmente, os orifícios serviam para a colocação de vigas de madeira para a estrutura do Tabernáculo
A arqueologia também encontrou o provável local, na região de Qasr al-Yahud, às margens do Rio Jordão, em que João Batista fez o batismo de Jesus
Trabalhos dos arqueólogos Ronny Reich, da Universidade de Haifa, e Eli Shukrin, do Israel Antiquities Authority (IAA) ajudaram a evidenciar que o local retratado ao lado faz parte da fortaleza construída pelo Rei David
David superou o deboche dos jebuseus para tomar o local, penetrando com seus comandados, entre uma passagem subterrânea do local, onde havia vazão de água
O local, conquistado por David há cerca de três mil anos, está localizado em Jerusalém e foi sendo descoberto aos poucos, a partir de uma muralha encontrada na superfície. O trabalho durou cerca de 15 anos
A equipe do arqueólogo Shukrun também descobriu, em 2014, após fazer escavações na região do Muro das Lamentações, um cinzel que supostamente foi utilizado na construção do Segundo Templo. O sagrado muro para os judeus foi a parte que restou após a sua destruição, pelo governo romano
Em 2012, Universidade Hebraica de Jerusalém e IAA descobriram as maiores estruturas já reveladas em relação ao século 10 a.c. Elas fazem parte do palácio do Rei David, que conquistou Jerusalém e uniu o Reino de Israel
O Segundo Templo foi construído seguindo as orientações do Rei Salomão. Ao lado, as Minas do Rei Salomão, descobertas na década de 30, tiveram sua confirmação praticamente comprovada em 2013, após escavações em minas de cobre no sul de Israel
Escavações realizadas recentemente no Vale de Timna, onde se encontram as minas, encontraram artefatos do século 10 a.c, mesmo período em que viveu o Rei Salomão
Os arqueólogos Bob Corluke e Larry Williams descobriram evidências dos locais onde ocorreu o Êxodo dos judeus do Egito. As pedras ao lado, no Monte Horebe, ficam exatamente na região onde, pelos relatos bíblicos, saiu água após Moisés bater com o cajado em sua superfície. As formas arredondadas indicam erosão devido à passagem de água
No local ao lado, as descrições conferem com as da passagem em que os judeus derrotaram os amalequitas. Após a vitória, Moisés chamou o local de Jeová-Nissi ( O Senhor é a minha bandeira)
A maior surpresa é que, por pesquisas, desde 1761, chegou-se à forte evidência que o Monte Sinai original fica no que hoje é a Arábia Saudita, e não no atual Egito. Os países são vizinhos e possuem condições geográficas e atmosféricas parecidas
Os relatos descrevem a milagrosa travessia do Mar Vermelho, que, de acordo com a bíblia, se abriu para a passagem dos judeus durante a fuga do Egito. Pelas fotos do satélite, é mais plausível eles terem vindo do Monte Sinai, destacado em amarelo, na Arábia, do que o famoso Monte Sinai do Egito. Entre os dois fica o Golfo de Ácaba, parte do Mar Vermelho. Na margem esquerda fica Israel
Protegido por cercas e reconhecidas pelas autoridades árabes, as rochas ao lado têm grandes chances, segundo arqueólogos, de ser o local onde, impaciente com a demora de Moisés, o povo ergue o bezerro de ouro
Na costa oriental do Mar da Galiléia fica o Parque Nacional de Kursi. Segundo estudos arqueológicos, foi em Kursi que ocorreu o Milagre dos Porcos, em que Jesus, de acordo com relatos bíblicos, venceu espíritos malignos que se apoderaram de milhares de animais e os mesmos desceram o monte abaixo até morrerem afogados
Arqueólogos alemães, em 2014, também encontraram o palácio da Rainha de Sabá, contemporânea do Rei David, desvendando um dos maiores mistérios da antiguidade. As ruínas ficam em Axum, na Etiópia, para onde a rainha se transferiu. Há fortes evidências que a sagrada Arca da Aliança ficou lá por um tempo, onde foi reverenciada
Em 2012, arqueólogos encontraram um pequeno selo esculpido na pedra, descoberto em escavações no que foi a cidade bíblica de Beit Shemesh (atual Tel Bet Shemesh). Moravam no local o herói bíblico Sansão e sua família. Sansão, que foi um dos juízes de Israel travou uma luta com um leão e, após matá-lo, descobriu que dele saia mel. A figura mostra justamente um homem segurando um leão, assim como na história "Do Forte saiu o Doce", relatada no Livro Júizes, da Bíblia
Os Manuscritos do Mar Morto, em pergaminho, são os mais antigos textos bíblicos já encontrados. De autoria desconhecida, eles contêm porções da Bíblia Hebraica e foram descobertos na caverna de Qumran (no Mar Morto), gradativamente, entre 1947 e fins da década de 50
Estudos também decifraram como era o vinho na época. E baseados nestas informações, especialistas já estão produzindo esta bebida com uvas típicas da era bíblica, que já poderá ser em breve provada em Israel
A arqueologia já recontou, apontando os cenários, vários episódios sagrados da Bíblia. Os pontos descobertos se tornaram locais de visitas de historiadores, turistas e religiosos. A seguir, uma série deles, incluindo o que teria sido o famoso Monte Sinai, onde Moisés recebeu Os Dez Mandamentos. Você já imaginou como é a região?
O estudo foi liderado por Israel Finkelstein, arqueólogo da Universidade de Haifa e da Universidade de Tel Aviv. Segundo ele, a presença de cerâmica egípcia e grega no local indica que tropas egípcias, possivelmente acompanhadas por mercenários gregos, ocuparam Megido na época do reinado de Josias.
“Esses achados apoiam a ideia de que forças egípcias estavam em Megido durante o período descrito na Bíblia”, explicou Finkelstein.
A cidade, estrategicamente importante por sua localização em rotas comerciais e militares, foi palco de diversas batalhas ao longo da história, sendo ocupada por diferentes povos.
As escavações em Megido revelaram mais de 20 camadas arqueológicas, abrangendo períodos de ocupação cananeia, israelita, assíria, egípcia e persa.
O local, palco de incontáveis batalhas ao longo dos séculos, continua a revelar segredos que conectam o passado ao futuro. Uma cidade estratégica que já foi disputada por impérios e reis agora ressurge como evidência arqueológica de eventos bíblicos. Para a história e para a fé, um campo de guerra e o prenúncio da batalha definitiva.
Em que isso prova a existência do sobrenatural?
Ter eventos históricos inseridos em narrativas religiosas não prova algo sobrenatural. Tem outros mitos e ficções que podem ter eventos históricos arqueologicamente comprovados ou, pelos menos, com indícios:
Gruta de Rômulo e Remo é descoberta na Itália; assista
https://www.bbc.com/portuguese/reporter ... _italia_aw
- Arcanjo Lúcifer
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youtu.be/Nu3XWQvfCao
Dois italianos usaram um radar doppler e exames indicaram que pode existir algo, ou alguma câmara desconhecida, sob as pirâmides do Egito.
Acho bem possível que exista algo lá porque vi em um programa de arqueologia que sob elas existem sete km de túneis não explorados por risco de desabamento mas por enquanto são só imagens de ultrassom bem difíceis de interpretar.
O que aparece na capa do vídeo é só um achismo e o barbudo deixa bem claro que é só uma interpretação artística.
- Fernando Silva
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N.York existe, o Empire State existe, logo o King Kong existe.Gabarito escreveu: ↑Sex, 21 Março 2025 - 16:12 pmE agora, céticos?
Xeque-mate?Descoberta arqueológica em Megido confirma batalha bíblica que deu origem ao Armagedom
Evidências arqueológicas sugerem também presença de soldados egípcios e mercenários
Pilatos existiu mesmo. Isto prova que tudo o que está na Bíblia é verdade.
Fernando Silva escreveu: ↑Sáb, 22 Março 2025 - 09:41 am
N.York existe, o Empire State existe, logo o King Kong existe.
Pilatos existiu mesmo. Isto prova que tudo o que está na Bíblia é verdade.

Agnoscetico escreveu: ↑Sáb, 22 Março 2025 - 00:42 am
Não entendi!
Em que isso prova a existência do sobrenatural?
Ter eventos históricos inseridos em narrativas religiosas não prova algo sobrenatural. Tem outros mitos e ficções que podem ter eventos históricos arqueologicamente comprovados ou, pelos menos, com indícios:
Ironia.