Mapas alternativos e fictícios.
Este tópico é para a postagem de mapas alternativos e fictícios.
A imagem acima mostra como poderia ser os EUA caso acontecesse algo que fizesse aquele país entrar em algum colapso, de forma que haveria necessidade de seus estados de fundirem em alguns países. Levei em conta os estados americanos e a geografia do terreno americano através de satélite. Por exemplo, caso o Texas declarasse independência, outros estados próximos e menos desenvolvidos poderiam resolver se fundir com o Texas, sobretudo os que ficam na região do Kansas e que dependem muito de agricultura e de um grande reservatório subterrâneo de água para as irrigações. Os estados próximos dos Grandes Lagos poderiam também se unir e criar um estado maior na região, incluindo os dois estados de Dakota e Missouri. Na região da Califórnia outro país poderia surgir, em que vários estados nas Montanhas Rochosas se fundiriam com tal e outros com o Texas. Na região de Montana e Oregon outro estado se formaria, numa região que iria de Oregon a Montana. Do outro lado teríamos os Estados Confederados, onde haveria um país dominado por conflitos raciais (por conta do histórico daquela região), um país dividido pela facção dos Panteras Negras e de algo como uma fusão dos Dixies com a Klu Klux Klan. E por fim, o que restaria dos EUA original, reduzido a uma região que iria da Pensilvânia até Maine.
De acordo com a predominância ideológica em cada lugar...
Estados do Pacífico: Governo socialista-progressista (bastante influenciado pela China)
República da Cascádia: Governo socialista ou libertário (bastante influenciado pela China e com relação próxima com o Canadá)
República do Texas: Governo conservador e nacionalista (relação próxima com Estados Confederados)
Estados Confederados: Apartheid e nacionalista (relação próxima com o Texas)
Federação dos Grandes Lagos: Governo socialista ou libertário (relação próxima com o Canadá)
Federação Americana: Governo capitalista e liberal (relação próxima com o Canadá)
Neste cenário o Texas poderia se tornar o país mais desenvolvido economicamente, por conta de seus recursos naturais e se desenvolver seu próprio Vale do Silício, fora os vastos territórios agrícolas.
O país mais perigoso para se viver seria os Estados Confederados, por conta da alta criminalidade entre gangues de brancos supremacistas e negros progressistas.
Federação dos Grandes Lagos seria um país interessante, pois teria tanto grandes terras agrárias quanto muita fonte de água potável por causa dos lagos.
Estados do Pacífico seria uma espécie de EUA com a cara do Brasil... bastante miscigenado, com uma economia socialista e uma mentalidade progressista.
República da Cascádia teria uma grande proximidade com o Canadá e caso o Canadá se dividisse, poderia fundir com a Colúmbia Britânica.
Já a Federação Americana não seria muito diferente dos EUA como conhecemos, só que bem menor em tamanho, com um potencial governo progressista mas de aspecto capitalista.
youtu.be/hnaRppzurpw
Eis um vídeo que trata sobre os problemas relacionados à divisão e configuração dos atuais estados americanos. Em parte me baseei neste vídeo para forjar o meu mapinha...
Mais a frente postarei mais mapas por diversão...
A imagem acima mostra como poderia ser os EUA caso acontecesse algo que fizesse aquele país entrar em algum colapso, de forma que haveria necessidade de seus estados de fundirem em alguns países. Levei em conta os estados americanos e a geografia do terreno americano através de satélite. Por exemplo, caso o Texas declarasse independência, outros estados próximos e menos desenvolvidos poderiam resolver se fundir com o Texas, sobretudo os que ficam na região do Kansas e que dependem muito de agricultura e de um grande reservatório subterrâneo de água para as irrigações. Os estados próximos dos Grandes Lagos poderiam também se unir e criar um estado maior na região, incluindo os dois estados de Dakota e Missouri. Na região da Califórnia outro país poderia surgir, em que vários estados nas Montanhas Rochosas se fundiriam com tal e outros com o Texas. Na região de Montana e Oregon outro estado se formaria, numa região que iria de Oregon a Montana. Do outro lado teríamos os Estados Confederados, onde haveria um país dominado por conflitos raciais (por conta do histórico daquela região), um país dividido pela facção dos Panteras Negras e de algo como uma fusão dos Dixies com a Klu Klux Klan. E por fim, o que restaria dos EUA original, reduzido a uma região que iria da Pensilvânia até Maine.
De acordo com a predominância ideológica em cada lugar...
Estados do Pacífico: Governo socialista-progressista (bastante influenciado pela China)
República da Cascádia: Governo socialista ou libertário (bastante influenciado pela China e com relação próxima com o Canadá)
República do Texas: Governo conservador e nacionalista (relação próxima com Estados Confederados)
Estados Confederados: Apartheid e nacionalista (relação próxima com o Texas)
Federação dos Grandes Lagos: Governo socialista ou libertário (relação próxima com o Canadá)
Federação Americana: Governo capitalista e liberal (relação próxima com o Canadá)
Neste cenário o Texas poderia se tornar o país mais desenvolvido economicamente, por conta de seus recursos naturais e se desenvolver seu próprio Vale do Silício, fora os vastos territórios agrícolas.
O país mais perigoso para se viver seria os Estados Confederados, por conta da alta criminalidade entre gangues de brancos supremacistas e negros progressistas.
Federação dos Grandes Lagos seria um país interessante, pois teria tanto grandes terras agrárias quanto muita fonte de água potável por causa dos lagos.
Estados do Pacífico seria uma espécie de EUA com a cara do Brasil... bastante miscigenado, com uma economia socialista e uma mentalidade progressista.
República da Cascádia teria uma grande proximidade com o Canadá e caso o Canadá se dividisse, poderia fundir com a Colúmbia Britânica.
Já a Federação Americana não seria muito diferente dos EUA como conhecemos, só que bem menor em tamanho, com um potencial governo progressista mas de aspecto capitalista.
youtu.be/hnaRppzurpw
Eis um vídeo que trata sobre os problemas relacionados à divisão e configuração dos atuais estados americanos. Em parte me baseei neste vídeo para forjar o meu mapinha...
Mais a frente postarei mais mapas por diversão...
A eleição terminou e, se não forem encontradas fraudes nas urnas, a maior parte da população escolheu o socialismo. Agora o PT vai ficar com esta conversinha de unir as pessoas. Pois bem, não contem comigo, porque eu não quero o Brasil inteiro unido ao socialismo. Se é para o PT governar este país até o final do mandato e levá-lo ao poço socialista, então eu pessoalmente preferiria muito mais uma secessão territorial. Como a maior parte da população que definiu este novo rumo ao país foi a nordestina, então acho melhor deixar o PT com eles e nós, o resto do país, com algo melhor do que isso. E o mapa que desenhei mostra exatamente isso o que penso ser a melhor solução para o país em função das atuais circunstâncias. Se é para o PT tomar posse do país e levá-lo ao poço, que haja secessão! Estou no momento bolando um protótipo que seria uma nova constituição brasileira, mas da qual só poderia ser aplicada se caso algo acontecesse que impedisse o PT de governar ou se caso o povo, em próxima eleição, escolhesse novamente alguém como o Bolsonaro, ou mesmo o próprio. Esta "constituição" que estou fazendo é contrária à ideia de secessão e no fundo sou contrário a isso, mas do jeito que as coisas estão andando, talvez isso seja necessário, para que não haja uma guerra civil por aqui.
Então por isso decidi colocar aqui a minha ideia em como seria um Brasil separado de forma ideal, para fins teóricos apenas. Dividi o Brasil em dois, porque acho que se colocasse vários brasis, teríamos apenas várias republiquetas atrasadas. Então achei melhor apenas separar o Brasil entre a sua melhor parte e aquela outra que presta menos. A meu ver o Nordeste só tem duas coisas de bom que servem para alguma coisa, no sentido econômico: o litoral que atrai turismo e várias jazidas minerais preciosas. Fora isso, não tem nada lá que realmente preste ou que gere grande produtividade, em relação ao Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Inclusive resolvi também separar do resto do Brasil o norte mineiro que tem cultura similar à baiana e parte do Norte, que também tem um povo altamente socialista. Também decidi ceder parte da Amazônia ao novo país socialista, só para que tal pudesse usar parte da floresta para seu próprio benefício. Mas essa parte da Amazônia pouco importa, pois só tem mais mato do que qualquer outra coisa mais valiosa. Que essa parte da Amazônia fique com eles, assim o Brasil que presta terá menos território florestal para gastar dinheiro protegendo-o.
Teríamos dois brasis independentes, um socialista e um capitalista. Este mapa fiz mais ou menos baseado em um mapa que mostra quais partes do Brasil votou mais em cada candidato.
Mas se caso algo aconteça que impeça o PT de governar em 2023, como eventual descoberta de ampla fraude por verificação de código fonte das urnas eletrônicas, então essa secessão seria desnecessária.
Eu sei que secessão territorial é proibida pela constituição, mas ainda prefiro que a parte que votou para as trevas que fique com as trevas, sem ter que sacrificar todo o resto.
É que nem o caso da Ucrânia... Pra mim já deu! A Ucrânia que se lasque e seja tomada pela Rússia. Melhor do que termos uma terceira guerra mundial ou grande recessão econômica por causa disso. Melhor que um povo seja sacrificado do que o planeta inteiro sofrer uma grande consequência por causa de uma guerra regional. O mesmo raciocínio vale para o Brasil... Melhor que aquela parte que votou no mal fique com o mal que escolheu do que a verdadeira maioria ter que se sujeitar a esse grande mal. Grande maioria porque ainda não estou convencido de que realmente a maioria votou para o PT, não enquanto o código fonte das urnas não for verificado. Melhor o fim da Ucrânia do que o fim da Europa ou do planeta inteiro!
Pois bem, eis os brasis que elaborei...
República Federativa do Brasil ou Brasil (70% do Brasil):
Governo: Um Brasil com uma nova constituição que proibiria partidos políticos nazifascistas e marxistas, além de toda e qualquer vertente da doutrina nazifascista e marxista. Teríamos um governo federalista e descentralizado, em que o municipalismo seria a regra, além de uma economia de caráter liberal e libertária, em que a propriedade privada estaria acima de tudo, havendo também a proibição da enfiteuse e de impostos sobre o que você possui. Não haveria portanto mais a socialização da propriedade, o que é seu se torna realmente seu por direito (exceto o que há nas comunidades coletivistas criadas por socialistas). A ideologia política predominante seria a liberal-democracia ou um conservadorismo liberal. Esse país estaria mais alinhado à ala conservadora dos EUA.
Economia: A economia seria capitalista em sentido libertário, ou seja, as pessoas teriam liberdade total em possuir criptomoedas e não estariam sujeitas a um sistema de crédito social, porém ainda assim haveria um sistema de forma em que somente aqueles mais ilibados poderiam se tornar políticos. Aqui o governo estimularia mais a iniciativa privada em detrimento das estatais, com exceção de algumas poucas estratégicas. Não seria uma política necessariamente neoliberal, visto que este país investiria em um capitalismo desenvolvimentista, ou seja, no estímulo da iniciativa privada brasileira criada por brasileiros, e não em multinacionais tomarem o lugar das empresas e produtos criados no Brasil. Ainda existiriam direitos trabalhistas, mas o sindicalismo seria proibido e haveria o fim da CLT, com a criação de toda uma nova política de empregabilidade mais focada nos moldes estadunidenses.
Segurança: Aqui você poderia portar armas, dependendo de sua situação financeira e perfil psicológico analisado por especialista.
Cultura: A cultura predominante seria a conservadora cristã e o progressismo seria bastante limitado por lei. Movimentos progressistas também seriam proibidos por lei.
Assistencialismo: O assistencialismo seria mínimo e os mais pobres seriam obrigados a sair desta federação para morar no outro vizinho. Milhões teriam que migrar para o outro Brasil mais pobre, sobretudo moradores de favelas e quilombolas. O pouco assistencialismo seria compensado por baixos impostos e uma iniciativa privada que daria mais oportunidade aos que não têm experiência de trabalho. Sem ter que gastar com o Nordeste e outras partes, os brasileiros federalistas teriam maior poder de consumo, além de salários maiores. A pobreza seria combatida através de migração de comunidades pobres ao Brasil vizinho assim como através do desenvolvimento da iniciativa privada e inclusive do ensino do empreendedorismo nas escolas, além de outros tipos de investimentos de forma a diminuir a dependência da população ao assistencialismo. Grandes favelas seriam proibidas e as existentes seriam eventualmente esvaziadas.
Capital e território: Este seria um Brasil próspero e que ainda teria consigo a maior parte de sua floresta amazônica. A capital ainda seria Brasília. ~70% do território original. A criação de mais estados brasileiros seria muito mais fácil em uma gestão federalista descentralizada somada ao municipalismo e isso permitiria grande desenvolvimento em várias partes menos desenvolvidas em vários estados. 50 estados seriam o bastante para permitir um bom desenvolvimento em várias partes desse novo país. A ideia toda é compensar a perda de território e população pelo desenvolvimento de partes no interior do país. Com isso seriam criadas várias novas empresas em diversos setores, assim como mais polos industriais e haveriam leis que limitariam a compra de empresas e produtos por estrangeiros. Esta seria uma importante medida em evitar que estrangeiros destruam a economia brasileira interna.
Setor vital: Todo o setor vital brasileiro seria redefinido e desta vez produtos como petróleo e alumínio seriam refinados aqui mesmo, o que faria diminuir bastante o preço do combustível. O Brasil perderia território e população, mas isso seria compensado através de todo um novo sistema de gestão e estratégias econômicas de longo prazo. Haveria pouco assistencialismo e muita produtividade empresarial. E os que não se adequarem a isso ou terão que migrar ao outro Brasil ou simplesmente morrer. Haveriam vários polos industriais pelo país, e com um maior desenvolvimento no interior, novos polos seriam criados no centro-oeste e no norte. Além disso haveria mais investimento em automação e avanço tecnológico, estando mais industrializado do que quando tinha todo o seu território e do que quando tinha que sustentar os pobres nordestinos, para compensar a perda de parte da população brasileira original...
República Popular do Brasil ou Sertão (30% do Brasil):
Governo: Um Brasil com uma nova constituição que proibiria partidos políticos liberais ou neoliberais e que exaltaria o socialismo no lugar do capitalismo. Teríamos um governo de caráter fascista que se vestiria de marxista, em que o autoritarismo partidário ou ideológico seria visto como "democracia". Teríamos um governo altamente centralizado e regido por um único partido imposto, como na China. Aqui também haveria uma política de seleção para quem pudesse se tornar político, não por ilibação, mas por fidelidade à causa e esquemas do partido predominante. A ideologia política predominante seria em maior parte uma ditadura socialista. Este país estaria mais alinhado à China.
Economia: A economia seria socialista no sentido autoritário. Criptomoedas seriam banidas e seria apenas permitido o Real Digital, em que através dele toda a população estaria sujeita a um sistema de crédito social obrigatório, em que aqueles que mais colaborassem com o partido seriam premiados enquanto aqueles que mais causassem problemas seriam castigados. Aqui o governo estimularia a criação de estatais em detrimento das empresas privadas. O sindicalismo seria muito forte, de forma que praticamente inviabilizaria a criação de empresas privadas independentes e haveriam tantos direitos trabalhistas que a produtividade capital ficaria muito prejudicada, havendo assim necessidade de altos gastos através de impostos e sempre haverá alta inflação. Para que a empresa privada não seja perseguida pelo governo, esta teria que estar sujeita às regras corporativistas do governo socialista, em que parte do lucro dela iria aos cofres públicos.
Segurança: Aqui somente a polícia do Estado e forças armadas poderia ter armas, enquanto o cidadão comum seria obrigado a depender da polícia para se proteger de bandidos.
Cultura: A cultura poderia variar entre um progressismo mais moderado no interior e um progressismo mais radical nas capitais.
Assistencialismo: As empresas corporativistas mais ricas seriam obrigadas a sustentar através de imposto comunidades pobres e pouco produtivas, incluindo as poucas empresas privadas independentes do governo. O capitalismo seria praticamente substituído por um socialismo utópico que cada vez mais faria este país decair em sua economia através de inibir produção e de aumentar impostos e inflação com o tempo. As únicas empresas privadas autorizadas a serem criadas seriam aquelas que participassem dos esquemas estabelecidos pelo partido, em que haveria um corporativismo extremamente corrupto, de forma que fizesse a maior parte da população depender quase sempre de assistencialismo ao invés de permitir que esta possa se desenvolver por conta própria. Aqui ao menos você poderia viver do básico sem precisar trabalhar. É provável que comunidades comunais rurais sejam criadas por causa da reforma agrária, em que a maioria das fazendas pertenceriam ao Estado, não a fazendeiros independentes.
Capital e território: Este seria um Brasil atrasado em todos os sentidos e a maior parte de seu terreno é péssimo para a agricultura. A capital seria em um lugar no interior, como Petrolina. ~30% do território original. Haveria a tentativa em criar novos estados para tentar permitir desenvolvimento das partes mais pobres e menos desenvolvidas, mas sem muito sucesso, visto que a própria economia socialista dificultaria muito isso. Isso faria o país ter no máximo em torno de 25 estados, limitado pelo próprio socialismo imposto e pelo menor território. Pela inexistência de uma política municipalista e federalista, todo o controle do país estaria na capital federal e estaduais, e isso causaria grande gasto de dinheiro com transferências, fazendo com que as metrópoles sejam muito mais desenvolvidas do que todo o resto, causando assim grande desigualdade social.
Setor vital: No lugar de verdadeiro empreendedorismo haveria um forte corporativismo, em que donos de várias empresas e fábricas seriam obrigados a ter concessão com o Estado e tais se tornariam apenas marionetes do mesmo. A propriedade privada seria banida e tudo e todos seriam propriedade do Estado, inclusive a sua própria alma. Ou seja, ao invés de cada indivíduo ter sua propriedade, todas as propriedades são de um partido político. Ainda assim poderiam haver casos de necessidade em haver multinacionais para determinados setores. Os direitos trabalhistas seriam mais importantes do que o próprio empreendedorismo. Empresários independentes seriam mal vistos, enquanto empresários ligados ao governo seriam bem vistos. O desenvolvimentismo seria através das estatais ou do corporativismo empresarial. Eventualmente toda a economia do país ficaria nas mãos do partido dominante.
Relação internacional entre Brasil Federal e Brasil Popular:
Como o Brasil Popular ou Sertão seria economicamente muito inferior ao outro, ainda que existisse grande diferença ideológica entre os dois, este teria que ter o outro como parceiro econômico ou aliado, caso contrário poderia sofrer grandes sanções que poderiam afetar criticamente sua existência e isso causar grande migração ilegal do povo "nordestino" ao resto do país. Quanto ao Brasil Federal ou Brasil, apesar deste não necessitar em nada do outro, ainda assim seria interessante tê-lo como parceiro comercial, não por motivo econômico, mas por motivo em evitar que este outro se torne um potencial inimigo militar. Não haveria mais transferência de renda do Sudeste e Sul ao Nordeste, o que vai abaixar muito os impostos no Brasil Federal, mas no lugar disso existiria uma aliança econômica, de forma que os dois brasis se beneficiariam com isso, sem um ter que sustentar o outro. Sendo os dois territórios independentes, teria que haver controle de migração rígido entre os dois países, até porque a maioria dos moradores de favelas no resto do país teriam que migrar para o novo país socialista, como forma rápida e barata em reduzir a pobreza e desigualdade social dentro do Brasil Federal.
Mas não tem problema se todos os favelados se mudarem para o Brasil Popular, afinal de contas, se o PT é tão bom assim em acabar com a fome e pobreza, então não seria uma má ideia.
Eu meio que posso ver um certo potencial em o Brasil Popular se desenvolver no turismo enquanto ganha dinheiro com turistas do Brasil Federal e de turistas de países ideologicamente alinhados.
E para terminar... Há quem diga que só existe um povo brasileiro. Para mim o contrário sempre foi muito mais evidente, em que existem diversos povos distintos no Brasil. O povo nordestino é bem diferente do sulista. Aliás, na verdade existem diferenças visíveis entre quem mora no Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Bahia, Minas Gerais e Goiás em relação ao resto. Todos falam o mesmo idioma e têm praticamente a mesma fé, mas a forma de falar, o dialeto, é diferente, assim como a forma de entender as coisas e agir é diferente. Mas mesmo assim preferi manter a maioria destes povos em um só país, separando apenas o povo mais pobre e problemático do resto, para o bem do resto, claro! O povo mais problemático que se vire com suas próprias escolhas, o resto não é obrigado a se sujeitar a esta humilhação! Mesmo não concordando com secessão territorial, acho que nas atuais circunstâncias talvez seja a melhor solução, infelizmente.
- Fernando Silva
- Conselheiro
- Mensagens: 5762
- Registrado em: Ter, 11 Fevereiro 2020 - 08:20 am
Todos os países que têm "popular" ou "democrático" no nome não são nenhum dos dois.
Esqueci de dizer que existe outra alternativa. Se cada região tivesse um governo próprio, mas todas ainda fazendo parte do mesmo país. Cada região, por assim dizer, teria um regionador, que seria uma espécie de governador para aquela região. Neste caso cada região poderia ter uma política predominante diferente, o que seria muito melhor do que um país inteiro adotando uma mesma ideologia. Neste caso não haveria um senado ou câmara federal, mas sim regionais. Apenas o presidente e os ministérios seriam federais. O presidente neste caso poderia ser um primeiro-ministro, já que o governo federal seria regido por ministros. Ou poderíamos ter também algo como supersenadores, que seriam senadores de nível federal, junto aos senadores regionais. E nesse novo sistema que proponho também, uma região não mais transferiria dinheiro para outra, cada uma teria sua própria economia independente. Assim sendo cada uma deveria ao menos ter um polo industrial e centro comercial desenvolvido, por exemplo. É como se o Brasil fosse dividido em alguns "países", mas todos eles ainda pertencendo à mesma federação. Algo assim deve acontecer na Rússia, acho. Cada região teria um modelo político diferente e mais de acordo com a população predominante de cada. Poderíamos então ter, por exemplo, um nordeste socialista, mas um sudeste capitalista, sem que o governo de um atropele o governo de outro. Mas todos os governos regionais têm que estar sujeitos a uma constituição federal comum para todos eles.
Isso ainda seria uma espécie de secessão territorial, mas menos agressiva e de forma que não resulte em um território totalmente independente do outro.
Ainda assim cada região poderia ter sua própria economia, capital, povo e religião. Mas todas ainda teriam que adotar o mesmo idioma e moeda. E todas seriam submissas aos ministérios da capital federal.
Isso ainda seria uma espécie de secessão territorial, mas menos agressiva e de forma que não resulte em um território totalmente independente do outro.
Ainda assim cada região poderia ter sua própria economia, capital, povo e religião. Mas todas ainda teriam que adotar o mesmo idioma e moeda. E todas seriam submissas aos ministérios da capital federal.
Acho que a melhor forma de dividir o Brasil é criar regiões separadas para pessoas "conservadoras" e outra para pessoas "socialistas". O grande problema está nessa polarização e não no território ou na questão de desigualdade de riqueza.Teríamos dois brasis independentes
O solo do Brasil em geral (incluindo florestas desmatadas e o cerrado do centro-oeste) é péssimo para a agricultura e depende muito da compra de fertilizantes. O Nordeste pode melhorar a produtividade usando fertilizantes e a transposição do São Franciso. O Nordeste também poderia abrigar fábricas poluidoras em regiões áridas, para não degradar áreas boas do resto do país, mas isso precisa de boa infraestrutura, incluindo hidrovias e ferrovias.A meu ver o Nordeste só tem duas coisas de bom que servem para alguma coisa, no sentido econômico: o litoral que atrai turismo e várias jazidas minerais preciosas. Fora isso, não tem nada lá que realmente preste ou que gere grande produtividade, em relação ao Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
O Nordeste tem algo bom: o Sol. A energia solar pode ser usada para dessalinizar a água e produzir hidrogênio verde (uma nova tecnologia). Algumas praias ventam muito também.
Esse jeito de falar lembra a guerra fria.Teríamos dois brasis independentes, um socialista e um capitalista.
O termo socialista é um pouco vago e pode não representar populismo.
O termo capitalista tem uma conotação negativa, por indicar exploração. O termo correto seria economicamente livre e meritocrático e livre de capitalismo de compadrio.
CAPITALISTA
Proibir o sindicalismo verdadeiro é violação do livre mercado. O sindicalismo é a forma de negociar bons contratos trabalhistas sem precisar do Estado. O que existe no Brasil é uma corrupção chamada corporativismo, em que os sindicatos são ligados a partidos políticos. Na Dinamarca/Suécia, até a virado do século antes do "progressismo", as condições de trabalho eram boas sem ter leis trabalhistas por causa de sindicatos.Ainda existiriam direitos trabalhistas, mas o sindicalismo seria proibido e haveria o fim da CLT, com a criação de toda uma nova política de empregabilidade mais focada nos moldes estadunidenses.
Se nem psicotécnico de CNH detém malucos, duvido muito que o de armas funcionaria. O cara tentaria várias vezes até conseguir.Segurança: Aqui você poderia portar armas, dependendo de sua situação financeira e perfil psicológico analisado por especialista.
O "progressismo" é muito mais forte no sul e sudeste do que no norte e nordeste. Cidades grandes como Sampa e Porto Alegre são antros dessa merda.Cultura: A cultura predominante seria a conservadora cristã e o progressismo seria bastante limitado por lei. Movimentos progressistas também seriam proibidos por lei.
Está muito inconsistente com a realidade.Assistencialismo: O assistencialismo seria mínimo e os mais pobres seriam obrigados a sair desta federação para morar no outro vizinho. Milhões teriam que migrar para o outro Brasil mais pobre, sobretudo moradores de favelas e quilombolas. O pouco assistencialismo seria compensado por baixos impostos e uma iniciativa privada que daria mais oportunidade aos que não têm experiência de trabalho. Sem ter que gastar com o Nordeste e outras partes, os brasileiros federalistas teriam maior poder de consumo, além de salários maiores. A pobreza seria combatida através de migração de comunidades pobres ao Brasil vizinho assim como através do desenvolvimento da iniciativa privada e inclusive do ensino do empreendedorismo nas escolas, além de outros tipos de investimentos de forma a diminuir a dependência da população ao assistencialismo. Grandes favelas seriam proibidas e as existentes seriam eventualmente esvaziadas.
https://en.wikipedia.org/wiki/Alien_space_bats
Primeiro, está estabelecendo uma pena para que os pobres seja exilados. Isso viola a declaração de direitos humanos. Além disso, o Brasil socialista seria miserável e o pobre do Brasil capitalista não ia quererir para lá. E poucos países do mundo são abertos a aceitar imigrantes pobres e o próprio Brasil socialista rejeitaria essa massa.
Segundo, existem milhões de pobres nos grandes centro urbanos do Brasil. Creio que metade do RJ seja só favela. Um genocida chamado Pol Pot tentou fazer migração em massa da população e o resultado foi genocídio. Proibir favelas é difícil. O povo vai chegando e criando aglomerado aos poucos até ficar grande. O que fazer com os primeiros? Deixar mendigar? E os que já estão lá irão para onde?
Terceiro, a criação em massa de bons empregos demoraria muito tempo. Tem que primeiramente investir em educação correta para boa qualificação e melhorar o ambiente de negócios. Educar muitas pessoas demora décadas.
Quarto, quilombolas sempre viveram em área rural sem depender de ajuda estatal, assim como povos indígenas. É o PT que os torna parasitas.
O que pode ter é um projeto de longo prazo para desenvolvimento econômico e combate da miséria.
SOCIALISTA
Essa é uma opinião extremista em relação à esquerda brasileira. O que temos no Brasil é uma direita mais anti-democrática, mas que respeita mais a liberdade de expressão, e uma esquerda democrática, que não respeita a liberdade de expressão.Governo: Um Brasil com uma nova constituição que proibiria partidos políticos liberais ou neoliberais e que exaltaria o socialismo no lugar do capitalismo. Teríamos um governo de caráter fascista que se vestiria de marxista, em que o autoritarismo partidário ou ideológico seria visto como "democracia". Teríamos um governo altamente centralizado e regido por um único partido imposto, como na China. Aqui também haveria uma política de seleção para quem pudesse se tornar político, não por ilibação, mas por fidelidade à causa e esquemas do partido predominante. A ideologia política predominante seria em maior parte uma ditadura socialista. Este país estaria mais alinhado à China.
... em que aqueles que mais colaborassem com o partido seriam premiados enquanto aqueles que mais causassem problemas seriam castigados.
O sistema chinês é muito diferente do petismo. A melhor comparação é com a Argentina. O petismo funciona por base do populismo e não do autoritarismo, ele precisa de eleições e de uma oposição para poder fazer papel de pai dos pobres e ter inimigos contra quem lutar. A estratégia do PT e do Peronismo para se manter no poder é aproveitar os momentos de fartura, então deixar a oposição governar em momentos de crise para levar a culpa pelos problemas, e depois retornar como salvador.
Creio que não. Com esse tipo de economia, moeda fraca e solo ruim para cultivo, teria muita dificuldade de importar comida.Aqui ao menos você poderia viver do básico sem precisar trabalhar.
Muitos favelados tem emprego e odeiam o PT.Mas não tem problema se todos os favelados se mudarem para o Brasil Popular
O melhor aproveitamento da energia eólica se dá em regiões com regularidade do vento, isto é, sem grandes variações na velocidade/intensidade do vento. Dentre as regiões do Brasil, o Nordeste é o mais propício a esse tipo de energia e já abriga as maiores usinas de energia eólica do país, chegando a representar 85% da energia eólica produzida em todo o território nacional.
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/noticias ... ordeste_rbHá hoje no país 322 usinas, com capacidade de produção de 8,12 gigawatts, o equivalente à usina hidrelétrica de Tucuruí, no Pará, a segunda maior em operação no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica). Essa fonte de energia responde atualmente por 5,8% da matriz nacional e abastece 6 milhões de residências.
De acordo com o Conselho Global de Energia Eólica, o Brasil tem a 10ª maior capacidade de geração do mundo e, em 2014, foi o quarto que mais ampliou esse potencial, atrás de China, Alemanha e Estados Unidos.
Essa transformação fez do Nordeste o polo da energia eólica no Brasil: a região responde por 75% da capacidade de produção nacional (o restante se concentra no Sul do país) e 85% da energia gerada de fato no país por essa fonte. Dos cinco maiores Estados produtores, quatro são da região: Rio Grande do Norte, Ceará, Bahia e Piauí – o Rio Grande do Sul completa a lista.
(...)
"O vento brasileiro está predominantemente localizado na parte setentrional do Nordeste, com potencial identificado de 300 gigawatts", diz Braga à BBC Brasil. "Esse potencial tem se revelado cada vez mais eficiente, levando a um investimento significativo nessa região."
Élbia Gannoum, presidente da Abeeólica, explica que, enquanto a média de produtividade de um gerador eólico é de 28% a 30% no mundo e supera 50% no Brasil, este índice atinge picos de 83% no Nordeste.
"Além de ter uma velocidade bem superior à necessária para geração de energia, o vento na região é unidirecional e estável, sem rajadas. Isso significa que a energia é produzida o tempo todo", afirma Gannoum.
OBS: a notícia é de 2015, e lá pra cá, o percentual de 5,8% da energia eólica na matriz energética nacional mais que dobrou, atingindo 11,9% em 2022, superior à energia solar, e ainda com espaço para crescer muito mais.
https://www.cnnbrasil.com.br/business/n ... egi%C3%A3o.
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Tua especialidade geográfica é rasa e cheia de clichês:nuker escreveu: ↑Sex, 11 Novembro 2022 - 23:14 pm
A meu ver o Nordeste só tem duas coisas de bom que servem para alguma coisa, no sentido econômico: o litoral que atrai turismo e várias jazidas minerais preciosas. Fora isso, não tem nada lá que realmente preste ou que gere grande produtividade, em relação ao Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
- Petrolina era ou ainda é áre de destaque comparada a situação do nordeste mais pobres
- Teve notas altas em escolas públicas e privadas em matemática, etc, maiores que em regiões como sudeste e sul;
- Até em medicina, tem casos de profissionais médicos no nordeste que se destacam comparado aos do sul
Não necessariamente uma região mais rica tem necessariamente e exclusivamente os melhores serviços. Muitas vezes é falta de acesso e disseminação desses serviços na região onde há desigualdade do que necessariamente menos desenvolvimento tecnológico de um lugar em relação.
Por exemplo, estado de São Paulo pode ser o que gera mais dinheiro mas não necessariamente ter melhor qualidade de vida que Santa Catarina, por exemplo.
E não só no norte e nordeste tem comunistas e socialistas, o Rio Grande do Sul, por exemplo, já teve governadores esquerdistas como Olívio Dutra do PT.